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Geografia 
O que é Globalização 
 
Já ouviu falar em Globalização? Você sabia que as decisões de outro país podem afetar você? 
Calma que vou te explicar! Preparei essa aula super completa para você entender tudo sobre 
o tema. 
Você sabia que as decisões de outro país podem afetar você? Para entender como e por que 
isso acontece, é preciso saber o que é Globalização. O tema é um dos que mais caem em 
concurso? 
Ficou interessado? Vou explicar tudo para você! 
Agora que você sabe o que é, vamos entender quais são as principais características da 
Globalização. 
 
NÃO DÊ MOLE 
A globalização intensificou os fluxos de informação, mercadorias, dinheiro e pessoas entre 
diferentes lugares graças ao surgimento de novas técnicas de comunicação, as quais 
compõem o meio técnico-científico-informacional. 
Questões que demandam o conhecimento desse fenômeno, seus principais aspectos e 
consequências têm aparecido com frequência em concursos, e por isso trazemos algumas 
dicas e exemplos de como o assunto é cobrado na prova. 
 
Como a globalização é cobrada em concursos? 
A globalização é um tema muito cobrado na prova de Ciências Humanas do Enem, por isso 
é importante que o candidato saiba os principais aspectos desse fenômeno e quais são as 
suas características mais importantes tanto na esfera social quanto na espacial – isto é, de 
que forma a globalização atua e transforma as relações sociais, espaciais e entre pessoas e 
lugares. 
É essencial o conhecimento dos atores fundamentais do novo período (o mercado, as 
multinacionais, o Estado) e as facetas positivas e negativas que pode adquirir, como: 
• modernização técnica; 
• comunicação mais rápida e eficiente; 
• aumento das trocas entre pessoas e lugares; 
• maior circulação de mercadorias; 
Geografia 
• aprofundamento das desigualdades e da má distribuição de renda; 
• empobrecimento; 
• desemprego. 
 
O que é Globalização? 
Globalização é o ato ou efeito de globalizar. Historicamente, o processo consiste no aumento 
das relações entre os países a partir da diminuição das suas distâncias. Essas relações são 
principalmente econômicas, mas também sociais, culturais ou políticas. 
Para entender o que é globalização, é necessário saber como ela surgiu. A origem deste 
fenômeno aconteceu no século XV, no período mercantilista. As nações europeias passaram 
a realizar longas viagens de navio procurando novas terras e riquezas. 
Com o surgimento das colônias de exploração na África e na Ásia, começaram os fluxos de 
força de trabalho e mercadorias entre os países e colônias e, inevitavelmente, também 
aconteciam trocas culturais. 
Depois, durante a Revolução Industrial no século XVIII, a Globalização se expandiu. Estas 
mudanças ficaram mais intensas no final do século XX, após a Segunda Guerra Mundial, pois 
foi aí que o neoliberalismo ganhou força e acelerou o processo de Globalização econômica. 
Surgem mais pontes entre os negócios e investimentos de uma nação para outra. Assim, os 
mercados de diferentes países interagem, e as indústrias de um país se instalam em outros 
países. 
Com o avanço da tecnologia, principalmente dos sistemas de comunicação e informática e 
o advento da internet, a globalização é cada vez mais intensa. A integração econômica e 
cultural entre os países ficou ainda maior. 
Exemplo disse foi a decisão do, ex presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 
aumentar as tarifas sobre os produtos chineses. Ele disse que fez isso para proteger a 
indústria americana. Essa medida foi mantida pelo Joe Biden. 
Agora, pense nos trabalhadores das indústrias da China, cujo lucro principal vinha da 
exportação para os EUA. Eles foram diretamente prejudicados pela decisão de outro país. E 
essa é uma das principais características da Globalização. 
 
NOTE 
A expressão “globalização” tem sido utilizada mais recentemente num sentido marcadamente 
ideológico, no qual assiste-se no mundo inteiro a um processo de integração econômica sob 
a égide do neoliberalismo, caracterizado pelo predomínio dos interesses financeiros, pela 
Geografia 
 
