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SISTEMAS DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO 1 PROFª. MSC. KÉSIA ALVES COELHO LOUBACK kes ia. louback@professoes.estacio.br Unidade 1 – Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos Apresentação 2 • Professora: Me. Késia Alves Coelho Louback • Formação: • Mestra em Engenharia Elétrica – UFES/Campus Vitória • Sistemas Elétricos de Potência (Eletrônica de potência) • Engenheira Eletricista – UFES/Campus Vitória • Sistemas Elétricos de Potência e Telecomunicações Objetivos do curso 3 → Dimensionar um diagrama de proteção elétrica para subestações, geração de energia e redes de transmissão e distribuição. → Conhecer a tabela ANSI de proteção. → Calcular ajustes das funções básicas dos equipamentos de proteção. → Ajustar e coordenar a seletividade das proteções do sistema elétrico. Ementa 4 → Filosofia e metodologia da proteção. → Coordenação e seletividade da proteção → Relés para monitoramento da corrente, tensão, frequência e outras grandezas elétricas. → Proteção de transformadores, geradores e redes de energia. → Qualidade de energia elétrica. Procedimentos de avaliação 5 → O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). Para aprovação na disciplina, o aluno deverá: → Atingir resultado igual ou superior a 6,0 (Seis), calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas, obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. → Obter grau igual ou superior a 4,0 (Quatro) em, pelo menos, duas das três avaliações. → Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 6 ▪ CAMINHA, Amadeu C. Introdução À Proteção De Sistemas Elétricos, Editora Edgard Bluche 1ª Edição, 2000. ▪ Kagan, Nelson. Oliveira, Carlos Cesar Barione De. Robba, Ernesto João. Introdução Aos Sistemas De Distribuição De Energia Elétrica – 1ªed .Ed. Edgard Blucher.São Paulo, 2005. ▪ Pinto, Milton De Oliveira. Energia Elétrica: Geração, Transmissão E Sistemas Interligados. 1.Ed. Rio De Janeiro: Ltc, 2018. Referências bibliográficas 1.1 – Introdução 7 1.1 – INTRODUÇÃO 8 Sistema elétrico de Potência ▪ O Sistema Elétrico de Potência (SEP) é constituído por subsistemas de Geração, Transmissão e Distribuição, que são responsáveis pela Transmissão de energia da geração até os centros de carga, através de uma grande área geográfica, e pela distribuição da mesma aos consumidores. 1.1 – INTRODUÇÃO 9 Diagrama unifilar do sistema elétrico de potência Sistema elétrico de Potência 1.1 – INTRODUÇÃO 10 Sistema elétrico de Potência 1.1 – INTRODUÇÃO 11 Geração de energia ▪ O sistema de geração compreende o subsistema no qual são encontradas as unidades geradoras de grande porte, normalmente em tensões da faixa de 30 kV ou inferiores. ▪ O Sistema de geração tem por principal função transformar algum tipo de energia primária em energia elétrica. Note que a energia nunca é criada, ela é sempre convertida! 1.1 – INTRODUÇÃO 12 Geração de energia ▪ Matriz elétrica mundial e brasileira (2016) 1.1 – INTRODUÇÃO 13 Geração de energia ▪ Matriz elétrica mundial e brasileira (2016) 1.1 – INTRODUÇÃO 14 Hidrelétrica de Itaipu: binacional Brasil e Paraguai 1.1 – INTRODUÇÃO 15 Hidrelétrica das três Gargantas: a maior do mundo 1.1 – INTRODUÇÃO 16 Maior parque solar do Brasil: Bahia 1.1 – INTRODUÇÃO 17 Exemplo de parque de geração de energia eólica 1.1 – INTRODUÇÃO 18 Transmissão de energia ▪ A função primária do sistema de transmissão é transportar a energia elétrica, com o mínimo de perdas, do centro de geração aos centros de carga, geralmente separados por distâncias elevadas. ▪ Uma linha de transmissão é formada, basicamente, por condutores, torres, cabos para-raios e isoladores. 1.1 – INTRODUÇÃO 19 1.1 – INTRODUÇÃO 20 Transmissão de energia Sistema interligado nacional (SIN) • O sistema de transmissão, [...], deve operar interligado. Tal interligação é exigida por várias razões, dentre elas destacando-se a confiabilidade e a possibilidade de intercambio entre áreas. • O Sistema Interligado Nacional (SIN) é formado pelas empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da região Norte. Apenas 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do país encontra-se fora do SIN, em pequenos sistemas isolados localizados principalmente na região amazônica. 