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Relatório de Drenagem Superficial em Engenharia Civil

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UNIVERSIDADE POTIGUAR 
 
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
TURMA 10 MA – MOSSORÓ, RN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO SOBRE SISTEMA DE DRENAGEM SUPERFICIAL 
 
 BUEIRO DE GREIDE E CAIXA COLETORA 
 
 
 
ALUNOS: 
 
LANNA MONALLYZA SILVA CAETANO, 201954082; 
MÁRCIO JOSÉ LIMA DE OLIVEIRA, 201804522; 
WENDELL ABREU MEDEIROS JÚNIOR, 201805923. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mossoró, RN 
2022.2 
 
UNIVERSIDADE POTIGUAR 
 
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
TURMA 10 MA – MOSSORÓ, RN 
 
 
 
 
RELATÓRIO SOBRE SISTEMA DE DRENAGEM SUPERFICIAL 
 
 BUEIRO DE GREIDE E CAIXA COLETORA 
 
 
ALUNOS: 
 
LANNA MONALLYZA SILVA CAETANO, 201954082; 
MÁRCIO JOSÉ LIMA DE OLIVEIRA, 201804522; 
WENDELL ABREU MEDEIROS JÚNIOR, 201805923. 
 
Relatório sobre estudo de um sistema de 
drenagem superficial retratando de forma 
mais detalhada as especificações do bueiro 
de greide e da caixa coletora, apresentando a 
disciplina de Planejamento e Execução de 
Obras Viárias do curso de Engenharia civil 
10º período, como requisito para obtenção 
de nota parcial no semestre letivo 2022.2. 
Docente: Eng.° Palloma Borges de Morais 
 
 
 
 
 
 
Mossoró, RN 
2022.2 
 
Sumário 
1. OBJETIVOS ............................................................................................................................4 
2. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................4 
3. METODOLOGIA ....................................................................................................................5 
3.1 Apresentação do sistema de drenagem ...............................................................................5 
3.2 Especificações de projeto para o sistema de drenagem .......................................................6 
3.3 Processo executivo e/ou manutenção do sistema de drenagem...........................................8 
4. ANÁLISE FINAL ..................................................................................................................10 
5. REFERÊNCIAS .....................................................................................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. OBJETIVOS 
 
 Apresentar o sistema de drenagem superficial, bem como as especificações do 
projeto e formas de manutenção, retratando técnicas, equipamentos e materiais 
utilizados. 
 
2. INTRODUÇÃO 
 
 Na contemporaneidade é visto um elevado avanço em relação ao desenvolvimento 
das cidades, por meio disso as ligações que fazem a conexão de um estabelecimento a 
outro necessitam de um meio com qualidade e capacidade que possa suportar as tensões 
provocadas pela passagem dos meios de transportes. Contudo, um pavimento bem 
executado também se passa pela análise de como a água proveniente da chuva poderá ser 
eliminada, a partir disso é verificado alguns fatores, como o índice pluviométrico da 
região, assim como a topografia do local. 
 Por meio disso, existem duas formas de escoar essa água que venha a danificar o 
pavimento, através de uma drenagem superficial ou profunda, essa é aplicada para evitar 
um contato direto do lençol freático com o rodovia, já aquela é utilizada para transportar 
a água resultante da chuva para uma área de interesse que não venha comprometer a 
infraestrutura do pavimento rodoviário. 
 A drenagem busca melhorar e prolongar a vida útil do pavimento, uma vez que 
além de evitar o acúmulo de água por um longo período, também ajuda a retardar as 
famosas “panelas” que aparecem nas rodovias, prorrogando assim por um tempo maior a 
utilização da via. 
 Existem algumas formas de realizar esse processo de drenagem, através de 
sarjetas, bueiros, saídas de água, valas e dissipadores de energia, mas independentemente 
do método executado, deve ser realizado um estudo topográfico da região, sendo ele o 
ponto de partida para solucionar eventuais transtornos que possam aparecer no 
pavimento. 
 
