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Resumão fisioterapia cardiovascular

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Fisioterapia Cardiovascular I 4ª Etapa 
Resumão Cardiovascular - Prova Parcial
 
- Melhora a tolerância ao esforço e aumenta a 
capacidade funcional cardiovascular. 
- Redistribui o fluxo coronariano e periférico. 
- Favorece o trabalho respiratório. 
- Auxilia na assistência à ventilação mecânica 
artificial invasiva e não invasiva. 
- Previne complicações diversas ou outros 
eventos. 
- Evita efeitos deletérios do repouso 
prolongado. 
- Promove mudança de hábitos e estilo de vida. 
- Promove modificação dos fatores de risco. 
- Melhora da qualidade de vida. 
- Redução dos índices de mortalidade. 
 
-------------------------------------------------------------- 
 
 
 Doença coronariana: doença dos vasos 
sanguíneos que irrigam o músculo. 
Doença cerebrovascular: doença dos 
vasos sanguíneos que irrigam o cérebro; 
Doença arterial periférica: doença dos 
vasos sanguíneos que irrigam os membros 
superiores e inferiores; 
Doença cardíaca reumática ou 
infecciosa: danos no músculo do coração e 
válvulas cardíacas devido à febre reumática, 
causada por bactérias estreptocócicas; 
Cardiopatia congênita: malformações na 
estrutura do coração existentes desde o 
momento do nascimento; 
Trombose venosa profunda e embolia 
pulmonar: coágulos sanguíneos nas veias das 
pernas, que podem se desalojar e se mover 
para o coração e pulmões. 
 
 
 Não modificáveis: idade, sexo/gênero, 
raça/etnia e antecedentes familiares. 
 Modificáveis (DCNT – doenças crônicas 
não transmissíveis): hipertensão arterial 
sistêmica (HAS), dislipidemia, diabetes mellitus 
(DM), obesidade e apneia obstrutiva do sono 
(AOS). 
- As DCNT são a principal causa de morte e 
incapacidade no mundo e ocorrem 
principalmente em países de baixa e médica 
renda. 
 Modificáveis (fatores sociais e hábitos de 
vida): sedentarismo, nível socioeconômico e 
tabagismo. 
 
 
 Sinal: corresponde ao que o examinador 
observa – dispneia. 
 Sintoma: corresponde ao que o paciente 
relata – dificuldade para respirar 
 
 
 Cardíacas: miocardiopatias, 
coronariopatias, valvopatias, doenças congênitas 
e infecciosas do coração. 
 Pulmonares: DPOC, asma, doenças 
intersticiais, neoplasias pulmonares. 
 Metabólicas: acidose diabética, disfunções 
renais. 
 Situações diversas: anemia, refluxo 
gastroesofágico, obesidade, 
descondicionamento físico, hipertireoidismo, 
ansiedade, gravidez e exercício físico. 
 
 
- Quando começou. 
- Qual o modo de instalação. 
- Quanto tempo dura. 
- Fatores desencadeantes. 
- Número de crises e periodicidade. 
- Intensidade. 
 
 
 Grau 1: Dispneia presente em atividade 
física intensa (nadar, correr, praticar esportes). 
 Grau 2: Dispneia presente em caminhada 
apressada no plano ou quando sobe 
escada/morro. 
 Grau 3: Dispneia presente em andar no 
mesmo passo que pessoas da mesma idade 
andam ou para e respira quando caminha no 
plano no próprio passo. 
 Grau 4: Dispneia presente ao andar 
alguns minutos ou 100 metros no plano. 
 Grau 5: Dispneia presente ao trocar de 
roupa ou que o impede de sair de casa. 
 
 
- Elevada pressão nos capilares pulmonares. 
- Começa a acumular líquido nos alvéolos. 
- Dificulta a entrada de ar. 
- Aumenta o esforço físico. 
- Não realiza uma boa hematose. 
- Diminui a elasticidade do alvéolo. 
- Resultando na dispneia cardíaca. 
 
 Um aumento de pressão nos capilares 
pulmonares faz com que os alvéolos passem a 
reter líquido, isso dificulta a entrada de ar. Dessa 
forma, aumenta o esforço físico, não realiza 
boa hematose e diminui a elasticidade do 
alvéolo. A junção disso tudo resultará a dispneia 
cardíaca. 
 
