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Resumo Sobre Nutrição Clínica e Dietoterápica para o Sistema Digestivo

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Procedimento simples e rápido, executado pela 
nutricionista ou outra profissional de saúde, que irá 
identificar a gravidade do estado nutricional do 
paciente. 
Qual objetivo de se fazer a triagem? 
Identificar os pacientes que apresentam risco 
nutricional. 
Quando eu preciso fazer a triagem? 
De preferência nas primeiras 24 horas após a 
internação. Aceitável fazer até as 72 horas após a 
internação. 
O que fazer após a triagem? 
1º Determinar a nível de assistência em nutrição 
2º Realizar avaliação nutricional completa 
3º Conduta nutricional 
4º O nutricionista devera acompanhar a paciente 
com determinada frequência para avaliar a 
aceitação da dieta e a necessidade de 
modificação da conduta nutricional. A frequência 
de acompanhamento dependera do nível de 
assistência em nutrição do paciente. 
Ex: Peso usual: 70kg / peso atual: 60kg 
Perdeu 10kg 
70kg ------- 100% x= 1000/70 
10kg ------- x 14,28% 
70x = 1000 
 1º Peso: 40,7kg 
Estatura: 1,6m 
IMC: 15,90 kg/m² 
2º Perdeu 12kg/m² em 2 meses 
3º % de perda de peso 
Peso usual: 52,7kg/m² 
52,7kg ------- 100% 
12kg --------- x 
52,7kg x = 1200 
X= 1200/52,7kg = 22,77kg 
Após a realização da triagem, iremos determinar o 
nível de assistência em nutrição. 
• Primário: Paciente não apresenta uma doença 
que demanda cuidado nutricional especifico e 
após a triagem, foi classificado como “sem 
risco nutricional”. 
Ex: Estrófico com dengue (paciente sem risco 
nutricional). 
• Secundário: Paciente sem risco nutricional de 
acordo com a triagem, mas apresenta doença 
que demanda cuidado nutricional específico. 
Ex: Paciente com sobre- peso e diabético. 
Paciente com risco nutricional de acordo com a 
triagem, mas não apresenta doença que 
demanda cuidado nutricional específico. 
nutrição clínica e dietoterapia para o sistema digestório 
Triagem nutricional 
 
Calculo de percentual de perda de peso 
Nrs 2002 
 Níveis de assistência em nutrição 
Ex: Desnutrido com dengue. 
• Terciário: Paciente em risco nutricional de 
acordo com a triagem e apresenta doença 
que demanda cuidado nutricional específico. 
Ex: Paciente desnutrido com câncer gástrico. 
• Após a determinação do nível de assistência, 
iremos realizar a avaliação nutricional do 
paciente. 
 - Antropometria 
- Exame físico 
- Avaliação da ingestão alimentar 
- Exames bioquímicos 
No ambiente hospitalar podemos utilizar 
ferramentas para avaliar o estado nutricional do 
paciente. 
• Recordatório de 24 horas: 
O paciente relata todos os alimentos consumidos 
no dia anterior. 
- É útil para avaliarmos a aceitação da dieta 
hospitalar do paciente é assim efetuarmos as 
alterações necessárias. 
• Recordatório habitual mais utilizado 
O paciente relata as características do seu 
consumo alimentar anterior a internação. 
• Questionários de frequência não é 
utilizado no ambiente hospitalar. 
• Exame físico ou semiologia 
Características física do paciente que possam se 
relacionar com aspectos nutricionais relevantes. 
• Musculatura – temporal 
Quando o paciente passa muito tempo sem se 
alimentar começa a se atrofiar. 
Perda de gordura (asa quebrada) quando a 
reserva calórica da fase começa a se atrofiar. 
 
• Avaliação pescoço, tórax... perda de 
musculatura próxima a clavícula
 
• Exame do abdome 
Coloração da pele = pele, mas amarelada, 
hepáticas, hemolítica, colestática. 
 
 
 
Avaliação do consumo alimentar 
 
• Desidratação 
Como investigar: solicite ao paciente que produza 
salivação; verifique a tensão ocular e a umidade 
das mucosas; examine o turgor e a elasticidade 
da pele. 
 
 
 
 
 
Não utilizamos o meio de dobras. 
Recomenda-se fazer estatura e peso. 
Em casos de pacientes com locomoção 
prejudicada, podemos utilizar as seguintes 
opções: 
• Estatura recumbente 
Aferida com o paciente deitado. 
Ex.: lençol 
• Estatura estimada pela altura do 
joelho 
Jogo na formula matemática. 
• Envergadura do braço 
O paciente sentado, quando não consegue 
levantar e afastar os braços formando um ângulo 
de 180º com o tronco. Afaste-se a distância entre 
seus dedos. 
 
 
• Peso 
Antropometria 
 
Em casos dos pacientes com locomoção 
prejudicada, pode utilizar as seguintes opções: 
- Peso referido pelo acompanhante 
- Estimar por meio de fórmulas matemáticas 
- Peso usual 
- Maca balança 
Obs.: os pacientes com edema ou oscite (edema 
na região abdominal), quando forem pesados 
pelo método tradicional, precisam ter o peso do 
edema descontado conforme tabelas especificas. 
 
 
 
 
• Albumina 
Produzidos pelo fígado e quando suas 
concentrações estão abaixo dos valores de 
referência, pode ser indicativo de desnutrição 
crônica. 
• Proteína carreadora de retinol 
Proteína responsável pelo transporte de vitamina 
A. Sua deficiência pode indicar um processo 
agudo de desnutrição. 
• Hematócrito e hemoglobina 
Valores abaixo a referência podem ser indicativos 
de anemia (deficiência de ferro, vitamina b12 e 
ácido fólico). 
• Leucócitos e linfócitos totais 
Valores aumentados podem indicar presença de 
infecção. 
• Proteína C-reativa 
Encontra-se elevada nas condições de 
inflamação e infecções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exames Bioquímicos 
 
Forma de administração de nutrientes por meio 
de meio de sonda ou ostomia. Essa 
administração deve ser realizada para fins 
específicos em pacientes desnutridos ou não. 
Os alimentos ofertados precisam ser fluidos o 
suficiente para passar pela sonda, podendo eles 
serem in natura, minimamente processados ou 
industrializados. 
O objetivo dessa terapia nutricional é ofertar uma 
quantidade adequada de nutrientes de modo a 
manter ou recuperar o estado nutricional do 
paciente. 
• 
- O paciente desnutrido ou em risco nutricional 
sem atingir pelo menos 60% das necessidades 
nutricionais por um período maior que 3 dias 
consecutivos. 
- Em casos que a alimentação convencional gera 
dor ou desconforto. 
- Pacientes inconscientes ou que se recusam a 
se alimentar por via oral. 
OBS: Apenas poderá receber nutrição enteral, o 
paciente que apresentar trato gastrointestinal 
parcial ou totalmente funcionando. 
• 
- Obstruções intestinais (tumores, estenose) 
- Vômito ou diarreia em volume superior a 
1500ml/dia 
- Fístulas intercutâneas de alta delato (+ 
500ml/dia) 
- Hemorragias gastrointestinais 
• 
- Prevenir a atrofia de vilosidades intestinais; 
- Manutenção de uma microbiota intestinal 
saudável; 
- Enteral tem um menor custo; 
- Normalmente as complicações decorrentes da 
parenteral são mais graves. 
 
Existem duas vias de acesso para o TGI: sonda e 
ostomia. 
• 
 
Nasogástrica e orogástrica: do nariz ou boca até 
o estomago. 
Nasoenterica e ovoentêrica: até o intestino. 
As sondas são utilizadas pelos pacientes que 
apresentam previsão de permanecer de enteral 
por até 4 semanas. 
→ Ostomia: sonda que atravessa a parede 
abdominal para acessar o TGI. 
 
