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apostila CTBMF I completo

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Princípios básicos: cirurgia e traumatologia Buco-maxilo-facial
Qual a importância da avaliação pré- operatória? A avaliação pré-operatória tem como objetivo otimizar a condição clínica do paciente. É fundamental para a prevenção de intercorrências (Realizar aferição da P.A, destro  e frequência respiratória) e também no pós-operatório. Leva a um diagnóstico e plano de tratamento correto. 
Exame clínico: para um bom exame único é necessário: apuro os sentidos, capacidade de observação, bom censo, critério,  conhecimento básico sobre a doença. 
Sinal X sintoma: 
Sinal: são manifestações visíveis e perceptíveis a olho nu. Exemplo: mobilidade dental, abcesso, tumor, aftas e mau hálito. 
Sintonia: são manifestações subjetivas percebidas pelo paciente e relatadas ao profissional. Exemplo: dor, náusea, cansaço e prurido.
Conduta do profissional durante a anamnese: diálogo Franco com o paciente, disposição para ouvir, deixe o paciente falar muito, demonstrar interesse não somente no relato como também na pessoa, possuir conhecimento dignidade controle emocional e boas maneiras.
Basicamente utilizamos 2 técnicas. 
1- Técnica do interrogatório cruzado: sente dor? Local? Quanto tempo?
2- Técnica da escuta: o paciente relata todo problema sem a necessidade de intervenção do profissional. 
Princípios da cirurgia:
Avaliação do estado de saúde  pré- operatórios: 
1- História médica: se fez alguma cirurgia? Por quê? Quais os medicamentos que toma? Tem alergias etc. 
2- Dados biográficos: quem é o paciente, qual trabalho?
3- História da queixa principal: o que está incomodando? Dor? Estética?  O que levou o paciente até nós.
4- Exame físico: coloração da pele, mucosa, nódulo. 
Tratamento de paciente com comprometimentos médicos: Cardiovasculares: tratamento somente com profilaxia medicamentosa. 
Pulmonares: normalmente esse paciente é medroso como, por exemplo: os asmáticos sentem falta de ar, o que podemos fazer para relaxar ele. 
Renais e endócrinos:  evitar medicamentos que excretam nessas áreas e pacientes com tireoide precisa estar controlado para cirúrgicas. 
Hepáticos e hematológico: geralmente são pacientes com edemas, coloração, melhor não arriscar e os hematológicos ter cuidado  com hemorragias. Neurológicos: são os paciente psíquicos. 
Pacientes grávidas, pós e parto: os CD devem ser capazes de reconhecer e tratar adequadamente as condições patológicas orais. A gestante o tratamento ideal é do 4º mês ao 7 º mês, antes disso pode até geral um aborto e no final a gente pode acabar induzindo um  parto prematuro.
História médica: é a informação mais importante que o dentista pode ter quando deidade se o paciente pode ser submetido com segurança ao tratamento dentário planejado. Se a história médica for bem conduzida, os exames físicos e laboratórios possuem menor na avaliação pré- cirurgica. 
Dados biográficos: 
1- Dados pessoas: nome completo, endereço,  sexo, idade, ocupação, estado civil e nome do médico clínico ( importante para se der algo errado conseguimos entrar em contato direito com o médico).
2- Queixa principal: ajuda o dentista a estabelecer prioridades durante a tomada da história e a confecção do plano de tratamento. Deve- se solicitar ao paciente que descreva a doença principalmente deu aspecto inicial, alterações e seu efeito causador. 
3- História da queixa principal: descrição da dor (tipo, intensidade  localização e duração) fatores que pioram o melhoram a dor? E questionar sobre febre, calafrios  letargia, anorexia (parou de comer por conta da dor), mal estar e fraqueza.   Os questionários de saude devem ser preenchidos em linguagem clara e não devem ser extensos; as informações devem ser confidenciais; além das informações básicas (legíveis), o questionários deve conter informações de problemas médicos. 
Angina (dor no peito): ela indica que o coração pode estar com alguma deficiência para nós ela é preocupante no sentido de alerta.
Enfarto do Miocárdio.
Doença reumática: geralmente esses pacientes tomam corticoides e ele pode ter sangramento maior, dores intensas qualquer mudança que pensarmos em fazer enviar cartinha para o médico.
Desordem de sangramento: saber o que levou a isso?
Problemas pulmonares, renais, diabetes, hepatites uso de medicamentos: diabéticos podem ter hemorragia, dificuldade na cicatrização  quando ela não está controlada. 
Interação medicamentosa: todo e qualquer medicamento pode causar interação ainda mais quando o paciente já toma inúmero, ficar atento quando toma e aparece algum sintoma.
Exame físico: focalizar a cavidade oral e a região maxilofacial (olhar, apalpar, investigar, anotar investigar saber se dói ou não) este registro deve ser feito minuciosamente; este exame deve ser começado com a aferição da P.A, pulso e destro. É necessária uma completa inspeção da cavidade oral, língua, assoalho da boca e mucosa oral: todo e qualquer achado que fuja da normalidade anotar, e investigar até conseguirmos fechar o diagnóstico para passar para o paciente. 
Tratamento de paciente com comprometimento médico: 
· Problemas cardiovasculares: anginas: a obstrução do suprimento arterial ao Miocárdio é um dos problemas mais comuns encontrados pelos dentistas. A responsabilidade do dentista para com esses pacientes é a de usar as medidas preventivas disponíveis para reduzir a possuísse de um novo episódio. O médico  deste paciente deve ser questionado quando ao procedimento a ser realizado; se a angina do paciente surge somente durante esforço moderado e responde bem aos medicamentos, os procedimentos podem  ser realizados com segurança. 
· Hipertensão: a pressão sanguínea crônica mente elevada de causa desconhecida é chamada de hipertensão essencial sendo que a hipertensão leve ou moderada (sistólica menor que 200 e a diabólica menor que 110) não constitui um problema em cirurgias menores, alguns cuidados devem ser tomados com este tipo de paciente: protocolo de redução de ansiedade e monitoração dos sinais vitais ( controlar antes durante e pós a cirurgia). A pressão diastólica não pode estar menor que 90. A pressão diferencial o padrão é 40. Exemplo: sistólica 140, diastólica 70, ou seja, pd deu 70 o circuito está demorando mais, em potência o paciente pode ter um infarto, mas existem as excessões o paciente tiver 70 anos ainda está no padrão se o paciente tiver 20 já tem algo errado com ele no caso patologicamente hipertenso. Exemplo: sistólica 120 e distolica: 100 e a pd 20 está muito rápida.  Anestésicos contendo adrenalina devem ser utilizados com cuidado; em pacientes com pressão sistólica igual ou superior a 200 e diastolica de 110 ou mais devem ser remarcadas até que a pressão esteja controlada  ou se forem de emergência devem ser realizadas em ambientes hospitalares para assegurar um controle adequado da pressão. 
· Diabetes mellittus: os pacientes que possuem este tipo de patologia devem realizar os procedimentos cirúrgicos sempre de manhã  com uso do protocolo de ansiedade sempre pedindo ao paciente que antes do procedimento faça o uso adequado de sua medicação. Os sinais vitais devem ser monitorados e se correção sinais de hipoglicemia (hipotensão, fome, sonolência Náuseas  taquicardia, alterações de humor) devem ser administrado glicose intravenosa ( CD exceto o buco e o implanto  não pode pegar qualquer acesso venoso). 
· Terapêutica anticoagulante: é utilizada em paciente que fazem uso de válvulas cardíacas protéticas, com problemas cardiovasculares como fibrilação atrial ou após o enfarto do Miocárdio com utilização de aspirina; quando o ato cirúrgico for eletivo deve ser analisado a necessariamente da terapia contínua devido a necessariamente da formação de um coágulo após a cirurgia; geralmente o médico deve ser consultado sobre a necessidade da suspensão da droga. 
· Desordens convulsivas ou epilepsia: devem ser questionadas sobre a frequência, tipo, duração e sequelas das convulsões; o CD deve perguntar sobre os medicamentos utilizados para controlar a crise e principalmente da participação do paciente no tratamento; o médico deve ser constatadoa respeito da cirurgia para se evitar maiores problemas. 
· Gravidez: embora não considerada uma patologia exige algumas considerações especiais quando da necessidade da cirurgia oral. Prevenção de gerar Danos ao feto de RX e de administração de drogas sendo esses 2 fatores impossíveis de não serem realizados para o procedimento cirúrgico, caso a cirurgia seja inevitável devemos fazer uso de aventais de chumbo. Acredita- se que alguns medicamentos apresentem pouca possibilidade de dano ao feto quando utilizamos em pequenas doses como, por exemplo: lidocaina e bupvacaina (AL), acetaminofen, codeina (analgesico), penicilina  e eritromocina (antibióticos) não utilizar anti inflamatório porque passa pela placenta, caso necessite  utilizar corticoide beta 2mg 8h antes do procedimento e 1 depois e dexa 1 antes e 1 depois, a aspirina não ser administrada no final do 3 trimestre devido a sua propriedade anticoagulante.  Medicamentos sedativos também devem ser evitados: o oxido nitroso não deve ser administrado no 1° trimestre da gestação, mas se necessário poderá ser utilizado no 2° e 3 ° trimestre em dose com diluição de 50% de oxigênio  também devemos lançar mão do protocolo de ansiedade  obter os sinais arteriais. A paciente precisa ficar em posição confortável, pois se o tratamento for demorado o conteúdo uterino poderá causar compressão da veia cava inferior, comprometendo o retorno venoso ao coração e consequentemente o débito cardíaco, a melhor posição para gestante é ligeiramente virada de lado  antes de realizar o procedimento consultar a G.O.
Pós-parto: está relacionada diretamente com a amamentação onde deve se evitar o uso de drogas que são eliminadas leite como, por exemplo, a ambiciona, aspirina, atropela  barbitúricos, diazepan, penicilina, terraccina e metronidazol.
Protocolo de ansiedade: 
Antes da consulta: agente hipnóticos para provocar sono na noite anterior a cirurgia (opcional), agentes sedativos para ansiedade na manhã da cirurgia (opcional) marcação da consulta pela manhã para diminuição do tempo de espera.
Durante a consulta: conversar com o paciente para distrai- local evitar surpresas evitar barulhos desnecessários, manter os instrumentos fora do alcance da visão do paciente, uso de anestésico eficiente e com duração suficiente. 
Após a cirurgia: instruções sobre os cuidados pós-operatórios, possível edema ou sangramento analgesia eficiente telefonar a noite para o paciente para saber se existem problemas. 
Diérese, exérese hemostasia e síntese.
Diérese: é o tempo cirúrgico que leva  logo após anestesia ser efetiva, então começamos a diérese ela se divide em 2: começa pela incisal, e disvulção vão vamos difundir com a tesoura não podemos cortar nenhum tecido sem tomar cuidado com as fibras e nunca mais conseguimos suturar.
Exérese: é a remoção do dente 
Hemostasia: limpeza do alvéolo, que fica com restos como, por exemplo: restos de dente, restos de osso. Quando vemos o sangue limpo vamos fazer a manobra de champre. 
