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17/10/2022 LITERATURA INFANTIL PROFESSORA DAYSE PESSOA MOMENTO DELEITE Guia poético [em verso e rima] de como se transformar numa heroína! - YouTube Guia poético [em verso e rima] de como se transformar numa heroína! O "Guia poético [em verso e rima] de como se transformar numa heroína" é um Cordel de Mariane Bigio, que apresenta às crianças algumas das mulheres mais notáveis da história, que servem como inspiração para que as meninas possam enfrentar o machismo e lutar pelos seus sonhos! Mariane Bigio (Recife-PE) é Poeta, Cordelista e Contadora de Histórias. Integra o Projeto "Cordel Animado" de contação de cordéis e cantigas para crianças, junto a sua irmã, a musicista Milla Bigio. Esta é mais uma das #históriasartesanais lançada pela poeta. MOMENTO DELEITE Organização da disciplina Unidade 1 - Literatura infantil: conceitos e origens ● o estatuto da literatura infantil ● a origem da literatura infantil ● contos de fadas: dos primórdios aos dias de hoje ● a literatura infantil brasileira Unidade 2 - Ideologia no Texto Infantil ● representação da sociedade: normas e valores ● sensibilização e aproximação lúdica da criança com a linguagem poética ● a importância da exteriorização – personagens e acontecimentos fantásticos Unidade 3 - Escola e formação do leitor ● escola e formação do leitor ● a importância da leitura e da literatura na escola ● brincadeiras com palavras, sons e imagens ● responsabilidade da escola e do professor na formação do leitor Unidade 4 - Métodos de ensino favoráveis à formação do leitor ● o papel da família, da escola e da sociedade na promoção da leitura ● biblioteca escolar ● a animação de uma biblioteca infantil 1. Para começar, analise com atenção o texto e, em seguida, elabore sua resposta! Todo mundo quer ter um leitor em casa. Há certo status social na frase “meu filho lê muito”, como se a leitura excessiva fosse sinônimo de alta cultura. Ademais, muitos responsáveis sequer se preocupam com o conteúdo consumido pela criança, desde que ela leia; por outro lado, grandes exigências podem ser criadas durante o processo formativo da criança para que tenha contato com obras que muitos adultos sequer leram. 2. Com base na interpretação do texto acima, juntamente com seus conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina, elabore o seu texto argumentativo-dissertativo, respondendo aos questionamentos abaixo: Considerando os estudos da nossa disciplina e o conteúdo do e-book, elabore um texto argumentativo-dissertativo sobre o papel da família, da escola e da sociedade na promoção da leitura incluindo: Leitura e formação Atividade Contextualizada Atividade Contextualizada Escola e formação do leitor Objetivos: ● Apontar a importância de estratégias na escola para a formação de leitores; ● Destacar as possibilidades do uso do texto infantil em sala de aula. Escola e formação do leitor Responsabilidade da Escola A escola é o espaço de aprendizagem por excelência. O ensino de literatura em sala de aula visa transmitir ao indivíduo todo o arcabouço sociocultural do meio em que vive, permitindo que este, ao compreender as transformações estéticas pelas quais o homem transitou, possa realizar uma profunda e profícua reflexão entre o mundo real e o imaginado, a elaboração da consciência de si e do outro, a criticidade em relação à leitura do mundo, a língua como forma de expressão verbal significativa e consciente, em suma, “a plena realidade do ser” (COELHO, 2000, p. 16). É fundamental que instituições de ensino e professores atuem em conjunto em prol de estratégias de leitura em sala de aula. Essa prática visa, dentre uma série de objetivos, que a escola assuma seu papel de desenvolvedora de competências de leitura, não o limitando ao ambiente familiar do estudante. Responsabilidade da escola e do professor na formação do leitor ● O ensino da leitura NÃO se limita ao domínio do código escrito. ● O leitor competente consegue transitar por diferentes tipos de linguagem. ● A leitura praticada em sala de aula DEVERIA MAS, NÃO aborda a variedade verbal da língua. ● A prática de leitura agrega ao aluno um conjunto ILIMITADO de saberes. ● O domínio da leitura propicia um desenvolvimento formativo mais amplo. O ensino de literatura em sala de aula segue essa premissa. Como aponta Coelho (2000), o ensino da literatura está associado ao da língua, de modo que ter contato com o texto literário objetiva possibilitar ao aluno o domínio das variedades do discurso verbal, a fim de que ele possa ser um sujeito pleno. Isso ocorre pelo fato desse indivíduo ter acesso, por meio do discurso literário, ao arcabouço sociocultural do meio em que