 
→ Gastrostomia: com acesso no estômago. 
→ Jejunostomia: acesso no intestino. 
OBS: utilizados quando existem a precisão do 
paciente permanecer mais de 4 semanas de 
enteral. 
 
 
 
• ? 
Tgi precisa estar funcionando adequadamente. O 
paciente não deve apresentar risco de aspiração. 
Vantagens: 
 Tolerância maior a grandes volumes, com isso 
existi uma maior facilidade em alcançar as 
necessidades. Além disso, o estômago tolera 
uma maior diversidade de formulas. 
• ? 
- Quando o estômago não estiver adapto a 
digerir; 
- Quando existir de bronca aspiração 
Desvantagens: 
O intestino não tolera grandes volumes de dieta, 
o que dificulta o alcance das necessidades do 
paciente. Além disso existe uma maior restrição 
com relação ao tipo de formula que pode ser 
utilizada no intestino. 
 
 
 
 
• 
A dieta administrada in natura e minimamente 
processados, em consistênciamodificada para 
que possa fluir pela sonda. 
Desvantagens: Densidade nutricional reduzida e 
maior risco de contaminação microbiológica. 
Vantagem: Menor custo. 
• 
Formulada pela indústria. 
Vantagens: Composição nutricional definida e 
menor risco de contaminação. 
Desvantagem: o alto custo. 
• 
 
Quanto á densidade energética 
- Normocalórica: até 1,2kcal/ml. 
- Hipercalórica: mais que 1,2kcal/ml. 
Exemplo: 
Isosoune Soya: 1,0 kcal/ml - 1 litro – 1000 
kcal. 
Isosoune 1,5: 1,5 kcal/ml - 1 litro – 1500 kcal. 
- Paciente estrófico em uso de sonda: 
nasoenterica com necessidade de 1800 kcal/dia: 
 
 
1º Normocalorica 
1 ml ----- 1 kcal 
X ------ 1800 kcal 
X= 1800 ml 
2º Hipercalórica 
1 ml ---- 1,5 kcal 
X ----- 1800 kcal 
X = 1200 ml 
• 
Sistema aberto: precisam de alguma 
manipulação para serem administrada. 
Podem ser comercializadas em pó, necessitando 
de reconstituição. 
Elas também podem ser comercializadas prontas 
para consumo, sendo necessário apenas a troca 
de embalagens de frasco. 
Sistema fechado: não há manipulação, não tem 
contato com o ambiente externo. 
Obs: Quanto menos a formula é manipulada, 
menor é o risco de contaminação microbiológica, 
entretanto maior o risco. 
• 
 
Poliméricos: os nutrientes estão integro. Pode ser 
utilizada nos casos em que a sonda está 
posicionando no estômago. 
Oligomérica ou semielementar: pode ser 
utilizada em casos de sonda enterais em que o 
intestino apresenta um bom funcionamento. 
Monomérica ou elementar: nutrientes digeridos 
de modo a não gerar um grande trabalho ao 
intestino. 
Utilizada nos casos de sondas intestinais, em que 
o órgão está debilitado. 
• 
Hipo osmolares: formula que atrai pouco volume 
de água para o TGI (trato gastro intestinal), 
devido á baixo concentração de partículas 
pequenas de nutrientes. 
Hiper osmolares: atraem mais água para o 
interior do TGI, por apresentarem mais partículas 
osmoticamente ativos. 
Exemplo: monomérica 
As formulas podem ser administradas de forma 
intermitente ou contínua. 
No caso da administração intermitente, ela pode 
ser feita por bolus ou pelo método gravitacional. 
- Intermitente: a fórmula é administrada em etapas 
(refeições) fracionadas. 
- Bolus: a fórmula é administrada por meio de uma 
seringa. 
- Gravitacional: a fórmula é administrada por 
gotejamento (semelhante do que é feito com o 
soro). 
- Administração continua: a fórmula é administrada 
por um período de 20 a 22 horas por dia, em 
gotejamento lento, com auxilio de bomba de 
infusão. 
Bolus: 100 a 350ml/ etapa – 4 a 6 etapas por dia. 
Antes e após a administração da fórmula irrigar 
com 20ml a 30ml de água. 
Gravitacional: 100 a 500ml/ etapa – 5 a 6 etapas. 
Cada etapa apresenta uma duração de 20 a 30 
minutos. Antes e após a administração da fórmula, 
irrigar a sonda com 20 a 30ml de água. 
Contínua: 25 a 150ml/ hora. 
A cada 6 ou 8 horas, a administração é 
interrompida para a passagem de água pela 
sonda. 
• 
→ Gastrointestinais: diarreia, obstipação, refluxo, 
gastresofágico, distensão abdominal, flatulência, 
dor abdominal, náusea e vômitos. 
• 
Modificar posicionamento da sonda, modificar o 
volume da fórmula, modificar o tipo de fórmula, 
(lactose, sacarose, soja, integridade), reduzir a 
velocidade de administração, sempre administrar 
a fórmula em temperatura ambiente. 
• 
 
