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Diabetes Mellitus Tipo 2: Prevalência e Caso Clínico

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Professor: Bolivar Ralisson Amaro
Disciplina: Fisiopatologia e farmacoterapia dos processos 
inflamatórios, sistemas endócrino e digestório
DIABETES MELLITUS II
CASO CLÍNICO
Uma mulher hispânica de 56 anos de idade 
procura um médico com queixas de fadiga, 
aumento da sede, micção frequente e intolerância 
ao exercício com falta de ar, com muitos meses 
de duração. Ela não procura assistência médica 
regular e não tem conhecimento de nenhum 
problema clínico. A história familiar é signifi
cativa pela ocorrência de obesidade, diabetes, 
pressão arterial elevada e doença arterial 
coronariana em ambos os pais e vários irmãos. 
CASO CLÍNICO
Não utiliza nenhuma medicação. Cinco de seus 
seis filhos nasceram com peso acima de 4 kg. O 
exame físico revela IMC (índice de massa 
corporal) de 34, pressão arterial de 150/90 
mmHg e evidências de neuropatia periférica 
discreta. Os exames laboratoriais revelam um 
nível de glicemia aleatório de 261 mg/dL, 
confirmado com a determinação da glicose 
plasmática em jejum de 192 mg/dL.
CASO CLÍNICO
O painel de lipídeos em jejum revela colesterol 
total de 264 mg/dL, triglicerídeos de 255 mg/dL, 
lipoproteínas de alta densidade de 43 mg/dL e de 
baixa densidade de 170 mg/dL.
DIABETES MELITO TIPO 2
Representa de 90 a 95% dos casos e caracteriza-se como uma doença de 
etiologia multifatorial.
❑ Predisposição genética; 
❑ Idade avançada;
❑ Excesso de peso; 
❑ Sedentarismo;
❑ Hábitos alimentares não saudáveis.
As alterações metabólicas são em geral mais leves do que as observadas 
no DM1.
DIABETES MELITO TIPO 2
A prevalência mundial de DM é de 8,8%
415 milhões de pessoas vivendo com DM
Brasil no quinto lugar no ranking mundial de DM com mais de 16,8 
milhões de pessoas vivendo com a doença
Muitos desconhecendo 
o diagnóstico
PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS, IDF 2019
Atlas IDF com dados brasileiros compilados em português - https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2018/poster-atlas-idf-2017.pdf
International Diabetes Federation. IDF Diabetes Atlas, 9th edn. Brussels, Belgium: 2019. Available at: http://www.diabetesatlas.org
Número de pessoas (20-79 anos) com diabetes no mundo e regiões da IDF
América do Sul e Central 
Aumento
55%
Sudeste da 
Asia
Aumento
74%
Oriente Médio e Norte da África 
Aumento
96%
África
Aumento
143%
Pacífico
Aumento
31%
Brasil, IDF 2019
16,8 milhões de 
pessoas 
América do Norte e Caribe
Aumento
33%
63 
milhões
204
5 56 
milhões
230
48 
milhões
201
9
Europa
Aumento
15%
68 milhões2045
66 milhões2030
59 milhões2019
108 
milhões
2045
76 milhões2030
55 
milhões
2019
153 
milhões
204
5
115 
milhões
203
0 88 
milhões
201
9
47 
milhões
204
5
29 
milhões
203
0
19 
milhões
201
9
212 
milhões
204
5
197 
milhões
203
0
163 
milhões
201
9
49 milhões2045
40 milhões2030
32 
milhões
2019
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https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2018/poster-atlas-idf-2017.pdf
http://www.diabetesatlas.org/
DO QUE AS PESSOAS MAIS MORREM NO BRASIL?
Mortes por 100 mil habitantes, ambos os sexos 
1. Doenças cardiovasculares 1. Doenças cardiovasculares
2. Neoplasias 2. Neoplasias
3. Afecções maternas e neonatais 3. Diabetes e doenças do rim
4. Infecções respiratórias e tuberculose 4. Infecções respiratórias e tuberculose
5. Autolesão e violência 5. Transtornos neurológicos
6. Acidente transporte 6. Autolesão e violência
7. Enterite infecciosa 7. Respiratórias crônicas
8. Respiratórias crônicas 9. Acidente automobilístico 
13. Transtornos neurológicos 17. Enterite infecciosa
11. Diabetes e doenças do rim 12. Afecções maternas e neonatais
1990 2017Rank
Doenças crônicas não 
transmissíveis 
Causas
externas
Doenças transmissíveis, maternas, 
neonatais e nutricionais
Global Burden of Disease – http://www.healthdata.org/gbd; 
https://vizhub.healthdata.org/gbd-compare/Burden of disease in Brazil, 1990–2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. GBD 2016 Brazil Collaborators. 2018. 
