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Direito Administrativo_AVD_08112022

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Disc.: DIREITO ADMINISTRATIVO Turma: 1001
Aluno: SANDRA PERRET LEAL Matr.: 202101271041
Prof.: NILMA CLAUDIA DE SOUZA BASTOS Gabarito após: 09/11/2022 08:36
5817030970 08/11/2022 08:36:42
 
 1. Ref.: 5418568
(FCC - 2020 - TJ-MS - Juiz Substituto)
Juan Mesquita é brasileiro naturalizado, tem 55 anos de idade e acaba de se aposentar. Antes da aposentadoria, ocupava
emprego público de fisioterapeuta em Hospital Municipal. Candidatou-se em concurso público para o cargo efetivo de fiscal de
rendas do Estado e foi aprovado. Sabe-se que dispõe da escolaridade exigida para o cargo, goza de boa saúde física e mental,
está em dia com suas obrigações militares e eleitorais e em pleno gozo de seus direitos políticos. Considerando a situação
descrita, é correto concluir que Juan:
Poderá tomar posse no cargo público, desde que requeira a desaposentação em relação ao vínculo anterior.
Não poderá tomar posse no cargo público, pois a percepção da aposentadoria com os vencimentos do cargo implica acúmulo vedado
pela Constituição Federal.
Poderá tomar posse no cargo público, pois não há nenhum impedimento para tanto.
Não poderá tomar posse no cargo público, pois ultrapassou a idade máxima exigida para vincular-se ao regime próprio de previdência
dos servidores públicos.
Não poderá tomar posse no cargo público, pois se trata de cargo privativo de brasileiro nato.
Respondido em 08/11/2022 08:53:58
 
 2. Ref.: 5418571
(FUNDATEC - 2016 - UNIPAMPA - Assistente em Administrativo)
O primeiro semestre de 2016 foi marcado por paralizações e greves na área da educação no Estado do Rio Grande Sul, parte
delas iniciada pelos estudantes e aderida por professores da rede pública. A Constituição Federal, ao tratar da greve no âmbito
da rede pública, expressa que o direto de greve será exercido:
De forma legítima quando um órgão da segurança nacional garantir a integridade dos envolvidos.
Sem o envolvimento de menores, nos casos em que o ato oferecer riscos e estes não estiverem acompanhados dos responsáveis.
De forma ilegítima quando não tiver o apoio da área da segurança.
A partir da necessidade de um grupo ou de uma classe de cidadãos.
Nos termos e nos limites definidos em Lei específica.
Respondido em 08/11/2022 09:16:38
 
 3. Ref.: 5418569
(FCC - 2020 - AL-AP - Assistente Legislativo - Assistente de Registro de Imagens)
Alírio, brasileiro de 24 anos de idade, após ocupar por dois anos, no Poder Executivo do Amapá, cargo em comissão declarado
em lei de livre nomeação e exoneração, assume no mesmo órgão, observados os ditames legais, novo cargo para o qual foi
nomeado em virtude de regular habilitação no único concurso público que prestou. Neste caso, com relação ao requisito
temporal do conceito de estabilidade, Alírio:
Só poderá ser considerado estável após três anos de efetivo exercício no novo cargo, desprezado o tempo em que exerceu o cargo
anterior em comissão.
Só poderá adquirir a estabilidade se cumprir, no exercício do novo cargo, o período de um ano, que será somado ao tempo em que
exerceu o cargo anterior.
Não se submeterá a período destinado à aquisição de estabilidade, pois já a adquiriu no exercício do cargo anterior, vez que a
estabilidade se dá no serviço público e não no cargo.
Só adquirirá a estabilidade após o efetivo exercício no novo cargo durante dois anos, desprezado o tempo em que exerceu o cargo
anterior.
Não se submeterá a período destinado à aquisição da estabilidade, porque o seu novo cargo é de provimento efetivo e, portanto, a
estabilidade se dá automaticamente com a posse do servidor.
Respondido em 08/11/2022 08:58:51
 