vive. Responsabilidade da escola e do professor na formação do leitor Todo texto é produzido em uma relação dialógica, em resposta a textos anteriores ou ao universo sociocultural do autor. Porém, enquanto desenvolve sua prática de leitura, muitas vezes o aluno não percebe que os textos que lê fazem parte de uma tradição, como uma sequência de outros textos. ● o professor deve estar disposto a propor atividades que deixe mais explícita essa negociação, utilizando textos mais recentes, por exemplo. ● o aluno NÃO tem a obrigação de buscar a leitura dos textos clássicos para complementar sua função escolar, mesmo com suas dificuldades. ● o aluno NÃO deve ignorar os textos mais clássicos da literatura e se dedicar aos textos mais contemporâneos. ● as atividades que promovem o diálogo entre textos intergeracionais CONTRIBUEM COM a capacidade do aluno de entender a cultura que o cerca. ● o estudante nos dias de hoje é capaz de realizar as conexões entre diferentes textos por sua própria autonomia MAS, HÁ NECESSIDADE DE mediação docente. As práticas de leitura em sala de aula devem ser direcionadas para a criação de espaços... nos quais são desenvolvidas atividades lúdicas. NÃO pensados para a prática de atividades de instrução, NEM com o propósito de descontrair os estudantes. NÃO direcionados para a prática precoce da pesquisa científica E NEM em prol da experiência da descoberta de antigos saberes. Responsabilidade da escola e do professor na formação do leitor “A aplicabilidade da leitura em sala de aula ainda é uma busca incessante de educadores em levar a literatura aos pequenos. Essa intenção é a de enriquecê-los com a cultura e a informação e, por conseguinte, transformá-los em adultos que cultivem o hábito de ler. Deste modo, não se pode deixar de sublinhar que escola é um espaço privilegiado para o grande encontro entre o autor, o leitor e o livro, fundamental para que se formem leitores cidadãos competentes.” Fonte: QUINTAL, L. C. O processo de leitura a partir da intertextualidade em A turma da Mônica. [s. l.], 2011. Disponível em: <http://www.filologia.org.br/xv_cnlf/tomo_3/186.pdf>. Acesso em: 06 out. 2020. As práticas de leitura em sala de aula devem ser direcionadas para a criação de espaços… ● nos quais são desenvolvidas atividades lúdicas. NÃO pensados para a prática de atividades de instrução, NEM com o propósito de descontrair os estudantes. NÃO direcionados para a prática precoce da pesquisa científica E NEM em prol da experiência da descoberta de antigos saberes. QUEM SOU EU? QUEM SOU EU? O papel da família, da escola e da sociedade na promoção da leitura Assim como a escrita, a leitura também tem um caráter intertextual, pois negocia com questões temporais e atemporais. É o caso dos quadrinhos da Turma da Mônica, de Maurício de Sousa: se por um lado há histórias de aventura e suspense, por outro há personagens que representam os novos desafios com os quais o público leitor se identifica em sua respectiva época. É por isso que em personagens que abordam a questão da inclusão social, como o cadeirante Luca, Mauricio de Sousa dá um novo sentido para a superação de obstáculos e barreiras nos quadrinhos. As histórias da Turma da Mônica ressignificam um novo contexto, considerando as particularidades de um tipo diferentede leitor. Como exemplo de manifestação de um texto literário misto, as histórias em quadrinhos também dialogam com os diferentes discursos que as cercam. As personagens citadas no artigo são um reflexo de como as histórias de Maurício de Sousa buscam se reinventar para questões contemporâneas aos novos leitores. “O fantástico mistério de Feiurinha [...] explora o humor, a intertextualidade e, mediante à metalinguagem, intercala heroínas com plena consciência de que são personagens e que suas vidas dependem da ação dos leitores no que diz respeito à atualização das obras.” Fonte: LUIZ, F. T. Desvendando o mistério de Feiurinha: uma proposta de leitura para a narrativa de Pedro Bandeira. Marechal Cândido Rondon, Paraná, 2015. Disponível em: <http://e-revista.unioeste.br/index.php/trama/article/view/11160/7988>. Acesso em: 06 out. 2020. (Adaptado). Há uma temática muito atual nas narrativas infantis contemporâneas que é a noção de “quebra da quarta parede”, visto que personagens se dão conta de que são seres da ficção. Na obra de Bandeira, há uma mistura de conhecidos contos de fadas com a história de Feiurinha, personagem criada pelo escritor. A Quarta Parede é uma parede imaginária situada na frente do palco do teatro, através da qual a plateia assiste passiva à ação do mundo encenado. O ato de quebrar a quarta parede é usado no cinema, no teatro, na televisão e na arte escrita, e tem origem na teoria do teatro épico de Bertolt Brecht. Refere-se a uma personagem dirigindo a sua atenção para a plateia, ou tomando conhecimento de que as personagens e ações não são reais. O papel da família, da escola e da sociedade na promoção da leitura Se a literatura infantil contemporânea tem uma função, ela não é a mesma daquela almejada em épocas anteriores, quando possui, por exemplo, caráter mais doutrinário. Enquanto espaço de transmissão de saberes, é função da escola desenvolver atividades que venham a contribuir com práticas de leitura. O diálogo leitor/texto envolve DIFERENTES modos de transmissão tradicionais OU NÃO, como livros de papel E OUTRAS INÚMERAS FORMAS. NÃO basta à escola criar espaços de leitura como bibliotecas, para incentivar práticas de leitura na escola. Os saberes presentes no texto escrito precedem o próprio texto, e a escola pode, assim, atuar como espaço de negociação desses conhecimentos. Leitura e Leitores “Quando a moderna pedagogia passou a enfatizar uma formação emancipatória das crianças, a literatura infantil respondeu com textos renovados que buscam a criatividade infantil, transmitindo aos leitores sua mensagem progressista. Por outro lado, a recíproca é também verdadeira, pois ambos os gêneros evoluem juntos - não se consegue pensar a narrativa de fadas fora do âmbito da literatura infantil.” Fonte: ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 2003, p. 22. ● os contos de fadas, há muito tempo, passaram a ser sinônimo de literatura infantil. Não há relação entre as questões da literatura e elementos mágicos com a literatura sobrenatural, são coisas de diferentes! Trabalhar com literatura infantil também é uma experiência didática, principalmente quando podemos evidenciar como vários textos refletem os valores permitidos e repelidos de sua respectiva época. Mesmo nos dias de hoje, tal literatura não perdeu seu caráter didático, uma vez que não se desassociaram de seu caráter formativo: os modernos contos de fadas buscam carregar essa marca, como herdeiros de uma tradição ancestral. Questão: Como a literatura educa as crianças da forma como pune os atos negativos nas histórias contadas… ● Pinóquio, que falta à aula para passear, recebe como uma das punições ser vendido para um circo. ● João e Maria são expulsos de casa pela mãe/madrasta após fazerem bagunça, desarrumarem a casa e derrubarem uma torta no chão. Didática da Literatura Infantil Métodos de ensino favoráveis à formação do leitor Antes de tratarmos dessa interação entre família, escola e sociedade na promoção da leitura, vamos pensar nesse “elemento” ao qual nos referimos, o leitor: Todo texto presume, então, uma espécie de leitor empírico, implícito a todo e qualquer texto literário. Leitor por que é para ele que é direcionado, presumível na medida em que o autor trava um diálogo com o indivíduo que será seu “alvo”, uma imagem não física, mas prevista (ECO, 1994, p. 17). Objetivos: ● Correlacionar a importância da interação entre os agentes sociais em prol do desenvolvimento de atividades de leitura no ambiente escolar; ● Apontar a importância de uma apropriação do espaço da biblioteca para além de um reservatório de livros. 2 O papel da família, da escola e da sociedade na promoção da leitura “A criança principalmente que, dentro e fora da escola, passa a ser objeto de maiores cuidados, em virtude, de um lado, do papel potencial que desempenha no mercado consumidor; de outro, porque sua sadia formação intelectual e afetiva é uma das preocupações centrais da sociedade de maneira geral, da família e da escola em particular.” Fonte: Zilberman, R. A literatura e o ensino da leitura. São Paulo: Contexto, 1988, p. 16. Fonte: Imagens do acervo da autora com autorização do uso de imagens. Assim, cabe considerar que como facilitadores da formação de leitores, precisamos ir além das estruturas escolares, propiciando um fazer que transcenda as práticas habituais. Métodos de ensino favoráveis à formação do leitor O trabalho com a literatura infantil possibilita uma nova visão da abordagem da literatura em sala de aula. Vincent Jouve delimita alguns passos a serem seguidos para que se estruture minimamente um processo de modificação do status atual. Para ele, revertê-lo envolveria antecipar o problema e reestruturá-lo, interpretando os resultados obtidos (2002, p. 18). A leitura deve ser interpretada como uma ação cognitiva por necessidade de dada competência, ou seja, como as capacidades mínimas que o leitor deve ter para seguir com uma determinada leitura. Uma vez que temos o fenômeno dos analfabetos funcionais, é preciso ao menos de uma progressão dos textos a serem lidos, bem como dos códigos aos quais o aluno será apresentado, visando o desenvolvimento dessas capacidades. “[...] ler uma narrativa literária (como ninguém precisa ensinar, mas cada leitor vai descobrindo à medida que se envolve) é um fenômeno de outra espécie. Muito mais sutil e delicioso. Vai muito além de juntar letras, formar sílabas, compor palavras e frases, decifrar seu significado de acordo com o dicionário. É um transporte para o outro universo, onde o leitor se transforma em parte da vida de um outro, e passa a ser alguém que ele não é no mundo cotidiano.” Fonte: MACHADO, A. M. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 77. Considerando as práticas que ainda permanecem presentes no contexto escolar, ao pensar na abrangência e importância dos processos lúdicos, as estratégias didáticas para o desenvolvimento de hábitos de leituras são prejudicadas pelo uso de metodologias enrijecidas. Há estudos que abordam a importância de desenvolver projetos de leitura nas escolas, considerando o potencial desse espaço em aglutinar os diferentes perfis sociais nos quais as crianças estão inseridas. Considerando essas informações podemos afirmar que a escola tem o potencial de fomentar esses projetos literários em conjunto a outras atividades formativas. Sobre Leitura e Formação O papel da escola NÃO é alfabetizar a população para exercer atividades técnicas na sociedade. ALIÁS, A ALFABETIZAÇÃO DEVE FOCAR NAS PRÁTICAS SOCIAIS. A escola NÃO tem o caráter de avaliar quantitativamente se o indivíduo se tornou um leitor competente. A escola pode utilizar projetos de extensão MAS NÃO como forma de realizar uma educação integral. NÃO PODEMOS ATRELAR COMO ESPERA DA sociedade que a escola desenvolva nos alunos a capacidade da leitura lúdica, divertida e descompromissada.Fonte: https://sereducacional.grupoa.education/marketplace/ua/5f1c8310e64f7c00119fbf5b BIBLIOTECA ESCOLAR A discussão sobre a formação de leitores no Brasil não é recente: leitores técnicos, lúdicos, contextualizados. Mas tão antigo quanto é a quantidade de projetos educacionais que procuraram atender essa carência. Porém, um dos problemas constantemente encontrados é a falta de recursos para implementar plenamente novos projetos. Considerando esses pontos e o conteúdo estudado sobre biblioteca escolar, podemos afirmar que em muitas regiões, a biblioteca escolar é o único espaço de acesso à leitura para grande parte da população. LITERATURA INFANTIL Apesar do sentido literal da palavra “biblioteca” ser “caixa de livros”, sua função gradativamente vai além de apenas “empilhar” o saber. Considerando essas informações podemos considerar que: ● A biblioteca escolar é um centro de ação de aprendizagem, no qual os estudantes podem ampliar suas experiências com esse espaço e as funções dele no contexto da aprendizagem. ● Assim, a biblioteca escolar possui uma função educativa, pois pode ser utilizada como reforço à atuação do professor. ● A biblioteca e sala de aula são dois espaços que atingem seu potencial de forma concomitante e articulada. ● É necessário o uso de projetos que integrem sala de aula e biblioteca para que ambas atinjam a plenitude de suas funções. COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS - PROJETO FAMÍLIA E ESCOLA NA CIRANDA DA LEITURA VAMOS ACESSAR?! Programas de incentivo à leitura Programa Livro Aberto Instituto pró-livro Plano Nacional do Livro e Literatura Projeto de Incentivo à Leitura Programa Nacional Biblioteca na Escola Cadernos PNAIC - EDUCAÇÃO INFANTIL INhttp://www.projetoleituraescrita.com.br/publicacoes/literatura-infantil/ Lit-EI-acervos-espacos-mediacoes.pdf (ufmg.br) “Seminário Internacional Literatura na Educação Infantil: acervos, espaços e mediações” REFERÊNCIAS ANDRADE, Gênese. LITERATURA INFANTIL. São Paulo: Pearson, 2014. BETTLLHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica.Currículo e Linguagem na Educação Infantil. Brasília: MEC/ SEB, 2016. 128 p. (Coleção Leitura e Escrita na Educação Infantil; v. 7). Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/obeducpacto/files/2019/08/Caderno-6-Curriculo-e-Linguagem.pdf. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. BNCC – Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, SEB,CNE, 2018. Disponível em: BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf (mec.gov.br). . CAGNETI, Sueli de Souza. Livro que te quero livre. Rio de Janeiro: Nordica, 1986. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2000 OBJETO DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE 3 - Disponível em: Conteúdo (blackboard.com). OBJETO DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE 4 - Disponível em: Conteúdo (blackboard.com).
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