 
 
 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
 O método de pesquisa foi aplicado conforme o manual do DNIT (Departamento 
Nacional de Infraestrutura de Transportes). Com isso foi elaborado toda a descrição dos 
métodos utilizados no desenvolvimento dos bueiros de greide e das caixas coletoras, bem 
como as especificações das normas, equipamentos e materiais envolvidos. 
 
3.1 Apresentação do sistema de drenagem 
 
 Segundo o DNIT (2006), os bueiros de greide são equipamentos de drenagem 
superficial utilizados para levar a água das caixas coletora para um local com segurança. 
Eles podem ser executados longitudinalmente ou transversalmente a rodovia, assim como 
podem ser realizados de concreto ou partes metálicas. Em relação a sua geometria, suas 
seções podem tubulares, celulares ou em situações mais especiais poderá ser moldada 
para o caso específico analisado, vale salientar que eles podem ser dimensionados 
simples, duplo ou até triplo, sendo sua quantidade dimensionada levando-se em 
consideração a vazão e o custo de operação. A representação do bueiro de greide está 
contida na figura1. 
 
Figura 1: Bueiro de Greide situado longitudinalmente em relação à Rodovia (Rodovia BR040, 2013). 
 
 
 
Fonte: Rocha (2013). 
 
 As caixas coletoras por sua vez, são responsáveis por receber as águas 
provenientes da superfície e repassarem para o bueiro de greide. Essa captação coleta 
 
águas oriundas das sarjetas e das descidas d’água de corte. Ademais, outra funcionalidade 
seria facilitar em caso de necessidade da inspeção dos condutos, já sendo um atributo 
crucial em caso de manutenção no bueiro. Sua representação está inserida na figura 2. 
 
Figura 2: Caixa coletora 
 
 
 
Fonte: lpeng 
 
3.2 Especificações de projeto para o sistema de drenagem 
 
 Para o desenvolvimento do projeto em si, o bueiro de greide é composto por caixas 
coletoras, corpo e boca. 
Por meio disso, as caixas coletoras podem ser executadas em ambos os lados do 
pavimento, sendo sua inserção dependente do terreno analisado, elas geralmente são 
contidas por uma tampa em forma de grelha. Por sua vez, o corpo é executado com tubos 
de concreto armado ou metálicos. Já a boca será realizada no nível do terreno ou no talude 
de aterro. O bueiro de greide deverá ter o diâmetro mínimo de 0,80 m para facilitar no 
processo de limpeza. 
De acordo com o DNIT (2006), o bueiro de greide deve ser preferencialmente 
dimensionado sem carga hidráulica a montante, embora em situações especiais possa ser 
executado com carga hidráulica a montante, é necessário observar sempre, com muito 
rigor, a cota máxima do nível d'água a montante, assim como a altura da caixa coletora e 
vistoriar a velocidade do fluxo a jusante. 
O dimensionamento dos bueiros de greide é realizado por meio da equação de 
manning (escoamento em superfícies livres, conforme equação 01) e da equação da 
continuidade (representa a velocidade de escoamento de um fluido, conforme equação 2). 
 
 
𝐐 = 𝐒 ∗ 𝐑 
𝟐
𝟑 ∗ 𝐈 
𝟏
𝟐 ∗ 𝒏−𝟏 
(Eq. 01) 
Onde: 
 
Q – Vazão em escoamento, em m³/s; 
R - Raio Hidráulico, em m; 
S – Área molhada, em m²; 
I - Declividade de fundo, em %; 
n - Coeficiente que não possui significado físico determinado e que também não é 
adimensional, mas que varia principalmente com o material do conduto (ou canal), 
adimensional. 
 
𝐀𝟏 ∗ 𝐯𝟏 = 𝐀𝟐 ∗ 𝐯𝟐 
(Eq. 02) 
Onde: 
 
A1 – Área maior, em m²; 
A2 – Área menor, em m²; 
V1 – Velocidade na área maior, em m/s; 
V2 – Velocidade na área menor, em m/s. 
 