 4. Ref.: 5418526
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(FEPESE - 2017 - PC-SC - Escrivão de Polícia Civil)
A respeito da classificação dos agentes públicos, aqueles que se caracterizam por exercerem funções de direção e orientação
estabelecidas na Constituição, sendo normalmente transitório o exercício de tais funções, são chamados:
Agentes políticos.
Servidores de carreira.
Agentes particulares.
Servidores públicos.
Funcionários públicos.
Respondido em 08/11/2022 08:44:35
 
 5. Ref.: 5418466
(COPESE - UFPI - 2015 - UFPI - Enfermeiro do Trabalho)
De acordo com o que prescreve a Lei 8.112/1990, conceder-se-á ao servidor licença por motivo de doença em pessoa da
família, por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro, para o serviço militar, para atividade política, para capacitação,
para tratar de assuntos de interesses particulares e para desempenhar mandato classista. O servidor também poderá pedir
afastamento para servir em outro órgão ou entidade, para exercício de mandato eletivo e para estudo ou missão no exterior. A
este respeito, de acordo com a Lei 8.112/1990, é CORRETO afirmar:
Com relação à licença para tratar de assuntos de interesses particulares a critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor
ocupante de cargo efetivo, mesmo que esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até
três anos consecutivos, sem remuneração.
Com relação à licença para atividade política, a partir da convenção partidária e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará
jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de 6 (seis) meses.
Em se tratando de afastamento para exercício de mandato eletivo, o servidor investido no mandato de vereador, havendo
compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.
Com relação à licença para capacitação profissional, após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da
Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de
capacitação profissional, sendo estes períodos de licença acumuláveis.
A licença concedida dentro de 120 (cento e vinte) dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação.
Respondido em 08/11/2022 08:59:28
 
 6. Ref.: 5418606
(FCC - 2005 - TCE-MA - Analista de Controle Externo)
Determinado servidor público foi condenado em processo administrativo, no qual lhe foi assegurada ampla defesa, à pena de
demissão a bem do serviço público, pelo recebimento de propina. Tratando-se, também, de crime contra a Administração, foi
instaurado o competente processo criminal, no qual o servidor foi absolvido em função do reconhecimento da inexistência
material do delito de recebimento de propina. Diante da decisão no processo criminal, a decisão administrativa deverá ser:
Mantida, pois diversos são os requisitos materiais do ilícito administrativo e do delito.
Anulada, tendo em vista que a decisão administrativa fundou-se na prática do delito.
Anulada, porque qualquer absolvição em sede penal deve repercutir na decisão administrativa.
Mantida, porque a absolvição em sede penal somente repercute na esfera administrativa quando fundada na negativa de autoria do fato.
Mantida, em razão da autonomia das instâncias penal e administrativa.
Respondido em 08/11/2022 09:00:10
 
 7. Ref.: 5418592
(FCC - 2011 - TRT - 14ª Região (RO e AC) - Analista Judiciário - Execução de Mandados)
Ricardo foi designado para o exercício de determinada função de confiança no âmbito da Administração Pública Federal. A
respeito do fato narrado, é correto afirmar:
Para assumir a mencionada função, Ricardo deve ser ocupante de cargo em comissão.
Para assumir a mencionada função, Ricardo deve ser servidor público ocupante de cargo efetivo.
Exige-se concurso público para a investidura na mencionada função de confiança.
Ricardo não poderá exercer atribuição de chefia, uma vez que as funções de confiança destinam-se somente às atribuições de direção e
assessoramento.
A função de confiança destina-se a atender necessidade temporária deexcepcional interesse público, ou seja, destina-se à situação
emergencial e provisória.
Respondido em 08/11/2022 09:01:43
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418592.');
 
 8. Ref.: 5418607
(CESPE - 2018 - IFF - Conhecimentos Gerais - Cargos 23 e 31)
Constitui indenização ao servidor o(a):
Pagamento de serviço prestado em horário compreendido entre vinte e duas horas de um dia e cinco horas do dia seguinte.
Verba paga ao servidor que atue como instrutor em curso de formação, de desenvolvimento ou de treinamento regularmente instituído
no âmbito da administração pública federal.
Verba paga a servidor que trabalhe habitualmente em local insalubre ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas.
Verba destinada a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede,
com mudança de domicílio em caráter permanente.
Pagamento ao servidor de percentual de 1/12 da remuneração a que fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo
ano.
Respondido em 08/11/2022 09:03:51
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