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Fenômenos Cadavéricos e a Cronotanatognose

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TANATOLOGIA
Conceito de morte
Cessação total e permanente das funções
vitais.
MORTE SÚBITA
Glicose e glicogênio do fígado normais;
adrenalina da supra renal normal
MORTE LENTA
Glicose e glicogênio do fígado baixos
(consumidos); adrenalina da supra renal
consumida.
ESTUDO DOS FENÔMENOS CADAVÉRICOS
ABIÓTICOS
Indicam ausência de vida.
● Imediatos e incertos
- Perda da consciência
- Parada da respiração
- Parada da circulação
- Insensibilidade
- Imobilidade
- Atonia muscular
- Midríase
● Consecutivos e certeiros
- Livores hipostáticos: não aparecem
nas regiões de apoio do corpo; cor
vermelho arroxeada
- Esfriamento
- Rigidez: inicia de 1 - 2 horas após a
morte; progressão céfalo caudal
- Desidratação: SINAL DE
SOMMER-LARCHER (mancha negra
esclerótica)
Algor (esfriamento do cadáver) + pallor
(palidez do cadáver) + rigor (rigidez do
cadáver) + livor (manchas hipostáticas).
TRANSFORMATIVOS
Transformam o aspecto do corpo.
● Destrutivos (APM)
- Autólise: inimigo do patologista
- Putrefação: inimigo do legista
- Maceração: ocorre em fetos
PUTREFAÇÃO
É dividido em 4 fases:
1. Coloração - mancha verde abdominal
2. Gasoso ou enfisematoso - gases de
origem bacteriana; infiltração gasosa
do tecido subcutâneo
3. Liquefação ou coliquativo -
descolamento da pele e anexos
4. Esqueletização - gradual
desaparecimento dos tecidos até
sobrar só osso
● Conservadores
- Saponificação
- Mumificação: temperaturas muito
baixas ou muito altas
- Petrificação: raro, quase exclusivo de
fetos mortos em gestações ectópicas
CRONOTANATOGNOSE
● Perda de 1 a 1,5 graus por hora;
● 30 minutos a 1 hora = surgimento de
petéquias e sugilações
● 1h - 2h: rigidez
● 2h - 3h: livores
● 18h-24h: mancha verde (início da
putrefação) + flacidez
● 24h-36h: gaseificação
● 1-2 semanas: gaseificação
● 3 anos: esqueletização completa

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