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Aluno: Davi Messias Tics: Fístulas traqueoesofágicas 1- Esquematize os principais tipos de fístulas traqueoesofágicas (destacando a mais comum - baseado na literatura) Na imagem ao lado, está sendo ilustrado os tipos de físulas traqueoesfofágicas em ordem de frequência. O sentido que o fluxo percorre é indicado por setas. Figura A: A atresia esofágica está relacionada a fístula traqueoesofágica em mais de 85% dos casos. Fístula B: Fístula entre a traqueia e o esôfago, esse tipo de anomalia não ocorre com tanta frequência, normalmente acontece em 4% dos casos. Fístula C: A atresia da porção terminal do esôfago na fístula traqueoesofágica tem um fundo cego. O ar não pode entrar na porção distal do esôfago e do estômago. Figura D: A atresia do segmento proximal do esôfago, com fístulas entre a traqueia e ambos os segmentos proximal e distal do esôfago. Todas as crianças nascidas com fístula traqueo esofágica têm dismotilidade esofágica e provavelmente desenvolvem refluxo. Existem vários tipos de fístulas. As congênitas tem recomendação cirúrgica, as traumáticas em maioria há indicação cirúrgica, contudo isso depende da possibilidade de poder ter tratamento conservador ou endoscópico, enquanto as iatrogênicas requerem cirurgia para correção, no entanto o paciente não pode estar sob ventilação mecânica, já as neoplásicas geralmente tem origem no esôfago e 1% no pulmão. REFERÊNCIAS: Fisiopatologia/Sheila C. Grossman, Carol Mattson Porth; [tradução Carlos Henrique de Araújo Cosendey, Maiza Ritomy Ide, Mariângela Vidal Sampaio Fernandes e Sylvia Werdmüller von Elgg Roberto]. - 9. ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. NELSON. Tratado de Pediatria - Richard E. Behrman, Hal B. Jenson, Robert Kliegman. 19° Edição. Elsevier. 2013 RUBIN, R., Strayer D. S. (Eds.). (2012). Rubin's pathophysiology: Clinicopathologic foundations of medicine (6th ed., p. 607). Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins