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Apostila_Desenho_Tecnico

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DESENHO
TÉCNICO
TÉCNICO EM MECÂNICA
P R O F . A D R I A N O C Á S S I O B A L D I M
PROEAD - 2021
adriano.baldim@ifsuldeminas.edu.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenho Técnico I 
Técnico em Mecânica 
Revisão 6a 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Três Corações, Janeiro de 2021 
 
 
 
Instituto Federal do Sul de Minas Desenho Técnico Mecânico 
 
 
Professor Adriano 2 
 
 
Sumário 
 
MATERIAL ................................................................................................................................................ 4 
HISTORIA .................................................................................................................................................. 5 
FIGURAS GEOMÉTRICAS ...................................................................................................................... 5 
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA ................................................................................................................. 7 
TIPOS DE LINHAS.................................................................................................................................. 13 
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA ................................................................................................................. 16 
UTILIZANDO AS FERRAMENTAS PARA DESENHO ...................................................................... 23 
TRAÇADOS E CONCORDÂNCIA ........................................................................................................ 27 
SISTEMAS DE COTAGEM .................................................................................................................... 32 
ESCALAS ................................................................................................................................................. 34 
SUPRESSÃO DE VISTAS ................................................................................................................... 36 
TAMANHO DO PAPEL & FORMAS DE DOBRA ............................................................................... 40 
CALIGRAFIA TÉCNICA ........................................................................................................................ 41 
CORTES ................................................................................................................................................... 43 
CORTE TOTAL ................................................................................................................................... 43 
Hachuras............................................................................................................................................ 45 
MAIS DE UM CORTE ......................................................................................................................... 46 
CORTE COMPOSTO ........................................................................................................................... 47 
MEIO CORTE ...................................................................................................................................... 49 
OMISSÃO DE CORTE ........................................................................................................................ 57 
VISTAS AUXILIARES ............................................................................................................................ 59 
PROJEÇÃO COM ROTAÇÃO ................................................................................................................ 61 
VISTAS ESPECIAIS ............................................................................................................................ 63 
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Professor Adriano 3 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL ............................................................................................................ 70 
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA .............................................................................................................. 79 
ESTADO DE SUPERFÍCIE ..................................................................................................................... 81 
REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS ..................................................................... 87 
LEIAUTE / LAYOUT/LAY-OUT… INDUSTRIAL .............................................................................. 90 
CONJUNTOS MECÂNICOS ................................................................................................................... 98 
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 107 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 4 
MATERIAL 
• Duas Lapiseiras (0,5-HB e 0,9-2B Extra Macia) ou 
então, Dois lapis preto (HB e 4B) + apontador. 
 
 
• Borracha macia, 
 
 
 
 
• Esquadro isósceles (45°) tamanho médio 
• Esquadro escaleno (60°)tamanho médio 
 
 
• Compasso escolar preferência de metal. 
 
 
 
• Transferidor de grau, 
 
 
 
 
• Fita adesiva crepe (durex 
não pode) + uma pasta com 
clip. 
 
 
• Régua de 30 cm 
 
• 01 Franela para limpeza da mesa 
 
• 20 folhas de papel sufite tamanho A4. 05 folhas de papel reticulado (professor 
fornece 1° cópia). 
 
 
 
 
Evitar esquadro 
com os lados 
 chanfrados. 
 
Preferência que seja 
Transparente. 
 
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Professor Adriano 5 
HISTORIA 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 1) 
Desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou. Já o desenho 
técnico, deve transmitir com exatidão todas as características– normas técnicas (ABNT) 
 
 
FIGURAS GEOMÉTRICAS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 2) 
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS 
Uma figura qualquer é plana quando todos os seus pontos situam-se no mesmo plano. 
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 
Você já sabe que todos os pontos de uma 
figura plana localizam-se no mesmo plano. 
Quando uma figura geométrica tem pontos 
situados em diferentes planos, temos um 
sólido geométrico. Os sólidos geométricos 
têm três dimensões: comprimento, largura 
e altura. 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 6 
SOLIDOS DE REVOLUÇÃO 
Alguns sólidos geométricos, chamados sólidos de 
revolução, podem ser formados pela rotação de figuras 
planas em torno de um eixo. 
SOLIDO GEOMÉTRICO TRUNCADO 
Quando um sólido geométrico é cortado 
por um plano, resultam novas figuras 
geométricas: 
SOLIDOS GEOMÉTRICOS VAZADOS 
Os sólidos geométricos que apresentam partes ocas 
são chamados sólidos geométricos vazados. Alguns 
objetos da área da Mecânica são evidentes e 
imediatos. 
 
 
Abaixo está outro modo de relacionar peças e objetos com sólidos geométricos. Observe, na ilustração 
abaixo, como a retirada de formas geométricas de um modelo simples (bloco prismático) da origem a 
outra forma mais complexa. 
 
 
 
 
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Professor Adriano 7 
 
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 3) 
 
Existem outros tipos de perspectivas como a cavaleira. Iremos estudar a 
isométrica por ser a mais utilizada. A idéia de três dimensões: comprimento, 
largura e altura no desenho precisa recorrer a um modo especial de representação 
gráfica: a perspectiva isométrica que dá a idéia menos deformada do objeto. A 
perspectiva isométrica mantém as mesmas proporções do comprimento, da 
largura e da altura do objeto representado. 
ÂNGULO 
Ângulo é a figura geométrica formada 
 por duas semi-retas de mesma origem. 
EIXOS ISOMÉTRICOS 
O desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema de três semi-retas 
que têmo mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos de 120°. 
Traçando a perspectiva isométrica do prisma com eixos paralelos 
1ª fase - Trace levemente, à mão livre, os eixos isométricos de uma caixa de fósforo. 
 
2ª fase - A partir das marcas, trace linhas isométricas da face frontal do modelo. 
 
3ª fase - Trace agora duas linhas isométricas da face superior do modelo. 
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Professor Adriano 8 
 
4ª fase - E, finalmente, trace a face lateral esquerda do modelo. 
 
5ª fase (conclusão) - Apague os excessos das linhas reforce os contornos da figura. 
 
PERSPECTIVA ISOM. COM MODELOS PARALELOS E OBLIQUOS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 4) 
O elemento oblíquo deste modelo chama-se chanfro. Traçado pela linha oblíqua. 
1ª fase - Esboce a perspectiva isométrica da caixa de fósforo 
 
2ª fase - Marque o chanfro na face da frente (linha oblíqua). 
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Professor Adriano 9 
 
3ª fase - Trace as linhas isométricas(paralelas) que determinam a largura do chanfro. 
 
 
4ª fase - Complete o traçado do elemento. 
 
5ª fase - Apagar as linhas de construção e reforçar as linhas de contorno do modelo. 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Desenhar no papel reticulado as figuras abaixo. Três por folha. 
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Professor Adriano 10 
 
PERSPECTIVA ISOM. DE MODELOS COM ELEM. DIVERSOS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 5) 
1ª fase - Trace os eixos isométricos abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2ª fase - Divida o quadrado auxiliar em quatro partes iguais. 
 
3ª fase - Comece o traçado das linhas curvas, como mostra a ilustração. 
 
 
 
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Professor Adriano 11 
4ª fase - Complete o traçado das linhas curvas. 
 
5ª fase (conclusão) - Apague as linhas de construção e reforce o contorno do círculo. 
 
Você deve seguir os mesmos procedimentos para traçar a perspectiva isométrica do 
círculo em outras posições, isto é, nas faces superior e lateral. 
 
Perspectiva isométrica de elementos diversos 
Obedeca à seqüência de 5 fases do traçado que você já conhece. 
 