Exemplo: Paciente sexo feminino, 45 anos, com 
diabetes, 60kg, 1,68m com impossibilidade de se 
alimentar por via oral. 
Etapas: 
1º triagem nutricional 
2º nível de assistência 
3º avaliação nutricional 
4º diagnóstico nutricional 
5º cálculo das necessidades energéticas e 
nutricionais 
Exemplo: 25 kcal/kg 
25 x 60 = 1500 kcal/dia 
Proteína: 1,0 g/kg 
1 x 60 = 60g 
Exemplo de prescrição 
Prescrevo TNE, Via SNG, com dieta polimérica, 
densidade calórica de 1,2kcal/ml, isenta de 
sacarose, perfazendo 1250ml/dia, divididos em 5 
etapas/dia, sendo cada etapa 250ml. Total de 
1500kcal/dia (25kcal/kg de peso) e 60g ptn/dia 
(1g/kg/dia). 
• 
 
1º tipo de terapia nutricional (oral, enteral ou 
parietal) 
2º via de acesso (SNG, SNE, GTT e ITT). 
3º característica formula (integridade dos 
nutrientes, densidade calórica e outras 
caraterísticas. 
4º volume total da fórmula. 
 
1 ml ----- 1,2 kcal 
X ---- 1500 kcal 
X = 1500/1,2 x= 1250ml 
5º identificar se a administração será continua 
ml/hora ou intermitente (nº de etapas e 
volume/etapa) 
6º total de kcal (kcal/kg) total de proteína 
(ptn/kg). 
Exemplo: 
Paciente sexo masculino, 54 anos, internada 
com ingestão oral insuficiente (<60%) por 4 
dias com TGI funcionante e risco de 
aspiração. 
Peso: 48kg; 
Altura: 1,58m 
Necessidade energética: 1650kcal/dia 
Necessidade proteica: 1,4g/kg 
Resposta 
1 Terapia nutricional enteral, 
2 com sonda nasoenterica e se prolongar 
terapia nutricional enteral por + 4 semanas = 
jejunostomia. 
3 Oligomérica 
4 1ml --- 1,5 kcal 
X --- 1650 kcal 
X = 1100ml 
5 Continua (50ml/hora), intermitente 
gravitacional e 6 etapas – 1100/6 = 185ml por 
etapa. 
6 1650kcal (36,6 kcal/kg) e 67g (1,4g/kg) 
 
 
 
