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Eu lírico_ o que é, como identificar, exemplos - Brasil Escola

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HOME > LITERATURA > EU LÍRICO 
Eu lírico
eu lírico é a voz que enuncia o poema. Pode ser mais próximo ou mais distante do autor, mas
jamais deve ser confundido com o poeta.
O eu lírico é um elemento fundamental da poesia. Quando lemos um poema,
estamos diante de uma obra literária do gênero lírico, isto é, uma composição
escrita que evidencia sobretudo a subjetividade – as sensações, emoções, a
interioridade de um sujeito. Mas quem é esse sujeito? Será esse sujeito o próprio
autor do poema? Seriam, então, todos os poemas uma parte biográfica da vida dos
poetas?
Na verdade, não são os poetas que se enunciam nos versos. A poesia fala por meio
do eu lírico.
https://brasilescola.uol.com.br/
https://brasilescola.uol.com.br/literatura
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/genero-lirico.htm
https://brasilescola.uol.com.br/
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Leia também: Epopeia – poema narrativo de larga extensão que conta sobre feitos
heroicos
O que é eu lírico?
Eu lírico, eu poético ou sujeito lírico são nomenclaturas utilizadas para indicar a voz
que enuncia o poema. O gênero lírico é aquele destinado a expressar emoções,
sensações, disposições psíquicas, ou seja, a vivência de um eu em seu encontro
com o mundo. Mas esse eu lírico, essa voz do poema, não é necessariamente o
autor, mas sim um eu fictício, que pode ou não ter características do eu autoral.
O eu lírico é parte essencial do poema.
Em um famoso poema intitulado “Autopsicografia”, Fernando Pessoa nos diz: “O
poeta é um fingidor./ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor
que deveras sente.” Veja: aquilo que é sentido pelo poeta, ou seja, pelo autor, não
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/epopeia.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biografia/fernando-pessoa.htm
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corresponde exatamente àquilo que foi escrito. Isso porque a arte poética modela,
por meio da linguagem, essas experiências e impressões causadas no autor. E é
por meio da voz do eu lírico que o poema enuncia-se.
Devemos lembrar que a potência da poesia não reside em um desabafo autoral,
mas em uma enunciação de sentimentos que ultrapassam a vivência individual do
poeta. Quando lemos um poema, nos conectamos com aquela emoção ou
sensação, pois ela é universal.
Veja alguns exemplos:
Oração do Milho
Senhor, nada valho.
Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das
lavouras pobres.
Meu grão, perdido por acaso,
nasce e cresce na terra descuidada.
Ponho folhas e haste, e se me ajudardes, Senhor,
mesmo planta de acaso, solitária,
dou espigas e devolvo em muitos grãos
o grão perdido inicial, salvo por milagre,
que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo
E de mim não se faz o pão alvo universal. [...]
(Cora Coralina)
O poema “Oração ao milho” é escrito em primeira pessoa e enunciado pela própria
voz do milho. Não é a autora que se diz a planta primária da lavoura. É o próprio
milho que “fala” no poema.
Lamento da noiva do soldado
Como posso ficar nesta casa perdida, 
neste mundo da noite, 
sem ti?
Ontem falava a tua boca à minha boca... 
E agora que farei, 
sem saber mais de ti?
Pensavam que eu vivesse por meu corpo e minh’alma! 
Todos os olhos são de cegos... Eu vivia 
unicamente de ti!
Teus olhos, que me viram, como podem ser fechados? 
Aonde foste, que não me chamas, não me pedes, 
como serei agora, sem ti?
Cai neve nos teus pés, no teu peito, no teu 
coração... Longe e solitário... Neve, neve... 
E eu fervo em lágrimas, aqui!
(Cecília Meireles)
A voz desse poema de Cecília Meireles é a noiva do soldado, aquela que fica viúva
antes mesmo de casar-se – é a que fica sabendo que o noivo morreu em combate.
É a partir dessa voz que a poeta vai enunciar os sentimentos da ausência, do
desespero, da tristeza, de se estar perpetuamente apartada de quem se ama.