Síntese: é a sutura. 
Lembrando que nunca se pula essa sequência.
Manobras de diérese: tempo operatório com finalidade de penetração e separação dos tecidos para atingir área anatômica de interesse cirúrgico. Dividida em incisal (faz o "risco)  e divulsão (temos que fazer com instrumental de ponta romba que é a tesoura de rosenbaum). 
Sindemostomia: separa a gengiva marginal da coroa do dente com a finalidade de proteger essa gengiva. Os instrumentos usados para fazer a sindemostomia: é o  monde (é uma ponta menor e a outra de corte efetivo, ela abre realmente a gengiva e colocamos o forceps somente na gengiva) e também temos o montefree, também pode ser utilizado a espátula 7.
Incisão: o procedimento através do qual o bisturi comunica o meio externo com o interno.
Divulsão: é a cuidadosa separação dos tecidos. Deve ser feita com instrumento de ponta romba.
Manobras de diérese em tecidos moles:
1- incisal: promover a solução de continuidade do tecido (bisturi)
2-corte e secção: não ocorre perfeita delineação (tesouras).
3- divulsão: separação respeitando os planos de construção dos tecidos (tesoura metzenbaum, pinça, hemostática e espátulas).
Manobras de diérese de tecidos duros: realizadas com cinzéis, pinças Goivas (alveolotomo) e brocas.
1- osteotomia: oferece os acessos; exemplo: canaleta entre o alvéolo e a raiz dental.
2- Ostectomia: retirada de uma parte do osso. 
3- odontossecção:  cortamos os dentes bi ou tri-radicular (olhamos na radiografia que os dentes apresentam raízes diferentes entre si, hipercementose ou raízes anquilosadas ela acontece quando o dente sofre algum tipo de trauma) em   pedaços brocas e cinzéis. 
Incisões- finalidades
1-, incisional: realizar acesso a região a ser operada. 
2- exciosional: retirar uma lesão (verruga).
3- plástica: (zetaplastia) melhorar uma área como bridas, freios, comunicações buco- sinusais.
Incisões- requisitos
1- irrigação sanguínea do retalho: respeita a microcirculação regional (base > Extremidade).
2- linha única: bordas regulares, sem linhas secundárias.
3- adequada visão do campo operatório.
4- apoios do traçado em tecido ósseo sadio 
5- linhas de tensão da pele.
6- versatilidade na amplitude: se necessário estender o traçado sem comprometer a reparação dos tecidos envolvidos. 
7- incisões paralelas: aos trajetos dos vasos e nervos  
8 - respeitar os planos:  construção dos tecidos (estratigrafia).
Tipos de incisões:
1- neumam: papilas, trapezoidal e um alívio. 
2- novak Peter: papilas, trapezoidal e dois Alívios. 
3- partsch: semilunar não atinge papilas.
4- wassmund: trapezoidal, não atinge papilas.
5- oschenbein  & luebke: trapezoidal (novak) conserva colarinho da gengiva marginal. 
Exerése: manobras em que extirpa em bloco ou fragmentos de tecidos, ou órgão, com objetivo terapêutico ou para biopsia. 
Incisional: retira- se parte da lesão.
Excisional: remoção total da lesão. 
Avulsão: retirada total ou parcial de um órgão pelo uso de força mecânica. 
Hemostasia: conjunto de manobras com a finalidade de evitar perda excessiva de sangue, decorrentes de traumas operatório ou acidental. 
Toalhete do alveolo: é utilizada uma seringa que vai ter soro fisiológico, e  utilizar o instrumental cureta de Lucas. Fazer isso até que o alvéolo apresente um sangue oxigenado, e que ele esteja totalmente cheio de sangue.
Manobra se chambre: após o momento que o alvéolo está cheio de sangue vai embebedar com a gaze com soro e vai até o alvéolo.
Hemorragia- classificação
1- arterial: pulsátil sangue vermelho vivo 
2- venosa: fluxo pequeno e continuo
3- capilar: nape (lençol) micropontos ( paredes do alvéolo).
Tipos de hemorragia
1- imediata: durante o trans ou pós- operatório
2- mediata: algum tempo após ato cirúrgico 
3- tardia: sugere problemas sistêmicos ou fármacos que alteram os fatores da coagulação sanguínea.
Hemorragias- doenças
1- hemofilia: deficiência de fatores VIII (a) e IX (Dura 24h) (b) doença de Christmas (menos comum, porém a clínica é semelhante).
2- von- willebrand: evidência de função anormal de plaquetas ( trombocipatia) e deficiência de fator VIII ( dura 12h)
3- trombocitopenia: plaquetas abaixo de 100.000 mm (não intervir).
 4- púrpura trobocitopênica: devido ao baixo número de plaquetas circulantes ( podem ser induzida pelo uso de drogas)
5- púrpura tromboastênica: número normal de plaquetas, porém estas não possuem atividade de agregação. 
Hemostasia- mecanismos:
1- Lesão do endotélio: as fibras colágenas expostas estimulam agregação plaquetária, que formam nesta área lesada um tampão hemostática frouxo. Este agregado libera Mediadores que causam vasoconstrição local facilitando formação do coágulo definitivo. ( via extrínseca).
2- coágulo definitivo: ativação em cascata dos fatores plasmáticos (via intrínseca) no final converte fibrinogênio trombina fibrina.
3- T. Protrombina (TP) Avalia a eficácia da via extrínseca na formação do coágulo ( fator VII) De 11 a 15 segundos. 
4- T. Tromboplastina parcial (TTP) Avalia a eficiência da via intrínseca (avalia todos os fatores exceto o fator VII). De 25a 40 segundos (Avalia tratamentos pela heparina). 
5- T. Coagulação: verifica suficiência e n°de plaquetas de 5 a 10 minutos.
6- Tempo de sangramento: 1 a 3 minutos.
Manobras de síntese: conjunto de manobras cirúrgicas para reposicionar as estruturas anatômicas separadas durante o ato operatório. Tempo cirúrgico fundamental para e evolução da ferida cirúrgica, contribuindo com a imobilização dos tecidos, redução de espaços anatômicos e estabilização do coágulo. 
Fios de Sutura
Síntese: importante etapa cirúrgica que favorece à perfeita e rápida recuperação da ferida cirúrgica.
Existe uma grande variedade de fios  de Sutura que sal duvidosos quanto a sua origem podendo ser divididos em 2 tipos: orgânicos ( origem animal é vegetal)
Sintéticos
Quanto a sua permanência podem ser divididos em absorviveis e não absorviveis.  Estes itens de classificação dos fios são levados em consideração para a sua seleção de acordo com o tipo e o local da intervenção. 
De maneira geral seria desejável que o fio de Sutura fosse monifilanentar, ou sendo multifilamentar que fosse adequadamente torcido e estirado não favorecendo a aderência aos tecidos. 
O fio de Sutura deve ser pouco irritante aos tecidos, provocando uma fase inflamatória  de pequena intensidade e de curta duração e ainda precise prolifera celular nas  suas adjacências. 
Fio monofilamentar é composto de um único filamento compacto;
Multifilamentar são vários filamentos torcidos ou trançados.
Fios de origem animal:
1- catgut: são encontrados como simples e cromado são monifilamentares geralmente indicados para suturas profundas e em síntese onde os tecidos não são infectados. Desvantagens: pode provocar reação alérgicas sua absorção pode provocar reações inflamatórias, sua esterilização é difícil e pode permanecer lamente o bacilo tétânico.
Seda: é um fio multifilamentar retorcido e trançados apresentado o inconveniente de se embeber quando em contato com os tecidos. Já foi considerado o fio de Sutura ideal é ou mais empregado em suturas intrabucais. Atualmente sua indicação é maior para suturas de pele 
Algodão: é o mais difundido por ser mais barato, é um fio multifilamentar, retorcido e pouco estirado. Na intimidade dos tecidos, provocado reação de corpo estranho e atrás a proliferação fibroblastica.
Poliéster: é um gio multifilamentar trançado e estirado, não absorvivel. Em estudos histologicos verificou- se que provoca reação inflamatória por tempo limitado e de pouca intensidade. Em suturas profundas por ser multifilamentar, provoca reação tipo corpo estranho. 
Nylon: fio monofilamentar  não absorvivel muito difundido em cirurgias médicas e maxilo facial. Este fio provoca reação inflamatória de pequena extensão e por tempo limitado. É mais indicado para Sutura de pele.
Polipropileno: fio monofilamentar, não absorviveis, semelhante ao nylon mas está semelhança do ponto de vista biológico, deixa de ser prioritária para suturas intra bucais
PGA ( fio de ácido poliglicolico) fio multifilamentar e trançado, absorviveis. Sua absorção por hidrólise acontece entre 30 a 60 dias, induzindo ligeira reação inflamatória. Embora seja considerado um bom fio de Sutura, forte, flexível e de fácil manuseio e bem tolerado pelo organismo é mais indicado para Sutura profundas.
Poliglanctina 910 (vicryl) é um dos mais recentes fios do mercado e é multifilamentar trançado e bem estirado com boa resistência á tração e de fácil manuseio. É considerado uma excelente opção para qualquer tipo de plano de Sutura em estruturas intra- bucais inclusive nas condições mais delicadas de suturas que possam requerer maior tempo de permanência. 
Poliglecaprone 25 (monocryl) e um fio monofilamentar, sintético, composto de 25% de caprolactina e 75% de glicolida em gorma de copolimeros sendo absorvidos por hidrólise no período de 90 a 120 dias. Tem como propriedade Biológica, não ter atividade antagônica, pirogênica e promover pequena reação inflamatória tecidual durante sua absorção. 
A reação tecidual local, geralmente é o parâmetro mais comumente pesquisado em observação experimentais na busca do fio ideal ou seja um fio que provoque pouca reação tecidual, tenha segurança nós tenha adequada resistência tensão seja de fácil manuseio não favoreça a infecção e tenha resistência ao meio em que atua.
A decisão do uso do material de Sutura em determinadas tecido deve avaliar tanto as características do material escolhido com a interação com o tecido e naõ se basear exclusivamente na tradição ou uso habitual. 
Acidentes e complicações
O que é acidente? O que é complicação?
Acidente na odontologia, por exemplo, quebrar uma 
agulha. Complicação: você não contar para paciente o 
risco de mesmo assim fazer.
Acidentes e complicações:
1- o melhor é prevenir.
2-Atuação pré-operatória: fazer uma anamnese 
muito bem feita 
3- História médica: quem é o paciente que eu vou 
operar? O que ele me conta, se tiver duvida cartinha 
para o médico responsável.
4- Exame radiográfico adequado: nunca fazer 
extração sem radiografia, para saber as estruturas 
anatômicas, posição...
5- Planejamento: com todo esse conjunto de 
informações conseguimos realizar o nosso 
planejamento
6- instrumental adequado: utilizar o instrumental 
conforme a necessidade do dente
7- condições do ambiente: ambiente precisa ser 
bem respeitado,
8- orientações ao paciente: pós a cirurgia contar o 
que pode ocorrer como hematoma, edema, explicar 
corretamente os medicamentos que precisa tomar ao 
certo, e explicar que se não tomar vão ocorrer
complicações.