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Professor Adriano 12 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Desenhar no papel reticulado as figuras abaixo. Três por folha de papel reticulado. 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 13 
 
 
 
TIPOS DE LINHAS 
(https://youtu.be/BG3UR5mjn50) 
 
Linha Denominação Emprego 
A 
 
Contínua larga 
A1-Contornos visíveis 
A2-Arestas visíveis 
B 
 
Contínua estreita 
B1-Linhas interseção imaginaria 
B2-Linhas de cota 
B3-Linas auxiliares 
B4- Linhas de chamada 
B5-Linhas para hachuras 
B6-Contorno de seção rebatida 
na própria vista 
B7-Linhas de centros curtas 
C 
 
Contínua estreita 
mão livre 
C1-Linhas de rupturas curtas, 
limites de vistas ou cortes 
parciais 
D 
 Continua estreita 
ziguezague 
D1-Linhas de rupturas longas 
E 
 
 
Tracejada larga 
E1-Contornos não visíveis 
E2-Arestas não visíveis 
 
F 
 
Tracejada estreita 
F1-Contornos não visíveis 
F2-Arestas não visíveis 
G Traço ponto estreita G1-Linhas de centro 
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G2-Linhas de simetria 
G3-Tragetórias 
H 
 
Traço ponto estreita, 
larga na extremidade 
e mudança direção 
H1-Planos de corte 
J 
 
Traço e ponto largo 
J1 – Superfícies com indicação 
especial 
K 
 
Traço dois pontos 
estreita 
K1-Cont. peças adjacentes 
K2-Posição lim. Peça móvel 
K3-Linha centro gravidade 
K4-Cantos antes da deformação 
K5-detalhes antes do plano de 
corte 
 
 
 
 
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EXERCÍCIO 
Identifique o nome das linhas abaixo utilizando as linhas de chamada vistas acima. 
 
A1 Contorno visível 
B2 
B3 
B5 
C1 
E1 
G1 
 
 
ORDEM DE PRIORIDADE DE LINHAS COINCIDENTES 
Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferentes tipos, devem ser observados 
os seguintes aspectos, em ordem de prioridade: 
1. Arestas e contornos visíveis; 2. Arestas e contornos não visíveis; 
3. Linhas de corte; 4. Linhas de centro; 
5. Linhas de centro de gravidade; 6. Linhas de cota e auxiliar. 
TERMINAÇÃO DAS LINHAS DE CHAMADAS 
As linhas de chamadas devem terminar: 
A. Sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota; 
B. Com um ponto, se termina dentro do objeto representado; 
C. Com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado. 
 
A1 
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REPRESENTAÇÃO CORRETA DAS LINHAS 
❖ As linhas de centro não devem 
estender-se para os espaços entre 
as vistas e também não devem 
terminar em outra linha do 
desenho. 
❖ Quando existe um ângulo traços 
longos devem-se interceptar e 
definir o ângulo. 
 
 
 
 
 
❖ Geralmente, as linhas tracejadas que 
representam um detalhe não-visível devem tocar 
uma linha externa sem interrupção. 
 
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 6) 
OBSERVADOR 
Qualquer objeto pode ser tomado como modelo: uma figura geométrica, um sólido 
geométrico, uma peça de máquina: de frente, de cima e de lado. 
DIEDRO 
Um plano vertical e um plano horizontal que se cortam 
perpendicularmente, dividem o espaço em quatro regiões chamadas 
diedros. No Brasil, a ABNT recomenda a representação no 1º diedro 
(representa o contrário do que se fala). Entretanto, alguns países, 
como por exemplo os Estados Unidos e o Canadá, representam seus 
desenhos técnicos no 3º diedro (representa como se fala). 
 
 
Projeção ortográfica no 1° diedro >>>>>> 
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 7) 
Exemplos de vista FRONTAL (VF) projetada no plano vertical (PV) no 1° diedro. 
 
 
 
Exemplos de vista de CIMA (VC) projetada no plano horizontal (PH) 
 
 
 
 
 
 
Exemplos de vista de Lateral (VL) projetada no plano 
lateral (PL) 
 
 
 
 
 
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA COM ELEMENTOS PARALELOS E OBLIQUOS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 8) 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA COM ELEMENTOS CIRCULARES 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 9) 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Complete as projeções ortográficas dos modelos abaixo dentro dos quadrados abaixo. 
 
 
 
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA E A PERSPECTIVA 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 10) 
Desenhe em papel reticulado as perspectivas das projeções ortográficas abaixo. 
 
 
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Desenhe a mão livre a vista que está faltando e construa a perspectiva ao lado. 
 
 
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Professor Adriano 23 
VISTA LATERAL DIREITA 
Nos casos em que o maior número 
de detalhes estiver colocado no 
lado direito da peça, usamos a 
vista lateral direita, projetando-a à 
esquerda da elevação. 
Em certos casos porém, há 
necessidade de se usar duas laterais 
para melhor esclarecimento de 
detalhes importantes, as linhas tracejadasdesnecessárias podem ser omitidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZANDO AS FERRAMENTAS PARA DESENHO 
Antes de utilizar qualquer instrumento é necessário prender a folha na mesa. Para isso 
basta limpar a mesa com um pano macio. Em seguida fixar o papel utilizando a fita crepe 
(não utilizar durex). 
1. Deslize a régua paralela até a base da 
mesa, observe se a régua permanece 
encostada nas 2 bases pretas 
(alinhamento) para formar a linha 
horizontal. Se não ficar encostada, vá 
para frente da mesa e ajuste as cordas 
da régua. 
2. Coloque a folha de papel embaixo da 
régua paralela; 
3. Nivelar a borda inferior da folha, 
com esquadro; 
4. Fixe a folha com pedaços de fita 
crepe. Seguir sequência abaixo. 
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Professor Adriano 24 
UTIZANDO OS ESQUADROS 
Sempre mantenha fixo um dos esquadros e o outro desliza sobre o esquadro fixo. 
Conforme figuras abaixo. Possibilidades de traçar ângulos com os esquadros 
 
 
Como traçar paralelas com os esquadros 
 
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Professor Adriano 25 
EXERCÍCIOS 
Seguir as linhas abaixo com esquadro 
1) Utilizando os esquadros, faça igual abaixo. 
 
3) Trace os ângulos solicitados abaixo com os esquadros. Trace 5 linhas paralelas. 
 
 
 
 
UTILIZANDO O TRANSFERIDOR DE ÂNGULO 
O transferidor é um instrumento que permite a construção ou a medição de ângulos com 
determinada grandeza graus sendo representada pelo símbolo °. Ex. 180°, 360°, 45° ..... 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 
Trace os ângulos abaixo utilizando o transferidor. 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 26 
UTILIZANDO O COMPASSO 
Usa-se o compasso para traçar circunferências e transportar medidas. 
 
EXERCÍCIOS 
1) Complete com o compasso os desenhos abaixo, utilizando os centros indicados 
 
CONSTRUÇÃO DE PERSPECTIVA ISOMÉTRICA CIRCULAR COM FERRAMENTAS. 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 27 
Para construir uma perspectiva isométrica circular basta seguir os 4 passos abaixo. 
 
 
 
EXERCÍCIOS – 
Em uma folha de papel A4 em branco, construa as perspectivas abaixo utilizando 
compasso e esquadro. Faça 2 desenhos por folha A4. 
1. Desenhar com lápis duro, linha fina, mão leve. 
2. Contorne com lápis macio, aperte o lápis na folha para uma linha grossa. 
3. Coloque as medidas com lápis duro, linha fina, mão leve. 
 