Anos dourados
Parece que dizes 
Te amo, Maria 
Na fotografia
Estamos felizes 
Te ligo afobada 
E deixo confissões 
No gravador 
Vai ser engraçado 
Se tens um novo amor [...]
(Chico Buarque)
Chico Buarque é famoso por suas composições cuja voz é um eu lírico feminino. É
o caso de “Anos dourados”: o eu lírico, Maria, é quem enuncia a letra da canção; é
quem liga afobada para o ex-amor.
Veja também: Luís Vaz de Camões – considerado o maior poeta da língua
portuguesa
Como identificar o eu lírico?
Como a composição poética envolve a criação artística por meio da linguagem,
sempre que um eu enuncia-se no poema, uma nova entidade é criada. Não se trata
do poeta que existe no mundo, que possui uma aparência, postura determinada
diante dos fatos etc., mas de uma voz não material que modela e versifica as
impressões vivenciadas pelo autor, transformando-as em versos. Leia o poema
“Canção final”, de Carlos Drummond de Andrade.
Canção final
Oh! se te amei, e quanto! 
Mas não foi tanto assim. 
Até os deuses claudicam 
em nugas de aritmética. 
Meço o passado com régua 
de exagerar as distâncias. 
Tudo tão triste, e o mais triste 
é não ter tristeza alguma. 
É não venerar os códigos 
de acasalar e sofrer. 
É viver tempo de sobra 
sem que me sobre miragem. 
Agora vou-me. Ou me vão? 
Ou é vão ir ou não ir? 
https://brasilescola.uol.com.br/biografia/chico-buarque.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/luis-camoes.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/carlos-drummond.htm
Oh! se te amei, e quanto, 
quer dizer, nem tanto assim.
(Carlos Drummond de Andrade)
Em primeira pessoa, o eu lírico não enuncia uma particularidade de sua vida, mas a
dissolução de uma relação amorosa – que não necessariamente precisa partir de
um dado biográfico. O eu lírico dá voz a um sentimento universal e não é
necessário que o autor pessoalmente tenha vivido o que esse eu enuncia.
Por vezes, entretanto, o eu lírico está muito próximo da voz autoral, isto é, enuncia
características que são, de fato, parte da vida do autor. Leia o poema “Confidência
do Itabirano”, também de Drummond:
Confidência do Itabirano
Alguns anos vivi em Itabira. 
Principalmente nasci em Itabira. 
Por isso sou triste, orgulhoso: de ferro. 
Noventa por cento de ferro nas calçadas. 
Oitenta por cento de ferro nas almas. 
E esse alheamento do que na vida é porosidade e comunicação.
A vontade de amar, que me paralisa o trabalho, 
vem de Itabira,de suas noites brancas, sem mulheres e sem horizontes. 
E o hábito de sofrer, que tanto me diverte, 
é doce herança itabirana.
De Itabira trouxe prendas diversas que ora te ofereço: 
esta pedra de ferro, futuro aço do Brasil; 
este São Benedito do velho santeiro Alfredo Duval; 
este couro de anta, estendido no sofá da sala de visitas; 
este orgulho, esta cabeça baixa…
Tive ouro, tive gado, tive fazendas. 
Hoje sou funcionário público. 
Itabira é apenas uma fotografia na parede. 
Mas como dói!
(Carlos Drummond de Andrade)
Nesse caso, Drummond explicita um dado biográfico: o eu lírico desse poema
corresponde ao sujeito autor, nascido em Itabira, Minas Gerais, funcionário público,
que contempla sua cidade natal a partir de um retrato e das características que
dela herdou. Esse eu lírico itabirano é, portanto, uma voz autoral, em que a primeira
pessoa corresponde de fato à vivência do autor. Sabemos disso porque ela revela
uma relação muito particular com determinada localidade e situação.