desregulamentação dos mercados, pelas privatizações das empresas estatais e pelo 
abandono do estado de bem-estar social. 
Essa é uma das razões dos críticos acusarem-na de ser responsável pela intensificação da 
exclusão social (com o aumento do número de pobres e de desempregados) e de provocar 
crises econômicas sucessivas, arruinando milhares de poupadores e de pequenos 
empreendimentos. 
Antes do início da primeira fase da globalização, os continentes encontravam-se separados 
por intransponíveis extensões acidentadas de terra e de águas, de oceanos e mares, que 
faziam com que a maioria dos povos e das culturas soubessem da existência uma das outras 
apenas por meio de lendas. Podemos identificar três etapas ao longo do tempo até chegar à 
globalização nos dias atuais: 
Primeira fase: dominada pela expansão mercantilista (de 1450 a 1850) da economia-mundo 
europeia; 
Segunda fase: vai de 1850 a 1950, caracterizada pelo expansionismo industrial-imperialista e 
colonialista; 
Terceira fase: representa a globalização propriamente dita, acelerada a partir do colapso da 
URSS e a queda do muro de Berlim, de 1989 até o presente. 
Para facilitar o entendimento, a globalização pode ser dividida em quatro fases: 
 
Fases da Globalização 
• 1ª fase (séculos XV – XVIII): Grandes Navegações e Descobertas Marítimas – Revolução 
Industrial. 
• 2ª fase (séculos XVIII a XX): Revolução Industrial – 2ª Guerra Mundial: expansão do 
capitalismo. 
• 3ª fase (final do século XX): 2ª Guerra Mundial – queda do Muro de Berlim, fim da 
União Soviética e do regime socialista, Guerra Fria. 
• 4ª fase (século XXI): Nova Ordem Mundial: domínio do capitalismo no mundo. 
 
PRIMEIRA FASE DA GLOBALIZAÇÃO (1450-1850) 
A primeira etapa, resultado da procura de uma rota marítima para as Índias, assegurou o 
estabelecimento das primeiras feitorias comerciais europeias na Índia, China e Japão, e, 
principalmente, abriu aos conquistadores europeus as terras do Novo Mundo. 
Geografia 
 
Enquanto as especiarias eram embarcadas para os portos de Lisboa e de Sevilha, de Roterdã 
e Londres, milhares de imigrantes iberos, ingleses e holandeses, e um bem menor número de 
franceses, atravessaram o Atlântico para vir ocupar a América. Aqui formaram dois tipos de 
colônias: 
1. Colônias de exploração, no sul da América do Norte, no Caribe e no Brasil, baseadas 
geralmente num só produto (açúcar, tabaco, café, minério etc.) utilizando-se de mão de obra 
escrava vinda da África ou mesmo indígena; 
2. Colônias de povoamento, estabelecidas majoritariamente na América do Norte, baseadas 
na média propriedade de exploração familiar. 
Para atender às primeiras colônias de exploração, o brutal tráfico negreiro tornou-se rotina, 
fazendo com que 11 milhões de africanos (40% deles destinados ao Brasil) fossem 
transportados pelo Atlântico para labutar nas lavouras e nas minas. 
Igualmente não se deve omitir que a colonização europeia promoveu uma espantosa 
expropriação das terras indígenas e no sufocamento ou destruição da sua cultura. 
Em quase toda a América ocorreu uma catástrofe demográfica, devido aos maus tratos que 
a população nativa sofreu e as doenças e epidemias que os devastaram devido ao contato 
com os colonizadores europeus. 
Nesta primeira fase, estrutura-se um sólido comércio triangular entre a Europa (fornecedora 
de manufaturas), África (que vende seus escravos) e América (que exporta produtos 
coloniais). 
A imensa expansão deste mercado favorece os artesãos e os industriais emergentes da 
Europa, que passam a contar com consumidores num raio bem mais vasto do que aquele 
abrigado nas suas cidades, enquanto que a importação de produtos coloniais faz ampliar as 
relações intereuropeias. 
Exemplo disso ocorre com o açúcar cuja produção é confiada aos senhores de engenho no 
Brasil, mas que é transportado pelos lusos para os portos holandeses, onde lá, encarregam-
sedo seu refino e distribuição. 
Politicamente, a primeira fase fez-se quase toda ela sob a égide das monarquias absolutistas 
que concentram enorme poder e mobilizam os recursos econômicos, militares e burocráticos 
para manterem e expandirem seus impérios coloniais. 
Os principais desafios que enfrentam advinham das rivalidades entre elas, seja pelas disputas 
dinásticas territoriais ou pela posse de novas colônias no além-mar, sem esquecer-se do 
enorme estrago que os corsários e piratas faziam, especialmente nos séculos XVI e XVII, 
contra os navios carregados de ouro e prata e produtos coloniais. 
Geografia 
 