 
 
 Figura 1- https://youtu.be/rhANjwCHdzk Figura 2- https://youtu.be/FyWQ5dM6s94 
 
TRAÇADOS E CONCORDÂNCIA 
CONDUZIR A PARALELA A UMA DADA RETA AB, A UM PONTO P 
 
https://youtu.be/rhANjwCHdzk
https://youtu.be/FyWQ5dM6s94
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Professor Adriano 28 
DIVIDIR UMA RETA AO MEIO 
 
CONCORDAR 2 RETAS PARALELAS 
 
DIVIDIR UM ARCO AO MEIO 
 
TRAÇAR UMA PERPENDICULAR NA EXTREMIDADE 
 
TRAÇAR UMA PERPENDICULAR A PARTIR DE UM PONTO 
 
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Professor Adriano 29 
TRAÇAR A BISSETRIZ DE UM ÂNGULO DADO. 
 
DIVIDIR O ÂNGULO EM 4 PARTES IGUAIS 
 
DIVIDIR A CIRCUNFERÊNCIA EM TRÊS PARTES IGUAIS 
 
DIVIDIR A CIRCUNFERÊNCIA EM 6 PARTES IGUAIS E CONSTRUIR O PENTÁGONO 
 
DIVIDIR A CIRCUNFERÊNCIA EM 7 PARTES, VALE PARA QUANTAS PARTES QUISER. 
 
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Professor Adriano 30 
CONSTRUIR UM QUADRADO 
 
CONCORDAR DUAS RETAS DE ÂNGULO OBTUSO POR UM ARCO 
 
 
CONCORDAR DUAS RETAS DE ÂNGULO AGUDO POR UM ARCO 
 
CONCORDAR DUAS RETAS PERPENDICULARES 
 
CONCORDAR DUAS RETAS A PARTIR DE UM PONTO P 
 
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Professor Adriano 31 
CONCORDAR INTERNA 
 
CONCORDAR EXTERNA 
 
CONCORDAR UMA RETA E UMA CIRCUNFERÊNCIA 
 
TRAÇAR POR UM PONTO P SOBRE O CÍRCULO, UMA TANGENTE AO CÍRCULO 
 
TRAÇAR POR UM PONTO P FORA DO CÍRCULO, UMA TANGENTE AO CÍRCULO 
 
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Professor Adriano 32 
TANGENTE EXTERNA A DUAS CIRCUNFERÊNCIAS 
 
 
CONCORDAR UM ARCO DE RAIO r COM UMA RETA AB E UM ARCO R 
 
CONCORDAR UM ARCO COM OUTRO ARCO 
 
SISTEMAS DE COTAGEM 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 21 e 22) 
Indicar os algarismos em posição horizontal sobre a cota (linha com a seta). 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 33 
 
Toda medida é expressa em milímetro, para outras, o símbolo é escrito ao lado. 
A linha de chamada não encosta na peça. A linha de centro pode ser usada com 
chamada. 
 
 
 
 
 
 
 
Cotagem de arcos, furos e esferas. Cantos chanfros e ângulos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No 
elem
ento abaixo que é o rasgo utilizaremos as cotas de tamanho e localização. 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 34 
 
 
No próximo desenho a localização do furo é definida pelo eixo de simetria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 
Ao desenho acima: Qual a localização do furo_____? Dimensão do topo da peça_____? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCALAS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 23) 
MO = MEDIDA REAL DO OBJETO; 
MD = MEDIDA DO DESENHO. 
Escalas recomendadas pela ABNT: 
Escalas de Ampliação - 2:1 5:1 10:1 20:1 50:1 
Escalas de Redução - 1:2 1:5 1:10 1:50 1:100 1:200 1:500 1:1000 
Coloque as cotas 
na figura 
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Professor Adriano 35 
 
 
 
EXERCÍCIO 
Dado o quadro abaixo, complete a coluna referente com a dimensão do desenho. 
ESCALAS DIMENSÃO DA PEÇA DIMENSÃO DO DESENHO 
1:1 42 
5:1 6 
2:1 8 
1:10 100 
1:5 60 
Medir com a régua e cotar a figura abaixo, observando a escala indicada de 1:2. 
 
Unidade de Medida mm 
M0 = 15 - Indicado na Cota 
MD = 30 - Indicado na Escala de Medição. 
MD > MO Escala de Ampliação 
Escala 2:1 
MD < MO Escala de Redução 
MD = 30 - Indicado na Escala de Medição. 
MO = 60 - Indicado na Cota 
Escala 1:2 
MD = 30 - Indicado na Escala de Medição. 
MD = MO Escala Natural 
MO = 30 - Indicado na Cota 
Unidade de Medida mm 
Escala 1:1 
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Professor Adriano 36 
 
EXERCÍCIO 
Desenhe as peças abaixo em 3 vistas dentro da folha A4 com margem e legenda. 
Utilizando a concordância: “concordar interna” e “concordar duas retas de um 
ângulo agudo por um arco” da página 29 dessa apostila. 
 
 Concordância interna – pag. 31 Concordar 2 retas de ângulos agudos por um arco - pag. 30 
SUPRESSÃO DE VISTAS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 24) 
Podemos “economizar” a representação de vistas sem qualquer prejuízo no desenho. 
 
 
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Professor Adriano 37 
SUPRESSÃO COM VISTA ÚNICA 
 
Linhas cruzadas diagonais 
Indicam a representação de espigas de seção quadrada 
 
Superfície plana cilindrica 
 
 
Sinais indicativos de perfilados 
 
 
 
 
 
 
 
 
A palavra ESP que significa 
espessura foi inserida para 
eliminar uma vista. 
Desenho de uma 
estrutura metálica 
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Professor Adriano 38 
EXERCÍCIO 
Escreva as cotas indicativas na perspectiva e o símbolo indicativo da superfície plana. 
 
 
 
 
 
 
 
SUPRESSÃO DE VISTAS EM PEÇAS COMPOSTAS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 25) 
As peças cilíndricas, ou que contêm partes cilíndricas, também podem ser representadas 
com supressão de uma ou duas vistas, desde que se utilizem alguns símbolos adequados. 
 
SUPRESSÃO DE VISTAS EM PEÇAS SIMÉTRICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 39 
EXERCÍCIOS 
Coloque as dimensões das duas vistas em uma única vista utilize a simbologia. 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 40 
TAMANHO DO PAPEL & FORMAS DE DOBRA 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 33) 
O formato da folha recortada da série "A" é considerado principal (ver Tabela abaixo). 
Formatos da série B (caso dos envelopes). 
DESIGNAÇÃO DIMENSÕES(mm) 
A0 841 x 1189 
A1 594 x 841 
A2 420 x 594 
A3 297 x 420 
A4 210 x 297 
 
POSIÇÕES USUAIS 
MARGENS DO PAPEL 
FORMATO 
MARGEM LARGURA 
DA LINHA Esquerda Direita 
A0 25 10 1.4 
A1 25 10 1.0 
A2 25 7 0.7 
A3 25 7 0.5 
A4 25 7 0.5 
 
 
 
 
 
ESPAÇO PARA DESENHO 
Espaço utilizado pelo desenhista para representação da peça. 
Posição horizontal 
Posição Vertical 
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Professor Adriano 41 
ESPAÇO PARA TEXTO 
O espaço para texto é destinado para informações que não puderam ser colocadas no 
espaço para desenho, tipo: 
❖ Explanação 
Símbolos especiais, designação, abreviaturas e tipos de dimensões. 
❖ Instrução 
Acabamento superficial para a(s) peça(s) que não está (ao) especificadas no desenho; 
material (tipo de liga, código e componentes químicos); quantidade(s); e até informações 
sobre o funcionamento do equipamento e as suas características, como: faixas de rotação, 
pressões e temperaturas. 
❖ Referências 
Informações referentes a outros desenhos e/ou outros documentos. 
❖ Localização da planta de situação 
Planta esquemática com marcação da área construída. 
❖ Tabua de revisão 
Número ou letra que determina a seqüência da revisão, quem revisou, aprovação e data. 
LEGENDA 
A legenda deve ficar no canto inferior direito conforme tabela abaixo. 
 