http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(18)31221-2
http://www.healthdata.org/gbd
https://vizhub.healthdata.org/gbd-compare/
http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(18)31221-2
Os 10 Países com Maior Número de Pessoas com Diabetes e 
Gastos em Saúde
CUSTOS DO DIABETES MELLITUS, IDF 2019
G
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30
18 16
10 8 8 6 5 55
40
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50
5
Pessoas Gastos
300
250
200
150
100
50
International Diabetes Federation. IDF Diabetes Atlas, 9th edn. Brussels, Belgium: 2019. Available at: http://www.diabetesatlas.org
http://www.diabetesatlas.org/
CAUSA DO DIABETES MELITO TIPO 2
Se caracteriza por falta de sensibilidade dos 
órgãos-alvo à insulina
O pâncreas mantém 
alguma função das 
células β, mas a 
secreção de insulina é 
insuficiente para 
manter a homeostasia 
da glicose 
DIAGNÓSTICO DO DIABETES MELITO TIPO 2
TRATAMENTO DO DIABETES MELITO TIPO 2
O tratamento do paciente com DM2 inclui: 
Educação e conscientização a respeito da doença
Estímulo para uma alimentação saudável
Prática de atividade física regular
Orientação para metas de um controle adequado 
de pressão arterial, peso, lipídeos e glicêmico
TRATAMENTO DO DIABETES MELITO TIPO 2
O objetivo no tratamento do DM2 é manter a glicemia dentro dos limites 
normais e evitar o desenvolvimento das complicações de longo prazo.
Modificações de estilo de vida 
Hipoglicemiantes orais
A doença evolui, a função das células β
diminui, e o tratamento com insulina
passa a ser necessário para alcançar
níveis glicêmicos satisfatórios.
TRATAMENTO DO DIABETES MELITO TIPO 2
A escolha do medicamento geralmente segue a sequência:
Uso inicial de metformina em monoterapia, 
podendo associar outros hipoglicemiantes no 
caso de falha ao atingir os objetivos terapêuticos.
O principal componente do acompanhamento do
tratamento da hiperglicemia no DM2 é a dosagem
de HbA1c, com o objetivo geral de atingir valores
≤ 7%.
METFORMINA
Indicada como primeira opção terapêutica no tratamento de pacientes 
com DM2.
Pertence à classe das BIGUANIDAS. 
Reduz a liberação hepática de glicose
e aumenta sua captação nos tecidos
periféricos, diminuindo, assim, a
glicemia.
Medicamento euglicemiante.
METFORMINA
Reduz os triglicerídeos plasmáticos e o colesterol da lipoproteína de baixa 
densidade (LDL) em 8 a 15% e aumenta de forma modesta o colesterol da 
lipoproteína de alta densidade (HDL).
METFORMINA
Absorção intestinal entre 40 e 60%.
Não se liga a proteínas plasmáticas e não sofre 
metabolismo.
Excretada inalterada pelos rins.
Administração em pacientes com insuficiência 
renal, que pode provocar acúmulo do fármaco.
METFORMINA
Geralmente o tratamento é iniciado com doses baixas (500 mg ou 850
mg), em dose única, durante ou após as refeições, para prevenir
sintomas gastrointestinais.
A dose poderá ser aumentada para duas vezes ao 
dia.
A dose máxima terapêutica é de 850 mg no café, almoço e janta, totalizando 
2,55 gramas por dia (dose máxima efetiva). 
A METFORMINA pode ser usada sozinha ou em associação a um dos
outros fármacos, bem como à insulina.
METFORMINA
Os efeitos adversos são principalmente
gastrintestinais.
SULFONILUREIAS
São consideradas secretagogos de insulina, por estimularem diretamente 
a liberação nas células β.
Indicadas como associação a outros agentes antidiabéticos.
Os fármacos os fármacos dessa classe são CLORPROPAMIDA, 
GLIBENCLAMIDA, GLIPIZIDA , GLICLAZIDA e GLIMEPIRIDA
Esses medicamentos possuem eficácia similares, mas diferem no perfil 
de efeitos adversos e interações medicamentosas.
SULFONILUREIAS
O principal mecanismo de ação inclui a estimulação da liberação deinsulina das células β do pâncreas.
Bloqueiam canais de K+ sen-
síveis ao ATP, resultando Em 
despolarização, influxo de 
ca2+ e exocitose de insulina.
As intercorrências das sulfonilureias são a propensão de
causar aumento de massa corpórea, a hiperinsulinemia e
a hipoglicemia.
SULFONILUREIAS
Devem ser usadas com cautela na insuficiência
hepática ou renal, pois seu acúmulo pode causar
hipoglicemia.
GLINIDAS
Essa classe de fármacos inclui a REPAGLINIDA 
e a NATEGLINIDA.
São consideradas também secretagogas de 
insulina.
Ligação à subunidade SUR1 e da inibição 
do canal K+/ATP das células.
Não devem ser usadas associadas às sul-
fonilureias.
GLINIDAS
Devem ser tomadas antes da refeição.
São bem absorvidas após administração oral.
São biotransformadas a produtos inativos pelo CYP3A4 no fígado. 
Excretadas pela bile.
Têm ação de início rápido e duração mais curta.
Classificadas como reguladores glicêmicos pós-prandiais.
GLINIDAS
Efeitos adversos
Embora as glinidas possam causar hipoglicemia e aumento de massa 
corporal, a incidência é menor do que com as sulfonilureias. 
