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UNIVERSIDADE ANHANGUERA Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte – Unidade 2 EAD Pedagogia - Licenciatura Nome: Janaina Monteiro da Silva RA: FBO3063177812 Nome: Lorrayne Moreira Clare RA: FBO3060160880 Nome: Marcia Antônia Nunes Malacco RA: FBO3016848006 Nome: Nelson de Souza Lima RA: FBO8179396741 Nome: Thauany Tamara dos Santos Silva RA: FBO3113144500 CONSTRUÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA CONSIDERANDO UM CASO DE PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS E APRENDIZAGEM DE UM ALUNO SURDO NA ESCOLA Belo Horizonte – MG 2016 2 Nome: Janaina Monteiro da Silva RA: FBO3063177812 Nome: Lorrayne Moreira Clare RA: FBO3060160880 Nome: Marcia Antônia Nunes Malacco RA: FBO3016848006 Nome: Nelson de Souza Lima RA: FBO8179396741 Nome: Thauany Tamara dos Santos Silva RA: FBO3113144500 CONSTRUÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA CONSIDERANDO UM CASO DE PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS E APRENDIZAGEM DE UM ALUNO SURDO NA ESCOLA Desafio profissional apresentado ao curso de Pedagogia - Licenciatura da Faculdade Anhanguera – Belo Horizonte – Unidade 2, como requisito parcial das disciplinas norteadoras Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Didática sob a orientação do Tutor Presencial Rosemary de Oliveira Miranda e da Tutora EaD Andressa Claudia Sevidanis. Belo Horizonte – MG 2016 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 04 2 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 05 2.1 Resenha Crítica .......................................................................................... 05 2.2 Proposta de Mudança ................................................................................. 07 2.3 Principais Diferenças Metodológicas Quanto ao Ensino da Língua Portuguesa Para Ouvintes e Pessoas Surdas ..................................................................... 08 2.4 Orientações Para Organização das Aulas................................................... 09 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 11 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 12 4 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho é um Desafio Profissional que trata do tema a construção de um instrumento de intervenção pedagógica considerando um caso de problemas comportamentais e aprendizagem de um aluno surdo na escola, tem por objetivo refletir sobre as estratégias pedagógicas para a melhoria da aprendizagem e comportamento de alunos surdos no contexto regular, e foi elaborado com base nas disciplinas norteadoras: psicologia da educação e teorias da aprendizagem; redes sociais e comunicação; língua brasileira de sinais, responsabilidade social e meio ambiente e didática. A coordenadora pedagógica de uma escola municipal propôs a elaboração de um instrumento de intervenção pedagógica como estratégia para minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem identificados no aluno surdo. O trabalho foi desenvolvido em quatro passos tratando-se o primeiro a respeito do tradutor interprete de LIBRAS, com a elaboração de uma resenha crítica do livro “O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa” observando as diretrizes quanto ao seu papel e sua relação com o professor. O segundo passo abordou a teoria de Skinner, estudada na disciplina Psicologia da aprendizagem mais especificamente no seu capitulo 3 - Behaviorismo da obra Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia, sendo elaborada uma proposta de mudança de comportamento para extinguir o comportamento inadequado do aluno através da escolha de um reforço adequado. O terceiro passo foi elaborado tendo como base a tese da doutoranda Sueli de Fátima Fernandes “Educação bilíngue para surdos: identidade, diferenças, contradições e mistérios”. Foi realizado um resumo apresentando as principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas. Finalmente o quarto passo foi realizado com base no texto do capítulo 11 do livro “Escolha e utilização dos recursos audiovisuais” do livro Curso de Didática Geral da autora Regina Célia C. Haydt e do vídeo sobre Atendimento Educacional Especializado para Surdos em escola comum AEE disponível na rede social youtube a partir dos quais foram elaboradas orientações para a professora quanto à organização das aulas bem como mobilizar a difusão da língua brasileira de sinais no contexto educacional. 5 2 DESENVOLVIMENTO Este trabalho dividido em quatro passos tem como objetivo oferecer uma proposta que auxilie a coordenadora de uma escola a realizar um instrumento de intervenção pedagógica que possa minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem de um aluno surdo além de oferecer diretrizes à escola bilíngue. 