A doutrina econômica desta primeira fase foi o Mercantilismo, adotado pela maioria das 
monarquias europeias para estimular o desenvolvimento da economia dos reinos. 
Ele era baseado numa legislação que recorria a medidas protecionistas, incentivos fiscais e 
doação de monopólios para promover a prosperidade geral. 
A produção e distribuição do comércio internacional era feita por mercadores privados e por 
grandes companhias comerciais (as companhias inglesas e holandesas das Índias Orientais e 
Ocidentais) e, em geral, eram controladas localmente por corporações de ofício. 
Todo o universo econômico destinava-se a um só fim: acumular riqueza. O poder de um reino 
era aferido pela quantidade de metal precioso (ouro, prata e joias preciosas) existente nos 
cofres reais. Para assegurar seu aumento, o Estado exercia um sério controle das importações 
e do comércio com as colônias. 
Esta política levou a que cada reino europeu terminasse por se transformar num império 
comercial, tendo colônias e feitorias espalhadas pelo mundo todo (os principais impérios 
coloniais foram o inglês, o espanhol, o português, o holandês e o francês). 
 
SEGUNDA FASE DA GLOBALIZAÇÃO (1850-1950) 
Os principais acontecimentos que marcam a transição da primeira fase para a segunda dão-
se nos campos da técnica e da política. A partir do século XVIII, a Inglaterra industrializa-se 
aceleradamente e, depois dela, a França, a Bélgica, a Alemanha e a Itália. 
A máquina a vapor é introduzida nos transportes terrestres (estradas de ferro) e marítimos 
(barcos a vapor). Consequentemente, essa nova época será regida pelos interesses da 
indústria e das finanças, ou seja, pela grande burguesia industrial e bancária. 
Essa interpenetração dos bancos com a indústria, com tendências ao monopólio ou ao 
oligopólio, fez com que ocorresse “uma prática imperialista”. 
A ampliação dos mercados e a obtenção de novas e diversas fontes de matérias-primas fazia-
se necessária. Esse momento irá se caracterizar pela ocupação territorial de certas partes da 
África e da Ásia, além de estimular o povoamento das terras pouco habitadas da Austrália e 
da Nova Zelândia. 
A posse de novas colônias torna-se um ornamento na política das potências (só a Grã-
Bretanha possuía mais de 50). O cobiçado mercado chinês finalmente foi aberto pelo Tratado 
de Nanquim de 1842 e o Japão também foi forçado a abandonar a política de isolamento da 
época. 
Cada uma das potências europeias rivaliza-se com as demais na luta pela hegemonia do 
mundo. O resultado é um acirramento da corrida imperialista e da política belicista que levará 
https://proenem.com.br/enem/enem/
Geografia 
 
os europeus a duas guerras mundiais, a de 1914-18 e a de 1939-45. 
Ademais, outros aspectos técnicos ajudam a globalização: o trem e o barco a vapor encurtam 
as distâncias; o telégrafo e o telefone aproximam os continentes e a comunicação. E, 
principalmente depois do voo transatlântico de Charles Lindbergh em 1927, a aviação passa 
a ser mais um elemento que permite o mundo tornar-se menor. 
Nestes cem anos da segunda fase (1850-1950), os antigos impérios dinásticos desabaram (o 
dos Bourbons em 1789 e, definitivamente, em 1830, o dos Habsburgos e dos Hohenzollers 
em 1914, o dos Romanov em 1917). Se em 1914 haviam diversas potências, como o Império 
britânico, o francês, o alemão, o austro-húngaro, o italiano, o russo e o turco otomano, após 
a 2ª Guerra Mundial só restaram duas superpotências: os Estados Unidos e a União Soviética. 
No decorrer do século XX, três grandes projetos de liderança da globalização conflitaram-se 
entre si: o comunista, inaugurado com a Revolução bolchevique de 1917 e reforçado pela 
revolução maoísta na China em 1949; 
O da contrarrevolução nazifascista que, em grande parte, foi uma poderosa reação direitista 
ao projeto comunista, surgido nos anos de 1919, na Itália e na Alemanha, estendendo-se ao 
Japão, que foi esmagado no final da 2ª Guerra Mundial, em 1945; e, finalmente, o projeto 
liberal capitalista liderado pelos países anglo-saxões, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos. 
Num primeiro momento, ocorreu a aliança entre o liberalismo e o comunismo (entre 1941 e 
1945) para a auto- defesa e, depois, a destruição do nazifascismo. 
Num segundo momento, os vencedores, EUA e a URSS, desentenderam-se gerando a Guerra 
Fria (1947-89), quando o liberalismo norte-americano rivalizou com o comunismo soviético 
numa guerra ideológica mundial e numa competição armamentista e tecnológica que quase 
levou a humanidade a uma catástrofe (a crise dos mísseis de 1962). 
Com a política da glasnost, adotada por Mikhail Gorbatchev na URSS desde 1986, a Guerra 
Fria encerrou-se e os Estados Unidos saíram vencedores. Os três momentos-símbolo disto 
foram a derrubada do Muro de Berlim ocorrida em novembro de 1989; a retirada das tropas 
soviéticas da Alemanha reunificada; e a dissolução da URSS em 1991. 
A China, por sua vez, que desde os anos 1970 adotara reformas visando sua modernização, 
abriu-se em várias zonas especiais para a implantação de indústrias multinacionais, deixando 
seus aspectos ideológicos comunistas para trás. Desde então, só restou hegemônica, no 
moderno sistema mundial, a economia-mundo capitalista, não havendo nenhuma outra 
barreira a antepor-se à globalização. 
 