 Na dispneia cardíaca manifesta-se aos 
esforços com uma respiração rápida e 
superficial. 
 
 A ortopneia é a dispneia que se 
manifesta em decúbito horizontal. 
 
 Em decúbito horizontal eleva o 
diafragma, dificultando a expansibilidade torácica, 
diminuindo a capacidade vital. 
 Em decúbito horizontal o retorno 
venoso aumenta, agravando a congestão da 
rede venosa dos pulmões, reduzindo a 
elasticidade pulmonar e a capacidade vital. 
 
 
 A dispneia paroxística noturna são crises 
de dispneia que ocorrem mais frequentemente 
durante o sono sem que haja um fator 
desencadeante óbvio. O mecanismo parece ser 
o mesmo da ortopneia. 
 
 
 É o acúmulo de líquido no interior do 
peritônio que se estende por toda a cavidade 
abdominal. 
 É um sinal de cardiopatia avançada com 
aumento da resistência vascular periférica. Sinal 
de hipertensão venosa/periférica e portal 
(fígado) como sinal de cirrose hepática. 
 Pode ser sinal de processo inflamatório 
(tuberculose peritoneal). 
 
 
 Edema “fofo” (sinal de cacifo ou godet) 
que se localiza nos membros inferiores, pela 
ação da gravidade, iniciando-se em torno dos 
maléolos. A medida que vai progredindo, atinge 
as pernas e as coxas. 
 Por influência da gravidade, o edema 
cardíaco aumenta com o decorrer do dia, 
atingindo máxima intensidade à tarde e vai 
diminuindo ou desaparecendo com o repouso 
noturno. 
 
 
 
 Edema “fofo” (sinal de cacifo ou godet), 
simétrico e ascendente que a sua localização 
depende da ação da gravidade mas fica 
principalmente no tronco, membros ou 
generalizado. 
 Ocorre com o agravamento da 
insuficiência cardíaca. Quando o paciente está 
acamado o edema acumula-se na região sacral 
e dorsal. 
 
 
 Definição: é um sintoma no qual se 
manifesta devido insuficiência vascular do 
miocárdio. 
 Localização: região retroesternal com 
irradiação principalmente para o braço 
esquerdo. 
 Caráter: sensação de queimação, aperto, 
opressão ou estrangulamento. 
 Fator desencadeante: esforço físico, 
psicogênico. 
 Duração: 10 a 20 minutos. 
 
 
 É a expressão de diversas sensações 
referidas pelos pacientes como cansaço e falta 
de energia, como uma sensação opressiva e 
sustentada de exaustão e de capacidade 
diminuída para realizar trabalho físico e mental 
no nível habitual. 
 
 
 Batimentos cardíacos que se tornam 
conscientes. 
 É uma queixa importante nos pacientes 
que apresentam arritmias ou anomalias 
cardíacas. 
 
 
 
 
 
 Coloração azulada da pele e mucosas. 
 Ocorre devido à diminuição da 
porcentagem de hemoglobina nos capilares e 
nas vênulas superficiais. 
 É observada pelo paciente quando 
realiza algum esforço ou se expõe ao frio. 
 Origem central: “curto-circuito” faz com 
que o sangue deixe de passar pelos pulmões 
ou quando o sangue passa pelo pulmão ele não 
é oxigenado (shunt pulmonar). 
 Origem periférica: diminuição do fluxo 
sanguíneo em pele e mucosa. 
 
 
 É a perda mais ou menos completa da 
consciência, acompanhada da abolição das 
funções motoras, palidez, sudorese e sensação 
de desmaio. 
 Não há alterações das funções 
respiratórias e cardíacas. 
 
 
 É a perda passageira da consciência 
devido ao fluxo inadequado ou à baixa pressão 
de perfusão dos tecidos cerebrais devido a um 
baixo débito cardíaco. 
 Sintomas: fraqueza, bocejos ou suspiros, 
sudorese fria, náusea, visão turva e sensação 
de queda ou queda existente (desmaio). 
 Síncope grave: face pálida, pupilas 
dilatadas, respiração lenta (dispneia), frequência 
cardíaca baixa e pulso radial quase impalpável. 
 A cardiopatia pode ser causa da síncope 
por conta de assitolia, fibrilação auricular, 
bloqueio cardíaco. 
 Síncope pelo esforço físico. 
 Síncope postural (hipotensão postural). 
 
