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TECNOLOGIAS-ASSISTIVAS-12

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1 
 
 
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS 
1 
 
 
Sumário 
NOSSA HISTÓRIA......................................................................................... 2 
POR QUE UTILIZAR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS? ................................... 3 
QUEM TEM DIREITO AO ENSINO ESPECIALIZADO? ................................ 4 
COMO SURGIU? ......................................................................................................... 6 
OBJETIVOS ................................................................................................................. 7 
ORGANIZAÇÃO........................................................................................................... 7 
AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E VIDA PRÁTICA .................................... 9 
CAA - COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA ..................................... 10 
RECURSOS DE ACESSIBILIDADE AO COMPUTADOR ........................... 11 
SISTEMAS DE CONTROLE DE AMBIENTE ............................................... 12 
PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA ACESSIBILIDADE ....................... 13 
ÓRTESES E PRÓTESES ........................................................................................... 14 
ADEQUAÇÃO POSTURAL ........................................................................................ 15 
AUXÍLIOS DE MOBILIDADE ..................................................................................... 16 
AUXÍLIOS PARA AMPLIAÇÃO DA FUNÇÃO VISUAL E RECURSOS QUE 
TRADUZEM CONTEÚDOS VISUAIS EM ÁUDIO OU INFORMAÇÃO TÁTIL ........ 17 
AUXÍLIOS PARA MELHORAR A FUNÇÃO AUDITIVA E RECURSOS UTILIZADOS 
PARA TRADUZIR OS CONTEÚDOS DE ÁUDIO EM IMAGENS, TEXTO E LÍNGUA 
DE SINAIS.................................................................................................................. 18 
MOBILIDADE EM VEÍCULOS.................................................................................... 19 
ESPORTE E LAZER .................................................................................................. 19 
PLURIDISCIPLINARIEDADE E A ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS EM TA 20 
FORMAÇÃO DOCENTE PARA O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL .......................................................................................... 24 
A TECNOLOGIA ASSISTIVA NA ESCOLA. O QUE É NECESSÁRIO 
CONSIDERAR? ......................................................................................................... 25 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 28 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
NOSSA HISTÓRIA 
 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em 
atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-Graduação. 
Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais 
em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no 
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de 
promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem 
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou 
outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável 
e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. 
Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta 
de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor 
do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
POR QUE UTILIZAR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS? 
 
INTRODUÇÃO 
 
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal 
de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades 
funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida 
Independente e Inclusão. O processo de Educação Inclusiva deflagrado na década de 
(90) noventa preconiza que todos os alunos, com e sem deficiência, devem frequentar o 
mesmo espaço pedagógico a fim de que convivam e aprendam. A Política Nacional de 
Educação Inclusiva (MEC-2008) reforça tais pressupostos, dá outras deliberações e 
determina o público alvo da educação inclusiva. Dentre esses alunos destacam as 
crianças com Transtorno Global de Desenvolvimento (TGD) nos quais se incluem as 
crianças autistas. 
 
 
4 
 
 
 
QUEM TEM DIREITO AO ENSINO ESPECIALIZADO? 
 
A política do pais de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva 
(MEC-2008) tem, portanto, como objetivo garantir o acesso e a aprendizagem dos alunos 
com deficiência, Transtorno Globais do Desenvolvimento, como também nas formações 
de professores, participação da família e da comunidade, e acessibilidade dessas 
crianças. Essa Política é implementada pelo Decreto n˚ 6.571/2008 e a Resolução 
CNE/CEB n˚ 4/2009 que no art. 1˚, que estabelece que toda a escola de ensino público 
deve matricular cada aluno de educação especial nas salas comuns do ensino regular. 
Ao lado dessa escolarização deve oferecer o atendimento educacional especializado, que 
ocorre na sala de recursos multifuncionais. No art. 4˚ § 2, especifica o aluno TGD, autista 
como sendo parte dessas crianças que possuem direitos ao ensino regular e igualmente 
ao atendimento especializado. 
 