Administração de nutrientes na corrente 
sanguínea. 
• 
- Hemorragias graves no TGI; 
- Vômitos e diarreia em volume superior a 
1500ml/dia; 
- Fistula de alto debito ( >500ml); 
- Obstruções intestinais (tumores, estenose); 
- Nutrição enteral causa dor e desconforto; 
• 
- Pacientes hemodinamicamente instáveis; 
- Prolongar a vida de pacientes terminais; 
- Previsão de utilização de parenteral inferior a 9 
dias. 
OBS: De uma forma geral, não se administra 
parenteral em indivíduos com TGI funcionante. 
Entretanto, pacientes desnutridos, que precisam 
passar por procedimentos cirúrgico. Devem 
receber nutrição parenteral de 7 a 10 dias antes 
do procedimento. 
• 
Periférica: utilizar veias periféricas para 
administração dos nutrientes. 
- Previsão: 7 a 10 dias 
- Normalmente as necessidades nutricionais não 
são totalmente atingidos. 
Central: utilizar-se as veias jugular e subclávia 
para administrar os nutrientes. 
 - Previsão: mais 10 dias 
- É mais fácil atingir as necessidades do paciente 
• 
Contaminação do cateter, causando infecção da 
corrente sanguínea. 
Síndrome de realimentação: Distúrbio 
hidroeletrolítico grave, decorrente da 
administração excessiva de nutrientes após um 
período de inanição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Doença crônica, de origem multifatorial, 
caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal e 
por um processo inflamatório crônico de baixo 
grau, sendo uma doença que aumenta risco de 
evento cardiovascular. 
• 
Genéticos: responsáveis por cerca de 25% dos 
casos de obesidade. 
Ambientais: sedentarismo, má alimentação, baixo 
diagnóstico clínico, socioeconômicos, ansiedade, 
depressão, disbiase intestinal. 
• 
 
Branco: formado por adipócitos que apresentam 
grande quantidade de triacilglicerol em seu 
citoplasma. 
 
Marrom: formado por adipócitos ricos em 
mitocôndrias em seu citoplasma. 
 
Esse tecido apresenta importante função de 
controle de temperatura corporal. 
• 
 
Subcutâneo: tecido adiposo localizado abaixo da 
pele. 
Visceral: localizado na cavidade abdominal. 
O tal visceral apresenta um perfil mais 
inflamatório, conferindo maior risco 
cardiovascular. 
• 
 
Hipertrofia: aumento do volume dos adipócitos em 
decorrência de maior acumulo de triaalglicerol em 
seu citoplasma. 
 
 
→ Dieta rica em carboidratos + baixo energético 
  
Carboidrato armazenado na forma de glicogênio 
  
Excesso de carboidratos é convertido em 
triacilglicerol 
  
Depósito no tecido adiposo 
 
 
 
 
• 
 
O tecido adiposo produz substâncias que 
denominadas adipoinas. A medida em queo tecido adiposo hipertrofia, ocorre em 
alterações na síntese dessas substâncias. 
Exemplo: citocinas inflamatórias 
(interleucina 1, fator de necrose tumoral 
alfa) leptina, angiotensinogênio. 
• 
 
 
Esse processo inflamatório pode gerar 
resistência à insulina. 
• 
 
 
• 
 
Hipotálamo é estimulado a produzir 
neurotransmissores que causam fome. 
→ ingestão alimentar  
 
• 
→ Outras alterações metabólicas 
Leptina 
Hormônio produzido pelo tecido adiposo 
que atua no hipotálamo, aumentado a 
sensação de saciedade e gasto energético 
do indivíduo. 
 
 
 
Resistência à insulina 
  
Funcionamento inadequado do hormônio 
  
Maior ingestão alimentar 
 
• 
Neuropeptídeo origina (causa fome) 
produzido no hipotálamo. Indivíduos que 
apresentam resistência a insulina tendem a 
produzir uma maior quantidade de insulina. O 
excesso de insulina na corrente sanguínea 
estimula a produção de NPY. Isso aumenta a 
fome do individuo e está associado ao 
desenvolvimento de compulsão alimentar. 
• 
Neuropeptídeo oxigena produzido no 
estômago que atua no hipotálamo causando 
fome principalmente antes das refeições. 
Alguns indivíduos com obesidade não 
apresentam uma redução adequada na 
produção de grelina mesmo após as 
refeições, o que aumenta a ingestão 
alimentar. 
 
 
• 
De acordo com a OMS, indivíduos que 
apresentam IMC > 30kg/m² possuem 
obesidade 
IMC de 25 a 29,9 kg/m² indica sobrepeso.

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