Interações medicamentosas
Itraconazol, fluconazol, eritromicina e claritromicina
= aumentar o efeito hipoglicemiante.
Barbitúricos, carbamazepina e rifampicina = reduzir 
o efeito hipoglicemiante.
TIAZOLIDINADIONAS
PIOGLITAZONA Sensibilizadora à insulina
Não promove a liberação de insulina das cé-
lulas β pancreáticas.
Mecanismo de ação
Atua como agonistas para o receptor do fator de 
transcrição PPARγ.
Aumento da sensibilidade à insulina nos 
tecidos-alvo.
TIAZOLIDINADIONAS
Bem absorvida após administração por via oral, e a maior parte do
fármaco ativo e dos metabólitos é excretada na bile e eliminada
com as fezes.
Pioglitazona pode ser usada como monoterapia ou em associação
com outros hipoglicemiantes ou com insulina.
Efeitos adversos
Casos de toxicidade hepática foram relatados, aumento de massa corporal, 
retenção de líquidos, osteopenia e aumento do risco de fraturas.
INIBIDORES DA DPP-4
ALOGLIPTINA, LINAGLIPTINA, SAXAGLIPTINA e SITAGLIPTINA 
são inibidores da DPP-4. 
Responsável pela inativação dos 
hormônios incretina, como o GLP-1.
Prolongamento da atividade dos
hormônios incretina aumenta a
liberação de insulina em resposta às
refeições e a redução na secreção
imprópria de glucagon.
INIBIDORES DA DPP-4
INIBIDORES DA DPP-4
Efeitos adversos
Os fármacos são bem tolerados, sem alteração do peso e não provocam 
efeitos colaterais no trato GI.
Pode ocorrer leve hipoglicemia.
Pode ocorrer urticária e/ou edema facial em 1% dos pacientes.
INIBIDORES DA α-GLICOSIDASE
ACARBOSE e MIGLITOL 
α-glicosidases hidrolisam carboidratos
em glicose e outros açúcares simples que
podem ser absorvidos.
Inibe a enzima α-glicosidase.
Ingeridos no início da refeição, retardam 
a digestão de carboidratos, resultando em 
níveis mais baixos de glicose pós-prandial.
INIBIDORES DA α-GLICOSIDASE
Não causam hipoglicemia quando usados em monoterapia.
Os principais efeitos adversos são flatulência, diarreia
e cólicas intestinais. 
Efeitos adversos
A hipoglicemia pode ser tratada com glicose (dextrose), e não com 
sacarose, cuja degradação se bloqueia.
FARMACOTERAPIA DO DIABETES MELITO TIPO 2
Os pacientes sintomáticos podem precisar de insulina ou terapia oral
combinada no início para reduzir a toxicidade da glicose.
Pacientes obesos (> 120% do peso corporal ideal) sem contraindicações 
devem iniciar com metformina inicialmente.
A terapia com insulinas deve ser considerada se o HbA1c for maior 
que 8,5 a 9% com as terapias múltiplas.
FARMACOTERAPIA DO DIABETES MELITO TIPO 2
As sulfonilureias são interrompidas quando a insulina é adicionada e 
os sensibilizadores de insulina continuam.
Praticamente todos os pacientes tornam-se insulinopênicos e precisam 
da terapia com insulina.
CASO CLÍNICO
Uma mulher hispânica de 56 anos de idade 
procura um médico com queixas de fadiga, 
aumento da sede, micção frequente e intolerância 
ao exercício com falta de ar, com muitos meses 
de duração. Ela não procura assistência médica 
regular e não tem conhecimento de nenhum 
problema clínico. A história familiar é signifi
cativa pela ocorrência de obesidade, diabetes, 
pressão arterial elevada e doença arterial 
coronariana em ambos os pais e vários irmãos. 
CASO CLÍNICO
Não utiliza nenhuma medicação. Cinco de seus 
seis filhos nasceram com peso acima de 4 kg. O 
exame físico revela IMC (índice de massa 
corporal) de 34, pressão arterial de 150/90 
mmHg e evidências de neuropatia periférica 
discreta. Os exames laboratoriais revelam um 
nível de glicemia aleatório de 261 mg/dL, 
confirmado com a determinação da glicose 
plasmática em jejum de 192 mg/dL.
CASO CLÍNICO
O painel de lipídeos em jejum revela colesterol 
total de 264 mg/dL, triglicerídeos de 255 mg/dL, 
lipoproteínas de alta densidade de 43 mg/dL e de 
baixa densidade de 170 mg/dL.
1) Que tipo de diabetes essa mulher tem?
2) Que outras avaliações devem ser obtidas?
3) Qual seria o possível tratamento para essa 
mulher? Cite as classes e como eles agiriam no 
organismo dessa paciente.
CASO CLÍNICO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
WELLS, Barbara; DIPIRO, Joseph; SCHWINGHAMMER, Terry; DIPIRO, Cecily
Manual de Farmacoterapia Local: Grupo A Porto Alegre, 2016. 
BRUTON, Laurence L. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & 
Gilman. 13 ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.
GOLAN, David E. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da 
farmacoterapia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Protocolo clínico para o tratamento da Diabetes mellitus. Ministério da Saúde.

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