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Uniopet – Engenharia Civil– Construção Civil Nível 01 [Sobrenome] 4 Brenda Maria Rudek e Ricardo Carvalho Gabriel Vaz Pacher Engenharia Civil – Matéria de Construção Civil 01 19/10/2022 Relatório Técnico: Concreto Sumário 1. Introdução 2. Procedimentos 3. Moldagens de Cp´s 3.1 Foto 01. 4. Conclusão 1. Introdução Este relatório tem como base, a aula prática realizada no dia 19/10/2022 no laboratório de Construção Civil da Uniopet às 19h00, sobre o tema CONCRETO ele abordado no período de estudo da disciplina. Primeiramente, é feita uma breve introdução sobre o conceito e aplicação do concreto, assim sendo um material heterogêneo resultante de uma mistura a base de outros materiais: Agregados, graúdo (pedra brita) e miúdo (areia natural); o ideal é a realização do ensaio de granulometria da brita e areia, também como a sua secagem. Cimento Portland (diversos tipos comercialmente utilizados); verificar modalidade existente assim de que melhor se adapta a obra a ser executada. Água potável (Sempre, devido a concentração de aditivos químicos); Sílica ativa (material pulverulento que reage como ativação a água e preenchimento microestrutural na cristalização do concreto); Aditivos (Acelerador e Retardador de pega e Plastificante, Suplerplastificanate e outros); 2. Procedimentos Em seguida, após a apresentação dos materiais, fora realizada a dosagem do concreto que é um conjunto de procedimentos adotados para se determinar a composição ideal desse compósito, claro que, para cada situação em que seja necessário a utilização do concreto, se faz necessário também a adoção de traços diferentes. Para aula experimental, utilizamos um traço base de 1:2:3, sendo a leitura de forma : 1kg de cimento para 2 kg de areia para 3 kg de brita, agua foi adicionada conforme a necessidade da mistura. Com a Betoneira ainda desligada adicionamos primeiro a brita, depois uma primeira fração da água, com a betoneira já ligada o cimento, após a mistura, adicionamos a areia e outra fração de água. Na sequência, fora observado a consistência da mistura através do teste com a colher de pedreiro, após mais alguns segundos com a betoneira ligada ainda rodando o material, a massa estava consistente, então partimos para o SLUMP TEST. O teste de abatimento do concreto conforme NBR NM 67, mede a consistência do concreto fresco antes de endurecer, realizado para verificar a trabalhabilidade do concreto recém-fabricado e a facilidade com que o concreto flui. Fora realizado da seguinte forma: 1- Preenchimento de uma camada de 10 cm de altura com concreto dentro do cone. 2- Compactação através de com vinte e cinco golpes em uma barra com 16 mm de diâmetro aproximadamente. O procedimento fora repetido para as duas camadas seguintes. 3- Aguardamos de cinco a dez segundos e retiramos o molde lentamente contando até 5 segundos. A mistura fica exposta acima de uma chapa de alumínio, previamente umedecida, verificamos através de uma régua um abatimento de 10,5 a 12 cm, sendo consideravelmente um concreto de boa consistência. 3. Moldagens de CP´s Para elaboração e moldagem de corpos de prova de 10x20 cm, fora citado a normativa responsável por este procedimento NBR 5739:2015 – para teste de resistência a compressão, onde em cada forma, já com desmoldante aplicado, fora preenchida com 05 camadas de concreto sendo 25 golpes com a haste metálica em cada uma delas, o topo do mesmo fora raspado afim de obter uma uniformidade superficial. A ruptura foi realizada no dia 09/11 às 21:25 no lab. de engenharia civil da Uniopet, CP – CAD (Foto 01) Onde o valor obtido pela prensa fora convertido para os Cp´s de concreto convencional, conforme abaixo: / 10^6 = 22.7201 Mpa Agora para o Cp, Moldado em CAD. Para fins comparativos, obtivemos: / 10^6 = 66.59923 Mpa 4. Conclusão Fora concuido que o FCK obtido para o concreto convencional de traço 1:2:3, não é compativel para execução de modulos estruturais, para o mesmo podemos optar por traços especificos. Portanto, o traço correto de um concreto pode definir valores e resistências finais do seu material. Por exemplo, se você tem um maior consumo de cimento na mistura, podemos definir também: 1. Maior plasticidade; 2. Maior coesão; 3. Menor segregação; 4. Menor exsudação; Mas também teremos: 1. Maior custo; 2. Maior calor de hidratação; 3. Maior retração. Tudo isso tem que ser pensado e planejado, para evitar qualquer problema futuro em obra.
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