1.1 – INTRODUÇÃO 21 1.1 – INTRODUÇÃO 22 Diagrama unifilar do sistema elétrico de potência Distribuição de energia ▪ O sistema de distribuição de energia elétrica é parte do sistema elétrico situado entre o sistema de transmissão e a entrada de energia dos consumidores. Alimentam consumidores industriais de médio e pequeno porte, consumidores comerciais e de serviços e consumidores residenciais. 1.1 – INTRODUÇÃO 23 Distribuição de energia ❖ Classificação dos níveis de tensão (Prodist) ▪ Baixa tensão de distribuição (BT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1kV. ▪ Média tensão de distribuição (MT): tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e inferior a 69kV; ▪ Alta tensão de distribuição (AT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou superior a 69kV e inferior a 230kV. 1.1 – INTRODUÇÃO 24 Distribuição de energia ❖ Estrutura / construções Em termos construtivos, as redes de distribuição podem ser: ▪ Aérea nua ▪ Aérea compacta ▪ Aérea isolada (pré-reunida) ▪ Subterrânea 1.1 – INTRODUÇÃO 25 Distribuição de energia ❖ Estrutura / construções 1.1 – INTRODUÇÃO 26 Distribuição de energia 1.1 – INTRODUÇÃO 27 28 Subestação 1.1 – INTRODUÇÃO 1.1 – INTRODUÇÃO 29 O que é uma subestação? • De acordo com o PRODIST: “Conjunto de instalações elétricas em média ou alta tensão que agrupa equipamentos condutores e acessórios, destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas.” 1.1 – INTRODUÇÃO 30 O que é uma subestação? • Uma outra definição: “Conjunto de equipamentos destinados à transformar e regular as tensões geradas ou transportadas e permitir segurança na operação do sistema, eliminando faltas, manutenção da continuidade do suprimento de energia, entre outros.” 1.1 – INTRODUÇÃO 31 Basicamente, as principais funções de uma subestação são: • Transformação: alteração dos níveis de tensão; • Regulação: ajuste dos níveis de tensão; • Chaveamento: comutação (liga-desliga). 1.1 – INTRODUÇÃO 32 1.1 – INTRODUÇÃO 33 As subestações podem ser classificadas quanto: • ao nível de tensão; • à relação entre a tensão de entrada e saída • à função no sistema elétrico • ao tipo de instalação • à modalidade de comando 1.1 – INTRODUÇÃO 34 1.1.1 – Classificação quanto ao ao nível de tensão das SE’s Podem ser classificadas em: • Baixa tensão (BT) • Média tensão (MT) • Alta tensão (AT) • Extra alta tensão (EA) 1.1 – INTRODUÇÃO 35 1.1.1 – Classificação quanto ao ao nível de tensão das SE’s 1.1.1.1 - SE de Baixa tensão (BT) • Utilizada para SE’s com níveis de tensão abaixo de 1 kV; Subestação de Baixa Tensão 1.1 – INTRODUÇÃO 36 1.1.1 – Classificação quanto ao ao nível de tensão das SE’s 1.1.1.1 - SE de média tensão (MT) • Utilizada para SE’s com níveis de tensão acima de 1 kV até 34,5 kV. Subestação de Média Tensão (13,8 kV) 1.1 – INTRODUÇÃO 37 1.1.1 – Classificação quanto ao ao nível de tensão das SE’s 1.1.1.3 - SE de alta tensão (AT) • Utilizado para níveis entre 34,5 kV e 230 kV. Subestação de Alta Tensão (138 kV) 1.1 – INTRODUÇÃO 38 1.1.1 – Classificação quanto ao ao nível de tensão das SE’s 1.1.1.4 - SE de extra alta tensão (EAT) • Utilizada para SE’s com níveis de tensão acima de 230 kV. Subestação de Extra-Alta Tensão (345 kV) 1.1 – INTRODUÇÃO 39 1.1.2 – Relação entre a tensão de entrada e saída Podem ser classificadas em: • De manobra • Elevadora • Abaixadora 1.1 – INTRODUÇÃO 401.1.2 – Relação entre a tensão de entrada e saída 1.1.2.1 - SE de manobra A subestação de manobra auxilia o operador na manobra de partes do sistema para fins de isolação, manutenção, seccionamento de circuitos e chaveamento de linhas de transmissão. 1.1 – INTRODUÇÃO 41 1.1.2 – Relação entre a tensão de entrada e saída 1.1.2.2 - SE elevadora As subestações elevadoras localizam-se na saída das usinas geradoras de energia elétrica. A sua função é elevar a tensão gerada para transmissão de energia para fins de redução de perdas. 1.1 – INTRODUÇÃO 42 1.1.2 – Relação entre a tensão de entrada e saída 1.1.2.3 - SE abaixadora As subestações abaixadoras localizam-se próximas dos municípios. Basicamente, a sua função é reduzir os níveis de tensão de transmissão para níveis aceitáveis de distribuição de energia. 