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ALUNO: ANDRESSA SILVA VIEIRA MATRÍCULA: 202003158763 INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO PARANGABA DISCIPLINA: DIREITO PENAL TRABALHO DE DIREITO PENAL (Av1) • PESQUISA SOBRE A TEORIA DO CRIME SIMPLES, RÁPIDA E OBJETIVA, CONDUTA, RESULTADO, NEXO DE CAUSALIDADE E TIPICIDADE. TEORIA DO CRIME SIMPLES: É o tipo penal básico- sem conter circustância que modifique a pena, é aquele que contém as elementares do delito em sua figura fundamental. Podemos citar como exemplos o crime de homicídio simples, cuja descrição é "matar alguém" (art. 121, "caput", do CP), e o furto simples (art. 155 do CP). Não traz qualquer circunstância que diminua ou aumente a sua gravidade. CONDUTA: É a ação ou omissão consciente e voluntária de um indivíduo, com a intenção de alguma finalidade. O ser humano que pretende cometer algum crime, tem dentro de si a vontade de fazê-lo, logo, a conduta será a concretização de sua vontade, que se dá mediante a realização de um ou mais atos. A conduta do ser humano, de forma livre e consciente, deve reunir o objetivo pretendido pelo agente, os meios que são utilizados na execução e as consequências de sua ação (do delito). É necessária, para a existência do crime, que haja voluntariedade, ou seja, ação tomada por iniciativa própria, de forma espontânea. RESULTADOS NATURALÍSTICO E NORMATIVO: NATURALÍSTICO: Art.13, cp. Resultado é a modificação do mundo exterior causado pela a conduta. Modificação: física (Art.163, cp) Fisiológica (Art.129,cp) Psicológica: (Art. 140,cp) De acordo com resultado NATURALÍSTICO – as infrações penais classificam-se em: Crime material, formal e crime de mera conduta. NORMATIVO: Resultado é a lesão ou à possiblidade de lesão a um bem jurídico tutelado pela a norma penal nessa concepção todo crime possui resultado ( resultado normativo jurídico) NEXO DE CAUSALIDADE: ( Art. 13,cp) • NEXO CASUAL – No campo NATURALÍSTICO, é a ligação entre uma conduta (causa) e o resultado naturalístico. ( modificação do mundo exterior) adotou-se a teoria da equivalência dos antecedentes. Causa é toda qualquer condição que tenha contribuído para o resultado. TIPICIDADE: Diz respeito a adequação de um ato, praticado pelo agente, com as características que o enquadram a norma descrita na lei penal como crime. Em outras palavras, é a conduta que encontra previsão na norma incriminadora – Código penal. Diz respeito ao último elemento que compõe o fato típico, ou seja, se não houver tipicidade, o fato será considerado atípico, logo, não haverá crime. SÃO AS MODALIDADES DO TIPOS: Tipo derivado: aquele que deriva do tipo principal ou fundamental. São as chamadas qualificadoras, causas de aumento de pena. Tipo permissivo: aquele que permite a prática de um ato tipificado. São as excludentes de ilicitude.
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