9- estruturas anatômicas próximas: tomar cuidado 
com as estruturas anatômicas como, por exemplo, se 
for inferior tomar cuidado com o alveolar, e se for 
superior saber ao certo onde está o seio maxilar.
Danos aos tecidos moles:
1- Planejamento incorreto
2- retalho inadequado: ter cuidado no que está 
cortando, pois temos estruturas anatômicas que 
podem causar inúmeros problemas. 
3- afastador: temos na caixa cirurgia o pandolfi (mais 
utilizado na medicina) e minnesota ( não causa tantos 
traumas pós cirúrgico)
4- Falta de atenção: focar somente na cirurgia no 
momento.
5- brocas (haste): tomar cuidado e saber utiliza-la
6- extratores: tomar cuidado para não perfurar o 
palato do paciente como, por exemplo, ou fazer dente 
anterior com o forceps tirar parte do lábio do paciente.
7- descoladores e cinzéis: o alveolodromo a função 
dele e cortar o osso
8- força excessiva e descontrolada: a cirurgia e 
somente técnica e instrumental adequado, força 
excessiva causa fratura.
Fraturas radiculares:
1- raízes longas, curvas ou divergentes
2- osso compacto
3- ostectomia: janela óssea, nela geralmente temos 
um osso compacto, raízes dupla a escolha e pela 
radiografia
4- seccionamento
5- visualização, irrigação e aspiração: para tentar ver 
se nesse primeiro momento conseguimos retirar a 
raiz
6- grau de luxação do dente antes da fratura
7- extratores apicais (movimentos 
cuidadosos): precisa ter movimento preciso/ ativo.
Fratura radicular
Fratura das tábuas ósseas:
Fratura de tuber: é um acidente
Fratura de mandíbula:
É rara
Nominalmente é em 3° mores inferiores não rompidos
Ação de cunha
Força excessiva
Tratamento com anestesia geral
Fazer a redução dessa fratura
Fixação com placas
Comunicação buco- sinusal:
Seio maxilar na radiografia vai pegar de canino a 
molar, daí supor que vamos fazer a exo do dente 17 
daí pela radiografia já conseguimos observar a 
distância do seio maxilar, porém temos a membrana, 
ou tem casos que o dente já está dentro do seio. 
Primeiramente RX Para o local das raízes do dente 
17, apos a explosão do mesmo vamos realizar a 
manobra de walsaha ( mandar o paciente tampar o 
nariz e soprar) e se deu bolinhas tivemos a 
comunicação buco sinusal imediata vamos curetar o 
alvéolo fazer uma pasta antibiótico junto com a 
esponja de fibrina no alvéolo suturar da melhor forma 
e antibióticoterapia, se após dois dias acontecer isso 
respirar e sair pus deu " tardia “primeira coisa ver 
visualmente e faremos a cirurgia de Caldwell luc ( 
ideal é fazer em ambiente hospitalarpor conta da 
biossegurança) feito uma incisão de canino até molar, 
abriu vai ter o pus e comida tudo que passa pela boca 
e iremos fazer a descontinuação do seio ( pode ser 
feita com fluimucil, tergentol, rifocina) escolher um dos 
três injetar e limpar com cureta, e por fim pasta 
antibiótico misturar com soro fisiológico e colocar no 
seio, suturar e antibióticoterapia. A partir do segundo 
dia não terá 100%de eficiência, porém seu paciente 
terá sinusite.
A comutação buco sinusal pode acontecer de canino a 
molar, isso veremos na panorâmica se for em molar 
geralmente acontece na raiz palatina e precisamos ter 
em mãos o comprimido de antibiótico e esponja de 
fibrina nesse caso é praticamente inexistente o 
paciente ter uma sinusite. Caso o paciente usar 
prótese vai ter perda de retenção da prótese
Comunicação buco sinusal imediata: formação 
adequada do coágulo
Sutura adequada
Assoar o nariz canudos e formar espirrar com a boca 
aberta
Antibióticoterapia (forçar o paciente a tomar )
Descongestionante nasal
Controle do Comunicação buco sinusal tardia:
Paciente saber sobre o paciente pelo menos a uns 
6meses.
Água e alimentos que penetram no seio maxilar.
Perda de retenção da prótese total
Sinusite oh fístula buco sinusal.
Descontaminação do seio maxilar (fluimucil, tergentol, 
rifocina)
Antibióticoterapia
Fechamento com retalho.
Necessidade de carga em ambiente hospitalar
Sob anestesia geral
Remoção da mucosa infectada do seio maxilar
Contra abertura nasal
Remoção da fístula
Fechamento Comunicação buco- sinusal.
Deslocamento de raízes ou dentes para o seio maxilar
Localização radiografia
Realizar a cirurgia de Caldwell- luc
Antibióticoterapia
Cuidados pos operatórios de rotina.
Danos aos dentes adjacentes:
Fratura de restaurações ( cair no alveolo)
Fratura dentária:cárie
Posionanamento correto dos extratores
Luxação-> contate-nos
Desgaste durante a ostectomia ou seccionamento
Alterar o paciente
Danos aos nervos
Mentoniano
Lingual
Bucal
Naso palatino
Alveolar inferior
Parestesia temporária
Parestesia permanente
Anestesia
Incisões
Esmagamento
Danos à ATM:
DOR
Apoiada adequadamente
Luxação
Hemorragia: ferida em tecido mole e ósseo
Ação da língua
Anamnese: sistêmicas, medicamentos, aspirina 
(plaquetas) anticoagulante, quimioterapicos, 
anticoncepcionais, álcool ( função hepática).
Tratamento: identificar a origem do sangramento
Compressão (manobra de champret)
Ligadura de vasos
Sutura em massa
Esmagamento ósseo
Esponjas (fibrinol)
Cera óssea
Rede de celulose (surgicel)
Medicação: plasma precipitado, primária (I.M) 
Transmissão ( i M), Dicinone ( i M) kanakion ( em V).
hematoma/ ecmose
Conclusão: anamnese com Planejamento bem 
elaborado uma ótima técnica cirúrgica por fim menos 
riscos de acidentes e complicações.
Indicações para exodontias
1- Cárie extensa: é a razão mais comum e amplamente aceita para se extrair um dente. Essa decisão deverá ser tomatada pelo cirurgião e pelo paciente
2- Necrose pulpar: A presença de necrose pulpar ou uma pulpite irreversível decorrente de um possível não tratamento endodôntico por causas econômicas, canais tortuosos ou calcificados. Também estão incluídos os insucessos endodônticos.
3- Doença periodontal grave: Uma doença periodontal grave e extensa também é uma grande razão para remoção dentária. Uma periodontite grave leva a uma excessiva perda óssea e mobilidade dentária. A perda do osso causa mobilidade no dente adjacente, levando então a exodontia do mesmo.
4- Razão ortodôntica: Com tratamento ortodôntico, é necessário extrações dentárias devido a apinhamentos. Os dentes mais comuns extraídos são: os pré-molares superiores e inferiores. Mais comum quando não tem espaço para nascer;
5- Dentes em desoclusão: Esses dentes devem ser extraídos por várias indicações:
Traumatizam tecidos moles, por exemplo 3º molar superior.
Quando houver dentes mal posicionado devido a exodontias do arco oposto.
6- Dentes fraturados: Quando ocorrer um trincamento ou raiz fraturada, sendo que este dente tem seu tratamento inviável mesmo endodônticamente.
7- Extrações com indicação pré- protética: Alguns dentes interferem com o planejamento e colocação apropriada de um aparelho protético como dentadura total ou parcial ou até próteses fixas.
8- Dentes impactados e inclusos: Todos devem ser indicados para exodontia desde que comprovados radiograficamente que serão incapazes de erupcionar, mas esses dentes devem ser mantidos na cavidade oral em pacientes com idade acima de 35/40 anos ou pacientes idosos, com comprometimento médico. 
Incluso X Impactado
Incluso: é quando o dente não aparece na arcada (esta intra- ósseo ou submucoso).
Semi- incluso: quando aparece uma pequena parte dele na cavidade bucal. 
Impactado: tem algo obstruindo sua passagem.
9- Dentes supranumerários: São geralmente impactados e devem ser removidos, podendo interferir na erupção dos dentes subjacentes causando reabsorção e deslocamento.
10- Dentes associados com lesões patológicas: Se após a realização endodôntica ele continuar comprometendo o local, deverá ser realizada a exodontia.
11- Terapia pré- radiação: Pacientes que irão receber radioterapia na região de cabeça e pescoço por causa de tumores devem ser avaliados minuciosamente para evitar exodontia durante o tratamento.
12- Dentes envolvidos em fraturas dos maxilares: Pacientes que sofrem fraturas da mandibula ou do processo alveolar, os dentes que ficarem na linha de fratura devem ser removidos se estiverem lesionados ou gravemente luxados. 
13- Finalidade estética: A finalidade estética influência muito quando apresenta dentes, dentes mal posicionados e dentes protusivos.
14- Motivos econômicos: Este é a indicação final para remoção dos dentes. Todas as indicações anteriores podem tornar-se mais fortes se o paciente está relutante ou é incapaz financeiramente de sustentar a decisão de manter o dente. 
15- Raízes residuais: Indicada exodontia desde que não haja qualquer possibilidade de sua recuperação dentro do arco dental, por tratamento conservador. 
16- Dentes decíduos que retardam a erupção do permanente: Dentes decíduos mantendo- se no arco após a erupção do permanente são um impedimento mecânico que dificulta o irrompimento do dente permanente, o dente sucessor pode desviar de sua posição normal, ocasionando apinhamento dental, além de má oclusão. 
Contra indicações para exodontias:
	•	Mesmo o dente estando indicado para exodontia, existem algumas situações na qual a extração pode ser modificada pelo uso de cuidados e tratamentos adicionais.
	•	De modo geral, as contra indicações se dividem em 2 grupos: sistêmicas e locais. 
Contra indicação sistêmica: Ela impede a extração dental, porque a saúde do paciente está muito debilitada e compromete a capacidade de suportar o procedimento cirúrgico. 
Uma das maiores contra-indicação é a do grupo de pacientes com doença denominada METABÓLICA GRAVE DESCOMPENSADA. 
Doenças metabólica grave descompensada: 
Diabete não controlada; glicemia normal é até 99 mg/dL 
Doença renal crônica descompensada; utiliza articaina de anestésico 
Gravidez; (no 1º e 3º trimestre) só atende se for de extrema importância/ urgência 
Pacientes com hemofilia; (um distúrbio hemorrágico grave e hereditário no qual o sangue não coagula como deveria, resultando em sangramentos de difícil controle que podem ocorrer espontaneamente ou após um pequeno trauma)
Leucemia; contra indicado devido a possibilidade intensa e prolongada agravando ainda mais o estado de saúde do paciente. Essas alterações provocam anemia, infecções, hemorragia e manchas no corpo.
