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Manejo de Culturas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CAMPUS II
 
PÓS-GRADUANDO: Iranilson Porfírio da Silva
DOCENTE: Dr. Prof. Thiago Jardelino Dias
Culturas
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO
DE CULTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CAMPUS II
 
Produtor
Produção e Lucros
É possível produzir e Lucrar?
Produtor
Produção e Lucros
É possível produzir e Lucrar?
Produtor
Produção e Lucros
Local de cultiuvo
01.
04.
Condições do Solo
02.
Absorção da planta
05.
Plantio
03.
Irrigação
06.
Crescimento e
Desenvolvimento 
Adubação
Introdução
DESENVOLVIMENTO
É a sequência de eventos ontogenéticos,
envolvendo crescimento e diferenciação,
resultando em mudanças na função e na
morfologia.
Introdução
DESENVOLVIMENTO
Crescimento - Quantitativo (Exterior)
Diferenciação - Qualitativo (Interior)
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento compreende numerosos processos
tais como divisão celular, expansão celular, síntese de
proteínas, elaboração dos materiais da parede celular,
alterações qualitativas e quantitativas em organelas
celulares e muitos outros. 
EVENTOS DO DESENVOLVIMENTO
Germinação
Divisão celular 
Expansão Celular
Transição de meristemas
apicais e axilares
Ramificação 
Formação de raízes e gemas adventícias 
Florescimento, polinização, ferti l ização
e frutificação 
Dormência 
Senescência 
Morte 
} Resulta em Crescimento 
} De vegetativos para florígenos
CICLO
DESENVOLVIMENTO
 Germinação até
planta adulta.
Floração até frutos e sementes
CICLO Germinação até
planta adulta.
Floração até frutos e sementes
 Onde a planta se ajusta fisiologicamente para
dar início à produção de flores e frutos. 
Fotoperíodo, disponibil idade de água, temperatura.
Estuda as diferentes fases do crescimento
e desenvolvimento das plantas, tanto a
vegetativa (germinação, emergência,
crescimento da parte aérea e das raízes)
como a reprodutiva (florescimento,
frutificação e maturação), demarcando-
lhes as épocas de ocorrência e as
respectivas características. 
OS ESTÁDIOS
FENOLÓGICOS
 
As necessidades do vegetal.
Diagnosticar pragas ou doenças na
planta.
Nutrição da planta.
Saber a aplicação de hormônios.
Passa a conhecer “idade fisiológica”,
e não apenas sua “idade cronológica”.
Ponto positivo para os produtores.
OS ESTÁDIOS
FENOLÓGICOS
 
CRESCIMENTO
Aumento irreversível de tamanho, massa ou volume,
especialmente do material protoplasmático (Reis &
Muller, l979)
Introdução
CRESCIMENTO
O crescimento é um termo quantitativo,
relacionado a mudanças de tamanho e, ou massa
das plantas.
Aumentos em tamanho são frequentemente
obtidos pela medição da expansão em uma única
direção, tais como altura e diâmetro de caules,
ou área das folhas.
 CONDIÇÕES
NECESSÁRIAS 
Ao crescimentoAo crescimento
Fatores
exógenos:
Fatores
endógenos:
 Luz, envolvidos na
fotossíntese e nutrientes
minerais procedentes do
solo.
Tecidos em estágio
potencial de crescimento; 
Controle genético;
Síntese e ação de
hormônios de crescimento;
PEREIRA, Carlos Rodrigues, D.S. , Universidade Federal de Viçosa, novembro de 2002. Análise do
crescimento e desenvolvimento da cultura de soja sob diferentes condições ambientais. Professor Orientador:
Luiz Cláudio Costa. Professores Conselheiros: Everardo Chartuni Mantovani e Tuneo Sediyama
 CONDIÇÕES
NECESSÁRIAS 
 Reações daReações da
fotossíntesefotossíntese
PADRÕES DE CRESCIMENTO
E DESENVOLVIMENTO
Etapas do Crescimento e Desenvolvimento da Célula.
Aspectos Físicos do Crescimento Celular
Locais de Crescimento na Planta
Crescimento de órgãos da Planta
MERISTEMAS: Apicais, Intercalares e Laterais
Raízes, Caules, Folhas, Flores, Sementes e Frutos. 
A) Controle Intracelular - Controle genético.
B) Controle Intercelular - Controle Hormonal.
C) Controle Extracelular - Controle ambiental. 
CONTROLES DO CRESCIMENTO E
DO DESENVOLVIMENTO
Envolve as características da
planta que ela carrega em
sua bagagem genética. 
A atividade celular depende
da ação gênica para a síntese
proteica e enzimática.
CONTROLE
GENÉTICO
Programas de 
Biotecnologia. 
CONTROLE
GENÉTICO
Os processos genéticos básicos (Alberts, 1994) 
Os hormônios, compostos orgânicos
não nutrientes, de ocorrência natural,
produzidos na planta e que em baixas
concentrações promovem, retardam ou
inibem processos fisiológicos e
morfológicos.
 