2.1 Resenha Crítica A aquisição da Língua Portuguesa pelo aluno surdo tem se mostrado um dos grandes desafios da educação. Muitas são as inquietações e dúvidas dos profissionais que atuam nessa área. Dentro deste contexto são buscadas estratégias pedagógicas para auxiliarem estes profissionais no processo de ensino aprendizagem do aluno surdo. A proposta bilíngue busca resgatar o direito da pessoa surda de ser ensinada na língua de sinais, levando-se em conta os aspectos culturais e sociais em que está inserida. Apesar disso o bilinguismo ainda é um processo novo, poucos são os professores que sabem como utilizar esta proposta. Diante do projeto “inclusão já para todos” defendido pelo MEC (Ministério da Educação) no Brasil é importante pensar na inclusão como um princípio fundamentado na igualdade de direitos, que respeita a singularidade e especificidade do aluno surdo, que necessita da língua de sinais na sala de aula para seu desenvolvimento escolar. Até bem pouco tempo a língua brasileira de sinais (LIBRAS) não era aceita nas salas de aula, o que impossibilitava um bom aprendizado. Porém diversas pesquisas revelaram que nos espaços onde há um reconhecimento da língua de sinais e uma valorização do pensamento e conhecimento do surdo, o aprendizado se dá de forma espontânea, participativa e reflexiva. A utilização de determinadas estratégias pedagógicas possibilita ao aluno surdo aprender. É através da leitura, da escrita do português e da LIBRAS que eles podem ampliar as possibilidades de discutir e pensar o mundo. É importante destacar o relevante papel do intérprete educacional de LIBRAS neste cenário. Trata-se de um profissional que desempenha uma atividade fundamental no processo de aprendizagem. Ele é o mediador no processo de comunicação das relações entre os professores e os alunos, bem como, entre os 6 colegas surdos e os colegas ouvintes, sendo através dele que os alunos surdos têm acesso aos conteúdos escolares, o que contribui para a melhoria do atendimento e o respeito à diversidade linguística e sociocultural desses alunos. Infelizmente, muitas vezes, o aluno surdo acaba confundindo o trabalho exercido pelo intérprete em sala de aula com o papel do professor, realizando discussões sobre os assuntos ministrados em sala de aula com o intérprete quando na verdade estes questionamentos deveriam ser dirigidos ao professor. É necessário que o interprete deixe claro para o aluno que o seu papel ali é realizar a interpretação fiel da língua falada e não explicar o conteúdo. Ciente dos limitesde suas funções o intérprete deve estar preparado para utilizar o seu domínio em línguas de sinais somente em determinadas situações, como por exemplo tutorar o aluno e realizar atividades gerais extraclasse, para que sua atuação não se confunda com as funções dos professores, evitando provocar problemas para o professor na sala de aula e no entendimento do conteúdo para o aluno. É muito importante, também, a forma como o intérprete de língua de sinais passa a mensagem para o aluno. Deve-se levar em consideração os diversos tipos de discursos a que o intérprete está exposto, apresentando, por exemplo, um contexto narrativo, explicativo ou mesmo interrogativo. Porque a perspectiva da interpretação é de uma atividade interativa dinâmica e esta interação é uma atividade em que os participantes determinam a cada minuto o significado de alguma coisa que é dita. Ao longo do tempo tem sido constatado que muitos intérpretes não são compreendidos no Brasil e que muitos surdos que apresentam trabalhos têm o seu intérprete particular e não aceitam outros profissionais por não confiarem em seu trabalho. Pode-se considerar de fundamental importância que o intérprete reveja o seu processo de aquisição da língua de sinais, que reflita sobre o seu desempenho na tradução e interpretação de uma para outra língua e que, sendo necessário, verifique e corrija as possíveis falhas encontradas no processo. Considerando-se que, na realidade brasileira, as escolas públicas e particulares têm surdos matriculados em diferentes níveis de escolarização verifica- se que existe uma carência de intérpretes de língua de sinais para atender aos estabelecimentos de ensino. Assim, faz-se necessário, por parte dos órgãos 7 competentes o investimento em cursos de capacitação e na especialização do intérprete de língua de sinais para a educação, que é a área de interpretação mais requisitada atualmente. Por outro lado, existe a necessidade deste profissional buscar a qualificação e o aperfeiçoamento de forma permanente, já que ele desenvolve uma atividade com características complexas e desafiadoras. 