-------------------------------------------------------------- 
 
 
 
 
 
 Insuficiência cardíaca representa uma 
síndrome clínica complexa aguda ou crônica, 
caracterizada por anormalidades na função do 
ventrículo esquerdo e na regulação neuro-
hormonal, acompanhada por intolerância 
progressiva aos esforços, retenção hídrica e 
diminuição da expectativa de vida 
 
 O que é: incapacidade do coração em 
bombear sangue.. 
 Causa fisiológica: anormalidade no 
sistema neuro-hormonal. 
 Causa anatômica: anormalidade no 
ventrículo esquerdo. 
 Sintoma: Intolerância progressiva aos 
esforços.Impacto social: diminuição da expectativa 
de vida. 
 
 A insuficiência cardíaca causa parada de 
outros órgãos por falta de perfusão sistêmica. 
O órgão que mais sofre é o rim. 
 
 Causas insuficiência cardíaca direita: 
- Insuficiência ou estenose de válvulas tricúspide 
e pulmonar. 
- Pneumopatias (DPOC). 
- Apneia obstrutiva do sono (AOS). 
 
 Causas insuficiência cardíaca esquerda: 
- Infarto agudo do miocárdio (IAM) ou doença 
arterial coronariana (DAC). 
- Hipertensão arterial sistêmica (HAS). 
- Insuficiência ou estenose da válvula aórtica ou 
da válvula mitral. 
 
 A insuficiência cardíaca direita pode ser 
consequência secundária da insuficiência 
cardíaca esquerda. Acarreta uma congestão 
periférica e visceral. 
 
Um evento inicial, tal como o infarto do 
miocárdio (IAM), DPOC e a hipertensão arterial 
sistêmica (HAS), resulta em queda da fração de 
ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e do 
Débito Cardíaco(DC), dando início à síndrome 
da IC. 
O desenvolvimento da IC resulta na 
ativação de vários sistemas neuro-hormonais 
importantes, como o sistema renina-
angiotensina-aldosterona (SRAA) e o sistema 
nervoso simpático (SNS), que desempenham 
papel central na fisiopatologia da síndrome IC. 
Esses sistemas ativados são 
responsáveis pelo caráter progressivo da 
doença e pela alta mortalidade dos pacientes. 
 
. 
 
 ICFEP: insuficiência cardíaca com fração 
de ejeção preservada 
- Às vezes chamada de insuficiência cardíaca 
diastólica. 
- O coração torna-se enrijecido e não relaxa 
normalmente após sua contração, o que 
prejudica sua capacidade de se encher e 
esvaziar de sangue. 
- O coração se contrai normalmente (com 
força preservada) sendo capaz de bombear 
uma quantidade normal de sangue para fora 
dos ventrículos. 
- No entanto, por fim, como na insuficiência 
cardíaca sistólica, o sangue que retorna ao 
coração se acumula nos pulmões ou nas veias. 
 
 ICFER: insuficiência cardíaca com fração 
de ejeção reduzida 
- Às vezes chamada de insuficiência cardíaca 
sistólica. 
- O coração se contrai com menos força (com 
força reduzida) e bombeia para fora uma 
porcentagem menor de sangue do que retorna 
a ele. 
- Como resultado, mais sangue permanece no 
coração. O coração, então, acumula-se nos 
pulmões, veias ou ambos 
 
 ICFEI: insuficiência cardíaca com fração 
de ejeção intermediária. 
 
 Classe funcional 1 
- Paciente assintomático na realização de suas 
atividades habituais podendo apresentar 
sintomas em condições de esforços 
extenuantes 
- Mais de 6 METs na ergometria. 
- Cansaço apenas para esforços intensos. 
 
 Classe funcional 2 
- Paciente assintomático em repouso, 
apresentando dispneia e fadiga desencadeadas 
pela atividade física habitual. 
- De 4 à 6 METs na ergometria. 
- Cansaço para esforços moderados. 
 
 Classe funcional 3 
- Paciente assintomático em repouso, 
apresentando sintomas nas atividades de menor 
grau que as habituais. 
- De 2 à 4 METs na ergometria. 
- Cansaço em esforços pequenos. 
 
 Classe funcional 4 
- Paciente sintomático às menores atividades e 
em repouso (estado de baixo débito cardíaco). 
- Não tolera ergometria. 
- Cansaço com mínimo esforço, como escovar 
os dentes e se pentear, ou no repouso. 
 
-------------------------------------------------------------- 
 
 
 Pré-carga 
- O estiramento dos sarcômeros regula o 
volume final da diástole. 
- Representa a capacidade de distensão da fibra 
cardíaca. 
 
 Pós-carga 
- A força contra a qual o músculo cardíaco se 
contrai para vencer a resistência ou à 
impedância vascular periférica. 
- Representa a carga combinada entre o 
volume de sangue no ventrículo (volume final 
da diástole) e a resistência vascular periférica 
durante a contração ventricular. 
 
 Contratilidade 
- A capacidade intrínseca do músculo cardíaco 
de gerar força e encurtar suas fibras. 
- Depende de uma dada pré-carga 
(estiramento) e é modulada normalmente por 
mecanismos neuro-hormonais. 
- Pode ser avaliada por medidas como volume 
sistólico (ml) e fração de ejeção (%). 
 
Faz-se necessário : que a contração das 
células cardíacas seja forte; que ocorram em 
intervalos regulares e sincronizados ou rítmicos 
(TUM-TÁ); que as válvulas se abram 
completamente e competentemente e não 
regurgitam o sangue; que o ventrículo se 
encha corretamente durante a diástole para 
gerar uma força necessária e expulsar o 
volume de sangue na sístole – Débito cardíaco. 
 
 Débito cardíaco 
- É o volume de sangue ejetado na aorta em 1 
minuto. 
- DC = FC x VS 
- Varia de 5 à 8 l/min em repouso em 
indivíduos destreinados. 
- Varia de 15 à 20 l/min durante o exercício em 
indivíduos fisicamente aptos. 
- Medida do desempenho cardíaco depende da 
capacidade intrínseca do coração de se adaptar 
aos diferentes volumes de sangue. 
 
-------------------------------------------------------------- 
 
 
 Esse é um exame designado para a 
avaliação do estado, tamanho e forma das 
estruturas anatômicas presentes na caixa 
torácica, ver posições de marcapasso, sondas 
ou cateteres, diagnosticar patologias, investigar 
fraturas ósseas ou sintomas inespecíficos que 
podem estar relacionados à alterações 
cardiopulmonares. 
Quando um paciente vai a uma consulta 
médica com dores, lesões visíveis no tórax ou 
falta de ar é indicado a solicitação desse exame. 
Nele podem ser detectadas patologias como 
pneumonia, insuficiência cardíaca, enfisema 
pulmonar, câncer de pulmão, tuberculose, 
fraturas ósseas. 
Durante o exame, o paciente deve 
retirar quaisquer acessórios.. A depender do 
protocolo de exame que será aplicado, exame 
pode ser realizado em algum tipo de incidências. 
Instruções de respiração são passadas ao 
paciente durante o registro das imagens para 
que melhore a qualidade da imagem. 
Mesmo que haja uma exposição à 
radiação para a realização do exame, seus 
benefícios superam as possíveis consequências 
negativas. 
Em hipótese alguma gestantes devem 
se submeter a radiografias, por prevenção da 
exposição ao bebê. 
 
 
É um exame que avalia a atividade 
elétrica do coração por meio de eletrodos 
fixados na pele. Através desse exame, é 
possível detectar o ritmo do coração e o 
número de batimentos por minuto. A partir 
disso, pode-se diagnosticar a existência de 
vários problemas cardíacos. 
Bloqueio no ventrículo esquerdo ou 
direito do coração, desvio do eixo elétrico, 
arritmia sinual, fibrilação atrial, hipertrofia 
ventricular. 
É um exame não invasivo realizado em 
um equipamento chamado eletrocardiógrafo 
digital que é conectado a um computador. O 
paciente fica deitado numa e são colocados 
eletrodos na parede torácica anterior. Após o 
exame, o aparelho fará a impressão de visões 
distintas do órgão. 
O eletrocardiograma não apresenta 
riscos para quem o faça. 
Uma particularidade acerca do 
eletrocardiograma é que ele também pode ser 
requisitado em exames admissionais e 
demissionais para trabalhadores. 
 
