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A África do Sul é um país dinâmico e em constante evolução - que nos últimos anos viu o surgimento de marcos que alcançaram reconhecimento global. Na Cidade do Cabo, há a exclusiva fachada do Zeitz Museum of Contemporary Art Africa do Heatherwick Studio. Em Cabo Ocidental há a cobertura de concreto solta da Capela Bosjes, projetada por Steyn Studio. E, em um projeto revelado apenas no ano passado, está a Biblioteca Presidencial Thabo Mbeki em Joanesburgo, inspirada em um celeiro, projetada pelo vencedor da Medalha de Ouro Real RIBA em 2021, Sir David Adjaye. Esses marcos desempenham, ou vão desempenhar, um papel significativo na formação do futuro patrimônio arquitetônico da África do Sul. Coexistindo com eles, no entanto, está a desigualdade espacial que é uma característica de muitas cidades sul-africanas - uma desigualdade nascida dos legados deixados pelo governo racista do Apartheid da África do Sul. O apartheid, longe de ser um sistema apenas codificado por leis, também era estrutural. Cidadãos negros do país impedidos de acessar certos espaços e relegados a áreas residenciais chamadas de townships. Os planejadores urbanos do regime do apartheid buscaram segregar as cidades da África do Sul em linhas raciais - e esses legados continuam sendo uma parte intrínseca do tecido urbano sul-africano. É nítida a tamanha desigualdade na Africa do Sul, isso causa a fome de milhões de pessoas, que gera violência e também a taxa de mortalidade tão alta, esses são os problemas que eles mais sofrem. Até surgem ongs, pessoas que vão ajudar aqueles que mais necessitam, mas nada de grande impacto para que isso mude, os poderosos ficam cada vez mais ricos, lucrando em cima daqueles que dia a dia lutam pelo própria sobrevivência. Existe muita desigualdade no Brasil, também na região em que vivo, mas nada comparado a tamanha miséria que vivem os moradores da Africa do Sul.
Um projeto social muito interessante é o Teto. São voluntariados que constroem casas para pessoas de baixa renda, tendo o projeto realizado mais de 4.500 moradias.
A ONG Teto é um ótimo exemplo sobre tentativa de igualdade, visto que proporcionar moradia para pessoas em situações precárias auxilia, e muito, no crescimento do núcleo familiar.
Por não haver a descrição dos problemas citados anteriormente, está sendo descrito de forma geral, como o projeto pode auxiliar na igualdade. Como projetos sociais promovem igualdade social? Um projeto social pode auxiliar de diversas maneiras. Quando se trata de desigualdade social também é possível abordar diversos problemas que se pode ocasionar. A desigualdade proporciona desamparo social, marginalização e exclusão de determinado núcleo, além da desestabilização familiar, etc. Com projetos como Teto, é possível encontrar uma esperança em continuar. Ter um local para voltar e não se preocupar onde vai dormir aquela noite é extremamente importante para o desenvolvimento - infantil - ou desempenho e motivação para começar algo novo. Outro projeto que auxilia na questão de igualdade é a Cruz Vermelha, que distribui alimentação, resgate de zonas de perigo, além de doação de roupas. Esses projetos poderiam sim ajudar nas situações citadas anteriormente, pois daria apoio e também forças para a pessoa lutar.
Na cidade de Poços de Caldas há albergues que foram desenvolvidos para aqueles que não conseguem pagar uma moradia, foi criado com esse albergue um projeto que médicos especialistas em varias áreas da um amparo a esses moradores, assim como as grandes empresas dão prioridades para que esses consigam empregos. Evita-se gandes problemas como acontece na Africa do Sul, gerando menos desigualdades.

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