 
Geografia 
 
Está curtindo nosso conteúdo da nossa lista de assuntos de Geo que mais aparecem em 
concursos? 
 
A TERCEIRA FASE DA GLOBALIZAÇÃO (1989 – HOJE) 
Chegamos desta forma à situação presente onde sobreviveu uma só superpotência mundial: 
os Estados Unidos. É a única que tem condições operacionais de realizar intervenções 
militares em qualquer canto do planeta (a exemplo do que fez no Kuwait em 1991, no Haiti 
em 1994, na Somália em 1996, na Bósnia em 1997, no Afeganistão em e no Iraque 2003). 
Se a segunda fase da globalização foi marcada pelo uso da libra esterlina (já que a Inglaterra 
era a principal potência), atualmente é dólar que domina as transações internacionais – assim 
como o idioma inglês tornou-se a língua universal por excelência. 
Alguns autores chegam a afirmar que a globalização recente nada mais é do que a 
americanização do mundo. 
A produção industrial nos dias de hoje é controlada predominantemente por um conjunto 
de cerca de quatrocentas e cinquenta grandes corporações transnacionais, que têm seus 
investimentos espalhados pelos cinco continentes. 
A nacionalidade delas é majoritariamente americana, japonesa, alemã, inglesa, francesa, suíça, 
italiana e holandesa, o que mostra que há uma concentração da riqueza e da tecnologia na 
mão de poucos países. 
A ONU, que deveria ser o embrião de um governo mundial, foi fragilizada pelos interesses e 
vetos das superpotências durante a Guerra Fria. Em consequência dessa debilidade, formou-
se uma espécie de representante dos interesses dos países dominantes. 
Enquanto no passado os instrumentos da integração foram a caravela, o galeão, o barco à 
vela, o barco a vapor e o trem, seguidos do telégrafo e do telefone, a globalização recente se 
faz pelos satélites e pelos computadores ligados na Internet. 
O domínio da tecnologia por um seleto grupo de países ricos abriu um fosso com os demais, 
talvez o mais profundo em toda a história conhecida. Hoje, os países núcleos da globalização 
(os integrantes do G-7), estão, em quase todos os campos do conhecimento,muito à frente 
dos países subdesenvolvidos. 
Ou seja: o abismo entre os ricos do Norte e os pobres do Sul se ampliou. 
Podemos identificar esse abismo através do controle que alguns países detêm sobre a 
tecnologia de ponta (microeletrônica, computadores, aeroespaciais, equipamento de 
telecomunicações, máquinas e robôs, equipamento científico de precisão, medicina e 
biologia e químicos orgânicos). 
https://proenem.com.br/enem/enem/historia
https://proenem.com.br/enem/enem/curso-preparatorio-medicina-enem/
https://proenem.com.br/enem/enem/biologia/
Geografia 
 
Os EUA são responsáveis por 20,7%; a Alemanha por 13,3%; o Japão por 12,6%; o Reino Unido 
por 6,2%, e a França por 3,0% das exportações mundiais. Deste modo, apenas estes 5 países 
detêm 55,8% dessas exportações dos produtos de alta tecnologia. 
A globalização, como movimento de transformação social e de produção que promete a 
melhoria da qualidade de vida, pasteuriza os comportamentos e as aspirações humanas, 
criando uma relativa homogeneização dos costumes. 
O cidadão brasileiro comum, embora não tenha conhecimento dos movimentos da produção 
e dos mercados mundiais, já está consumindo “globalmente”. Come macarrão da Itália, bebe 
água da França, veste camisetas da China, vê noticiários fabricados nos Estados Unidos, anda 
com tênis da Indonésia e viaja com carros da Coreia. 
 
 
 
 
https://proenem.com.br/enem/enem/
	O que é Globalização

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