São considerados alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles 
que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, 
comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. 
Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome Asperger, síndrome 
5 
 
 
de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtorno invasivos sem outras 
especificações. (Resolução CNE/CEB n˚4/2009, art.4˚ §2). 
 Relendo o percurso histórico sobre o autismo, observa-se que o austríaco Kanner 
(1943) identificou como características principais desse quadro ou, TGD, o 
comprometimento da comunicação, da linguagem, das relações sociais e afetivas e 
igualmente comprometimento em relação a mudanças no ambiente e na rotina. Assim, 
como uma das características predominantes do autista é o prejuízo na comunicação, o 
presente trabalho se inscreve no sentido de investigar as contribuições que a Tecnologia 
Assistiva pode oferecer auxiliando tanto na comunicação aumentativa quanto alternativa 
do aluno autista. 
 
 
Tecnologias assistivas utilizam realidade aumentada para comunicação com 
crianças autistas, projetos desenvolvidos em locais como a UFRGS incluem fichas de 
comunicação para utilizar com smartphones e mesas interativas onde podem ser usados 
objetos comuns para a comunicação, com a tecnologia touchscreen. 
6 
 
 
 
COMO SURGIU? 
 A Tecnologia Assistiva (TA) surge no contexto educacional e no processo 
inclusivo como uma metodologia significativa. Para a professora Rita Bersch (2008 p.01), 
esta nova forma de comunicação pode ser entendida como: “um termo novo, o arsenal de 
recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais 
de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e 
inclusão”. 
 
 
 Sendo assim, será através da presente pesquisa, investigando o trabalho de um 
professor da sala de recursos multifuncionais de uma escola pública municipal que 
buscar-se-á compreender em que consiste o oferecimento da Tecnologia Assistiva aos 
alunos autistas e como esse recurso pode contribuir facilitando a comunicação e a 
integração social. 
Podemos citar como exemplo o site https://www.assistiva.com.br, onde eles citam 
“Somos uma equipe especializada em Tecnologia Assistiva (TA) e comprometida com a 
inclusão de pessoas com deficiências na educação, no trabalho, no lazer, na cultura,na 
sociedade”. 
 
 
 
 
7 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e 
inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu 
ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e 
sociedade. Introduzirmos o conceito da TA com a seguinte citação: “Para as pessoas sem 
deficiência a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a 
tecnologia torna as coisas possíveis”. (RADABAUGH, 1993) Cook e Hussey definem a TA 
citando o conceito do ADA - American with Disabilities Act, como “uma ampla gama de 
equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os 
problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências”. (COOK & 
HUSSEY, 1995) A TA deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação 
de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e 
que se encontra impedida por circunstância de deficiência ou pelo envelhecimento. 
Podemos então dizer que o objetivo maior da TA é proporcionar à pessoa com deficiência 
maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua 
comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado e 
trabalho. 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO 
 
8 
 
 
 Os recursos de tecnologia assistiva são organizados ou classificados de acordo 
com objetivos funcionais a que se destinam. Várias classificações de TA foram 
desenvolvidas para finalidades distintas e citamos a ISO 9999/2002 como uma importante 
classificação internacional de recursos, aplicada em vários países. O Sistema Nacional 
de Classificação dos Recursos e Serviços de TA, dos Estados Unidos, diferencia-se da 
ISO ao apresentar, além da descrição ordenada dos recursos, o conceito e a descrição 
de serviços de TA. 
 A classificação HEART, é apresentada de forma adaptada no documento EUSTAT 
Empowering Users Through Assistive Technology, que foi elaborado por um grupo de 
pesquisadores de vários países da União Europeia e é considerada por eles, como sendo 
a mais apropriada para a formação dos usuários finais de TA, bem como para formação 
de recursos humanos nesta área. Ao apresentar uma classificação de TA, seguida de 
redefinições por categorias, destaca-se que a sua importância está no fato de organizar a 
utilização, prescrição, estudo e pesquisa de recursos e serviços em TA, além de oferecer 
ao mercado focos específicos de trabalho e especialização. 
 
