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Enfermagem 
interdisciplinar
Unidade 2
Programa Nacional de Segurança do Paciente
• A qualidade de um serviço ou produto comercializado é cada vez mais um valor 
exigido pela sociedade. 
• Instituto de Medicina (IOM) dos Estados Unidos da América (EUA) passou a incorporar 
“segurança do paciente” como um dos seis atributos da qualidade, além da 
efetividade, da centralidade no paciente, da oportunidade do cuidado, da eficiência 
e da equidade. 
• A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2004, criou a World Alliance for Patient
Safety, que passou a se chamar Patient Safety Program. 
• O termo evento adverso aparece como o dano causado pelo cuidado à saúde e 
não pela doença de base. (REIS, 2012)
Programa Nacional de Segurança do Paciente 
• Segurança do paciente para a Classificação Internacional de Segurança do Paciente 
da Organização Mundial da Saúde é reduzir, a um mínimo aceitável, o risco de dano 
desnecessário associado ao cuidado de saúde. 
• Dano é o comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito 
deel oriundo, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou 
disfunção; podendo, assim, ser físico, social ou psicológico. Risco é a probabilidade de 
um incidente ocorrer. 
• Em 2011, no Brasil, o Ministério da Saúde lançou um Projeto de Formação e Melhoria 
da Qualidade de Rede de Atenção à Saúde, o QualiSUS Rede. 
• Implantação de um sistema nacional de notificações de incidentes. 
Programa Nacional de Segurança do Paciente
• Notificações devem contemplar, minimamente: metas para gestão dos riscos envolvendo a 
assistência à saúde, com a identificação correta de pacientes; redução de infecções 
hospitalares, erros em procedimentos como cirurgias e medicação, que estão entre as 
chamadas nove soluções para a segurança do paciente, segundo a OMS. 
• Para a organização do plano de redução de danos e eventos adversos é importante que 
se conheçam os fatores contribuintes, como circunstâncias, ações ou influências que 
implicam diretamente no desenvolvimento de um incidente ou no aumento do risco de 
incidente. 
• Cada serviço tem sua peculiaridade e é importante conhecer a cultura de segurança 
existente no serviço de Saúde para implantar um plano de segurança do paciente preciso. 
(VIACAVA, 2012)
Programa Nacional de Segurança do Paciente
• A Portaria MS/GM nº 529/2013 estabelece que um conjunto de protocolos 
básicos, definidos pela OMS, deva ser elaborado e implantado: prática de 
higiene das mãos em estabelecimentos de Saúde, cirurgia segura, segurança 
na prescrição, uso e administração de medicamentos, identificação de 
pacientes, comunicação no ambiente dos estabelecimentos de Saúde, 
prevenção de quedas, lesão por pressão, transferência de pacientes entre 
pontos de cuidado e uso seguro de equipamentos e materiais. 
• Esses protocolos são componentes obrigatórios dos planos (locais) de 
segurança do paciente dos estabelecimentos de Saúde, a que se refere a 
RDC nº 36, de 25 de julho de 2013, da Anvisa.
Programa Nacional de Segurança do Paciente
• A notificação de eventos adversos pelo NSP é obrigatória, de acordo com a RDC nº 
36/2013, e a identificação do serviço de Saúde também é confidencial, obedecidos aos 
dispositivos legais. 
• Os formulários disponibilizados para notificação de eventos adversos relacionados à 
assistência em saúde não necessitam da identificação do paciente que sofreu o evento 
adverso. 
• A notificação é também uma ferramenta reativa para a gestão do risco e seu objetivo é 
educativo. 
• Sistema de notificação: não punitivo, confidencial, independente, resposta oportuna para 
os usuários do sistema, orientado para soluções dos problemas notificados, as organizações 
participantes devem ser responsivas às mudanças sugeridas.
Programa Nacional de Segurança do Paciente: dez 
passos para a segurança do paciente – COREN-SP
• Dez passos com base em evidências científicas atualizadas: identificação do paciente, 
cuidado limpo e cuidado seguro – higienização das mãos, cateteres e sondas – conexões 
corretas, cirurgia segura, sangue e hemocomponentes – administração segura, paciente 
envolvido com sua própria segurança, comunicação efetiva, prevenção de queda, 
prevenção de úlcera por pressão e segurança na utilização de tecnologia. 
