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1 – O que é um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE)? Exemplifique. Ao começar um novo negócio, o empreendedor precisa lidar com uma série de questões técnicas, comerciais, econômicas e operacionais antes de colocar o projeto para funcionar. O Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica possibilita a análise dessas questões e, consequentemente, é capaz de auxiliar em muitas tomadas de decisões. Imagine que você queira fazer uma viagem, é natural buscar por lugares seguros e econômicos, certo? Você se preocupa tanto com as condições da instalação, quanto com possíveis gastos envolvidos no transporte, alimentação, passeios, entre outros. Através do EVTE, o empreendedor não é surpreendido por fatores que não haviam sido estudados ou previstos anteriormente e, assim, não corre o risco de sair no prejuízo por executar um projeto sem ter planejado cada detalhe com antecedência e confiança. 2 – Elabore um roteiro para elaboração do estudo de viabilidade técnica e econômica de um projeto e divida em partes identificando a sequência necessária a ser aplicada no estudo. Não existe uma única forma de realizar essa análise. Cada forma possui suas vantagens e especificidades. Porém, em toda análise desse tipo existem alguns pontos em comum que não podem deixar de ser avaliados, são eles: Capital que será preciso para começar o projeto; Atividade que esse capital será investido; Necessidade de caixa que o projeto precisará quando estiver funcionando; Despesas e receitas esperadas para curto, médio e longo prazo; Rendimento do Capital investido; Rentabilidade de outras alternativas além do projeto; Estimativa de lucro após superar os custos. Essa primeira etapa é realizada para identificar se o projeto pode gerar dinheiro com o tempo para o investidor. Mas, para que ela seja realizada da forma correta, é preciso não avaliar apenas o projeto, e sim o mercado que ele está inserido, como segmento de atuação, sazonalidade do setor e economia. Outra dica importante é nunca começar a projeção de receitas com capacidade máxima. Pelo contrário, é preciso ser realista e projetar crescimentos para fatores além da receita, como custos e despesas.
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