 
 
FORMATOS L H 
A0 e A1 175 Fica a critério da empresa geralmente de 35 a 50mm 
A2, A3 e A4 178 
CALIGRAFIA TÉCNICA 
Esta norma considera o conjunto de características envolvidas na escrita técnica 
destinada aos desenhos técnicos. Os tipos de letras e algarismos usados em cotas, 
legendas e anotações devem ser bem legíveis, de rápida execução e proporcionais ao 
desenho, podendo ser verticais ou inclinados, executados a mão livre. 
 
L 
H 
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Professor Adriano 42 
A caligrafia técnica pode ser vertical ou inclinada de 15°. 
 
 
EXERCÍCIO 
Traçar as linhas auxiliares em uma folha sufite e escrever o texto abaixo considerando 
para altura máxima da letra “h” em 10 mm e em 5 mm da tabela acima. 
 
DOBRAMENTO 
No dobramento deve-se colocar um pedaço de fita crepe sobre o papel antes de furar 
para guardar na pasta. Isso evita que o papel rasgue durante a utilização do desenho. O 
tipo de dobramento para cada tipo de tamanho do papel está a seguir. 
 
https://youtu.be/iJUs1yhky9Y 
 
https://youtu.be/iJUs1yhky9Y
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Professor Adriano 43 
 
CORTES 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 11) 
CORTE TOTAL 
 Os “cortes” são utilizados em desenhos de peças e conjuntos para facilitar a 
interpretação de detalhes. Vimos que as vistas 3 vistas apresentam detalhes internos com 
linhas tracejadas, indicando os 
contornos e arestas não visíveis. Se 
empregarmos o corte, tais detalhes 
internos passarão a ficar visíveis. 
Imaginemos que uma peça seja cortada 
no sentido longitudinal vertical e a 
parte da frente seja retirada. 
 
Observação: o corte é imaginário. A 
parte hachurada na projeção corresponde à 
parte da peça que foi atingida pelo corte. A 
indicação do local é representada na vista 
lateral esquerda. 
 
A seguir temos outro exemplo em que a peça foi cortada 
por um plano longitudinal horizontal, e a parte de cima 
foi retirada. Na representação teremos a vista superior em 
corte. Quando o corte é imaginado na vista superior, a 
indicação do local por onde passa o plano de corte pode 
representa-lo na vista frontal ou na vista lateral esquerda. 
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Professor Adriano 44 
 
 EXERCÍCIO 
Observe o modelo representado à direita, com 
corte e a) faça hachuras nas partes maciças, 
na vista representada em corte; b) escreva o 
nome da lista em que o corte aparece 
indicado; c) escreva o nome do plano de corte 
que secionou(cortou) 
 
 
 
Imaginemos agora no modelo a direita, que a 
peça seja cortada no sentido transversal. Na 
representação, teremos a vista lateral em 
corte. 
 
 
 
EXERCÍCIO 
Observe o modelo cortado abaixo, e: a) indique, na 
vista superior, o plano de corte; b) faça o hachurado 
das partes maciças, na vista em que o corte deve ser 
representado; c) escreva o nome do corte AA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 45 
Hachuras 
 As Hachuras são utilizadas para demonstrar as partes maciças de peças 
seccionadas e são formadas por linhas estreitas inclinadas e paralelas entre si, veja os 
exemplos conforme NBR 12.298 . 
 
 
 
Quando a área a ser hachurada for muito grande (A), pode-se concentrar o hachurado 
próximo à vizinhança do contorno, deixando a parte central em branco. As hachuras 
devem ser interrompidas (B) quando da necessidade de se inscrever na área hachurada. 
Peças muito finas a seção pode ser enegrecida (C). As Hachuras em peças diferentes 
devem ser feitas em direções opostas (D) mantendo 45° de inclinação. 
 
 
EXERCÍCIOS 
 Desenhe no papel A4, margem e legenda em corte total, hachurar parte maciça. 
 Cantoneira 
Aço 
Escala 2:1 
Suporte oblongo 
Ferro fundido 
Escala 1:1 
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Professor Adriano 46 
MAIS DE UM CORTE 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 12) 
 Dependendo da complexidade da peça, mais de um corte são necessários para 
representar o modelo. O modelo abaixo visto de frente, secionado por um plano de corte 
longitudinal vertical. Também, visto de lado secionado por um plano de corte transversal. 
 
 
 
 
 
 
Vejam na figura a esquerda como ficam as vistas 
ortográficas desse modelo, com dois cortes 
representados ao mesmo tempo. 
 
Exercício 
Analise as vistas abaixo e responda: a) quais as 
vistas representadas em corte? b) em que vista os 
cortes são indicados? c) qual o nome do corte 
originado pelo plano de corte transversal? d) qual o 
nome do corte originado pelo plano de corte longitudinal horizontal? 
 
 
 
 
 
 
 
Conversão de vistas ortográficas em perspectiva isométrica 
 Quando uma pessoa sabe interpretar corretamente as vistas em corte, ela consegue 
formar a ideia global do modelo. Assim, a representação da perspectiva isométrica se dá 
a partir das vistas ortográficas em corte. 
a) c) 
b) d) 
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Professor Adriano 47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício, desenhe a perspectiva no papel reticulado 
 
 
CORTE COMPOSTO 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 13) 
 O Tipo de corte usado para mostrar elementos internos fora de alinhamento é o 
corte composto, ou corte em desvio. Marque os planos nos exemplos abaixo. 
 
 
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Professor Adriano 48 
 
EXERCÍCIOS 
 Represente as três vistas da peça a 
direita, respeitando o corte. Observe a 
linha de corte que já está no desenho. 
Nome: Bloco. Material: Aço. ESC: 1:1 
 
 
 
Corte Composto por planos concorrentes 
 Para representar os elementos na vista frontal, você deve imaginar que um dos 
planos (P1 e P2) de corte concorrentes sofreram um movimento de rotação. 
 
Corte Composto por planos sucessivos 
 A linha traço e ponto indica o local por onde passam os planosde corte, é formada 
por traços largos nas extremidades e no encontro de dois planos sucessivos. 
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Professor Adriano 49 
 
EXERCÍCIOS 
 Represente a indicação dos planos de corte hachurando as partes maciças atingidas 
pelos cortes. Escreva o nome do corte, no local apropriado. 
 
 
 
 
MEIO CORTE 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 14) 
É aplicado somente a modelos simétricos (iguais) longitudinal e transversal. 
O modelo a direita não apresenta simetria. Assim, não aceita o meio corte. 
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Professor Adriano 50 
 
 
 
 
 
 
 
A linha traço ponto estreita que divide a vista frontal ao meio é a linha 
de simetria. Uma metade da vista frontal é exatamente igual à outra. O centro dos furos 
que não foram atingidos pelos cortes devem ser representados. Quando o modelo é 
representado em meio corte não é necessário indicar os planos de corte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O meio corte pode ser 
representado em qualquer vista do 
desenho. Sempre que a linha de 
corte for vertical, a parte 
representada deve ficar a 
esquerda, conforme NBR10067. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para linha de corte estiver na posição 
horizontal, à metade em corte deve ser 
representada abaixo. 
 
 
 
 
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Professor Adriano 51 
EXERCÍCIOS vídeo de peça similar para auxílio - https://youtu.be/cj6WObgcuv0 
 
 Desenhe em folha A4 com margem e legenda o desenho abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício - Complete a 2° coluna com corte total e a 3° coluna com meio corte. 
 