2.2 Proposta de Mudança No prontuário escolar do aluno enviado pela escola anterior consta que o aluno João apresentou problemas disciplinares, dificuldade de concentração, e atraso na aquisição da leitura e escrita. Acredita-se que ele não teve um bom desempenho escolar e problemas disciplinares por falta de adequação da escola anterior sendo necessária a atenção aos aspectos relacionados ao espaço físico, na atitude dos professores e dos colegas. Sendo esta, a primeira experiência de inclusão escolar do colégio, propõe-se que sejam realizadas, pela pedagoga duas palestras. A primeira para o corpo docente com o objetivo de tirar dúvidas de como lidar com o aluno, identificar pontos de discordância e vencer possíveis resistências. A segunda palestra seria para os dissentes da escola com o objetivo de divulgar as mudanças que serão adotadas pelo colégio e sensibilizar os alunos visando bem receber o aluno João. A pedagoga desenvolverá um trabalho com os alunos da turma do aluno João para que recebam o seu novo colega com naturalidade e cordialidade. Dentre as dinâmicas planejadas está a encenação de um pequeno teatro em libras, com o objetivo de estimular nos alunos o interesse pelo assunto, e sugerir formas de se relacionarem com o aluno João. Ao encontrar na escola um ambiente receptivo a sua chegada, espera-se que o aluno João se sinta mais à vontade e perceba que não está sendo tratado com indiferença, propiciando o surgimento de uma generosa relação de compreensão e boa vontade entre a escola e o aluno. É desejável que o aluno João disponha de um interprete de libras em todo seu ambiente escolar, dentro e fora da sala de aula, realizando a mediação dele com os demais alunos, funcionários e professores. As aulas deverão ser planejadas de forma a despertar o interesse do aluno, adotando didáticas que privilegiem os estímulos visuais. O professor deverá ser orientado a manter o contato visual, 8 evitando, por exemplo virar de costas para escrever no quadro enquanto fala com a turma. A presença do aluno João deverá ser usada para estimular os demais alunos como exemplo de superação, entretanto, deve-se ter cuidado com os excessos, a fim de evitar o paternalismo. Deve-se, também, identificar a ocorrência de “bullying”, tomando medidas imediatas e enérgicas para coibi-lo. 2.3 Principais Diferenças Metodológicas Quanto ao Ensino da Língua Portuguesa Para Ouvintes e Pessoas Surdas O ensino da língua portuguesa para os ouvintes está condicionado ao conhecimento da gramática, levando-os ao conhecimento de regras ou normas da língua e melhor desempenho de seu padrão culto. Alguns professores nas aulas de gramática limitam-se a reprodução de conteúdos difundidos nos livros didáticos, os alunos são treinados por meio de exercícios envolvendo o reconhecimento e classificação de classes de palavras e funções sintáticas. O processo de ensino da língua portuguesa escrita caracteriza-se por uma realidade diferente aos alunos surdos, para os quais o português é uma segunda língua. O primeiro contato com a língua portuguesa ocorre nas práticas escolares onde se materializa na escrita. Exige-se a ação mediadora da escola, por meio da sistematização de estratégias formais de ensino. Atualmente para os surdos o processo de ensino de português está em caráter essencialmente metalingüístico. O que envolve a análise consciente dos elementos da língua, por meio de conceitos, classificações e nomenclaturas. Utiliza-se o método da alfabetização, na forma clássica esse conceito remete ao domínio da leitura e escrita por meio de acesso e conhecimento do código escrito, pressupõe-se o ato individual do ler e escrever. A alfabetização acaba não sendo uma realidade tangível para os surdos, simplesmente porque a codificação e decodificação pressupõe a habilidade de reconhecer letras e sons. Defende-se a tese que a aprendizagem da escrita pelos surdos ocorrerá pela mediação da língua de sinais, a fim de que o aprendiz a compreenda como um novo sistema simbólico cuja apropriação lhe permitirá estabelecer novas relações de significado com seu meio social. 9 Esse aprendizado não haverá referenciais sonoros, os mecanismos de produção de novas significações ativados não levarão em conta a combinação de elementos fonéticos, de silabas, enfim, das unidades menores da escrita, mas serão desde sempre baseados em processos analíticos de construção. 