• Identificação do paciente: a identificação do paciente é prática obrigatória para garantir 
a segurança do paciente em todos os ambiente de cuidado à saúde, incluindo unidades 
de pronto-atendimento, coleta de exames laboratoriais, atendimento domiciliar e em 
ambulatórios. 
• Cuidado limpo e seguro – higienização das mãos: deve ser realizada sempre antes e após 
o contato com o paciente. 
Programa Nacional de Segurança do Paciente: dez 
passos para a segurança do paciente – COREN-SP
• Cateteres e sondas – conexões corretas: são sugeridas medidas de 
orientação a pacientes e familiares a não manusearem os dispositivos; 
identificação de cateteres arteriais, venosos, peridurais e intratecais com 
cores diferentes para garantir o manuseio seguro, entre outras. 
• Cirurgia segura: todos os procedimentos visam à checagem por mais de um 
profissional quanto à identificação do paciente, tipo e local de cirurgia, 
conhecimento prévio de alergias e jejum utilizados. 
• Sangue e hemocomponentes – administração segura: confirmar a 
identificação do paciente na pulseira, na prescrição médica e no rótulo do 
hemocomponente, antes da sua administração. 
Programa Nacional de Segurança do Paciente: dez 
passos para a segurança do paciente – COREN-SP
• Paciente envolvido com sua segurança: a participação do paciente no próprio cuidado, 
quando consciente e lúcido. 
• Comunicação efetiva: ocorra de forma adequada, permitindo o entendimento entre as 
pessoas. 
• Prevenção de quedas: inicia na avaliação periódica dos riscos que o paciente apresenta e 
no desenvolvimento de estratégias para sua prevenção. 
• Prevenção de lesão por pressão: avaliação periódica dos riscos em cada paciente 
orientada por escalas oferece aos profissionais a possibilidade de desenvolver estratégias 
para sua prevenção. 
• Segurança da utilização da tecnologia: sugere-se sempre a consulta do manual do 
fabricante de qualquer equipamento; avaliação das condições do aparelho para uso.
Padrões de registro e documentação
• Os registros de enfermagem são essenciais para o processo do cuidar. 
• Possibilitam comunicação segura entre os profissionais de enfermagem e a equipe de 
saúde; servem ainda a inúmeras finalidades relacionadas ao ensino, pesquisa, 
esclarecimento de processos éticos e judiciais, bem como para a avaliação da 
qualidade da assistência prestada, entre outros. 
• Para serem consideradas autênticas e válidas, as ações registradas no prontuário do 
paciente deverão estar legalmente constituídas, ou seja, possuir assinatura do autor do 
registro e inexistência de rasura, entrelinhas, emenda, borrão ou cancelamento; 
características que poderão gerar a desconsideração jurídica do documento 
produzido como prova documental. 
Padrões de registro e documentação
• Os registros de enfermagem no prontuário do paciente são parte integrante do processo 
de enfermagem conforme Resolução COFEN nº 514/2016. 
• Para a realização dos registros são utilizadas metodologias conhecidas como sistemas de 
classificação da prática de enfermagem. 
• Processo de Enfermagem (PE): o PE foi introduzido no Brasil em 1979, por meio da 
proposta da “Teoria das Necessidades Humanas Básicas” que incluía fases: 
• 1) histórico, anamnese, entrevista e/ou exame físico; 
• 2) diagnóstico de enfermagem ou problema de enfermagem; 
• 3) metas terapêuticas - Intervenções;
• 4) prescrições, aprazamento da prescrição - Horarios
• 5) implantação da ação terapêutica;
• 6) avaliação, evolução. (BARROS, 2009)
Padrões de registro e documentação
• Esse método de assistência oferece atendimento individualizado; permite também que 
o enfermeirose aproxime do cliente, participando mais de sua realidade e favorecendo 
o relacionamento entre o profissional de enfermagem e o paciente, na perspectiva da 
empatia. 
• Assistência integral e humanizada ao paciente, considerando seus aspectos 
biopsicossocial. Sistematização da Assistência da Enfermagem (SAE) tem sua 
fundamentação teórica embasada nas Necessidades Humanas Básicas de Maslow em 
cinco níveis de necessidades: 
• 1) fisiológicas – Nutrição, soro, repouso... 
• 2) de segurança; 
• 3) sociais; 
• 4) de autoestima; 
• 5) de autorrealização. (HORTA, 2005)
Padrões de registro e documentação
• Aos enfermeiros compete a assistência geral ao paciente, elaborando o 
planejamento da assistência, com base nos diagnósticos de enfermagem 
real e de risco, a garantia da execução de suas prescrições e as de outros 
profissionais, a observação das respostas do paciente frente à doença e aos 
cuidados oferecidos. 
• CIPE: sistema de linguagem unificado da Enfermagem, com uma 
terminologia funcional para sua prática. Um de seus objetivos é mesclar 
vocabulários locais com terminologias existentes mundialmente, para 
aprimorar a assistência à saúde da população. 
• Sete eixos para representar as ações de enfermagem e são: “foco, 
julgamento, cliente, ação, meios, localização e tempo”. (NÓBREGA, 2005)
Padrões de registro e documentação
• CIPESC: a contribuição brasileira à classificação foi coordenada pela 
Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, que assumiu o compromisso de 
desenvolver o projeto da Classificação Internacional de Práticas de 
Enfermagem em Saúde Coletiva – CIPESC, revelando termos relacionados à 
prática da profissão na área de atenção primária. 
• A versão beta tem componentes que passam a constituir-se como: 
fenômenos de enfermagem, ações de enfermagem e resultados de 
enfermagem, todos com modelo multiaxial. (NIELSEN, 1997)
*Implementada em todos os 
serviços públicos do Brasil.
Padrões de registro e documentação
• North American Nursing Diagnosis Association NANDA, Nursing Intervention
Classification NIC e Nursing Outcomes Classification NOC: 
• Esse método-ferramenta auxilia o enfermeiro a sistematizar as suas ações 
por meio de etapas contínuas que operacionalizadas, na maioria das 
vezes, oferecem a possibilidade de avaliação e intervenção rápidas, 
conferindo-lhe, portanto, flexibilidade. (BARROS, 2009)
Padrões de registro e documentação
• SNOMED: as propostas de nomenclatura visam também a sistemas 
informatizados de associação e trocas de dados e informações. Para tal, é 
necessário que tenham interpolaridade, ou seja, aceitem sistemas de 
compartilhamento de informações e o compartilhamento entre sistemas. 
• SNOMED CT: nomenclatura sistematizada de termos clínicos de medicina, 
internacional e multilíngue, sendo a língua oficial o Inglês. É um recurso com 
conteúdo clínico abrangente e cientificamente validado. 
• CID: fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande 
variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias 
sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. Mais usada pelos 
médicos.
Padrões de registro e documentação
• LOINC: é a sigla de Logical Observation Identifier, Names and Codes, 
uma base de dados formada por nomes e códigos que identificam 
observações clínicas e laboratoriais. 
• Seu objetivo é uniformizar essas informações para facilitar a troca e a 
análise de resultados em diferentes países. 
• Foi criado para uso em hospitais, laboratórios clínicos, consultórios 
médicos, departamentos de saúde pública, serviços terceirizados e 
organizações responsáveis por qualidade e garantia dos testes realizados.
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de Informações em 
Enfermagem e prontuário pessoal
• O prontuário de saúde do paciente é uma obrigatoriedade em todo
atendimento.
• Eletrônico ou de papel exigências legais e o sigilo profissional.
• O PEP deve contemplar todos os atendimentos e internações, inclusive os de
emergência ou de Unidades Básicas de Saúde (UBS). (RONDINA, 2016)
“Na tentativa de chegar à verdade, eu tenho buscado, em todos os locais 
as informações; mas, em raras ocasiões, eu consigo obter os registros 
hospitalares possíveis de serem usados para efeito de comparações. Estes 
registros poderiam nos mostrar como o dinheiro tem sido usado, o que de 
bom foi realmente feito com ele [...]”. 
Florence Nightingale 1820-1910
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de 
Informações em Enfermagem e prontuário pessoal
Vantagens da implantação do PEP: 
• Melhorar a qualidade e a segurança no cuidado dos pacientes; 
• Permitir melhora da produtividade dos profissionais de Saúde; 
• Aumentar a rapidez das informações; 
• Uso simultâneo, legibilidade, confiabilidade dos dados; 
• Possibilita o controle e a avaliação das ações; 
• Eliminação da redundância de dados e pedidos de exames; 
• Processamento contínuo dos dados, organização mais sistemática (GOES, 2013). 