Hipertensão arterial 
Pacientes submetidos a tratamentos de radioterapia e quimioterapia;
Contra indicação local
Estão relacionadas principalmente com o nosso local de trabalho, ou seja, cavidade oral, sendo as principais: 
Pericoronarite; 
Acesso ao dente: observar a amplitude da abertura da boca do paciente ; se a abertura for muito pequena, o cirurgião devera optar por retalho periodontal do que por uma remoção com fórceps. Observar a localização e a posição do dente. Quandoo dente estiver alinhado no arco dental, poderá ser extraído por processos normais. 
Mobilidade do dente: quando o dente apresentar uma grande mobilidade significa que ele apresenta grave doença periodontal.
Dentes com mobilidade abaixo do normal devem ser avaliados quanto a presença de hipercementose ou anquilose de raízes. 
Condições da coroa: devemos verificar a presença de grandes caries ou restaurações na coroa. 
Verificar acumulo de calculo dental. 
Configuração das raízes: o principal fator na avaliação é o numero de raízes podendo algum dente apresentar um numero anormal de raízes 
O tamanho e direção das raízes também devem ser levados em consideração.
Condições do osso circunvizinho: devemos observar a presença de patologias apicais, pois devem ser retiradas no momento da cirurgia. 
Exame radiográfico do dente a ser extraído: 
1- RX periapical: fornece informação mais detalhado do dente, suas raízes e tecidos circunvizinhos. 
2- Panorâmicas: 
Devemos nos precaver com dentes adjacentes erupcinadas ou não, pois durante o ato cirúrgico poderá ocorrer deslocamento.
Acidentes e complicações
O que é acidente? O que é complicação?
Acidente na odontologia, por exemplo, quebrar uma agulha. Complicação: você não contar para paciente o risco de mesmo assim fazer.
Acidentes e complicações:
1- o melhor é prevenir.
2-Atuação pré-operatória: fazer uma anamnese muito bem feita  
3- História médica: quem é o paciente que eu vou operar? O que ele me conta, se tiver duvida cartinha para o médico responsável. 
4- Exame radiográfico adequado: nunca fazer extração sem radiografia, para saber as estruturas anatômicas, posição... 
5- Planejamento: com todo esse conjunto de informações conseguimos realizar o nosso planejamento
6- instrumental adequado:  utilizar o instrumental conforme a necessidade do dente 
7- condições do ambiente: ambiente precisa ser bem respeitado, 
8- orientações ao paciente: pós a cirurgia contar o que pode ocorrer como hematoma, edema, explicar corretamente os medicamentos que precisa tomar ao certo, e explicar que se não tomar vão ocorrer complicações. 
9- estruturas anatômicas próximas: tomar cuidado com as estruturas anatômicas como, por exemplo, se for inferior tomar cuidado com o alveolar, e se for superior saber ao certo onde está o seio maxilar.
Danos aos tecidos moles:
1- Planejamento incorreto
2- retalho inadequado: ter cuidado no que está cortando, pois temos estruturas anatômicas que podem causar inúmeros problemas. 
3- afastador: temos na caixa cirurgia o pandolfi (mais utilizado na medicina)  e minnesota ( não causa tantos traumas pós cirúrgico)
4- Falta de atenção: focar somente na cirurgia no momento.
5- brocas (haste): tomar cuidado e saber utiliza-la 
6- extratores: tomar cuidado para não perfurar o palato do paciente como, por exemplo, ou fazer dente anterior com o forceps tirar parte do lábio do paciente. 
7- descoladores e cinzéis: o alveolodromo a função dele e cortar o osso
8- força excessiva e descontrolada:  a cirurgia e somente técnica e instrumental adequado, força excessiva causa fratura.
Fraturas radiculares: 
1- raízes longas, curvas ou divergentes 
2- osso compacto 
3- ostectomia: janela óssea, nela geralmente temos um osso compacto, raízes dupla a escolha e pela radiografia 
4- seccionamento 
5- visualização, irrigação e aspiração:  para tentar ver se nesse primeiro momento conseguimos retirar a raiz 
6- grau de luxação do dente antes da fratura
7- extratores apicais (movimentos cuidadosos):  precisa ter movimento preciso/ ativo. 
Fratura radicular 
Fratura das tábuas ósseas: 
Fratura de tuber: é um acidente 
Fratura de mandíbula:
É rara
Nominalmente é em 3° mores inferiores não rompidos 
Ação de cunha 
Força excessiva 
Tratamento com anestesia geral 
Fazer a redução dessa fratura 
Fixação com placas 
Comunicação buco- sinusal:
 Seio maxilar na radiografia vai pegar de canino a molar, daí supor que vamos fazer a exo do dente 17 daí pela radiografia já conseguimos observar a distância do seio maxilar, porém temos a membrana, ou tem casos que o dente já está dentro do seio. Primeiramente RX Para o local das raízes  do dente 17, apos a explosão do mesmo vamos realizar a manobra de walsaha ( mandar o paciente tampar o nariz e soprar) e se deu bolinhas tivemos a comunicação buco sinusal imediata vamos curetar o alvéolo  fazer uma pasta antibiótico junto com a esponja de fibrina no alvéolo suturar da melhor forma e antibióticoterapia, se após dois dias acontecer isso respirar e sair pus deu " tardia “primeira coisa ver visualmente  e faremos a cirurgia de Caldwell luc ( ideal é fazer em ambiente hospitalar por conta da biossegurança) feito uma incisão de canino até molar, abriu vai ter o pus e comida tudo que passa pela boca e iremos fazer a descontinuação do seio ( pode ser feita com fluimucil, tergentol, rifocina) escolher um dos três injetar e limpar com cureta, e por fim pasta antibiótico misturar com soro fisiológico e colocar no seio, suturar e antibióticoterapia. A partir do segundo dia não terá 100%de eficiência, porém seu paciente terá sinusite. 
A comutação buco sinusal pode acontecer de canino a molar, isso veremos na panorâmica se for em molar geralmente acontece na raiz palatina e precisamos ter em mãos o comprimido de antibiótico e esponja de fibrina nesse caso é praticamente inexistente o paciente ter uma sinusite.  Caso o paciente usar prótese vai ter perda de retenção da prótese 
Comunicação buco sinusal imediata: formação adequada do coágulo 
Sutura adequada 
Assoar o nariz canudos e formar espirrar com a boca aberta 
Antibióticoterapia (forçar o paciente a tomar ) 
Descongestionante nasal 
Controle do Comunicação buco sinusal tardia: 
Paciente saber sobre o paciente pelo menos a uns 6meses.
Água e alimentos que penetram no seio maxilar.
Perda de retenção da prótese total
Sinusite oh fístula buco sinusal.
Descontaminação do seio maxilar (fluimucil, tergentol, rifocina)
Antibióticoterapia 
Fechamento com retalho.
Necessidade de carga em ambiente hospitalar 
Sob anestesia geral 
Remoção da mucosa infectada do seio maxilar 
Contra abertura nasal
Remoção da fístula 
Fechamento Comunicação buco- sinusal. 
Deslocamento de raízes ou dentes para o seio maxilar
Localização radiografia
Realizar a cirurgia de Caldwell- luc 
Antibióticoterapia 
Cuidados pos operatórios de rotina. 
Danos aos dentes adjacentes: 
Fratura de restaurações ( cair no alveolo)
Fratura dentária:cárie 
Posionanamento correto dos extratores
Luxação-> contate-nos 
Desgaste durante a ostectomia ou seccionamento
Alterar o paciente
Danos aos nervos
Mentoniano 
Lingual 
Bucal 
Naso palatino 
Alveolar inferior 
Parestesia temporária 
Parestesia permanente 
Anestesia 
Incisões 
Esmagamento 
Danos à ATM:
DOR 
Apoiada adequadamente
Luxação 
Hemorragia: ferida em tecido mole e ósseo 
Ação da língua 
Anamnese: sistêmicas, medicamentos, aspirina (plaquetas) anticoagulante, quimioterapicos, anticoncepcionais, álcool ( função hepática).
Tratamento: identificar a origem do sangramento
Compressão (manobra de champret)
Ligadura de vasos 
Sutura em massa
Esmagamento ósseo 
Esponjas (fibrinol)
Cera óssea 
Rede de celulose (surgicel)
Medicação:  plasma precipitado, primária (I.M) Transmissão ( i M), Dicinone ( i M) kanakion ( em V).
hematoma/ ecmose
Conclusão: anamnese com Planejamento bem elaborado uma ótima técnica cirúrgica por fim menos riscos de acidentes e complicações . 
Alveolite
Mostra um estado inflamatório podendo evoluir para um processo infeccioso 
Alveolite seca: paciente relata, febre, dor, edema, linfadenopatia;
 3° ou 4° dia, alveolo vazio, odor desagradável, gosto ruim  lise do coágulo ( micro-organismos hemofílicos).
2% nos dentes gerais e 20% dos 3° molares.
Tratamento da alveolite seca:
(Na unimar, anestesiar curetar o máximo que puder  e suturar)
Não curetar, retirada de resíduos, irrigação ( H2O2 1:1 iodeto de potássio 2%) e antibióticoterapia
Alveolite umida: bem derivada de uma sutura não bem executada, pode ser que tenha resíduos
Diferença da alveolite seca e umida: 
Seca veremosa parede do ossotenta anestesiar usar a esponja de fibrina sutura e utilizar antibióticoterapia, a umida tem sangue e pode ter resíduos irrigar muito com soro ou água oxigenada para limpar tudo que tem lá e a dor sessa e antibióticoterapia caso não tenha fechado.
Manobras fundamentais
Introdução: os tecidos possuem características geneticamente determinadas que fazem com que respostas a injúrias sejam facilmente previstas 
Necessidades básicas:
1-visibilidade: Acesso apropriado (uma boa abertura de boca) Iluminação suficiente Campo limpo (sem sangramento excessivo) 
2- auxiliar adequado: Conhecimento prévio 
Antecipar etapas 
Etapas
Dierese: incisal cabo de bisturi e lâmina
E a divulsão com a tesoura de rosenbaum (ponta romba) e vai divulsionando os tecidos respeitando as fibras.
Em tecidos duros: 3 partes. Não precisa ser respeitada a sequencia. 
Osteotomia: somente um desgaste mínimo na coroa do dente somente para permitir o acesso. 
Ostectomia: desgaste maior para dente inclusos para criar uma janela óssea para o acesso.
Odontossecção: é para dente bi ou tri radicular raízes divergentes anquilosasdas ou com hipercementocitos.
Hemostasia: lavagem e curetagem e a que vai dar a resposta final em um processo cicatricial se não for bem curetado e a sutura não for das melhores o resultado não será bom. 
Ato cirúrgico: ato o qual o cirurgião divide e separa os tecidos abrindo o caminho através deles para realizar o objetivo da cirurgia. 
Incisão (cabo e lâmina de bisturi) qual bisturi? Em nível distal vamos usar o 15, ou 15c em uma incisão normal temos a autonomia de escolher. 
Divulsão: tesoura rosenbaum com ponta romba. 
Deslocamento ou sindemostomia: após a anestesia ter feito seu efeito pegar ou mold ou espátula 7 que colaremos na gengiva marginal ou seja irá desinserir a gengiva ao redor da coroa do dente que dará espaço para quando colocarmos espaço pegar somente o dente e não a gengiva. Ele os instrumentais usados são moldfree, moldfree ou espátula 7.