2.4 Orientações Para Organização das Aulas Uma sala de aula possui educandos com várias necessidades diferentes, algumas mais perceptíveis e outras nem tanto, contudo o planejamento do professor deve atender as especificidades de todos os discentes. A Lei Federal nº 10.436 que oficializa a Libras no Brasil e o Decreto 5.626/2005 que regulamenta a Lei, promovem a inclusão de alunos surdos à sala de aula, anteriormente formada somente por alunos ouvintes. Para que as aulas atendam todos os alunos é necessário seguir algumas dicas: o professor(a) deve fazer um diagnóstico do aluno surdo, planejar uma aula coerente que atenda os interesses de todos os alunos, realizar trabalhos que dividam a sala em pequenos grupos para estimular a cooperação e comunicação entre os alunos, verificar se a sala possui iluminação adequada, o docente deve ter boa articulação, falar de frente para o aluno surdo e ter um boa expressão corporal e facial. Os recursos audiovisuais (desenhos, leitura, vídeo, cartaz, entre outros) devem estar sempre presentes nas aulas, pois para os alunos surdos é de grande importância materiais concretos para assimilação dos conteúdos, além de promover o enriquecimento das aulas. Os materiais devem ser construídos pelos alunos, de maneira que haja interação de todos os educandos,os mesmos devem ser montados em Libras e Português para que a Língua Brasileira de Sinais seja difundida no ambiente escolar. Um ponto importante a ser tratado é a função do interprete, que se restringe a traduzir as aulas ministradas, pautadas no currículo básico comum. Segundo a Lei o aluno surdo tem como língua oficial a Libras e como segunda língua o Português, sendo esta a única diferença de currículo para o discente surdo. O professor deve ainda sugerir aos responsáveis pelo aluno que ele receba atendimento especializado em períodos extraclasse na sala de recursos multifuncionais quando receberá aulas 10 de Libras e de Português. É importante que o docente se atualize dentro do processo de formação continuada, siga as orientações da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e cartilhas do MEC (Ministério da educação e cultura) de orientações para professores com alunos surdos ou com outras necessidades especiais. 11 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Partindo de um estudo de caso elaborou-se este trabalho com o objetivo de propor uma solução realista e factível ao problema apresentado no procedimento metodológico denominado “Desafio Profissional”. Para realização desta proposta foram aplicados os conceitos teóricos estudados no segundo período de formação do curso. Utilizando o método da solução de problemas de Freinet foram levantados os dados referentes ao problema e traçou-se um plano de ação. Através da discussão em grupo foram confrontadas as hipóteses sugeridas para a solução dos problemas apresentados, sendo escolhida como base desta proposta a abordagem bilíngue de atendimento ao aluno surdo. A abordagem bilíngue de atendimento ao aluno surdo No centro da estratégia bilíngue de atendimento ao surdo está a figura do interprete de Libras. As dificuldades mais comuns dos intérpretes são a sua correta compreensão, não deixar confundir suas funções com as dos professores, criar um vínculo emocional e de confiança com o aluno surdo e manter-se sempre atualizado. Resolvendo os problemas de comportamento do aluno Quanto aos problemas de comportamento decidiu-se por aplicar as teorias behavioristas de Skinner para a educação, mais especificamente o levantamento dos fatores que são reforçadores para o aluno. Optou-se por um trabalho de preparação da escola para recepção do aluno com o objetivo de criar um ambiente acolhedor. Dentro desta postura seriam realizadas palestras para o corpo docente e discente com orientações e esclarecimentos. O ponto central desta estratégia seria provocar uma mudança no comportamento de professores e alunos, em particular os que terão estreita convivência com o aluno, com o objetivo de facilitar o convívio e as negociações de regras disciplinares necessárias à atividade de ensino da escola. Como enfatiza Paulo Freire, o diálogo deve ser pautado no respeito mútuo. É um caminho que o professor poderá escolher a fim de minimizar o problema da indisciplina. 12 REFERÊNCAIS Bock AMB, Furtado O, Teixeira MLT. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo (SP): Saraiva; 1999. FERNANDES, S.F. Educação Bilíngue para surdos: identidades, diferenças, contradições e mistérios. 2003. 202f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. MEC/SEE, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf acesso em: 25 de outubro de 2016. VEDOATO, Sandra. C. M. Desafio Profissional de Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade e Meio Ambiente e Didática. [Online]. Valinhos, 2016, p. 01-06. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. acesso em: 25 de outubro de 2016. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. [2. ed.] / coordenação geral SEESP/MEC. - Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf acesso em: 25 de outubro de 2016. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf http://www.anhanguera.edu.br/cead http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf
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