 A classificação que segue foi escrita em 1998 por José Tonolli e Rita Bersch e foi 
atualizada por eles para corresponder aos avanços na área a que se destina. Ela tem uma 
finalidade didática e em cada tópico, considera a existência de recursos e serviços; foi 
desenhada com base em outras classificações utilizadas em bancos de dados de TA e 
especialmente a partir da formação dos autores no Programa de Certificação em 
Aplicações da Tecnologia Assistiva – ATACP da California State University Northridge, 
College of Extended Learning and Center on Disabilities. 
 Recentemente esta classificação foi utilizada pelo Ministério da Fazenda; Ciência, 
Tecnologia e Inovação e pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da 
9 
 
 
República na publicação da Portaria Interministerial Nº 362, de 24 de Outubro de 2012 
que trata sobre a linha de crédito subsidiado para aquisição de bens e serviços de 
Tecnologia Assistiva destinados às pessoas com deficiência e sobre o rol dos bens e 
serviços. Seguem as categorias: 
 
 AUXÍLIOS PARA A VIDA DIÁRIA E VIDA PRÁTICA 
 
 Materiais e produtos que favorecem desempenho autônomo e independente em 
tarefas rotineiras ou facilitam o cuidado de pessoas em situação de dependência de 
auxílio, nas atividades como se alimentar, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar 
necessidades pessoais. São exemplos os talheres modificados, suportes para utensílios 
domésticos, roupas desenhadas para facilitar o vestir e despir, abotoadores, velcro, 
recursos para transferência, barras de apoio, etc. 
 Também estão incluídos nesta categoria os equipamentos que promovem a 
independência das pessoas com deficiência visual na realização de tarefas como: 
consultar o relógio, usar calculadora, verificar a temperatura do corpo, identificar se as 
luzes estão acesas ou apagadas, cozinhar, identificar cores e peças do vestuário, verificar 
pressão arterial, identificar chamadas telefônicas, escrever etc. Alimentação (fixador do 
talher à mão, anteparo de alimentos no prato, fatiados de pão) Vestuário (abotoador, 
argola para zíper e cadarço mola) 
 
10 
 
 
 
Exemplos: Materiais escolares (aranha mola para fixação da caneta, pulseira de imã 
estabilizadora da mão, plano inclinado, engrossadores de lápis, virador de página por 
acionadores). 
 
CAA - COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA 
 
 Destinada a atender pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre 
sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar, escrever e/ou compreender. 
Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com simbologia gráfica 
(BLISS, PCS e outros), letras ou palavras escritas, são utilizados pelo usuário da CAA 
para expressar suas questões, desejos, sentimentos, entendimentos. 
 A alta tecnologia dos vocalizadores (pranchas com produção de voz) ou o 
computador com softwares específicos e pranchas dinâmicas em computadores tipo 
tablets, garantem grande eficiência à função comunicativa. 
11 
 
 
 
 
Exemplos: prancha de comunicação gerada com o software Boardmaker SDP no 
equipamento EyeMax (símbolos são selecionados pelo movimento ocular e a mensagem 
é ativada pelo piscar) e pranchas dinâmicas de comunicação no tablet. 
 
RECURSOS DE ACESSIBILIDADE AO COMPUTADOR 
 
Conjunto de hardware e software especialmente idealizado para tornar o 
computador acessível a pessoas com privações sensoriais (visuais e auditivas), 
intelectuais e motoras. Inclui dispositivos de entrada (mouses, teclados e acionadores 
diferenciados) e dispositivos de saída (sons, imagens, informações táteis). 
São exemplos de dispositivos de entrada os teclados modificados, os teclados 
virtuais com varredura, mouses especiais e acionadores diversos, software de 
reconhecimento de voz, dispositivos apontadores que valorizam movimento de cabeça, 
movimento de olhos, ondas cerebrais (pensamento), órteses e ponteiras para digitação, 
12 
 
 
entre outros. Como dispositivos de saída podemos citar softwares leitores de tela, 
software para ajustes de cores e tamanhos das informações (efeito lupa), os softwares 
leitores de texto impresso (OCR), impressoras braile e linha braile, impressão em relevo, 
entre outros. 
 
Exemplos: Teclado expandido e programável IntelliKeys, diferentes modelos de mouse e 
sistema EyeMax para controle do computador com movimento ocular, Linha Braille. 
 
SISTEMAS DE CONTROLE DE AMBIENTE 
 
Através de um controle remoto as pessoas com limitações motoras, podem ligar, 
desligar e ajustar aparelhos eletroeletrônicos como a luz, o som, televisores, ventiladores, 
executar a abertura e fechamento de portas e janelas, receber e fazer chamadas 
telefônicas, acionar sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, 
escritório, casa e arredores. 
O controle remoto pode ser acionado de forma direta ou indireta e neste caso, um 
sistema de varredura é disparado e a seleção do aparelho, bem como a determinação de 
que seja ativado, se dará por acionadores (localizados em qualquer parte do corpo) que 
podem ser de pressão, de tração, de sopro, de piscar de olhos, por comando de voz etc. 
13 
 
 
As casas inteligentes podem também se auto ajustar às informações do ambiente como 
temperatura, luz, hora do dia, presença de ou ausência de objetos e movimentos, entre 
outros. 
 Estas informaçõesativam uma programação de funções como apagar ou acender 
luzes, desligar fogo ou torneira, trancar ou abrir portas. No campo da Tecnologia Assistiva 
a automação residencial visa a promoção de maior independência no lar e também a 
proteção, a educação e o cuidado de pessoas idosas, dos que sofrem de demência ou 
que possuem deficiência intelectual. 
 
Exemplos: Controle de diversos aparelhos pelo toque do tablete 
 PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA ACESSIBILIDADE 
 
Projetos de edificação e urbanismo que garantem acesso, funcionalidade e 
mobilidade a todas as pessoas, independentemente de sua condição física e sensorial. 
Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, 
elevadores, adequações em banheiros, mobiliário entre outras, que retiram ou reduzem 
as barreiras físicas. 
14 
 
 
 
 
Exemplos: Projeto de acessibilidade no banheiro, cozinha, elevador e rampa externa. 
 
ÓRTESES E PRÓTESES 
 
Próteses são peças artificiais que substituem partes ausentes do corpo. 
 Órteses são colocadas junto a um segmento corpo, garantindo-lhe um melhor 
posicionamento, estabilização e/ou função. São normalmente confeccionadas sob medida 
e servem no auxílio de mobilidade, de funções manuais (escrita, digitação, utilização de 
talheres, manejo de objetos para higiene pessoal), correção postural, entre outros. 
15 
 
 
 
 
Exemplos: Próteses de membros superiores e órtese de membro inferior, substituição de 
membros criados artificialmente pro membros reais, criação de auxiliares pequenos como 
dedos. 
 
ADEQUAÇÃO POSTURAL 
 
Ter uma postura estável e confortável é fundamental para que se consiga um bom 
desempenho funcional. Fica difícil a realização de qualquer tarefa quando se está 
inseguro com relação a possíveis quedas ou sentindo desconforto. 
 Um projeto de adequação postural diz respeito à seleção de recursos que 
garantam posturas alinhadas, estáveis, confortáveis e com boa distribuição do peso 
corporal. Indivíduos que utilizam cadeiras de rodas serão os grandes beneficiados da 
prescrição de sistemas especiais de assentos e encostos que levem em consideração 
suas medidas, peso e flexibilidade ou alterações musculoesqueléticas existentes. 
Recursos que auxiliam e estabilizam a postura deitada e de pé também estão 
incluídos, portanto, as almofadas no leito ou os estabilizadores ortostáticos, entre outros, 
16 
 
 
fazem parte deste grupo de recursos da TA. Quando utilizados precocemente os recursos 
de adequação postural auxiliam na prevenção de deformidades corporais. 
 
 
 
Exemplos: Representação da adequação postural, módulo postural em cadeira e garota 
bem sentada obtendo melhores condições para desempenhar atividades com as mãos e 
bem posicionamento da coluna. 
 
AUXÍLIOS DE MOBILIDADE 
 
A mobilidade pode ser auxiliada por bengalas, muletas, andadores, carrinhos, 
cadeiras de rodas manuais ou elétricas, scooters e qualquer outro veículo, equipamento 
ou estratégia utilizada na melhoria da mobilidade pessoal. 
 
17 
 
 
 
Exemplos: Carrinho de transporte infantil, cadeira de rodas de auto-propulsão, cadeira de 
rodas. 
 
AUXÍLIOS PARA AMPLIAÇÃO DA FUNÇÃO VISUAL E 
RECURSOS QUE TRADUZEM CONTEÚDOS VISUAIS EM 
ÁUDIO OU INFORMAÇÃO TÁTIL 
 
Auxílios ópticos, lentes, lupas manuais e lupas eletrônicas; os softwares 
ampliadores de tela. Material gráfico com texturas e relevos, mapas e gráficos táteis, 
software OCR em celulares para identificação de texto informativo, etc. 
Esses auxílios consistem em aumentar a imagem retiniana. Dentre as ferramentas, 
podemos dividir os auxílios em auxilio óptico de ampliação para perto ou para longe. 
 
 
 
18 
 
 
 
 
Exemplos: Lupas manuais, lupa eletrônica, aplicativos para celulares com retorno 
de voz, leitor autônomo mapa tátil em relevo, representação tátil de uma obra de arte em 
museu. 
AUXÍLIOS PARA MELHORAR A FUNÇÃO AUDITIVA E RECURSOS 
UTILIZADOS PARA TRADUZIR OS CONTEÚDOS DE ÁUDIO EM 
IMAGENS, TEXTO E LÍNGUA DE SINAIS 
 
Auxílios que incluem vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para 
surdez, sistemas com alerta táctil-visual, celular com mensagens escritas e chamadas por 
vibração, software que favorece a comunicação ao telefone celular transformando em voz 
o texto digitado no celular e em texto a mensagem falada. Livros, textos e dicionários 
digitais em língua de sinais. Sistema de legendas (close-caption/subtitles). Avatares 
LIBRAS. 
 
 
19 
 
 
Exemplos: Aparelho auditivo; celular com mensagens escritas e chamadas por vibração, 
aplicativo que traduz em LIBRAS mensagens de texto, voz e texto fotografado. 
 
MOBILIDADE EM VEÍCULOS 
 
Acessórios que possibilitam uma pessoa com deficiência física dirigir um 
automóvel, facilitadores de embarque e desembarque como elevadores para cadeiras de 
rodas (utilizados nos carros particulares ou de transporte coletivo), rampas para cadeiras 
de rodas, serviços de autoescola para pessoas com deficiência. 
 
 
Exemplos: Adequações no automóvel para dirigir somente com as mãos e elevador 
para cadeiras de rodas 
 
ESPORTE E LAZER 
 
20 
 
 
Recursos que favorecem a prática de esporte e participação em atividades 
de lazer. 
 
 
 
Exemplos: ACESSÓRIOS - pessoas com deficiência visual podem jogar bola, por 
exemplo. Para isso, coloca-se uma bola sonora (acessório para possibilitar o som) para 
possibilitar a prática esportiva e o lazer. ADAPTAÇÕES - pessoas com deficiência visual 
podem correr. Para isso, coloca-se uma prótese (adaptação) que possibilita a corrida. 
 