 
Nome: Mancal. Material: Ferro 
fundido. Escala 1:1 
https://youtu.be/cj6WObgcuv0
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Professor Adriano 52 
CORTE PARCIAL 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 15) 
Quando há elementos internos estão 
em partes determinadas da peça, não é 
necessário imaginar cortes que 
atravessem toda a extensão da peça. 
Assim o corte precisa atingir somente 
elementos que se deseja destacar. 
 
Outra maneira de representar o corte parcial utilizando outra 
linha, ruptura longa. Outros exemplos seguem abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Analise a perspectiva isométrica e represente, nas vistas ortográficas os cortes parciais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício - Desenhe em folha A4 com margem e legenda a vista frontal com corte 
abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 53 
SEÇÃO E ENCURTAMENTO 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 16) 
Muitas vezes o corte não é o recurso mais adequado para mostrar as partes internas da 
peça. Neste caso, usamos a representação por seção conforme norma NBR 10067. A 
seção mostra apenas a parte cortada da peça sem os outros elementos. Abaixo a 
diferença entre corte total e seção. 
 
Outra forma de representar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seções sucessivas fora da vista 
 No desenho técnico, as seções sucessivas também podem ser representadas 
próximas da vista e ligadas por uma linha traço ponto, ou em posições diferentes mas 
identificadas pelo nome. Abaixo estão mais exemplos de 
representação de seção. 
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Professor Adriano 54 
 
 
 
Seção dentro da vista 
 Pode ser representada dentro da 
vista desde que não prejudique a 
interpretação. 
 
 
EXERCÍCIO 
Observe a perspectiva em corte e 
represente na vista ortográfica, a seção 
correspondente. 
 
Seção interrompendo a vista 
A interrupção é feita por uma linha de ruptura curta. Não vem a indicativa de seção e 
linha de corte. 
 
Exercício - Desenhe a vista faltante abaixo. 
 
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Professor Adriano 55 
Seção enegrecida 
 Quando a área da seção tem muito pouca espessura, ao invés de se representarem 
as hachuras, o local é enegrecido. 
 
Encurtamento 
 O encurtamento só pode 
ser representado no caso de 
peças que contém partes 
longas e de forma constante. 
Mesmo cortando a cotagem 
considera como se a peça 
estivesse inteira. 
 
Seção com encurtamento 
É comum representações de 
encurtamentos e seções 
juntas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 56 
Formas de ruptura 
 Rupturas são representações convencionais utilizadas para o desenho de peças que, 
devido ao seu comprimento, necessitam ser encurtadas para melhor aproveitamento de 
espaço no desenho. De acordo com a sua forma, obedecem às convenções abaixo. 
 
 A representação 
de ruptura é 
empregada quando, na 
parte que se imagina 
retirada, não houver 
detalhes que 
necessitem ser 
mostrados. 
 
 
Cotagem com encurtamento 
 Embora uma parte da peça tenha 
sido suprimida do desenho, a cotagem é 
indicada como se a peça estivesse inteira. 
 
Cotagem com 
seção 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Desenhar a 
projeção 
ortográfica abaixo, 
representando a 
seção na vista 
frontal. Escala 1:1. 
Nome: Eixo. 
Material: Aço 
1040. 
 
 
 
 
 
 
Muito parecido 
com exemplo 
da página 53 
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Professor Adriano 57 
OMISSÃO DE CORTE 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 17) 
Qual dos das duas perspectivas a direita representa a vista hachurada da esquerda? Difícil 
saber né? 
 
 
 
 
 
 
Ainda abaixo as perspectivas com ou ser nervura parecem ter a mesma vista com corte 
hachurado? 
 
 
 
 
 
 
 
 
A escora da esquerda é sólida, já a escora da direita tem uma nervura no meio. Imagine 
as duas peças cortadas longitudinalmente vertical. A peça da direita que tem a nervura 
deve ser representada com omissão de corte. Neste caso a nervura é representada sem 
hachuras. 
 
Abaixo, a vista de frente 
representa o corte onde a 
nervura atingida longitudinal 
é representada pela omissão 
de corte. A nervura 
transversal é representada 
pela hachura normalmente. 
 
 
 Por outro lado segundo a 
NBR 10.067 somente alguns 
elementos devem ser representados 
com omissão. Entre eles estão às 
nervuras, orelhas, braços de polias, 
dentre e braços de engrenagens. 
 
 
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Professor Adriano 58 
 
 
 
 
Nos desenhos de conjuntos, os elementos não são cortados quando atingidos pelo corte . 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
 Desenhe a vista frontal da peça a 
esquerda com omissão de corte. Nome: 
Mancal. Material: Aço 1020. Analisar a 
escala para papel A4. 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 59 
VISTAS AUXILIARES 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 18) 
Existem peças que têm uma ou mais faces oblíquas em relação aos planos de projeção. O 
plano de projeção a paralelo à face oblíqua A é um plano de projeção auxiliar. No plano 
de projeção auxiliar a face A aparece representada em verdadeira grandeza. 
 
Para que as partes e elementos 
oblíquos da peça possam ser 
representados sem deformação 
temos que imaginar um plano de 
projeção paralelo à face oblíqua, 
como mostra a ilustração a seguir. 
 
 
 
 
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Professor Adriano 60 
 
 
 EXERCÍCIO 
Observe o desenho em perspectiva abaixo e complete o traçado da vista auxiliar. 
 
 
 
Exercício - Desenhe a figura abaixo 
utilizando papel A4 com margem e legenda. 
Avalie qual a melhor escala para representar 
a peça abaixo dentro das margens da folha 
A4. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 61 
PROJEÇÃO COM ROTAÇÃO 
(Telecurso 2000 desenhotécnico aula 19) 
Apenas as peças com partes oblíquas associadas a um eixo de rotação. Observe o 
segmento AB na vista frontal e superior, está em verdadeira grandeza. 
 
 O furo C na projeção com rotação (a direita) está em verdeira Grandeza. 
 
 Projeção sem rotação Projeção com rotação 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 62 
 
 Projeção sem rotação Projeção com rotação 
 
Repare que, na projeção sem rotação a nervura C e o furo D não foram representados? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Desenhe em folha A4 com margem e legenda, as vistas da perspectiva. Nome: Braço 
Mecânico. Material: Aço. 
 
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Professor Adriano 63 
VISTAS ESPECIAIS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 20) 
 Muitas vezes dependendo das características da peça nem as vistas auxiliares, nem 
a projeção com rotação permitem mostrar com clareza todos os elementos que se quer 
analisar. As faces da peça abaixo estão paralela aos planos de projeção (vista lateral 
esquerda). Apesar disso a interpretação de seus elementos ainda fica bastante 
prejudicada. Assim, vamos chamar de (A) a posição da qual o observador vê a parte 
interna lateral direita 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício - Agora, vendo a parte interna lateral esquerda chamada de B. Na figura 2 
temos a projeção da vista de A e vista de B que juntas formam as vistas especiais. 
 
 
 
 
 
 
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Professor Adriano 64 
Observe as diferenças agora abaixo, nas representações da mesma peça em projeção 
ortográfica (ao meio) e seguida em vistas especiais (a direita). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Desenhe as vistas especiais. 
Nome: Mancal. 
Material: ferro fundido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vistas localizadas 
São utilizadas para realçar somente um elemento da peça 
A peça na Figura A é muito simples que não seria necessário três vistas para representá-
la. Assim, a Figura B vem para representá-la em duas vistas. Por outro lado, ainda não 
dá para formar uma ideia exata do rasgo da chaveta. Imaginamos somente o rasgo da 
chaveta visto de forma superior na Figura C. 
 Figura A Figura B Figura C 
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Professor Adriano 65 
Meia vista 
 Apenas a metade da vista é representada. A linha 
de simetria pode também ser representada sem os dois 
traços curtos e paralelos nas extremidades como no 
desenho abaixo. Mas, observe que, neste caso, as arestas 
ou linhas de contorno passam além da 
linha de simetria. 
 