1.1 – INTRODUÇÃO 43 1.1.3 – Classificação quanto à função no sistema elétrico Podem ser classificadas em: • SE de transmissão • SE de subtransmissão • SE de distribuição 1.1 – INTRODUÇÃO 44 1.1.3 – Classificação quanto à função no sistema elétrico 1.1.3.1 - SE de transmissão • É a principal (tronco), a energia sai do gerador e segue para a subestação de transmissão ou usina elétrica; • Utiliza grandes transformadores para elevar a tensão do gerador até tensões extremamente altas, para transmissão de longa distância através de rede de transmissão. 1.1 – INTRODUÇÃO 45 1.1.3 – Classificação quanto à função no sistema elétrico 1.1.3.2 - SE de subtransmissão • Há derivações, anéis, diversas linhas e circuitos. • Estão ligadas as linhas de subtransmissão, destinada a transporte de energia elétrica das subestações de transmissão para as subestações de ramificações. 1.1 – INTRODUÇÃO 46 1.1.3 – Classificação quanto à função no sistema elétrico 1.1.3.3 - SE de distribuição • A potência é levada diretamente ao consumidor (cargas); • Recebe energia das linhas de subtransmissão e as transporta para as rede de distribuição, geralmente com abaixamento de tensão. 1.1 – INTRODUÇÃO 47 1.1.4 – Classificação quanto à instalação As subestações quanto à instalação são classificadas como: desabrigada, abrigada, blindada e móvel. 1.1 – INTRODUÇÃO 48 1.1.4 – Classificação quanto à instalação 1.1.4.1 - SE desabrigada • É construída em locais amplos e ao ar livre. 1.1 – INTRODUÇÃO 49 1.1.4 – Classificação quanto à instalação 1.1.4.2 - SE abrigada • Esse tipo de subestação é construído em locais cobertos. 1.1 – INTRODUÇÃO 50 1.1.4 – Classificação quanto à instalação 1.1.4.3 - SE blindada • Subestações blindadas são construídas em locais abrigados nos quais os equipamentos são protegidos e isolados em óleo ou em gás (SF6). 1.1 – INTRODUÇÃO 51 1.1.4 – Classificação quanto à instalação 1.1.4.4 - SE móvel • As subestações móveis são dispostas sobre veículos (caminhões, por exemplo) para atendimentos emergenciais, como shows, feiras e manutenção de outra subestação. 1.1 – INTRODUÇÃO 52 1.1.5 – Classificação quanto à forma de comando As subestações podem ser operadas de acordo com a forma de comando. Ou seja, apenas com o operador, quando este tem alguma atuação no sistema (semiautomática), e por meio de equipamentos (automatizada). 1.1 – INTRODUÇÃO 53 1.1.5 – Classificação quanto à forma de comando 1.1.5.1 - SE com operador • Esse tipo de subestação exige muito conhecimento do operador. • Existem computadores para auxiliar na supervisão, porém o operador é essencial para anotar e interpretar os dados coletados. 1.1 – INTRODUÇÃO 54 1.1.5 – Classificação quanto à forma de comando 1.1.5.2 - SE semiautomática • Esse tipo de subestação tem computadores ou sistemas de segurança eletromecânicos que impedem operações indevidas por parte do operador. 1.1 – INTRODUÇÃO 55 1.1.5 – Classificação quanto à forma de comando 1.1.5.3 - SE automatizada • Na subestação automatizada, o controle do sistema é realizado por meio de computadores e softwares, como sistemas supervisórios do tipo SCADA (Supervisory Control and Data Acquisiton). 1.1 – INTRODUÇÃO 56 Equipamentos utilizados em subestações São vários os equipamentos existentes em uma SE, tais como: ▪ Barramentos ▪ Linhas e alimentadores ▪ Equipamentos de manobras ▪ Equipamentos de transformação ▪ Equipamentos de proteção ▪ Equipamentos de compensação 1.1 – INTRODUÇÃO 57 1.1.1 - Barramentos A função do barramento é interligar os circuitos e os equipamentos existentes na subestação. 1.1 – INTRODUÇÃO 58 1.1.2 - Disjuntores • Dispositivo de manobra e proteção que permite a abertura ou fechamento de circuitos de potência em quaisquer condições de operação, normal e anormal, manual ou automática. Os equipamentos de manobra são dimensionados para suportar correntes de carga e de curto-circuito nominais. • Os principais tipos de disjuntores são: disjuntores a óleo, disjuntores a vácuo, disjuntores a ar comprimido e disjuntores a SF6. 