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SOI TICs semana 14 fistula traqueosofagicas

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SOI TICs.
Semana 14°.
Aluno (a): Patricia Kelly Alves De Sousa.
Fístula traqueoesofágica.
Abertura: 24/05/21.
Fechamento: 31/05/21.
01°. Esquematize os principais tipos de fístulas traqueoesofágicas (destacando a mais comum - baseada na literatura). Fotografar e postar o esquema aqui. Faça um esquema e envie a foto (JPEG ou PNG).
Em primeiro momento vale destacar que, a Fístula Traqueoesofágica (FTE) caracteriza-se como uma passagem anormal entre a traqueia e o esôfago e resulta da divisão incompleta da parte cranial intestino anterior nas porções respiratória e esofágica durante a quarta semana de desenvolvimento fetal, ocorrendo em cerca de um a cada 3000 a 4500 nascimentos. Em sua grande maioria dos casos, a Fístula o ocorre associada à atresiaesofágica.
Em segundo momento vale destacar que, há quatro tipos principais de Fístula Traqueoesofágica, sendo a mais vista a atresia esofágica, uma anomalia em que ocorre atresia da parte superior, do esôfago e a parte inferior se une a traqueia por uma fístula perto da bifurcação desta, tal anomalia ocorre em 85% dos casos de FTE.
Tipo A: A trésia pura do esôfago, sem Fístulas (8% a 10%);
Tipo B: Atrésia do esôfago com fístula entre o segmento esofágico proximal e a traqueia (0,9% a 1%)
 ATRESIA 
 DE 
 ESÔFAGO
Tipo D: A trésia de esôfago com fístula entre a traqueia e tanto com o segmento proximal quanto com o distal do esôfago (2,1%)
Mais comum.Fístula Traqueoesofágica
Tipo E: fístula em "H” Traqueoesofágica sem atrésia do esôfago (4% a 10%).
Tipo C: A trésia do esôfago com Fístula entre a traqueia ou brônquio principal e o segmento distal do esôfago (53% a 84%)
Referências:
Thomas AN. The diagnosis and treatment of tracheoesophageal fistula caused by cuffed tracheal tubes. J Thorac Cardiovascular Surg 1973; 65: 612-619.
 Heffner JE, Miller S, Sahn SA. Tracheostomy in the intensive care unit. Part 1: Indications, technique, management. Chest 1986; 90:269-274.
FIGUEIRÊD O, Sizenildo da Silva ET AL. Atresia do trato gastrintestinal: aval i ação por métodos de imagem. Radiologia Brasileira, v. 3 8, n. 2, p. 141 -150 2005. 
MOORE, K.L.; DAL EYII, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª. Edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 20 14.

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