PLURIDISCIPLINARIEDADE E A ORGANIZAÇÃO DE 
SERVIÇOS EM TA 
 
 Os profissionais do serviço de Tecnologia Assistiva atuaram realizando a 
avaliação; a seleção do recurso mais apropriado a cada caso; o ensino do usuário sobre 
21 
 
 
a utilização de seu recurso; o acompanhamento durante a implementação da TA no 
contexto de vida real; as reavaliações e ajustes no processo. Também é atribuição do 
prestador de serviço conhecer e orientar o usuário quanto ao acesso público e particular 
aos recursos de TA. 
 O serviço de TA agregará profissionais de distintas formações como os 
educadores, engenheiros, arquitetos, designers, terapeutas ocupacionais, 
fonoaudiólogos, fisioterapeutas, médicos, assistentes sociais, psicólogos, entre outros. A 
equipe de profissionais envolvidos e a coordenação do serviço de TA poderá variar, a 
depender da característica deste serviço, da modalidade de TA que se propõe a orientar 
e colocar em prática e do local onde está inserido, como por exemplo, uma sala de 
recursos multifuncionais dentro de uma escola, um centro de reabilitação, uma 
Universidade com serviço especializado e pesquisa na área da comunicação alternativa, 
uma serviço de arquitetura especializado em acessibilidade ambiental, um centro 
formador de para atletas, um serviço de reabilitação profissional, etc. 
 Todo o trabalho desenvolvido em um serviço de TA deverá envolver diretamente 
o usuário e terá como base o conhecimento de seu contexto de vida, a valorização de 
suas intenções e necessidades funcionais pessoais, bem como a identificação de suas 
habilidades atuais. A equipe de profissionais contribuirá com a avaliação do potencial 
físico, sensorial e cognitivo do usuário; com o conhecimento a respeito dos recursos de 
TA disponíveis no mercado ou que deverão ser projetados para uma necessidade 
particular. Uma característica importante do serviço de TA é que ele deve voltar-se à 
formação do usuário para que este possa se tornar um consumidor informado e 
competente, ou seja, que o usuário e seus familiares adquiram a habilidade de: 
• DEFINIR O PROBLEMA: Explicitar claramente a dificuldade que pretendem 
superar; 
• PARTICIPAR ATIVAMENTE DE TODO O PROCESSO DE SELEÇÃO: Ser ativo 
no processo de experimentação de várias alternativas tecnológicas, retroalimentando a 
equipe de profissionais com suas considerações,em cada item de TA experimentado. O 
usuário e familiares conhecem profundamente o problema e a organização do ambiente 
onde a tecnologia será implementada. Estas informações serão fundamentais para que a 
equipe defina de forma exitosa a melhor solução em TA. 
22 
 
 
• DEFINIR A SOLUÇÃO: Durante o percurso de consultoria o usuário deverá 
adquirir os conhecimentos necessários para definir, junto com a equipe, no ponto final 
deste processo, a escolha da melhor tecnologia que atenderá seu problema específico. 
 
 
 Os usuários e familiares, ao participarem ativamente do processo de seleção da 
Tecnologia Assistiva, tomarão consciência das possibilidades e das limitações das 
tecnologias exploradas no processo avaliativo e isto os ajudará a tomar a decisão de qual 
recurso atende melhor à necessidade perseguida. Compreenderão também que 
mudanças de rotina e novos empenhos diários aparecerão para todos os envolvidos e 
que os objetivos de maior autonomia para o usuário serão alcançados se efetivamente 
todos se envolverem no aprendizado e na utilização da TA durante o período de 
implementação. A participação do usuário é considerada como ponto fundamental para 
que se evite o abandono ou a subutilização posterior do investimento em TA. 
 Um dos papéis do serviço de TA é a Educação do usuário à autonomia. Ao 
descrever um serviço de TA pode-se afirmar que os profissionais e os usuários formam 
uma única equipe. Nela, os profissionais serão os consultores e os formadores e os 
usuários assumem um papel ativo desde a definição do problema até a escolha da 
solução. 
23 
 
 
 
 O trabalho com TA exige formação específica. A fim de especializar-se nesse 
trabalho, a professora fez um curso teórico-prático oferecido pelo MEC através de um 
convênio com a empresa Tecnologia Assisitiva coordenado pela professora Rita Bersch. 
 O atendimento com a TA é individualizado, de acordo com a necessidade de cada 
criança, no entanto, determinados exercícios, como dito acima, podem ser utilizados para 
todos os alunos, com e sem deficiência. 
 O trabalho com a TA, especificamente com o software educativo Boardmaker foi 
iniciado apenas em 2011. Esse objeto de aprendizagem é bastante caro e foi 
disponibilizado pelo MEC em 2008 para algumas das 47 salas de recursos multifuncionais 
existentes na rede pública municipal de Cuiabá. 
 Com os recursos tecnológicos a professora utiliza ainda o tablet, o celular, além 
do computador com o qual a sala é equipada. Por meio dessa tecnologia, a professora 
busca complementar suas aulas e enriquecê-las, tornando-a também mais atrativas para 
seus alunos. 
 
24 
 
 
FORMAÇÃO DOCENTE PARA O USO DA TECNOLOGIA 
ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
O desenvolvimento profissional dos educadores inicia primeiramente no curso de 
formação inicial, no qual passam a contrastar seus conhecimentos teóricos com a prática 
por meio dos estágios supervisionados, mas seu desenvolvimento ocorrerá efetivamente, 
no exercício de sua profissão. Conforme afirma Libâneo (2001), o professor produz sua 
profissionalidade no exercício do trabalho, e esta é a ideia chave do conceito de formação 
continuada. 
 Nessa perspectiva a escola aparece como um local de aprendizagem do professor, 
no qual, poderá desenvolver os saberes e as competências do ensinar, colocando em 
prática seus conhecimentos e habilidades diante das diferentes situações do contexto 
escolar. O professor se forma com os demais colegas a equipe de trabalho, no qual 
compartilham sua profissão e seus problemas, aprendendo assim novos saberes e agindo 
de modo coletivo. Para Rangel (2011), a formação do educador deve ter em sua prática 
a democratização do conhecimento, permitindo uma posição crítica, reflexiva e 
transformadora, não só individual, mas também coletivamente, na busca de garantir os 
direitos de todos os indivíduos. Na explicação de Vygotsky (1988), no qual o ser humano 
é um ser social e o seu desenvolvimento se dá na participação do meio em que está 
inserido, podemos refletir sobre os dias atuais. Em que os avanços tecnológicos já fazem 
parte da vida da maioria das pessoas, seja no trabalho, no lazer e nos processos 
educativos. A partir da análise sugerida, percebe-se a importância das tecnologias digitais 
nas práticas pedagógicas apresentando uma nova proposta para os alunos dessa nova 
geração. Demo (2004) ressalta que o uso da tecnologia digital deve ser entendido como 
uma ferramenta de representação do conhecimento, no qual o grande desafio são 
professores que saibam transformar a informação obtida em formação aos seus alunos. 
O professor precisa aprender a utilizar as ferramentas digitais, não apenas por ser uma 
necessidade do mundo contemporâneo, mas para dar significado para elas na visão do 
aluno e para que não dissocie o conhecimento da realidade (EMER, 2011). Por isso, a 
formação docente é de extrema relevância para que o professor esteja preparado no 
processo de mediar o aluno a novos mundos e descobertas do saber, como sujeitos 
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pensantes, capazes de refletir e agir criticamente diante dos desafios pessoais e 
profissionais (EMER, 2011). 
 Nesse contexto, cabe refletir o papel do educador na dinâmica escolar, e de que 
forma irá utilizar esses aparatos tecnológicos, considerando que as escolhas das 
tecnologias digitais devem ser de acordo com as necessidades e realidade de cada escola 
e de seus alunos. 
Robô ajuda crianças com autismo e síndrome de Down 
 
A TECNOLOGIA ASSISTIVA NA ESCOLA. O QUE É NECESSÁRIO 
CONSIDERAR? 
 