1.1 – INTRODUÇÃO 59 1.1.2 - Disjuntores A ilustração abaixo apresenta um disjuntor a óleo. 1.1 – INTRODUÇÃO 60 1.1.3 - Religador • É um dispositivo sensor que restabelece a distribuição de energia em caso de falta momentânea. Suas principais funções são detectar e interromper condições de sobrecorrente, bem como restaurar as condições operacionais da linha. 1.1 – INTRODUÇÃO 61 1.1.4 – Chave fusível • É um dispositivo eletromecânico utilizado para proteção de transformadores, bancos de capacitores e ramais de alimentadores. • A função principal dos fusíveis é operar mediante faltas permanentes e isolar (seccionar) a seção faltosa da porção sem defeito. 1.1 – INTRODUÇÃO 62 1.1.5 – Chave seccionadora • Serve para realizar manobras de seccionamento e isolação entre circuitos. Basicamente, a seccionadora é uma extensão do circuito de potência que, quando acionada, abre e fecha os contatos fixo e móvel. 1.1 – INTRODUÇÃO 63 1.1.6 – Muflas • São utilizadas para manter as condições de isolamento elétrico nas conexões entre cabos, condutores e barramentos. Esse item é essencial nas instalações de uma subestação devido à complexidade da isolação em um SEP. 1.1 – INTRODUÇÃO 64 1.1.7 – Transformador de potencial • É muito utilizado em subestações. Os TPs reduzem a tensão do sistema para níveis de tensões compatíveis de medida do circuito. Ou seja, fornecem tensões proporcionais aos circuitos de alta tensão que estão sendo medidas. 1.1 – INTRODUÇÃO 65 1.1.8 – Transformador de corrente • São utilizados em aplicações de alta tensão, fornecendo correntes suficientemente reduzidas para possibilitar o seu uso por equipamentos de medição, controle e proteção. 1.1 – INTRODUÇÃO 66 1.1.9 – Transformador de força • Operam em níveis de potência da ordem de MVA e tensões superiores a 69 kV. Dessa forma, são utilizados em subestações e em sistemas de geração e transmissão. 1.1 – INTRODUÇÃO 67 1.1.10 – Relé de proteção • Em sistemas elétricos de potência, o relé de proteção executa ações de controle sobre os disjuntores, tendo em vista que o sistema de proteção não é composto apenas do próprio relé, mas de um conjunto de subsistemas integrados para melhor atuação sobre o SEP. 1.1 – INTRODUÇÃO 68 1.1.11 – Isoladores • Os isoladores fornecerem isolamento às diversas partes do SEP e auxiliam na suspensão de cabos e de barramentos. 1.1 – INTRODUÇÃO 69 1.1.12 – Para-raios • Em geral, estão localizados nas entradas e nas saídas de linha e nas extremidades dos barramentos para proteção contra sobretensões e contracorrentes promovidas por chaveamentos e descargas atmosféricas. 1.1 – INTRODUÇÃO 70 1.1.13 – Resistor de aterramento • São utilizados em subestações para limitar a corrente de falta de fase a um valor que não danifique os equipamentos, permitindo, ainda, proteger a integridade física das pessoas. 1.1 – INTRODUÇÃO 71 Identificação dos equipamentos • Em uma subestação cada equipamento é identificado por um código que identifica o tipode equipamento, faixa de tensão, e a posição dentro da subestação. • A nomenclatura mais usual utilizada nos diagramas unifilares, em geral é constituída de quatro dígitos XYZW. 1.1 – INTRODUÇÃO 72 Identificação dos equipamentos • O primeiro dígito X indica o tipo de equipamento como descrito na Tabela abaixo. Código para Tipo de Equipamento 1.1 – INTRODUÇÃO 73 Identificação dos equipamentos • O segundo dígito Y, apresentado na Tabela abaixo, define a tensão de operação do equipamento, sendo que no caso de transformadores será considerada a maior tensão de operação. Abaixo as faixas mais usuais e as cores utilizadas nos diagramas unifilares. Código de Tensão de Operação do Equipamento 1.1 – INTRODUÇÃO 74 Identificação dos equipamentos • O terceiro dígito Z, Tabela abaixo, indica o tipo de equipamento, enquanto o quarto dígito W indica a sequência ou posição do equipamento. 1.1 – INTRODUÇÃO 75 Identificação dos equipamentos • O quinto caractere é um traço de união (-). Quando existirem dois equipamentos similares na mesma tensão de operação conectados a um terceiro equipamento estes serão identificados através do 6° caractere. 1.1 – INTRODUÇÃO 76 Identificação dos equipamentos Código de equipamento para o diagrama unifilar 77 PROFª. MSC. KÉSIA ALVES COELHO LOUBACK kes ia . louback@professores.estac io.br
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