 
O exame Holter, que consiste em um 
eletrocardiograma contínuo e portátil por 24 h. 
A finalidade deste exame é identificar distúrbios 
do ritmo cardíaco nas atividades diárias do 
paciente. 
Exames de check-up; Acompanhar 
pacientes que possuem marcapasso ou o 
diagnóstico de alguma doença cardíaca; Exame 
complementar a outros exames cardiológicos; 
Avaliar pacientes com queixas de tontura, 
palpitação e falta de ar; Suspeita de arritmias 
cardíacas.. 
São colocados eletrodos no tórax do 
paciente com um receptor que é colocado na 
cintura do paciente, ou pode ser levado no 
bolso, de forma não invasiva, por 24 horas ou 
mais. O paciente é orientado a registrar os 
horários de suas atividades diárias e quaisquer 
sintomas. 
O exame holter não apresenta riscos 
para quem o faça. 
O exame Holter, diferentemente dos 
demais exames cardiológicos que são 
realizados em alguns minutos, é feito em no 
mínimo 24 horas. 
 
 
O ecocardiograma é um exame de 
ultrassonografia do coração que fornece 
imagens obtidas através do som. 
Através dessas imagens, pode analisar se 
o coração está batendonormalmente, e se o 
fluxo sanguíneo está adequado. Também é 
possível diagnosticar doenças que afetam a 
anatomia e a fisiologia do coração. 
O ecocardiograma é um exame não 
invasivo realizado por meio de um aparelho de 
ultrassom. O médico cardiologista especializado 
deslizará um transdutor com gel sobre o peito 
do paciente para visualizar todas as partes do 
coração. Já no ecocardiograma com estresse, 
envolve a administração de substâncias 
estimuladoras para o coração ou junto ao teste 
ergométrico, sendo monitorada a resposta do 
paciente, observar o funcionamento do órgão e 
identificar anormalidades cardíacas. 
Esse exame não oferece risco algum 
para o paciente. 
Consegue-se ver o coração a partir de 
ondas sonoras. 
 
 
O Doppler Vascular é um exame 
fundamental para se analisar artérias e veias 
O exame é indicado para a busca dos 
perigosos coágulos de sangue. diagnosticar 
todas doenças vasculares, como por exemplo, 
tromboses, varizes, estenoses e aneurismas, 
por exemplo, além de uma variedade de outros 
tipos de condições, incluindo coágulos 
sanguíneos e má circulação. 
O Doppler portanto é um exame não 
invasivo pois utiliza um ultrassom para se avaliar 
a quantidade de fluxo sanguíneo de diferentes 
partes do corpo através das artérias e vasos 
sanguíneos. 
Esse exame não oferece risco algum 
para o paciente. 
Uma particularidade desse exame é que 
ele geralmente é utilizado como uma prévia 
para a realização de cirurgias. 
 
 
É um exame que tem por finalidade 
estabelecer um diagnostico anatômico e 
funcional exato da aorta, do ventrículo esquerdo 
e das artérias coronárias e verificar a gravidade 
das alterações presentes de forma invasiva e 
com precisão. 
É indicado para registrar as pressões no 
coração e grandes vasos, anomalias anatômicas 
e de perfusão do miocárdio, realiza a 
ventriculografia do ventrículo esquerdo, 
determina precisamente o debito cardíaco e 
esclarece a natureza e o grau da cardiopatia, 
indicando se precisará ou não de cirurgia). 
Doenças como a doença arterial coronária é 
avaliada durante pelo exame. 
O paciente é anestesiado com anestesia 
local, é inserido um cateter na artéria braquial, 
radial ou femoral que vai em sentido retrógrado 
até as artérias coronárias, nesse caminho, tudo 
é gravado e é aplicado um contraste, sendo um 
método invasivo. 
Por se tratar de um exame invasivo, há 
riscos pois pode ocorrer sangramento arterial 
após o procedimento (estado de choque 
hemorrágico). 
Uma particularidade do cateterismo é 
que o exame é realizado com o paciente 
acordado e consciente.

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