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de Informações 
em Enfermagem e prontuário pessoal
Desvantagens do PEP: 
• Grandes investimentos em hardwares, softwares e treinamentos de toda a equipe médica; 
• Resistência dos profissionais de saúde ao uso de sistemas informatizados; 
• Receio dos profissionais em expor suas condutas clínicas; 
• Demora em obter reais resultados da implantação do PEP; 
• Há risco do sistema ficar inoperante por horas – dificuldade para a coleta de dados;
• Dificuldade para coleta de todos os dados obrigatórios; 
• Seu uso e acesso indevidos podem colocar a questão da confiabilidade e segurança das 
informações do paciente em risco (PATRÍCIO et al., 2011).
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de 
Informações em Enfermagem e prontuário pessoal
• A Enfermagem responsável por mais de 50% das informações contidas no 
prontuário do paciente. 
• Algumas anotações são inconsistentes, ilegíveis e subjetivas, não havendo 
uma definição metodológica estruturada, tornando-se um método pessoal. 
• Obedecem às Normas do Conselho Federal de Medicina, da Sociedade 
Brasileira de Informática em Saúde (RONDINA, 2016). 
• Resolução COFEN nº 429/2012: dispõe sobre o registro das ações profissionais 
no prontuário do paciente e em outros documentos próprios da 
enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico. 
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de 
Informações em Enfermagem e prontuário pessoal
Normas técnicas: 
• Integridade da informação e qualidade do serviço; 
• Métodos eficientes de autenticação, do controle do acesso; 
• Cópia de segurança que deverá ser feita a cada 24 horas; 
• Privacidade e confidencialidade, garantindo o sigilo profissional, com acesso restrito e limitado a cada perfil de usuário; 
• Uso de senhas de, no mínimo, 5 caracteres, compostos por letras e números e trocas periódicas no período máximo de 60 
(sessenta) dias; 
• Autenticação capaz de identificar cada usuário; 
• Permitir auditoria por meio de registro (log) de eventos; 
• Certificação dos Sistemas Informatizados para Guarda e Manuseio do Prontuário Médico 
(BEZERRA, 2009).
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de 
Informações em Enfermagem e prontuário pessoal
• Portaria do Ministério da Saúde (2.400/2011), determina que todas as 
Unidades Básicas de Saúde do País adotem prontuários eletrônicos do 
paciente. 
• Função: racionalização da rotina administrativa, agilização dos processos 
internos reduzindo desperdício de recursos. 
• Percebe-se que os benefícios também dão conforto e segurança ao 
paciente, uma vez que as informações registradas podem ser acessadas por 
os profissionais de saúde. 
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de 
Informações em Enfermagem e prontuário pessoal
• PEP no SUS: 
• Ferramenta de registro simples, rápido e fácil; 
• Permite aos operadores a capacidade de analisar, de forma sistematizada, as 
informações sobre o território e a populaçãoatendida nas Unidades; 
• Permite identificar o motivo pelo qual a família procura a Unidade, as formas de 
acesso da família usuária; 
• Possibilita mapear e identificar a cobertura da rede prestadora de serviços; 
• É possível o acesso às informações do Cadastro Único, Programa Bolsa Família e 
Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (PATRÍCIO et al., 2011)
Prontuário Eletrônico (PEP) de Sistema de 
Informações em Enfermagem e prontuário pessoal
• O PEP sofre evolução constante; 
• Software escalável, podendo ser adaptado à realidade operacional da instituição de 
Saúde; 
• Sua interface é de fácil manuseio, auxiliando muito no processo de adoção ao 
demandar menos tempo de treinamento por parte dos funcionários; 
• Informações coletadas podem ser guardadas na nuvem de forma segura; 
• Protegido com métodos de criptografia; 
• Em caso de ataques de hackers, os arquivos automaticamente se tornam ilegíveis. 
Para manter sigilo, limitar acesso por senhas. 
E-saúde, Telessaúde
• A extensão territorial do Brasil reflete em um sistema de saúde na quase totalidade de 
seus 8.564 municípios. 