 Outras formas de representar. 
 
 
 
COTAGEM ESPECIAIS 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 26) 
Peças apresentam partes arredondadas, partes esféricas, elementos repetitivos, elementos 
oblíquos, ou então muito pequenos. 
Cotagem de elementos em arcos de circunferência 
Observe, a seguir, situações em que os raios de arcos de circunferência são muito 
pequenos ou então muito grandes. 
 
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Professor Adriano 66 
 
Cotagem em espaços reduzidos 
 
Cotagem em pequenos diâmetros 
 
Cotagem de elementos esféricos 
 
Cotagem de elementos espaçados igualmente 
Ao invés de cotar furo a furo, colocando 5 cotas, cotamos apenas a distância do centro do 
primeiro furo ao centro do último furo, que corresponde a 60 mm. Este valor vem 
indicado entre parênteses: (60). Antes dos parênteses foi indicado 5x12 que significa 
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Professor Adriano 67 
cinco vezes a distância de 12 mm. Esta é a distância constante dos 5 espaços existentes 
entre os 6 furos. 
 
Na figura abaixo, apenas dois furos foram representados. Mas, as notações sobre a linha 
de chamada indicam que a peça tem 6 furos de 5 mm de diâmetro, distanciados entre si 
de 60º. A cota entre parênteses: (360º) corresponde à soma dos ângulos entre os 6 furos. 
 
Cotagem com encurtamento 
Embora uma parte da peça tenha sido suprimida do desenho, a cotagem é 
indicada como se a peça estivesse inteira. 
 
Cotagem com seção 
 
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Professor Adriano 68 
Cotagem de peças com partes oblíquas 
Neste exemplo, a relação de inclinação é de 1:5, que se lê: um por cinco. Esta relação 
indica que a cada 5 mm do comprimento da peça, a altura foi diminuída em 1 mm. 
 
Cotagem de peças com partes cônicas 
 Ângulo de inclinação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Coloque as cotas da vista sobre as perspectivas. 
 
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Professor Adriano 69 
SISTEMAS DE COTAGEM 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 27) 
A cotagem do desenho técnico deve tornar desnecessária a realização de cálculos para 
descobrir medidas indispensáveis para a execução da peça. 
Cotagem em cadeia ou série 
 
Cotagem aditiva 
 
Cotagem por referência 
 
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Professor Adriano 70 
Cotagem por coordenada 
 
EXERCÍCIO 
Analise o desenho abaixo e escreva os pares de cotas que determinam a localização. 
 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 28) 
Afastamentos 
 Existem variações ou desvios das cotas 
indicadas no desenho. Por outro lado é 
necessário que as peças sejam 
intercambiáveis (possam ser substituídas 
entre si, sem que haja necessidade de algum 
reparo). Esses desvios aceitáveis caracterizam 
o que chamamos de tolerância dimensional. 
As cotas são chamadas dimensões nominais. 
Os afastamentos, permitem a execução da 
peça sem prejuízo para seu funcionamento e 
intercambiabilidade. Abaixo está um 
exemplo. 
 
 
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Professor Adriano 71 
• Dimensão nominal = 20 mm 
• Afastamento superior = +0,28mm (vinte e oito centésimos de milímetro) 
• Afastamento inferior = +0,18mm (dezoito centésimos de milímetro) 
• Dimensão máxima = 20 mm+0,28mm = 20,28mm --limite máximo 
• Dimensão mínima = 20 mm+0,18mm = 20,18mm --limite mínimo. Depois de 
executado, o diâmetro da peça pode ter qualquer valor entre os limites máximo e 
mínimo. 
EXERCÍCIO 
Determine o afastamento superior______________ 
Afastamento inferior______________ 
Dimensão máxima_____________ 
Dimensão mínima____________ 
 
 Até agora foi observado afastamentos 
positivos. Existem casos em que os afastamentos 
são negativos. Observe a peça abaixo. 
• Dimensão nominal = 16 mm 
• Afastamento superior _______________ 
• Afastamento inferior = _______________ 
• Dimensão máxima = ______________ 
• Dimensão mínima = _______________ 
 
EXERCÍCIO 
Dimensão nominal_________ 
Afastamento superior____________ 
Afastamento inferior_____________ 
Dimensão máxima e mínima _______e ______ 
 
 
Tolerância 
 Tolerância é a variação entre a dimensão máxima e a dimensão mínima. Para 
obtê-la, calculamos a diferença entre uma e outra dimensão. Acompanhe o 
cálculo da tolerância, no próximo exemplo: 
 
 A tolerância é 0,13 (treze centésimos de milímetro) 
Instituto Federal do Sul de Minas Desenho Técnico Mecânico 
 
 
Professor Adriano 72 
EXERCÍCIO 
Calcule a tolerância indicada no desenho. 
Graficamente a tolerância segue conforme 
abaixo. Onde T é o campo de tolerância. Neste 
campo estão os valores entre os limites máximo e mínimo. Qualquer afastamento está 
dentro do campo de tolerância. 
 
Ajuste com folga 
 Se o eixo se encaixa no furo de modo 
a deslizar ou girar livremente,temos um 
ajuste com folga F. Quando o afastamento 
superior do eixo é menor ou igual ao 
afastamento inferior do furo, temos um 
ajuste com folga. 
Com interferência 
 Neste tipo de ajuste o afastamento 
superior do furo é menor ou igual ao 
afastamento inferior do eixo. 
Ajuste incerto 
 É o ajuste intermediário entre o ajuste 
com folga e o ajuste com interferência. Neste 
caso, o afastamento superior do eixo é maior 
que o afastamento inferior do furo, e o 
afastamento superior do furo é maior que o 
afastamento inferior do eixo. Este nome está 
Instituto Federal do Sul de Minas Desenho Técnico Mecânico 
 
 
Professor Adriano 73 
ligado ao fato de que não sabemos, de antemão, se as peças acopladas vão ser ajustadas 
com folga ou com interferência. Isso vai depender das dimensões efetivas do eixo e do 
furo. 
 A tolerância pode ser representada por afastamentos ou pela norma ISO adotada 
pela ABNT. NBR 6158. Ele estabelece uma série de tolerâncias fundamentais que 
determinam a precisão da peça, ou seja, a qualidade de trabalho, uma exigência que varia 
de peça para peça, de uma máquina para outra. As letras da tabela de tolerâncias 
representam a tolerância do furo/eixo base e o numeral indicado ao lado indica a 
qualidade da mecânica (IT) referente a tabela de tolerâncias (H6, H7...). 
 
 Mecânica extra precisa. Caso dos calibradores, instrumentos de alta precisão. 
 Mecânica corrente. Peças que funcionam acopladas a outras têm, em geral. 
 Mecânica grosseira. Correspondem às maiores tolerâncias de fabricação. Essas 
qualidades são aceitáveis para peças isoladas, que não requerem grande precisão. 
 
 Assim os campos de tolerância para furos são identificados por letras 
MAIÚSCULAS e dos eixos por letras minúsculas . 
Sistema FURO-BASE 
 A linha zero, que você vê representada no desenho, serve para indicar a dimensão 
nominal e fixar a origem dos afastamentos. Este sistema de ajuste, em que os valores de 
tolerância dos furos são fixos, e dos eixos variam, é chamado de sistema furo-base. 
 
