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Morfologia de Cnidaria: Hydrozoa e Anthozoa

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA
Turma 2
Laboratório 103
Daniela dos Santos Martins
FILO CNIDARIA
BARREIRAS – BA
2022
PROTOSTÔMIO
FILO CNIDARIA
Relatório apresentado ao Curso de Ciências
Biológicas da Universidade Federal do Oeste
da Bahia (UFOB), como requisito parcial para
obtenção da nota parcial de nome da
disciplina.
Docente: Daniela Calado
BARREIRAS – BA
17/10/2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
4 MATERIAL E MÉTODOS 4
4.1 METODOLOGIA 4
5 RESULTADO 5
REFERÊNCIAS 10
3
1 INTRODUÇÃO
O Filo Cnidaria possui uma variedade de espécies em que dentro desse grupo tem-se
animais como as anêmonas-do-mar, corais, águas-vivas, caravelas portuguesas, etc, que vivem
em ambientes aquáticos, sendo grande maioria de local marinho e algumas hidras presentes em
água doce. Dentro desse filo é possível encontrar dois tipos de plano corporal, sendo um
chamado medusoide, possuidor de tentáculos e capacidade de nadar e o pólipo, que possui um
corpo tubular sendo este estacionário, sem a capacidade de nadar.(PECHENIK, 2016, 7° edição).
Uma das principais características morfológica desse grupo é a simetria radial ou
birradial, presença de epiderme, gastroderme, tentáculos, cavidade gastrointestinal, mesogleia e
presença das cnidas, que são estruturas encontradas apenas nos cnidários, responsáveis pela
locomoção e defesa do organismo, visto que é possível causar queimaduras em outras espécies.
Ademais, os cnidárias também podem ser considerados animais diblásticos, pois são formados
com base em dois folhetos embrionários, endoderme e ectoderme (BRUSCA, MOORE,
SHUSTER, 2018, 3°edição).
A alimentação dos cnidárias pode ser obtida através de partículas de pequenos animais
encontrados na água, sua sustentação se dá a partir da presença de um esqueleto hidrostático, que
é um mecanismo estratégico desenvolvido pelos cnidárias que devido a as tensões musculares
causadas pelo aprisionamento de água é possível sua sustentação. Outrossim, os movimentos
desse filo irá depender muito do estado de ciclo de vida que cada espécie se encontra, visto que
pólipos, medusas, larvas etc, apresentam formas para se movimentar diferentes, além de sua
forma de reprodução também ser diferentes.
Esse filo pode ser dividido em classes organizadas de acordo a cada bibliografia
consultada. No livro Zoologia dos invertebrados por exemplo, os cnidárias podem estar
distribuídos nas classes Cubozoa ( presença de medusas com ropálio e formato cúbico),
Hydrozoa ( presença de medusas com véus), Scyphozoa (medusas com formatos discoidal) ,
Staurozoa ( presença de medusas sésseis), Anthozoa ( presença de formas polipóides) e
Myxogallia ( ainda não possui muitas informações). Ambas as classes são as possuidoras de um
subfilo, podendo ser ele, Medusoide ou Anthozoaria. (FRANSOZO, NEGREIROS FRANSOZO,
2016, 1° edição.).
4
2 OBJETIVO
Estudo da morfologia externa de formas solitárias ou coloniais de Cnidaria ( Hydrozoa e
Anthozoa) por meio da observação de lâminas de animais inteiros e amostras fixadas em etanol
70%, com apoio de bibliografia.
4 MATERIAL E MÉTODOS
● Lâmina de Physalia physalis.
● Lâmina de Hydra
● Amostra de uma colônia de Zoantídeos
● Amostra de Gorgonacea
● Amostra de Coral
● Microscópio
● Lupa
● Placa de petri
● Bibliografia
4.1 METODOLOGIA PRÁTICA
Foi colocado uma lâmina de Physalia physalis para ser observado em um microscópio
para a identificação de sua morfologia, logo em seguida foi observado no microscópio duas
lâminas de Hydra, para ocorrer a identificação da morfologia interna e externa. Depois foi
entregue amostras de Gorgonacea, que com a ajuda de uma lupa pôde-se observar sua parte
externa. Logo depois foi entregue uma amostra de coral para ser realizado também sua
morfologia interna e externa. Ademais, com a ajuda de bibliografias foi possível identificar as
morfologias tanto internas quanto internas de cada lâmina e amostra que foram fornecidas.