Por sua vez, as caixas coletoras podem estar localizadas nos comprimentos críticos 
das sarjetas de corte, nos pontos de passagem de cortes para aterros ou nas extremidades 
das descidas d’água de corte. É interessante ressaltar que tanto a caixa coletora e o bueiro 
de greide são inseridos em função da declividade do terreno e dolocal em que será 
realizado a pavimentação da rodovia, é importante retratar que não existe uma 
padronização, uma vez que será necessária análise da topografia do terreno. 
 A área transversal útil das caixas coletoras pode ser determinada pela fórmula dos 
orifícios (equação 3). 
 
 
𝐴 = 0,226 ∗ 
𝑄
𝐶 ∗ √𝐻
 
(Eq. 03) 
 Onde: 
 
A - Área útil da caixa, em m²; 
Q - Vazão a captar, em m³/s; 
H - Altura do fluxo, em m; 
C - Coeficiente de vazão, a ser tomado igual a 0,60. 
 
 Por sua vez, a profundidade delas poderá ser executada por meio das cotas de 
instalação dos condutos, sendo crucial verificar a cota que chega e parte da caixa. 
 
3.3 Processo executivo e/ou manutenção do sistema de drenagem 
 
 Por meio da DNIT (023/2006 – ES) a execução de um bueiro de greide com tubos 
de concreto deve realizada a partir da interrupção da sarjeta que possui acesso ao bueiro, 
para se executar o dispositivo de transferência (caixa coletora), após isso é realizada a 
escavação em profundidade suficiente que possa cobrir toda a canalização. Em posterior, 
é realizada a compactação do bueiro no intuito de buscar uma estabilidade maior da 
fundação, assim é executada a porção do berço, bem como a colocação, assentamento e 
rejuntamento dos tubos. Por fim, é realizada a complementação do tubo e depois o aterro 
do mesmo com recobrimento mínimo de 1,5 vezes o diâmetro do tubo. 
 De acordo com a DNIT (026/2004 – ES) a caixa coletora moldada “in loco” é o 
tipo mais executado, sendo desenvolvida a escavação das valas para assentamento do 
dispositivo, bem como a regularização do fundo escavado. Após isso, é inserida as fôrmas 
laterais e realizada o lançamento de concreto magro, também é incrementada armadura 
(no caso de utilização de uma estrutura em concreto armado). As fôrmas e guias só podem 
ser retiradas após a cura do concreto, sendo realizada uma proteção do dispositivo para 
que não haja queda de materiais, após isso é feita a recomposição lateral das paredes 
fazendo-se a compactação do material (caso seja um solo com baixa resistência, poderá 
ser feita a substituição por pó de pedra ou areia). Para execução da caixa com alvenaria 
de cimento deverá ser executada com juntas desencontradas para garantir uma maior 
 
resistência e estabilidade dos painéis, caso seja executada uma grelha ou tampa, ela deve 
passar por um tratamento antioxidante, e instalada após a limpeza geral do dispositivo. 
 Os equipamentos necessários para execução dos dispositivos serão dependentes 
da topografia da região executora, sendo os mais utilizados inseridos na tabela 1. 
 
Tabela 1: Equipamentos para execução do bueiro de greide e caixa coletora 
 
Caminhão basculante Caminhão com grua 
Pá carregadeira Serra elétrica para fôrmas 
Retroescavadeira Compactadores manuais 
Rolo compactador Motoniveladora 
Vibradores de placa Caminhão de carroceria fixa 
 
Fonte: Autor, 2022. 
 
Os materiais utilizados no bueiro de greide se passam por tubos de concreto, onde 
deverão seguir todas as especificações fornecidas em projeto, tubos de pvc (situações 
excepcionais), tubos metálicos, e deve constar também o material de rejuntamento 
buscando garantir a estanqueidade sendo envolvida ao redor da tubulação. Para a caixa 
coletora, os materiais envolvidos se passam pelo método de execução, podendo ser com 
concreto de cimento, concreto armado, concreto ciclópico ou alvenaria, todas elas 
obedecendo as normalizações fornecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas 
Técnicas). 
O controle geométrico da execução das obras é realizado através da análise 
topográfica da região, sendo ela demarcada por meio de gabaritos que norteiam as 
canalizações e acessórios. No enquanto, as dimensões das seções não devem diferir das 
apresentadas no projeto na ordem de mais 1% em pontos isolados. 
 