Incisão: é um ato de abrir um meio mecânico ou térmico dos tecidos mais superficiais para se ter acesso aos planos profundos com objetivo da excussão cirúrgica 
Sangue precisa ser totalmente controlado. 
Divulsão: tesoura de ponta rompa colocamos no meio da incisão para que ela esteja fazendo a divulsão interna e externa e sangue sempre totalmente controlado ou seja campo limpo.
Deslocamento ou sindemostomia: para separar a gengiva do dente para deixar aberto o campo não dá para ser pulado essa etapa.
Dierese de tecidos duros: alta rotação com brocas Zecrias,  702, 703
Dierese em tecidos moles: somente com a lâmina de bisturi também podemos usar a pinça de goiva e o alveolotomo toda vez que for utilizado usar a Lima para osso mas é o que mais usado é a broca mais utilizar com muita cautela 
Lâminas: 10: praticamente não usamos Usamos a 11, 12 e 15 e 15c e o cabo de bisturi. 
Podemos fazer dierese em eletrocauterio corta e ao mesmo tempo cauteriza. 
Incisão: lâmina afiada e de tamanho adequado a nossa opção é 12, 11, 15  e 15c não foge disso. 
Os tipos de incisões: Quando fazemos uma incisão ou abrir um retalho? Ela serve para a gente abrir o campo para visualizarmos por conta do nosso campo ser limitado porém temos que tomar cuidado com as estruturas anatômicas.
Qual o principal requisito para obter sucesso em relação ao retalho?  Manter suprimento sanguíneos, e para isso precisamos manter base maior que as extremidades. 
Outros requisitos para o retalho: linha única e reta (para conseguir suturar), tentar ser paralelo aos grandes vasos, e corte único. 
Uma outra coisa importante para fazer uma incisão por exemplo uma região com um grande edema é de bom grado  segurar com a outra mão para ter um controle do tanto que vamos inciosionar. Ou seja tracionar o tecido onde vamos incisionar. 
Bisturi sempre entrar em uma angulação de 45° c para termos a certeza que não estamos pegando uma estrutura anatômica de extrema importância a ponta ativa dele nunca vai até o final e conseguimos fazer uma boa sutura. 
Vamos utilizar em baixo fio absorvivel na sutura interna e na camada externa fio  não absorvivel para termos controle de 1 semana pós cirurgica. 
Então evitar cortar estruturas vitais, na dúvida não chegar perto das estruturas do que achamos diferentes. 
Cirurgicamente as nossas incisões vão até a nossa gengiva inserida.
Quando estamos fazendo uma incisão tomar cuidado com o local, área de sombra onde é um local onde vamos conseguir esconder a incisão, prestar atenção nas linhas (linha de lábio, linha do cabelo) dentro do possível.
Retalho: o conceito então é  a divisão do tecido mole  que é delimitado por uma incisão cirurgica. 
O retalho tem função de aumentar nosso campo de visão. Tem retalho que fazemos uma relaxante e um alívio e duas relaxantes e dois alivios.
Os retalhos mais utilizados na odontologia: nouman: uma relaxamente e um alívio vamos fazer no local onde temos um acesso melhor. Novak Peter duas relaxamentes precisamos saber se temos espaço suficiente para isso, lembrar que um dos princípios dos retalhos são a preservação de papilas (caso incisionadas não conseguimos mais uni-las e teremos uma recessão papilar).
Características do retalho: Suprimento sanguíneo: em casos de cirurgia longa perceber que o retalho está ficando pobre de sangue parar um pouco a cirurgia pegar um gaze acertar até voltar pegar uma cor depois retornar
Permitir acesso aos tecidos subjacentes. 
Pode ser colocado na posição original ou em outra posição. 
Pode ser mantido por sutura para esperar sua cicatrização.
O retalho então a gente faz o nosso vamos pegar mucosa, submucosa e periosteo (vai ter função importante porque faz a cicatrização dos tecidos duros ou seja quando fazemos dierese em tecidos duros). Em casos de reposição de  retalho reposicionar em tecido ósseo sadio. 
Quando fazemos a sindemostomia quando mais aprofundar o mould conseguimos até ver o cemento do dente essa é a perfeita. 
Incisão sulcolar sempre preservando papila. A submarginal nunca reta (Lucky) preserva o colarinho.
Exesere: manobra parcial ou total. Remoção de dente pode tirar inteiro ou em pedaços.
A exerese também pode ser dada ao freio.
Lembrando ostectomia remoção de uma grande quantidade de tecido muito grande, uma janela óssea para o Dente ficar em evidência. Fazer a curetagem colocar uma esponja de fibrina que vai ajudar no processo cicatricial.
Hemostasia: evitar hemorragias.
Temos hemorragias de 3 tipos: 
Arterial: sangue vermelho vivo, pulsante e coincide com a contração cardíaca. Conseguimos conter.
Venosa: não tem a pulsação, é um sangue de derramamento 
Capilar:  vários pontos mas não chega a ter um derramamento de consegue.
O ideal é chegar até a venosa a arterial é mais complexa, mas sempre conseguimos conter não podemos se desesperar, temos que pensar primeiro no nosso paciente. 
Como conter: manobra de champret pegar uma gaze  precissionar e irrigar com soro, se continuar sangrando verificar se pegou alguma artéria e se atentar novamente na anamnese ou o paciente pode omitir a doença para você. 
Se for na parte externa fazer pinçamento com pinças hemostaticas para conter a  hemorragias.
Esmagamento dos forames: com alveolotomo e ao mesmo tempo que você esmaga tira um pedaço esse é em uma situação muito crítica. 
agentes hemostaticos: canacon, transamin, Cera e o fio de Sutura. 
Sutura:  ela precisa ficar uniforme.
Porta agulha  temos o fio de Sutura, se quiser usar uma pinça atraumatica para levantar a gengiva e facilitar a inserção da agulha, agulha sempre de vestibular para lingual nunca ao contrário. 
Cuidados antes da Sutura com retalhos: lavar aquela região, observar se não tem um pedaço de dente ou algo para atrás para evitar processo infeccioso.
Objetivo da Sutura: reposição dos tecidos na posição original.
Sempre primeiro a sutura nas relaxantes. 
Para realizar uma sutura adequada, temos que fazer a manobra de champret. Precisamos de uma sutura mais bonita possível.
Tipos de sutura: a simples indicada para 90% das exos o que ajuda é a champret mas não temum resultado tão bom , ou interrompida a contínua a indicação é para grandes espaços.
Ordem da sutura: primeiro realizar nas relaxantes.
Intradermica: não aprendemos por exemplo é para cessariana.
NORMAS PARA PRESCRIÇÃO
DEFINIÇÕES: 
Prescrição=receita
▪ Ordem escrita, enviada ao farmacêutico, que define como um medicamento deve ser 
fornecido ao paciente. 
▪ Documento legal, responsabiliza quem prescreve e quem dispensa o medicamento. 
TIPOS: 
Receita comum: 1 via. (empregada na prescrição das especialidades farmacêuticas ou quando 
se desejam selecionar fármacos ou outras substancias, quantidades e formas farmacêuticas para 
manipulação)
Receita simples: carbonada, 2 vias. 
Receita de controle especial: 3 vias. (SUNSTITUI A RECEITA CARBONADA)
▪ Para medicações capazes de produzir modificações nas funções nervosas superiores. 
▪ 1ª via: retenção da farmácia. 
▪ 2ª via: orientação do paciente. 
▪ 3ª via: documento legal do profissional. 
▪ VALIDADE DE 30 DIAS A PARTIR DA DATA DE EMISSÃO. 
Receita azul: tarja preta. 
Receita amarela: uso hospital. 
LEI DO GENÉRICO: Produto igual ou comparável ao de referencia em quantidade de principio ativo, concentração, 
forma farmacêutica, modo de administração e qualidade. 
MEDICAMENTO SIMILAR: 
Medicamento que utiliza a denominação genérica, com o mesmo fármaco e concentração que 
o medicamento de referencia ou de marca. 
Não tem o controle comprovado de sua eficiência e não é autorizado pela ANVISA. 
REAÇÃO ADVERSA: ocorre em poucas pessoas. 
EFEITO COLATERAL: ocorre na maioria das pessoas. 
TODA E QUALQUER INDICAÇÃO DE MEDICAMENTOS A UM PACIENTE, DEVE SER FEITA EM 
FORMA DE RECEITA EM TALONÁRIO PRÓPRIO. PORQUE A RECEITA ORIENTA A DOSAGEM E 
POSOLOGIA DA MEDICAÇÃO, GARANTINDO BENEFÍCIOS NA ADMINISTRAÇÃO. TAMBÉM IRÁ 
LIMITAR A AUTOMEDICAÇÃO. PRESCRITOR INCLUI PRECAUÇÕES E ORIENTAÇÕES ADICIONAIS. 
NOMAS PARA ELABORAÇÃO DE UMA RECEITA
1. Deve conter denominação genérica do medicamento (princípio ativo ou fármaco). 
2. Descrita a tinta, de modo legível, observada a nomenclatura e sistema de pesos e 
medidas oficiais, indicando a posologia e duração total do medicamento. 
3. Conter o nome e endereço do paciente.
4. Conter a data e assinatura do CD, endereço do consultório nº de inscrição do respectivo 
conselho regional. 
CONSULTÓRIO PARTICULAR: 
O talonário próprio deverá conter: nome do CD, sua especialidade, nº de inscrição no CRO, 
endereço do local e/ou residência. 
SERVIÇO PUBLICO: 
Nome da instituição e o endereço, nome e inscrição do CD deverão ser informados logo abaixo 
da data e assinatura. 
FORMATO DE RECEITA
Cabeçalho: 
▪ Nome e endereço do paciente. 
▪ Forma de uso do medicamento (interno: deglutido/externo)
Inscrição: 
▪ Receita comum: nome do medicamento, concentração, quantidade (2 caixas, 1 frasco, 
2 ampolas). 
▪ Medicamentos que possam ser fracionados (10 comprimidos, 12 cápsulas, etc).
Orientação: 
▪ Como o paciente deve usar o medicamento (doses, horários, duração do tratamento)
▪ Precauções. 
▪ Receituário separado: informações necessárias (não fazer bochechos nas primeiras 
horas, evitar esforços físicos, etc).
Data e assinatura do profissional: 
▪ Acrescentadas no final da receita. 
▪ Se houver espaços em branco, traçar um risco. 
OUTRAS RECOMENDAÇÕES: 
▪ O CD pode receitar todo e qualquer medicamento com finalidade odontológica. 
▪ Prescrição de benzodiazepínicos, receita acompanhada de uma notificação tipo B. 
▪ Prescrição de drogas da lista c1 da portaria 344/98, na receita de controle especial em 
2 vias. 
▪ Manipulação de medicamentos=nomes da substância ativa devem obedecer a lista da 
DCB. 