• Necessidades de instrumentos que possibilitem uma gestão de saúde eficiente e 
unificada, permitindo maior segurança na formulação de políticas e ações voltadas 
ao atendimento do cidadão. 
• Tanto no sistema público de saúde como no segmento privado. 
• Informatização do sistema de atendimento em saúde e a sua integração em todos os 
seus níveis, público e privado, utilizando modernos conceitos de RES – Registro 
Eletrônico de Saúde. 
• O compartilhamento de conhecimento e novas experiências. (DANTAS, 2016)
E-saúde, Telessaúde
• O Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica é um componente do Programa de 
Requalificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS). 
• Objetiva ampliar a resolutividade da Atenção Básica e promover sua integração com 
o conjunto da Rede de Atenção à Saúde. 
• Tem como propostas: 
• Desenvolvimento de ações de apoio à atenção à saúde e de educação permanente 
para as equipes de Atenção Básica. (DANTAS, 2016) 
• E-saúde, Telessaúde a melhoria da qualidade do atendimento; a ampliação da 
possibilidade de ações ofertadas pelas equipes; o aumento da capacidade clínica
a melhoria da qualidade do atendimento;
a ampliação da possibilidade de ações ofertadas pelas equipes; 
o aumento da capacidade clínica
E-saúde, Telessaúde
• Telessaúde: oferta de serviços de atenção à saúde, nas situações em que a distância 
é um fator crítico, por profissionais de saúde, utilizando tecnologias de informação 
para a troca de informações importantes para o diagnóstico, tratamento e prevenção 
de doenças, também para pesquisas e avaliação e educação continuada dos 
profissionais de saúde (World Health Organization, 2010). 
• Telemedicina e Telessaúde: áreas que empregam modernas tecnologias interativas, 
eletrônicas e de telecomunicações para criar novas soluções de processos com 
potencial de aumentar eficiência dos serviços. 
• A integração entre soluções tecnológicas e serviços de saúde podem melhorar as 
atividades de educação, planejamento da logística de saúde (CHAO, 2000).
E-saúde, Telessaúde
• A Organização Mundial da Saúde, a UNESCO e a International
Telecommunication Union (ITU) têm-se dedicado a estudar esse potencial
e suas diretrizes integram as bases do Projeto Telessaúde, do Ministério da
Saúde (MS) brasileiro (ALMINO, 2014).
• Com base nos resultados encontrados, percebe-se que a Telessaúde é
uma tecnologia promissora na formação e no aprimoramento dos
diversos conhecimentos dos profissionais de saúde (DANTAS, 2016).
E-saúde, Telessaúde
• Estudos demonstram a percepção de enfermeiros que atuam em telessaúde
no Brasil é de que a tecnologia tem facilitado sua prática profissional.
• Ressalvam que, em relação ao processo de comunicação interpessoal, é
mais difícil se comunicar pela telemedicina, principalmente devido à
dificuldade de percepção de sinais não verbais na assistência a distância.
• Para superar essas dificuldades, acreditam que a capacitação para
aprimorar a coleta de dados e interpretar por meio da tecnologia disponível.
• A comunicação é uma competência que deve ser ensinada aos profissionais
que atuam na telessaúde (BARBOSA, 2017).
E-saúde, Telessaúde: BVS APS
• A Biblioteca Virtual em Saúde da Atenção Primária à Saúde (BVS APS) é o 
resultado da cooperação técnica entre o Centro Latino-Americano e do 
Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME/OPAS/OMS) e o 
Ministério da Saúde pelo Departamento de Gestão do Trabalho e 
Educação em Saúde da Secretaria de Gestão da Educação na Saúde 
(DEGES/SGTES/MS) desde o ano de 2007.
E-saúde, Telessaúde: BVS APS
• A BVS APS está orientada para a gestão da informação científica e técnica 
relacionada à Atenção Primária à Saúde (APS).
E-saúde, Telessaúde: BVS APS
• Prover amplo acesso ao conhecimento científico e técnico atualizado, 
relevante e aplicável para APS no âmbito do SUS para apoiar as 
atividades de teleconsultoria, telediagnóstico e tele-educação realizadas 
no âmbito do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes. 
• Contribuir para ampliar o acesso e visibilidade dos recursos educacionais 
no ARES/UNA-SUS

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