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Resenha critica

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Universidade Estadual de Goiás 
Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia do Estado de Goiás 
Unidade Universitária Campus Metropolitano de Goiânia 
Licenciatura em Educação Física 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia 
2021 
Diversidade, Cidadania e Direitos. 
 
Docente: Conceição Viana de Fátima 
Discente: Edilson Sousa dos Santos 
Data: 19 de novembro de 2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resenha Crítica: 
Os lugares da exclusão social: um dispositivo de diferenciação pedagógica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os lugares da exclusão social: Um Dispositivo de Diferenciação Pedagógica / Stephen 
R. Stoer, Antônio M. Magalhães, David Rodrigues. – São Paulo: Cortez, 2004. 
Edilson Sousa dos Santos 
Curso Licenciatura em Educação Física 
 Universidade Estadual de Goiás 
 
Credenciais dos Autores 
 
Stephen Ronald Stoer (1943-2005), foi um sociólogo português importante na área da 
Sociologia da Educação. Com as suas ideias revolucionou a sociologia e o modo como a 
mesma era vista e por isso mesmo é considerado um dos sociólogos portugueses mais 
importantes. Stoer foi também uma peça-chave na consolidação da Sociologia da 
Educação como disciplina académica em Portugal. Stoer chegou ao campo da educação 
pela via das teorias do Estado, investigou a forma como as estruturas políticas de tipo 
macro dinamizam políticas e práticas educativas. 
António Magalhães (AM) é Professor Catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências 
da Educação da Universidade do Porto. Ele recebeu o título de Doktor (PhD) em Políticas 
de Educação Superior em 2001/08/30 pela Universiteit Twente Vakgroep Ciência, 
Tecnologia e Estudos de Política. Concluiu o Mestrado em Ciências da Educação em 
1995/10/23 na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto 
e a Licenciatura em Filosofia em 1980/07/16, na Faculdade de Letras da Universidade 
do Porto. AM coordena e supervisiona pesquisas no Centro de Pesquisas em Políticas de 
Ensino Superior (CIPES), onde também atua como membro do conselho diretivo. Ele foi 
o autor, coautor e editou artigos, livros e capítulos de livros e em suas atividades 
profissionais interagiu com diversos pesquisadores e acadêmicos nacionais e 
internacionais. Também desenvolve pesquisas sobre os métodos de análise das políticas 
educacionais, principalmente na perspectiva da análise do discurso como teoria e 
método. 
DAVID RODRIGUES é Presidente e fundador da Pró-Inclusão / Associação Nacional de 
Docentes de Educação Especial e diretor da Revista “Educação Inclusiva”. Professor de 
Educação Especial doutorou-se na Universidade Técnica de Lisboa. Lecionou em 
universidades portuguesas (Porto, Açores e Coimbra) e estrangeiras (Bélgica, Estados 
Unidos, Brasil e China). Cessou a sua carreira docente em 2015 como Professor 
Catedrático. Trabalhou em projetos internacionais para a UNESCO, UNICEF e Handicap 
Internacional. É conferencista convidado em países da Europa, África, Ásia, América do 
Norte e do Sul. Publicou 32 livros, dezenas de artigos em revistas da especialidade e 
integra o Conselho Editorial de revistas científicas nacionais e internacionais. Recebeu 
em 2007 o Prémio de Investigação “União Latina” e em 2017 o “Distinguished 
International Leadership Award” concedido pelo Council for Exceptional Children – 
DISES (EUA) distinção que foi saudada com um Voto de Congratulação unânime da 
Assembleia da República. 
 
 
Resumo 
 
Aborda a problemática da exclusão social através da análise do par simbiótico exclusão 
social/inclusão social. A sua preocupação central consiste na problematização desse par 
conceitual em diferentes contextos (sociais, culturais e educacionais aos níveis local, 
nacional e supranacional) através de uma análise dos lugares-corpo, trabalho, cidadania, 
identidade e território-sobre os quais a exclusão social/inclusão social tem efetivos 
impactos. 
 
Sistematização 
 
Este presente artigo traz à tona questionamentos de comunicação em relação ao corpo, 
tais relações podem influenciar na forma em que as pessoas se inserem na sociedade e 
até mesmo como estas mesmas são excluídas, uma vez que se deve ser observado qual 
a contribuição da cultura nesse evento como um todo, essa cultura parece apropriar-se 
da identidade físico mental das pessoas, acabando assim por inseri-las em um contexto 
paralelo à realidade da qual o mesmo se insere, assim por dizer a condição à qual essa 
cultura condiciona as pessoas a uma “exclusão social” levando em consideração a 
imagem corporal que o mesmo transmite para a sociedade que incompreende as 
diversas dimensões que o corpo apresenta. 
O corpo apresenta no decorrer de sua passagem pelo tempo nunca deixou de expressar-
se, expressões estas que formam todo um processo de socialização e comunicação, seja 
em tribos, comunidades quilombolas indígenas, escolas etc. muito se questiona esse 
embate entre a importância da linguagem verbal, esse dado histórico-cultural que 
estende desde as civilizações mais remotas. Porém, o corpo precisa ser entendido em 
sua totalidade, toda a sua essência e dimensões, apresentamos sinais muito sutis, que 
em junção a outros podemos transmitir qualquer sentimento “falado”. 
Talvez oque nos é mais evidenciado e deixado bem esclarecido pelo autor é a 
importância do corpo para com a comunicação e diante dos aspectos tratados pelo 
mesmo o principal trata-se de visibilidade, levando em conta que por exemplo a 
comunicação verbal acaba que exigir uma maior concentração para sua compreensão, 
a imagem com que o corpo transmite (visibilidade) tem um maior alcance e uma maior 
transmissibilidade. 
No que tange o quesito expressividade o autor deixa frisado que essa expressividade é 
algo que ainda não compreendemos, levando em consideração o fato de o corpo 
apresentar movimentos que precisam de uma compreensão muito mais apurada da que 
temos, considerando o fato ate mesmo de serem decodificáveis.

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