NOTIFICAÇÃO DE RECEITA
Documento que acompanha a receita comum e autoriza a dispensa de medicamentos à base de 
substâncias sujeitas a controle especial. 
Fica retido na farmácia. 
A receita comum é o “porte” do medicamento. 
TIPO A: Cor amarela, prescreve entorpecentes/psicotrópicos de uso hospitalar. 
TIPO B:
▪ Cor azul, prescreve benzodiazepínicos. 
TIPO C:
▪ Cor branca, drogas imunossupressoras e retinóicas de uso sistêmico. Exclusivo da área 
médica.
NOTIFICAÇÃO DO TIPO B: 
1. Sigla da unidade da federação.
2. Identificação numérica. 
3. Identificação do emitente. 
4. Identificação do usuário. 
5. Nome do medicamento ou substancia de acordo com a DCB. 
6. Data de emissão e assinatura do CD> 
7. Identificação do comprador. 
8. Identificação do fornecedor. 
9. Identificação da gráfica. 
EXEMPLOS:
NOME DO PROFISSIONAL – ESPECIALIDADE – Nº CRO
ENDEREÇO DO LOCAL DE TRABALHO E OU RESIDENCIA
_____________________________________________________________________________
PARA: CARLOS DE MORAES 
ENDEREÇO: AVENIDA MAX WIRTH, CENTRO, 78
VIA ORAL/USO INTERNO
01) AMOXICILINA 500MG ------------------------------------------------------- 1CX
TOMAR 4 CÁPSULAS 1 HORA ANTES DO PROCEDIMENTO
RISCO 
ISADORA VIANA 
CRO: 185821-6
05/06/21
VIA ORAL/USO INTERNO
01) AMOXICILINA 500MG ------------------------------------------------------- 1CX
TOMAR 1 CÁPSULAS DE 8/8 HORAS DURANTE 7 DIAS
02) NIMESULIDA 100MG -------------------------------------------------------- 1CX
TOMAR 1 COMPRIMIDO DE 12/12 HORAS DURANTE 3 DIAS. 
03) DIPIRONA SÓDICA 500MG -----------------------------------------------1CX
TOMAR 1 COMPRIMIDO DE 6/6 HORAS POR 3 DIAS. 
RISCO
Protocolo terapêutico medicamentoso 
Profilaxia antibiótica:
Tem como principal objetivo a prevenção da endocardite infecciosa, envolvendo geralmente as válvulas cardíacas, infecção esta causada pelos streptococcos viridans, encontrado em grande quantidade na cavidade bucal. As principais situações sistêmicas que se indica a profilaxia antibióticas são:
•Válvulas cardíacas protéticas; endocardite bacteriana; doença cardíaca 
congênita; disfunção valvar; prolapso da válvula mitral; cardiomiopatia; febre reumática.
Condições especiais: 
Pacientes com risco de desenvolver endocardite bacteriana;
• Pacientes com mecanismos de defesa comprometidos;
• Pacientes que receberam transplantes;
• Pacientes com ferimentos bucofaciais traumáticos ou fraturas mandibulares; 
• Pacientes com prótese ortopédica (quadris, joelho e cotovelo).
Os procedimentos odontológicos que necessitam a profilaxia antibiótica em pacientes de risco são:
• Exodontias, cirurgias e instalações de implantes;
• Procedimentos periodontais invasivos;
• Reimplantes dentais;
• Instrumentação endodôntica;
• Colocação de bandas ortodônticas;
• Anestesia interligamentar;
• Procedimentos com expectativa de sangramento.
Conduta profilatica- AHA
Para pacientes sem histórico de alergia aos derivados da penicilina:
Adultos :
• Apresentação: Amoxicilina 500 mg
• Posologia: 2 gramas ( 4 cp)
• Modo de usar: Via oral, 1 hora antes do procedimento.
Crianças:
• Apresentação: amoxicilina susp. 
• Posologia: 50 mg/Kg/dose
• Modo de usar: tomar 50 mg/Kg em dose única 1 hora antes do procedimento.
Exemplo:
• Criança peso : 20 Kg
• Amoxicilina 250 mg ( em 5 ml)
• 50 mg x 20 Kg= 1000 mg/dose
• Então:
• 500-------------------5ml
• 1000--------------------x 
• x= 20ml
Para pacientes alérgicos aos derivados da penicilina:
• Adultos:
• Apresentação: Clindamicina 300 mg
• Posologia: 600 mg
• Modo de usar: tomar 600 mg ( 2 cp) 1 hora antes do procedimento
• Crianças:
• Apresentação: azitromicina susp. 200 mg
• Posologia: 15 mg/Kg/dose
• Modo de usar: tomar 15 mg/Kg em única dose 1 hora antes do procedimento.
Para pacientes incapazes de fazer uso da V.O. e alérgico aos derivados da penicilina:
 Adultos:
• Apresentação: clindamicina 600 mg
• Posologia
• 600 mg intravenosa
• Modo de usar: aplicar 30 minutos antes do procedimento
Crianças:
• Apresentação: clindamicina 600 mg
• Posologia: 20 mg/Kg intravenosa
• Modo de usar: aplicar 30 minutos antes do procedimento
Protocolo para dentes retidos 
Antibiótico:
• Amoxicilina cap. 500 mg----------------------- 1cx
• tomar 1 grama 1 hora antes e após 1 cápsula de 8/8 horas por 7 dias V.O.
• RECEITA CARBONADA
Antiinflamatório:
Nimesulida comp. 100 mg---------------------- 1cx
tomar 1 comp. de 12/12 horas por 3 dias V.O.
Nimesulida comp. 50 mg-----------------------1cx
tomar 1 comp. de 12/12 horas por 5 dias V.O.
Analgésico:
Dipirona comp. 500 mg---------------1 cx
tomar 1 comp de 6/6 h por 3 dias V.O.
Paracetamol comp. 750 mg----------1cx
tomar 1 comp. de 8/8 por 3 dias V.O.
Para pacientes com hemorragia 
Imediata:
• Cuidados locais;
• Rever sutura;
• Verificação da origem do sangramento,
• Medicação local:
• Esponja de fibrina: hemospon; cera para osso; compressa com gaze umedecida em soro fisiológico gelado.
Medicação sistêmica:
• Apresentação: vitamina K ampola 10 mg ( kanakion)
• Posologia: 1 ampola ao dia por 3 dias no máximo via intramuscular.
Obs: quando administrado endovenosamente pode sensibilizar o paciente 
levando a hipotensão e taquicardia e eventualmente até o choque anafilático.
Tardia: Avaliar se a hemorragia é de origem sistêmica ou local, se for de origem 
sistêmica realizar procedimentos locais e encaminhar para avaliação médica 
hospitalar.
Alveolite: 
Conduta clínica: Realizar anestesia local, limpeza do local com soro fisiológico aquecido, remover espículas ósseas ou coágulos necróticos com cureta, colocar o 
alveolosan preenchendo o alvéolo e não suturar.
• Medicação sistêmica:
• Apresentação:
• Amoxicilina 500 mg------------------
• 1 cap. de 8/8 h por 7 dias;
• Nimesulida 100 mg------------------
• 1 comp. 12/12 h por 3 dias;
• Dipirona sódica 500 mg---------------
• 1 comp. 6/6 h por 3 dias
Pericoronalite
Limpeza do local com remoção dos restos;
• Utilização de agentes oxigenantes ou a clorexidina 0,12 %
• Medicação sistêmica ( agudas e com trismo)
• Apresentação:
• Amoxicilina 500 mg + metronidazol 250 mg--------------------
• 1 cap. de 8/8 por 7 dias
• Mioflex--------------------------
• 1 comp.de 6/6 h por 3 dias
Pacientes idosos sem doença sistêmica 
Considerar:
• Riscos de sobredose e toxicidade;
• Interações medicamentosas;
• Diminuição da velocidade de eliminação das drogas pelos rins;
• Aumento da vida média do medicamento.
Cuidados:
• Evitar o stress;
• Diminuir as doses e/ou aumentar os períodos entre elas;
• Evitar sobrecarga hepática e renal;
• Observar complicações sistêmicas.
Pacientes sem histórico de alergia aos derivados da penicilina 
Antibióticos:
• Cefalexina comp. 500 mg-------------------
• 1 comp. 6/6 h por 7 dias V.O.
• Amoxicilina + clavulanato de potássio comp. 500 mg________
• 1 comp. 8/8 h por 7 dias V.O.
• Amoxicilina cap. 500 mg_______________________
• 1 cap. 8/8 h por 7 dias V.O.
Antiinflamatórios:
• Apresentação:
• Betametazona comp. 2 mg---------------------------
• 2 comp. dose única V.O.
• Dexametazona comp. 4 mg----------------------------
• 1 comp. dose única V.O.
Obs: lembrar que esses 2 antiinflamatórios só podem ser utilizados para 
pacientes sem hipertensão pois interferem na função renal.
Ansiolíticos:
• Lorazepan 1 mg ( Lorax)------------------------
• 1 comp. 2 h antes do procedimento
• Analgésicos:
• Dipirona sódica 500 mg-----------------------
• 1 comp. 6/6 h enquanto houver dor V.O.
• Paracetamol 500 ou 750 mg---------------
• 1 comp. 6/6 enquanto houver dor V.O.
• Obs: evitar dipirona em pacientes diabéticos ( hiperglicemiante), evitar 
paracetamol em pacientes com problemas hepáticos ou utilizar no máximo 
por 24 h.
Gestantes e lactantes:
Deve ser seguido o seguinte princípio:
• Utilizar a menor dose de anestésico possível;
• Menor tempo cirúrgico possível;
• Evitar stress;
• Orientar a paciente sobre a sua condição;
• Deixar a paciente em posição confortável
Medicamentos a ser utilizados:
Antibióticos:
• Amoxicilina comp. 500 mg--------------------
• 1 comp. 8/8 h por 7 dias
• Infecções graves:
• Cefalexina comp. 500 mg----------------------
• 1 comp. 6/6 h por 7 dias
• Alergia a penicilina:
• Clindamicina comp. 300 mg------------------
• 1 comp. 8/8 h por 7 dias
Analgésicos:
• Paracetamol comp. 500 mg--------------------------
• 1 comp.6/6 
dipirona comp. ou gts 500 mg------------------------
1 comp 6/6 ou 35 gts
Obs: AAS totalmente contra-indicado; dipirona uso com restrição.
Aintinflamatórios:
• Betametazona comp. 2 mg----------------------------
• 2 comp. dose única
• Dexametazona comp. 4 mg---------------------------
• 1 comp. dose única
• Obs: administrar no último semestre somente corticóides em dose única no 
máximo 4 mg.
• Para os outros semestres pode ser administrado antinflamatórios comuns: 
nimesulida, cataflan...
Anestésicos:
• Lidocaína 2% com vaso;
• Xylocaína.
Pacientes com diabetes
Evitar stress nas sessões clínicas, pelo perigo da liberação de adrenalina 
endógena que é hiperglicemiante.