Vejam quais são os sistemas furo-base recomendados pela ABNT a seguir: 
 
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Professor Adriano 74 
 
 
A letra H representa a tolerância do furo base e o numeral indicado ao lado indica a 
qualidade da mecânica (IT). 
 A unidade de medida adotada no sistema ABNT/ISO é o micrometro, também 
chamado de mícron. Um mícron vale um milésimo de milímetro: 1µm =0,001 mm. 
Nas tabelas de ajustes os valores são 
expressos em mícron. Observe a tabela 
do sistema Furo-Base. 
O diâmetro interno do furo representado 
neste desenho é 40 H7. A primeira 
medida situa-se no grupo de dimensão 
nominal entre 30 e 40, na 9° linha da 
tabela FURO-BASE. Portanto, a dimensão máxima do furo é: 40 mm + 0,025 mm = 
40,025 mm, e a dimensão mínima é 40 mm, porque o afastamento inferior é sempre 0 
no sistema furo-base. 
 
 
 Observe novamente a 9ª linha da tabela Furo-Base, na direção do eixo g6. A 
dimensão máxima é 40 mm – 0,009 = 39,991mm, e a dimensão mínima é 40 mm – 
0,025mm = 39,975mm. Responda: qual o ajuste? ___________________ 
 
Sistema EIXO-BASE 
A representação é semelhante a anterior, agora 
os valores de tolerância dos eixos são fixos, e 
dos furos variam, é chamado de sistema eixo-
base. A dimensão nominal do eixo é igual à 
dimensão nominal do furo: 70 mm. A 
tolerância do furo é J7 e a tolerância do eixo 
é h6. O h6 indica que se trata de um ajuste no 
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Professor Adriano 75 
sistema eixo-base. No exemplo, a dimensão 70 encontra-se no grupo entre 65 e 80 (12ª 
linha). A seguir, basta localizar os valores dos afastamentos correspondentes ao eixo h6 e 
ao furo J7. 
 
 
Responda: qual o ajuste? ___________________ 
EXERCÍCIOS 
Afastamento superior furo 
 
Afastamento inferior do furo 
 
Afastamento superior do eixo 
 
Afastamento inferior do eixo 
 
Tolerância do eixo 
 
Tolerância do furo 
 
Tipo de ajuste presente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 29) 
 Se a indicação tem como referência eixos ou planos de simetria, a seta de 
indicação ou o triângulo de referência devem ser colocados sobre a linha de cota. 
 
 As tolerâncias de forma vêm indicadas no desenho técnico para elementos 
isolados, como por exemplo, uma superfície ou uma linha. 
As tolerâncias de posição limitam os afastamentos da posição mútua de dois ou mais 
elementos por razões funcionais. Geralmente um deles é usado como referência para a 
indicação das tolerâncias, se necessário, indica-se uma tolerância de forma. 
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 Formas de representação 
 
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EXERCÍCIOS 
 No desenho técnico abaixo, preencha o quadro de tolerância sabendo que a 
tolerância aplicada é de cilindricidade e o valor da tolerância é de dois centésimos de 
milímetro. 
 
Qual tolerância geométrica 
devemos inserir no desenho 
abaixo para que a peça da 
esquerda nunca fique igual à 
peça da direita. 
 
 
 
 
 
 
 
ESTADO DE SUPERFÍCIE 
(Telecurso 2000 desenho técnico aula 30) 
 Mesmo superfícies executadas dentro dos padrões de tolerância geométrica 
determinados, apresentam um conjunto de irregularidades microgeométricas que 
constituem a rugosidade da peça ou textura primária, medida é 1 m = 0,001 mm. 
 
Medição da rugosidade 
 É recomendado pela 
norma ISO que os rugosímetros 
devam medir 5 comprimentos 
de amostragem e devem indicar 
o valor médio. 
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 No Brasil, pelas Normas ABNT NBR 6405 e NBR 8404, é adotado o sistema M 
(linha média) para medição da rugosidade. O desvio médio aritmético - Ra (CLA) é a 
média dos valores absolutos das ordenadas do perfil efetivo em relação à linha média X, 
num comprimento (L) da amostragem. Ra (roughness average) significa rugosidade 
média; CLA (center line average) significa centro da linha média. 
Classificação da rugosidade 
Indicação da rugosidade – NBR 8404 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Disposição das indicações no símbolo 
a = valor da rugosidade Ra, um µm, ou classe de 
rugosidade N1 até N12 
b = método de fabricação, tratamento ou revestimento 
c = comprimento de amostra, em mm 
d = direção de estrias 
e = sobremetal para usinagem, em mm 
f = outros parâmetros de rugosidade (entre parênteses). Rt = 
rugosidade total distancia pico mais alto e vale mais fundo. 
 
 
Posição da simbologia na peça 
 
 
Neste exemplo N9 é a classe de 
rugosidade predominante. Uma 
as superfícies de revolução 
deve apresentar a classe N8 e a 
superfície do furo longitudinal 
de revolução deve apresentar a classe N6. 
 
O símbolo √ pode ser representado dentro dos 
parênteses para substituir as indicações específicas 
de classes de rugosidade. No exemplo anterior onde 
aparece pode ser substituída 
por . 
 
 
 
 
 
 
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Indicação de tratamento 
 O processo de tratamento pode vir indicado nos desenhos técnicos de duas 
maneiras. Uma delas você já conhece: a indicação é feita sobre a linha horizontal do 
símbolo de rugosidade.Outra forma consiste em indicar o tratamento sobre uma linha de 
chamada ligada à superfície à qual deve ser aplicado o tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicação do estado de superfície – NBR 4287 
 
 
 
 
 
 
Exemplos: 
Se houver mais superfícies com diferentes acabamentos, os sinais correspondentes serão 
colocados nas respectivas superfícies e também indicados entre parênteses, ao lado do 
sinal em destaque. 
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Direção de estrias da peça usinada 
 
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Recartilhar 
 Recartilhar é uma operação mecânica executada por uma ferramenta chamada 
recartilha. por meio de pressão na superfície do material forma sulcos paralelos ou 
cruzados. O recartilhado permite, melhor aderência manual e evita o deslizamento da 
mão Como o tipo de recartilhado já aparece no desenho, indica-se apenas o passo. 
Abaixo estão alguns exemplos. 
 
 
PASSO 
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EXERCÍCIOS 
Desenhe em escala 2:1 uma vista do punção. 
Observação: 
Faça a cotagem e indique os acabamentos. 
Acabamento geral = N10 
Superfície de ∅12 = recartilhado oblíquo 
cruzado P1 
Ponta de 60° = temperado 
 
REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 
Roscas, parafusos, porcas, rebites, arruelas, molas, engrenagens, soldagem e 
rolamentos. Consultar o referencial bibliográfico desta apostila: Provenza, Francesco. 
Desenhista De Máquinas. São Paulo: F. Provenza, 2010. 
EXERCÍCIOS DE PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA COM ESQUADRO E COMPASSO 
Construa as projeções ortográficas. Não esqueçam de utilizar papel com margem e 
legenda. Escolha um nome para cada peça abaixo. Analise qual a melhor escala para 
representar a peça dentro das margens da folha A4. 
 
1 grau tem 60 minutos. 1°60’ 
Trinta minutos 0°30’ equivale à metade do grau 
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Professor Adriano 88 
 
 
 
 
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Professor Adriano 89 
 
 
EXERCÍCIOS DE PERSP. ISOMÉT. COM FERRAMENTAS 
Construa as perspectivas isométricas Não esqueçam de utilizar papel com margem e 
legenda. Escolha um nome para cada peça abaixo. Analise qual a melhor escala para a 
peça caber dentro das margens da folha A4. 
 