O acesso à internet coloca facilmente a nossa vista uma série de alternativa de 
recursos que prometem auxiliar as pessoas com deficiência no desempenho de ações 
pretendidas. Muitas vezes temos a tendência de direcionar a nossa “busca” por “grupo de 
recursos” para grupos de pessoas com uma “determinada deficiência”: recursos para 
cegos, recursos para surdos, recursos para pessoas com deficiência física, recursos para 
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pessoas com deficiência intelectual, recursos para autistas etc. Este ponto de vista não 
considera que as pessoas com deficiência são diferentes entre si, vivem em contextos 
diferentes e enfrentam problemas únicos de participação e desempenho de tarefas, nos 
lugares onde vivem. Buscando conhecer e comprar a TA desta forma, teremos uma forte 
tendência ao fracasso, ao desperdício financeiro e finalmente ao abandono do recurso. 
Podemos resumir e afirmar então que o PAREAMENTO entre DEFICIÊNCIA X 
TECNOLOGIA é INSUFICIENTE na busca da alternativa em TA apropriada a uma 
situação problema vivida por um usuário específico. 
Outra tendência natural de todos nós é o encantamento pela tecnologia e, sempre 
que possível, a compra de “tudo”. Facilmente nos iludimos e colocamos na tecnologia a 
expectativa de que com ela “tudo vai dar certo”, o milagre vai acontecer e nosso aluno 
passará a ter outro desempenho. Já sabemos que a Tecnologia Assistiva, por si só, não 
resolverá o problema da inclusão de alunos com deficiência e muito menos da qualidade 
de ensino para todos. 
 Podemos resumir e afirmar então que o ENCANTAMENTO pela TECNOLOGIA e 
o apelo do mercado para que se compre tudo, pois os recursos mais atualizados serão 
sempre superiores e melhores, não nos ajudará a perceber e encontrar a melhor 
alternativa em TA. 
Podemos observar hoje um processo intenso de inclusão dos alunos com 
deficiência na rede regular de ensino, tanto pública quanto privada. Esse processo, 
fundamentado legalmente, demanda esforços em vários sentidos para que os alunos com 
deficiência sejam atendidos em suas necessidades especiais. 
 Dentre o alunado da educação especial, destacam-se os autistas, foco deste 
trabalho que procurou investigar formas alternativas de atendimento de suas 
necessidades especiais. 
 A inclusão do aluno autista compreende uma tarefa árdua, principalmente pelos 
comportamentos peculiares e limitesque a genética impõe na sua forma de linguagem e 
comunicação. 
 Assim, no sentido de auxiliar a inclusão escolar do aluno autista a TA pode ser 
uma estratégia utilizada para possibilitar a ampliação ou a substituição da sua linguagem, 
bem como no processo de escolarização. 
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 De acordo com a pesquisa feita, a TA promove a comunicação no contexto escolar 
com benefícios para toda a comunidade, alunos, responsáveis, pais e gestão escolar. No 
espaço da sala de aula há uma melhora significativa nas práticas pedagógicas, e nas 
relações interpessoais dos alunos autistas. 
 Tal acontece uma vez que, de acordo com os dados colhidos na pesquisa, através 
desse recurso, são preparadas atividades que atendem as singularidades do aluno. Cada 
prancha de comunicação PECS (figura nº03) é produzida de acordo com cada criança, 
favorecendo o seu desenvolvimento cognitivo. Outro fator importante no processo 
inclusivo observado é que o professor da sala multifuncional e o professor referência 
trabalham de forma articulada. Sem o suporte do professor de AEE o professor da sala 
comum sente-se inseguro. Considera-se que a TA deve ser introduzida na sala de recurso 
multifuncional e, posteriormente, ampliada para a sala regular. 
 Visando essa abrangência, é preciso que a política de formação continuada, ora 
existente na SME, seja implementada oferecendo cursos para todos os profissionais da 
escola, incluindo-se aí professor referência e equipe gestora, a fim de que se apropriem 
do conhecimento acerca da TA e tenham atitudes positivas em relação à inclusão e, 
sobretudo, desenvolvam habilidades para interagir e ensinar o aluno autista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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