Antibióticos:
• Pacientes sem histórico de alergia aos derivados de penicilina
• Apresentação:
• Cefalexina comp. 500 mg----------------------
• 1 comp 6/6 h por 7 dias
• Amoxicilina cap.500 mg------------------------
• 1 comp. 8/8 h por 7 dias
• Amoxicilina com clavulanato-------------------
• 1 comp. 8/8 h por 7 dias
Pacientes com histórico de alergia aos derivados da penicilina:
Antibióticos:
• Apresentação:
• Clindamicina comp. 300 mg----------------------
• 1 comp. 8/8 por 7 dias
• Azitromicina comp. 500 mg-----------------------
• 1 comp./dia por 3 dias
Antiinflamatórios:
• Betametazona comp. 2 mg-------------------------
• 2 comp. dose única
• Dexametazona comp. 4 mg-------------------------
• 1 comp. dose única
 Analgésicos:
• Paracetamol comp. 500 mg-------------------------
• 1 comp. 6/6 enquanto dor
• Dipirona comp. ou gts 500 mg--------------------
• 1 comp.6/6 ou 35 gts
Obs: cuidado no uso da dipirona, pois são hiperglicemiantes; não utilizar 
AAS, pois alem de aumentarem o metabolismo e serem hiperglicemiantes, 
sinergem com a insulina, podendo nos pacientes insulinodependentes, 
provocar um choque hiperglicêmico.
• Em caso de procedimentos invasivos realizar profilaxia antibiótica + 
antibioticoterapia.
Anestésicos locais:
• Prilocaína c/ vaso- citanest, citocaína
• Obs: evitar o uso de vasoconstritores derivados de adrenalina.
Cardiopatas- compensados
Em pacientes não compensados não se faz tratamento odontológico, com 
exceção dos casos de urgência quando se recomenda que o tratamento 
odontológico seja realizado em ambiente hospitalar.
 Paciente descompensado: Quando a frequência nas crises; pacientes sintomáticos; crises próximas e 
mudanças de medicamentos.
Cardiopata compensado:
• 6 meses após o infarto;
• Angina estável;
•Insuficiência cardíaca congestiva estável;hipertensão arterial estável;
• Frequencia cardíaca menor que 100 batimentos por minuto;
• 3 meses após cirurgia de revascularização;
• Outras cardiopatias já medicadas e estável;
• Nenhuma mudança recente de orientação médica ou medicamento.
• Obs: o uso de antibióticos em um cardiopata deve ser efetivo, utilizando-se 
as doses citadas na profilaxia antibiótica.
• Quando for necessário realizar a antibioticoterapia a seguir:
Antibióticos:
• Pacientes sem histórico de alergia aos derivados da penicilina:
• Cefalexina comp. 500 mg--------------------------
• 1 comp. 6/6 h por 7 dias
• Amoxicilina com Clavulanato de potássio comp. 500 mg----------
• 1 comp. 8/8 h por 7 dias
• Amoxicilina cap. 500 mg----------------------------
• 1 comp. 8/8 h por 7 dias
• Pacientes com histórico de alergia aos derivados da penicilina
• Clindamicina comp. 300 mg----------------------1 comp. 8/8 h por 7 dias
• Azitromicina comp. 500 mg---------------------1 comp/dia por 3 dias
Antiinflamatórios:
• Nimesulida comp 100 mg-----------------------
• 1 comp 12/12 h por 3 dias
• Ácido mefenâmico 500 mg ( ponstan)--------
• 1 comp 8/8 h por 3 dias
• Obs: evitar o diclofenaco, piroxicam e corticóides pois geram retenção hídrica e podem aumentar a pressão arterial
Analgésicos: todos liberados devendo ser prescrito baseado na anamnese do paciente. Cuidado se o paciente faz uso de anti-coagulante ( uso de AAS)
Anestésicos: 
• Prilocaína com vaso- citanest, citocaína
• Mepivacaína 3% sem vaso – mepivacaína 3%, scandicaína 3%
• Para este tipo de paciente devemos realizar uma tranquilização prévia com os seguintes ansiolíticos ( protocolo de ansiedade)
• Diazepan comp. 5 mg----------------------
• 1 comp na noite anterior e 1 comp.1 hora antes do procedimento.
Pacientes epiléticos e neurológico
Evitar o stress e o uso de drogas estimulantes do SNC, tais como a cafeína, codeína e adrenalina;
•O paciente deve estar compensado e sob acompanhamento familiar;
• Só se fará uso de antibiótico caso a contaminação seja muito grande.
Antibiótico: Paciente sem histórico de alergia aos derivados de penicilina:
• Cefalexina comp. 500 mg------------------------
• 1 comp. 6/6 h por 7 dias
• Amoxicilina cap. 500 mg-------------------------
• 1 cap. 8/8 h por 7 dias
• Amoxicilina associado ao Clavulanato de potássio 500 mg--------------1 comp. 8/8 h por 7 dias
Pacientes com histórico de alergia aos derivados de penicilina
• Clindamicina comp. 300 mg-----------------------
• 1 comp. 8/8 h por dias
• Azitromicina comp. 500 mg------------------------
• 1 comp/dia por 3 dias
• Antiinflamatórios:
• Nimesulida comp. 100 mg-------------------------
• 1 comp 12/12 h por 3 dias
Analgésicos: todos liberados , apenas evite os analgésicos que contenham cafeína ou codeína
Anestésicos locais:
• Prilocaína c/ vaso – citanest, citocaína
• Mepivacaína 3% s/ vaso – mepivacaína 3%
Nomes comerciais 
ANTIBIÓTICOS:
• Amoxicilina----------amoxil--------500 mg-----------cápsula
125, 250 500mg-------suspensão oral
• Amoxicilina-----------clavulin------500 mg + 125 mg----comprimido 
• com clavulanato
• Ampicilina-------------amplacilina-----500 mg--------comprimido
• Azitromicina----------zitromax, azi-----500 mg-------comprimido
• azi----------------200 mg---------suspensão oral
• Cefalexina--------------keflex------------500 mg---------comprimido
• 50 mg/ml------suspensão oral
• Clindamicina-----------dalacin C--------300 mg--------cápsula
ANTIINFLAMATÓRIOS
•Ácido mefenâmico-------ponstan----500mg---------comprimido
• Benzidaminna-----------benzitrat, benflogin---50 mg---comprimido
• Betametazona--------celestone, celestamine---2 mg-----comprimido
• Cetoprofeno-----------profenid------------50 mg-------comprimido
• Dexametazona--------decadron--------4 mg------comprimido
· Diclofenaco de potássio-------cataflan----50 mg-----drágea
• Diclofenaco de sódio-------voltaren--------50 mg------comprimido
• Ibuprofeno----------alivium--------50 mg/ml-----suspensão oral
100 mg/ml-----suspensão oral
• Nimesulida-------nisulid----100 mg------comprimido
• nisulid-----50 mg/ml-------comprimido, gotas
• Piroxicam---------feldene-----20 mg-------------comprimido
ANALGÉSICOS:
• Codeína+ paracetamol------tylex-------30 mg-----comprimido
paco--------500 mg----comprimido
• Dipirona sódica-----magnopyrol-------500 mg----comprimido
novalgina---------500 mg-----gotas
• Paracetamol----------tylenol criança----32 mg/ml---suspensão oral
tylenol gotas-------200 mg/ml-----solução oral 
tylenol-------------200 mg/ml------gotas
500 e 750 ml-----comprimido
Dipirona sódica+cloridrato de prometazina+ cloridrato
• de adifenina ---------------lisador-------500mg+5mg+10mg----comp.
• Cariosoprodol+ fenilbutazona+ Paracetamol---------------mioflex------
150mg+75mg+300mg-----comp.
CIRURGIA – INSTRUEMENTAIS CIRURGICOS
Devemos ter jogo clinico, esfignomometro, seringa carpule (para anestesiar), caneta de alta rotação.
- PINÇA BACKHAUS: utilizada no campo fenestrado (prende sugador no campo). 
Função: prender tecido.
- PINÇA ALLIS: ponta ativa arredondada e contém garras. 
· Função: faz a antissepsia/limpeza do paciente. 
- CUBETAS: ter pelo menos duas. Uma com soro fisiológico e outra com clorexidina (para limpeza e colocação das agulhas e tubetes anestésicos)
· Função: armazenamento de líquidos. 
- SERINGAS DE IRRIGAÇÃO: pode ser descartável ou de vidro. 
· Função: irrigar. 
- CABO DE BISTURI: é utilizado junto com lâminas para realizar a incisão. 
· Função: realizar incisões. 
- LÂMINAS: nº11 (ex: retirar mucocele no lábio inferior), nº12 (em dentes posteriores), nº15 e 15C (delicadas, regularizam rebordos). 
- PINÇA HEMOSTÁTICA: temos 2 tipos na lista PINÇA HEMOSTÁTICA MOSQUITO CURVA e PINÇA HEMOSTÁTICA MOSQUITO RETA. 
· Função: faz a apreensão de pequenas artérias e veias, a pressão para o sangramento. 
· Função secundária: remove tecidos de granulação dos alvéolos, apreende pequenos pedaços de raiz, cálculos, fragmentos de restaurações. 
- DESCOLADORES DE PERIÓSTEO: existem 3 tipos Freer, Molt 2/4 e Espátula nº7. 
· Função: descolar periósteo.
INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA APREENSÃO DE TECIDOS: 
- PINÇA DIETRICH: é lisa, sem dentes. 
- PINÇA ADSON COM DENTE: mais robusta. deve-se tomar cuidado para não rasgar o tecido. 
- PINÇA ALLIS: utilizada também para remover grande quantidade de tecido fibrosado. NUNCA DEVE SER USADA EM TECIDOS QUE PERMANECERÃO NA BOCA. 
- ALVEOLÓTOMO CURVO: toda vez que utilizarmos, usamos a lima seldin para osso. 
· Função: remover espículas ósseas, para regularizar o rebordo alveolar. 
- LIMA SELDIN PARA OSSO: usado antes do reposicionamento e sutura do retalho mucoperiosteal. 
· Função: alisamento final do osso. 
- CURETA DE LUCAS: instrumento angulado. 
· Função: remove granulomas/pequenos cistos, devido lesões periapicais.
· Remove tecidos moles de defeitos ósseos. 
· Função secundária: remove pequenas quantidades de restos de tecidos de granulação dos alvéolos dentários. 
- PORTA AGULHA: temos 3 tipos na lista. MATHIEU (fechamento na parte posterior), MAYO HEGAR (parecido com a pinça hemostática) e CASTROVIEJO (delicado e difícil manuseio). 
· Função: utilizada para sutura intra-oral. 
- AGULHAS: utilizada para fechar as incisões. A mais usada é a em semicírculo ou 3/8.
TESOURAS: necessário para realizar o término da sutura ou para tecidos moles. 
- TESOURA DE IRIS: pequenas, com ponta cortante. 
· Função: usada em procedimentos delicados. 
- TESOURA DE METZENBAUM (curva): ponta romba. 
· Função: usada para divulsionar (separa o tecido). 
- TESOURA DE GOLDMAN-FOX: ponta ativa serrilhada. 
· Função: cortar tecidos moles. 
- TESOURA BUCK: parecida com a Iris, ponta ativa romba, contém um gancho. 