Figura 3: Bueiro de greide associado a dissipador de energia e caixa coletora 
 
 
 
 
Fonte: Monteiro Sales Engenharia (2017) 
 
Vale salientar que durante o processo de construção deve-se tomar um cuidado 
com o meio ambiente, sendo todo o material excedente da escavação removido para um 
local adequado, assim como a proteção dos pontos de deságues para evitar a erosão das 
vertentes. 
Para aumentar a vida útil da estrutura, deve ser executado os dispositivos de 
drenagem superficial com a técnica construtiva correta, seguindo as características e 
especificações fornecidas em projeto. Além disso, é recomendado que seja realizado um 
levantamento planialtimétrico de toda área construída, no intuito de facilitar na execução, 
assim como minimizar possíveis patologias no pavimento em consequência de uma má 
realização do item. 
 
4. ANÁLISE FINAL 
 
 Este relatório tratou em analisar e discutir alguns dispositivos presentes na 
drenagem superficial de uma rodovia, desde a sua definição até o processo executivo, 
apresentando os principais equipamentos e materiais utilizados na efetuação da obra. 
 É interessante ressaltar que não consiste somente em inserir um elemento de 
drenagem e pronto, vai muito além disso, se refere a todo um estudo topográfico, estudo 
hidrológico e geotécnico para se mensurar a melhor forma de inserir determinando 
elemento. 
 
 Além disso, existem órgãos como o DNIT, que norteiam o procedimento de 
execução, se aprofundando no seu dimensionamento e apresentando técnicas construtivas 
corretas que venham a facilitar na instalação do dispositivo de drenagem. 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
DNIT (org.). Drenagem – Bueiros tubulares de concreto - Especificação de serviço. 
2006. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-
pesquisa/ipr/coletanea-de-normas/coletanea-de-normas/especificacao-de-servico-
es/dnit_023_2006_es.pdf. Acesso em: 03 out. 2022. 
 
DNIT (org.). MANUAL DE DRENAGEM DE RODOVIAS. 2. ed. Rio de Janeiro: Ipr, 
2006. 337 p. 
 
DNIT. Drenagem – Caixas coletoras - Especificação de serviço. 2004. Disponível 
em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-
normas/coletanea-de-normas/especificacao-de-servico-es/dnit_026_2004_es.pdf. 
Acesso em: 03 out. 2022. 
 
JúNIOR, Joab Silas da Silva. "Equação da continuidade"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/equacao-continuidade.htm. Acesso em 03 de 
outubro de 2022. 
 
LPENG (org.). BUEIROS DE GREIDE. Disponível em: 
http://lpeng.br.tripod.com/artigos/bueiros_greide.htm. Acesso em: 02 out. 2022. 
 
MARINHO, Filipe. Fórmula de Manning: condutos retangulares. 2019. Disponível 
em: https://www.guiadaengenharia.com/formula-manning-conceitos-retangular/. 
Acesso em: 03 out. 2022. 
 
ROCHA, Diego Daibert. AVALIAÇÃO DO PROJETO DE DRENAGEM DE 
TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES DA RODOVIA MUNICIPAL QUE INTERLIGA A 
RODOVIA MG-457 AO MUNICÍPIO DE PASSA VINTE/MINAS GERAIS. 2013. 83 f. 
 
SALES, Monteiro. Projeto de drenagem de rodovias. 2017. Disponível em: 
https://www.engjpma.com.br/2017/07/projeto-de-drenagem-de-rodovias.html. Acesso 
em: 03 out. 2022. 
TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal de Juiz de Fora, 
Juiz de Fora, 2013.

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