5
5 RESULTADOS
Após a realização de observações de todas as lâminas foi possível a identificação de
estruturas morfológicas do filo cnidárias e das classes Hydrozoa, Anthozoa em que dentro dessas
classes pode-se encontrar espécies dos subfilos Hexacorallia, Octocorallia e da ordem
Gorgonacea, entras outras.
1° Observação: Foi realizada observação de um sifonóforo pertencente a classe
Hydrozoa Chamado Physalia physalis.
A Physalia physalis, conhecida popularmente como caravela Portuguesa que é
classificada como uma colônia heteromorfa, possui indivíduos que trabalham em conjunto para
garantir sua sobrevivência. Nessa colônia pode-se observar o pneumatóforo, em que um dos
pólipos será responsável por se encher com gás e auxiliar na movimentação da colônia, visto que
a caravela se movimenta devido ao vento e correnteza. Pode-se também ser observado o
gastrozooide que propicia a digestão, o dictozoide que permite a captura de alimento e os
gonóforos que garantem a reprodução. (PECHENIK, 2016, 7° edição).
2° Observação: Foi realizada observação de um pólipo solitário pertencente à classe
Hydrozoa chamado Hydra, onde se pode ser observado suas principais estruturas morfológicas
externa e interna.
6
Após a observação da estrutura pode-se compreender que a Hydra é um animal de corpo
cilíndrico em forma de pólipo solitário, possui uma camada externa chamada epiderme e uma
mais interna chamada gastroderme, tentáculos para a captura de alimentos, hipostômio onde se
pode encontrar a boca, Mesogleia, uma cavidade gastrovascular onde ocorre o processo de
7
digestão e um disco basal que permite que o organismo se fixe no substrato. è um animal que
possí vida sessel. (PECHENIK, 2016, 7° edição).
3° Observação: Foi observado uma colônia de Zoantídeos que fazem parte da classe
Anthozoa, sendo possível a observação de sua morfologia externa.
Após a observação se pode observar uma colônia com vários pólipos em que ambos são
semelhantes. São um pequeno grupo encontrado sobre rochas e recifes coralinos, possuem
tentáculos, cavidade oral e coluna, sendo seu principal diferencial não apresentar esqueleto
calcário na base da colônia.( COSTA, ROCHA, 2006, 2° edição)
4° Observação: Foi realizado uma observação com Gorgonacea, em que foi possível
observar seus aspectos gerais das colônias e os escleritos que possui.
8
Assim como foi observado em microscópio, essa espécie dos cnidárias está dentro do
subfilo Octocorallia, do filo anthozoa, é um grupo colonial, a maioria ramificada, são mais
rígidas e estão fixadas a um substrato rochoso. Essa colônia possui um crescimento vertical e a
capacidade de secretar escleritos, que são responsáveis por fornecer rigidez e esqueleto axial que
mantém a forma e garante sustentação a colônia. Tais características puderam ser observadas
com a ajuda de uma lupa e do microscópio. ( COSTA, ROCHA, 2006, 2° edição).
5° Observação: Foi observado corais pétreos ou verdadeiros que são organismos
coloniais antozoários, que com ajuda de uma lupa foi possível observar sua morfologia externa,
9
onde foi possível identificar os coralitos e as invaginações que são chamados de septos, e com a
a ajuda foi possível compreender a morfologia e importância dos corais.
Os corais pétreos, ou corais verdadeiros, faz parte da classe anthozoa e são formadoras de
colônia, em que essa colônia através da epiderme da base dos pólipos, secreta um esqueleto de
carbonato de cálcio, em sua morfologia é possível observar os coralitos que são porções
esqueletal de cada pólipo, septos e esclerosseptos que são invaginações na base dos pólipos,pra
dentro da cavidade gástrica. Essa espécie é bem comum nas regiões costeiras e possui uma
grande importância ecológica . ( COSTA, ROCHA, 2006, 2° edição)
10
REFERÊNCIAS
FRANSOZO, NEGREIROS FRANSOZO, “ Zoologia dos invertebrados”. 2016,1°
edição.
BRUSCA, MOORE, SHUSTER. “ Invertebrados”, 2018, 3°edição.
COSTA, ROCHA “ Invertebrados- Manual das aulas práticas”. 2006, 2° edição.
PECHENIK “Invertebrados”. 2016, 7° edição.

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