· Função: remoção de suturas. 
INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA AFASTAMENTO DE TECIDOS MOLES. 
· Função: permitir uma boa visualização e acesso. 
- AFASTADOR MINESSOTA: mais anatômico, traciona o lábio. 
- AFASTADOR FARABEUF: afasta o tecido mole e o farabeuf modificado afasta retalhos de tecido mole em conjunto. 
ALAVANCAS: MAIOR VARIAÇÃO ENTRE ELAS É A FORMA E COMPRIMENTO DE LÂMINA. 
- ALAVANCA MEIA CANA: sua ponta ativa tem uma ponta, iniciar a luxação de um dente erupcionado, antes de usar fórceps. 
- ALAVANCA APEXO Nº 302: contém um serrilhado na ponta, iniciar a luxação de um dente erupcionado. 
- ALAVANCA SELDIN Nº02 (RETA): iniciar a luxação de um dente erupcionado. 
- ALAVANCAS SELDIN: retirar uma raiz fraturada de dentro do alvéolo.
· Alavanca seldin nº02.
· Alavanca seldin 1R.
· Alavanca seldin 1L.
- ALAVANCAS HEIDBRINK: eleva a raiz fraturada do alvéolo. 
· Alavanca heidbrink nº301 (+fina).
· Alavanca heidbrink nº302.
· Alavanca heidbrink nº303.
FÓRCEPS: tem como função remover os dentes do osso alveolar. 
FÓRCEPS Nº1/150
FÓRCEPS 18R
FORCEPS 18L
FÓRCEPS Nº151
FORCEPS Nº17
BROCAS: 
- BROCA ZEKRYA: utilizada para odontosecção, com ponta ativa longa. 
- BROCAS CARBIDES Nº 701 E/OU 702: utilizada para odontosecção. 
- PONTA DIAMANTADA: usada para odontosecção a nível de esmalte. 
Dentro da cirurgia temos dois modos de retirar o dente, primeira coisa que vamos pensar que estamos falando em dente e quando ele tem coroa vamos fazer uma exo simples somente com uso de FÓRCEPS, que é mais “fácil” somente anestesiados retiramos e suturamos. Quando estiver duas raízes ou anquilose, hipercementose, temos que fazer uma odontosecção.
É muito importante lembrar que a remoção do dente não requer força e sim técnica.
Todos os FÓRCEPS temos a anatomia do dente em questão, se estivermos técnica correta e Instrumentação correta não necessitamos de força. 
A harmonização da mesa nos leva a um procedimento mais rápido. 
Removemos o dente preservamos o osso alveolar. 
O excesso de força pode ocasionar: pode lesionar tecidos locais, destruir ossos e lesionar dentesvizinhos. A força excessiva dificulta o pós operatório e também aumenta a ansiedade do paciente. 
 Anestesia: a técnica anestesia precisa ser correta e adequada da conforme a necessidade do paciente, de preferência com vasoconstritor. Se faz o uso obrigatório para remover, lembrando a inervação do dente dos tecidos moles em questão. 
Dente inferiores vamos realizar o bloqueio, superior é a infiltrava. 
Quando se faz a anestesia de um dente superior, temos que anestesiar também os dentes adjacentes para termos um controle maior da região que estamos trabalhando pois os dentes adjacentes pode sofrer a pressão também e acabar sentindo dor no local. 
Inferior é só realizar o bloqueio e iremos fazer anestesia de uma hemi arcada. A sequência é: Apalpar ate encontrar o trigono retromolar e o ramo ascendente da mandíbula, ficar com dedo na crista do ramo ascendente, 1cm acima da linha oclusal fazer a punção no tecido mole. Deve entrar de 2 a 3 mm para chegar na região do nervo bucal, mais 5mm encontra o nervo lingual. Depois disso deve-se girar a agulha no sentido do pré molar do lado oposto e colocar a agulha ate sentir resistência óssea para anestesiar o nervo alveolar inferior depois de encontrar a resistência óssea deve recuar a agulha 1mm e depositar o sal anestésico. Se não recuar, o anestésico não sai porque é como se tampasse a saída de agulha.
Anestesia interligamentar: é rápida , mas anestesiamos entre as duas raízes.Se tem lesão fazemos a técnica convencional, quando o paciente sentir dor é quando chegamos na lesão 3° molar: as posições é que o alveolar tá em baixo, anestesiamos e mesmo assim o paciente sente por conta da posição do alveolar. Dura no máximo 10 minutos 
Temos que saber se realmente é dor ou se é a pressão da técnica cirúrgica.
Processo Inflamatória infeccioso: primeiro fazer uma medicação profilática depois tratar porque a anestesia não irá pegar. 
O dentista deve lembra da anestesia pulpar, deve lembrar que dura muito menos do que a mandibular, na maxila na existem suas subdivisões, na mandíbula é por região . 
Tipos de anestésicos: todos eles tem uma quantidade máxima a ser utilizado. 
O anestésico de escolha é a mepivacaína, a lidocaína também é excelente ( primeiras opções é gestantes e crianças), a articaina é 6 X mais hepátotoxica do que os outros anestésicos e meio tubete já conseguimos realizar todo o procedimento , a bup pode no máximo utilizar até 8 tubetes. 
Quando a gente vai pensar em uma cirurgia estamos pensando em uma simples que iremos utilizar o fórceps, as vezes utilizamos os extratores somente para realizar o acesso. 
Quando fraturar antes de pensar em retalho pensar primeiro nos extratores.
A remoção do dente seja ele qual for, se utiliza- se vários princípios mecânicos. 
Quem é que faz o movimento de alavanca? Apexo
Quem faz o movimento de cunha? Meia cana 
As alavancas são utilizados primariamente como elevadores, como sendo um princípio de uma força modesta com as vantagens mecânicas de um braço longo da alavanca e um pequeno movimento contra uma grande resistência. Quando é utilizada para extrair precisamos de um ponto de apoio é utilizado sendo ela uma osteotomia ou uma canaleta sendo ela abaixo da coroa.e uma alavanca apical pode ser utilizada para elevar o dente. 
Quanto de canaleta eu devo fazer? Depende do dente, precisamos tomar cuidado para utilizar a broca. 
 Depois disso já podemos começar a fazer o movimento de cunha. 
Sindesmotomia:, separar o dente da gengiva, até mesmo para nós ajudar a suturar. 
Movimentos com extratores: alavanca (apexo) , cunha (apical ou hadbrick) roda E eixo (todos eles ) 
Movimentos de fórceps: Pega ou intrusão, lateralidade ou pêndulo (qualquer dente), rotacional ( dentes uniradicular ) e a exodontia 
Exemplo exo 46: anamnese pessoa com 46 anos diabética e hipertensa como será o procedimento ? Pediremos um destro, o ideal é entre 100 a 120, aferir a PA, técnica anestésica de bloqueio, faremos a sindesmotomia com o mount s função é separar a gengiva do dente, o fórceps escolhido é o 17 realizando o movimento de pega ou de intrusão o início é o travamento do fórceps , o segundo movimento do forceps é o de lateralidade ou pêndulo ( vestibular lingual), na mandíbula o lado mais resistente na vestibular e começaremos o movimento 123 o 3 é uma pressão a mais, o dente começa a subir no alvéolo que e realmente a hora da exo pegamos o dente, rezamos a toalhete do alvéolo ( curetagem e irrigação), caso não conseguimos encher o alveolo de sangue iremos utilizar a esponja de fibrina, logo em seguida manobra de champret e por fim a sutura. A prescrição é via oral anti-inflamatório Ninesulida 500mg 1 comprimido de 8/8h 7 dias, analgésico paracetamol 750mg 1comp. A cada 8/8h 3 dias se dor. Caso precise realizar profilaxia antibiótica: se for alérgica a penicilina azitromicina 500mg tomar 1comp. 1h antes do procedimento. 
Movimentos dos forceps: é o movimento apical nada mais é o movimento de pega movimento de intrusão e a adaptação do do forceps escolhido.
 Dente 15: fórceps 150 ou fórceps 1 
Dente 17: fórceps 18 R 
Instrumental básico na mesa de cirurgia: carpule, afastador, pinça alis, pinça bakcus, cubetas com soro e clorexidina 2%, mount. Fórceps adequado, seringa para irrigar, cureta, também precisamos do alveolotomo e a Lima para osso e por fim porta agulha e tesoura.
Montar realmente o que formos utilizar
Centro de rotação: são os movimentos de pêndulo e lateralidade ou de rotação 
Se for dente superior: 12, 123, 
Se for interior 123, 12..
Se o fulco for alto a força aplicada pode levar a fratura do dente, não é força e sim técnica.
Incisão de 2 relaxantes novak peter.
Quando quebrar um pedaço mínimo e ficar lá, vamos pegar uma bolinha de algodão com a solução frumepezol fazemos o sepultamento dela e com essa solução o organismo expulsa. 
Pressão lingual: é semelhante em conceito a vestibular mas é dirigida a crista óssea lingual e ao mesmo tempo impede uma pressão no osso apical vestibular. 
Nada se faz pela lingual, devemos preservar o máximo que conseguirmos 
A rotacional faz o movimento de rotação do dente causando uma expansão intensa dentro do alvéolo o mais indicado é somente para dente uni radicular.
Por fim as forças de tração são utilizadas para liberar o dente do alvéolo desde que tenha se obtido uma expansão óssea, ela deve ser limitada no processo final de extração e deve ser suave. 
Exodontias de molares, alveolectomia e odontossecção 
A partir do momento que o paciente chegou na clínica por exemplo 1 molar com raízes divergentes, vamos fazer técnica anestésica adequada abri um retalho a primeira opção é por vestibular por conta visão e também para evitar mexer com estruturas anatômicas de grande importância, e retalho com duas relaxamentes (novak peter), vamos pegar uma broca e fazer o desgaste da parede que se chama alveolectomia. 
Exodontia de molare
1- Exodontia Simples: rápida, se a técnica for excelente não tem necessidade de antibiótico só anti-inflamatório e analgésico 
2- Alveolectomia: somente quando só tiver raízes não tem coroa nenhuma e na radiografia vai me mostrar as posições.
3- Odontossecção: com raízes divergentes com anquilose ou hipercementose e com coroa. Broca indicada é a zecria (ponta ativa maior), 701, 702, 703. Procedimento mais demorado e pós mais sensível. Obs: se usou broca antibiótico 
Ex: Odontossecção de um molar inferior, alta rotação em 45° graus e vamos desgastamos entre as duas raízes e vamos cair em um “vácuo” vamos pegar extratores rodar para retirar. 
Ex: odontossecção do molar superior sentido do y invertido e conseguimos separar a mesial da distal e palatino. começamos pela mesial distal mesma coisa desgastados no meio, até cair no vácuo no meio das três raízes pegar os extratores e retirar começar pela raízes palatina.
Movimentos da exodontia:
Impulsão/ intrusão: movimento de adaptação 
Lateralidade/ rotação: em conjunto recebem o nome de luxação 
Expulsão 
Nos primeiros pré molares e molares o movimento de rotação não deve ser aplicado pois são

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