ESC 2:1 
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Professor Adriano 90 
 
 
LEIAUTE / LAYOUT/LAY-OUT… INDUSTRIAL 
(Telecurso 2000 Organização do trabalho aula 3) 
A idéia básica da simplificação do trabalho é a de eliminar tudo aquilo que não agrega 
valor ao produto, ou seja, tudo aquilo que não melhora ou não transforma o produto e 
que aumenta custos. A melhor forma de reduzir o transporte entre dois postos de trabalho 
é a de aproximar os dois postos, o máximo possível. A NR 12 diz, resumidamente: 
Para partes não móveis a distância deve ser entre 0,60 e 0,80m. 
 
Lembramos, ainda, que a mesma norma indica que as vias principais de circulação para 
pessoas e materiais devem possuir largura mínima de 1,20m. 
 
Na melhoria de um arranjo físico, a primeira coisa a fazer é observar o local em estudo e 
fazer um desenho em planta, a mão livre, relativamente simples, mas com detalhes 
Circulação 
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importantes. Anotar, também, o caminho que o produto percorre, Consiga uma trena e 
faça medidas dos contornos do local, distâncias entre máquinas. 
 
1º Passo: desenho (planta) do local – retrato da realidade no momento - leiaute 
Poderá ser feito até a mão livre ou, se alguns desejarem e souberem, em escala de 1:50. 
A observação começa: 
• Materiais: produto semi-acabado; acabado ou matéria-prima. 
• Postos de trabalho. 
• Equipamentos: pontes rolantes, esteiras transportadoras etc. 
• Pessoal: posição de trabalho. 
• Transportes: circulação de pessoas, materiais e equipamentos. 
• Armazenamento de materiais. 
• Características do edifício: andar, dimensões etc. 
• Instalações: elétrica; pneumática, vapor, hidráulica etc. 
• Fluxo de circulação: sequência da movimentação do produto, indicado por flecha. 
2º Passo: elaboração do novo leiaute 
No segundo passo, devemos procurar uma utilização adequada do espaço disponível. 
• Evitar cruzamentos de materiais e produtos. Eliminar riscos de acidentes. 
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Professor Adriano 92 
• Pela eliminação ou redução de transportes aproximando os postos de trabalho 
obedecendo-se NR 12. Facilitar a circulação de homens, materiais e produtos. 
• Há máquinas pesadas, difíceis de serem removidas, como as que exigem fundações 
especiais, grandes prensas e as montagens especiais, como grandes fornos, que 
devem ser preservados em seus locais. Apresentar o novo leiaute aos trabalhadores 
que vão utilizá-lo, para aprovação. 
 
1. Os tornos e fresadoras foram posicionados a 35” em relação à parede para 
facilitar a iluminação natural vinda das janelas. 
2. A distância entre as partes móveis mantidas com um mínimo de 1,30 m e 
as demais distâncias entre os postos de trabalho foram mantidas num 
mínimo de 0,80 m. 
3. Foram feitas faixas de circulação que não havia no leiaute anterior. 
4. Para os “containers”, foram feitos cavaletes com altura de 0,80 m para o 
trabalhador não ter de se curvar. A proximidade dos “containers” permite 
o trabalhador alcança-los só com o movimento dos braços. 
5. A distância média anterior mantida para movimentação era de 29,50m 
e a atual, de 15,40m. Portanto, houve uma redução de 14,10m sobra espaço 
para a colocação de mais postos de trabalho. 
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3º Passo: implantação do novo leiaute 
Para implantar o novo leiaute é necessária a autorização dos superiores, após explicar-
lhes o que deve ser feito, isto é, as mudanças necessárias e suas vantagens em relação ao 
leiaute existente. 
TIPOS DE ARRANJO FÍSICO 
Arranjo físico por produto 
O produto se move e as máquinas estão fixas. Ex.: Linha de produção de carros. 
Arranjo físico por processo 
Quando pretende fabricar diferentes produtos em uma mesma máquina. Ex.: abaixo. 
Quando se fabricam bolsas 
 
Quando se fabricam sapatos 
 
 
Arranjo físico fixo 
É usado quando o produto fica fixo 
enquanto os trabalhadores, as máquinas, 
os equipamentos e as matérias-primas 
se movimentam. Ex.: Navios. 
 
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EXERCÍCIO – em Grupo. 
Esboce uma proposta de arranjo físico para a diretoria da empresa. Considere os 18 
movimentos como corretos. Apenas proponha um novo arranjo físico, justificando a sua 
resposta: 
 
DEPARTAMENTO DE RECEBIMENTO 
 
1) A mercadoria pedida dá entrada no departamento de recebimento. Carolina, 
recepcionista do andar, recebe a mercadoria. 
2) A recepcionista do andar leva a mercadoria até o balcão. 
3) César, balconista, recebe a mercadoria e leva-a ao conferente, digita e identifica o 
pedido e confere a mercadoria com o pedido. 
4) A mercadoria, juntamente com a nota fiscal, é enviada ao funcionário Luís, que 
confere e assina o canhoto da NF. 
5) A mercadoria e a NF são enviadas à funcionária Andréa, que verifica a soma da 
NF. 
6) A mercadoria e a NF são entregues à funcionária Adriana, que confere os valores 
da nota com o pedido. Abre o arquivo correspondente e transmite os dados à 
unidade competente. 
7) Toda a documentação é levada ao gerente, que redige a autorização de pagamento. 
8) A autorização de pagamento é encaminhada ao funcionário que faz a 
correspondente digitação, imprime e passa ao assistente. 
9) O assistente lê e verifica. Quando não há erros, a autorização é levada ao gerente. 
10)O gerente recebe a autorização, confere e assina. Manda então a autorização com 
os dados necessários para a funcionária Amanda. 
11) A funcionária Amanda recebe, digita um formulário de autorização de pagamento 
e envia para a supervisora Alessandra, juntamente com a autorização assinada pelo 
gerente. 
12) A supervisora Alessandra recebe, confere e assina o formulário e a autorização, 
enviando-os para Vânia, auxiliar de escritório. 
13) Vânia recebe o formulário e a autorização, carimba as cópias e o original e leva 
com a mercadoria para César, o conferente. 
14) César separa duas vias, grampeia e leva para o arquivista todas as vias, autorização 
e mercadoria. 
15) Juarez, o arquivista, recebe e separa as cópias grampeadas. Grampeia uma cópia na 
mercadoria. 
16) É feito o arquivamento físico de duas cópias. 
17) As outras duas cópias e a autorização são enviadas à recepcionista do andar, 
juntamente com a mercadoria. 
18) Adriana, então, encaminha as cópias e a autorização à tesouraria e a mercadoria ao 
almoxarifado. 
 
 
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CONJUNTOS MECÂNICOS 
(Telecurso 2000 elementos de máquinas aula 23 – 24 – 25 – 49 – 50 – 51 – 52 – 53 – 
54 - 55) 
 
Abaixo está um exemplo: 
 Desenho definitivo de 
conjunto ou de montagem é o 
nome dado à representação, 
feita em desenho rigoroso, das 
peças justapostas, ou seja, 
montadas nas posições de 
funcionamento no conjunto 
mecânico. 
 
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 Desenho definitivo de detalhes é o nome dado às representações, em separado, 
feitas em desenho rigoroso, de cada uma das peças que formam o conjunto mecânico. 
 
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EXERCÍCIOS 
Faça o desenho de conjunto do dispositivo para furar anéis e do paralelo V regulável. 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico Vol. I, II e III. São 
Paulo: Editora Hemus, 2004. 
 
Provenza, Francesco. Desenhista De Máquinas. São Paulo: F. Provenza, 2010. 
 
Fundação Roberto Marinho. Livro profissionalizante de mecânica. São Paulo: Editora 
Telecurso-Singular, 2007. 
 
CRUZ, M. D. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São 
Paulo: Érica, 2010.

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