Diferença entre eu lírico e narrador
Chamamos de narrador a entidade que conta uma história. De maneira semelhante
ao eu lírico, ele também não deve ser confundido com o autor, isto é, a pessoa que
assina a obra. Entretanto, os dois termos não são equivalentes: o eu lírico não
conta uma história, mas dá voz a uma sensação, a um sentimento – a lírica é o
gênero das emoções, por excelência.
Assim, ele é necessariamente um “eu”, uma primeira pessoa envolvida naquilo que
é enunciado pelo poema. O narrador, por sua vez, não precisa necessariamente
participar da história que conta – pode ser um narrador observador, por exemplo,
que enuncia uma história que não lhe pertence, ou ainda um narrador onisciente,
capaz de mergulhar nos mais íntimos pensamentos das personagens.
Acesse também: Parnasianismo – movimento literário que produziu apenas poesia
Exercícios resolvidos
Questão 1 - (ENEM 2018)
o que será que ela quer 
essa mulher de vermelho 
alguma coisa ela quer 
pra ter posto esse vestido 
não pode ser apenas 
uma escolha casual 
podia ser um amarelo 
verde ou talvez azul 
mas ela escolheu vermelho 
ela sabe o que ela quer 
e ela escolheu vestido 
e ela é uma mulher 
então com base nesses fatos 
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/narracao-tipos-narrador.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/parnasianismo.htm
eu já posso afirmar 
que conheço o seu desejo 
caro watson, elementar: 
o que ela quer sou euzinho 
sou euzinho o que ela quer 
só pode ser euzinho 
o que mais podia ser
FREITAS, A. Um útero é do tamanho de um punho. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
No processo de elaboração do poema, a autora confere ao eu lírico uma identidade
que aqui representa a
A) hipocrisia do discurso alicerçado sobre o senso comum.
B) mudança de paradigmas de imagem atribuídos à mulher.
C) tentativa de estabelecer preceitos da psicologia feminina.
D) importância da correlação entre ações e efeitos causados.
E) valorização da sensibilidade como característica de gênero.
Resolução
Alternativa C. O eu lírico do poema de Angélica Freitas acredita elencar normas do
funcionamento psicológico feminino: se escolheu uma roupa vermelha, não foi por
acaso, mas porque queria chamar atenção dele, esse “euzinho”, esse homem que
enuncia o poema.
Questão 2 - (ENEM 2019)
Isto
Dizem que finjo ou minto 
Tudo que escrevo. Não. 
Eu simplesmente sinto 
Com a imaginação. 
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo 
O que me falha ou finda, 
É como que um terraço 
Sobre outra coisa ainda. 
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio 
Do que não está ao pé, 
Livre do meu enleio, 
Sério do que não é. 
Sentir? Sinta quem lê!
PESSOA, F. Poemas escolhidos. São Paulo: Globo, 1997.
Fernando Pessoa é um dos poetas mais extraordinários do século XX. Sua
obsessão pelo fazer poético não encontrou limites. Pessoa viveu mais no plano
criativo do que no plano concreto, e criar foi a grande finalidade de sua vida. Poeta
da “Geração Orfeu”, assumiu uma atitude irreverente. Com base no texto e na
temática do poema “Isto”, conclui-se que o autor
A) revela seu conflito emotivo em relação ao processo de escritura do texto.
B) considera fundamental para a poesia a influência dos fatos sociais.
C) associa o modo de composição do poema ao estado de alma do poeta.
D) apresenta a concepção do Romantismo quanto à expressão da voz do poeta.
E) separa os sentimentos do poeta da voz que fala no texto, ou seja, do eu lírico.
Resolução
Alternativa E. O poema versa justamente sobre a separação entre o que sente o
autor e aquilo que é enunciado pelo eu lírico. Não é o sujeito que escreve que
necessariamente sente aquilo que está escrito: ele inventa, sente “com a
imaginação”, não faz de suas palavras um espelho biográfico.
 
Por Luiza Brandino 
Professora de Literatura
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Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
BRANDINO, Luiza. "Eu lírico"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/eu-lirico.htm. Acesso em 26 de outubro de 2022.
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