Auxinas, Giberelinas, Citocininas,
Etileno e Ácido Abscísico. 
CONTROLE
HORMONAL
Principal auxina natural: Ácido
indol-3-acético (AIA). 
Produzidos principalmente nas regiões apicais
(gema apical).
A velocidade de síntese varia com fatores do meio
e pela idade da planta ou órgão desta. 
Em órgãos clorofilados a velocidade de síntese é
maior em presença de luz do que no escuro.
Em regiões temperadas, as plantas perenes
apresentam maior síntese na primavera que no
inverno (fotoperíodo).
CONTROLE
HORMONAL
AUXINA
As auxinas produzidas pelo óvulo fecundado e
provocam a transformação das paredes do
ovário no fruto.
É por isso que se impedirmos a fecundação do
óvulo e aplicarmos uma pequena quantidade de
auxina nas paredes do ovário, obteremos frutos
partenogenéticos, sem sementes.
Polar unidirecional, via células
parenquimáticas: Brotos → basípeto ou Raízes
→ Acrópeto.
Sistema não polar, passivo e ocorre via floema.
CONTROLE
HORMONAL
AUXINA
O precursor é o aminoácido metionina.
Maior nível de produção em tecidos em
senescência.
O o ápice dos brotos é importante local de
produção (envelhecimento ou amadurecimento). 
Amadurecimento de frutos, a senescência
(envelhecimento) de flores e folhas e a abscisão
(queda) de folhas e frutos.
CONTROLE
HORMONAL
ETILENO
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/frutos.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/flor.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/folha.htm
GIBERELINAS – São os que mostram os maiores efeitos quando aplicados em
plantas intactas. São promotoras do crescimento, cujos efeitos se assemelham
aos das auxinas.
 
CITOCININAS - São reguladores vegetais que participam ativamente dos
processos de divisão e diferenciação celular. Citocinina: citocinese = divisão.
ÁCIDO ABSCÍSICO - Nas folhas, mas também no caule e na coifa, atua na
inibição do crescimento caulinar e radicular, na quebra da dormência de
sementes e no fechamento dos estômatos quando falta água às plantas.
CONTROLE
HORMONAL
INIBIDORES – Os inibidores naturais promovem retardamento no
crescimento do meristema apical. Este efeito retarda o alongamento de
caules e raízes, inibindo ainda a germinação de sementes e
desenvolvimento de gemas. Acelera a abscisão de folhas e frutos. 
RETARDADORES – Substâncias sintéticas que retardam o
crescimento subapical. Os retardadores mais utilizados atualmente são
o ácido succionico-2, 2- dimetilidrazida (SADH) e cloreto (2-cloroetil)
trimetilamonio (CCC), também conhecido como cicocel.
CONTROLE HORMONAL
INIBIDORES RETARDADORES
O desenvolvimento vegetal depende de vários
componentes ambientais como: luz, temperatura,
água, sais minerais, etc. Estão envolvidos fatores
do meio físico (climáticos e edáficos) e fatores
do meio biológico (pragas, doenças, plantas
daninhas, animais e o homem).
Estímulo ambiental ⇒ ↑Hormônio ⇒ Alteração
na expressão gênica ⇒ Resposta Final 
CONTROLE
AMBIENTAL
C
R
E
SC
IM
E
N
T
O
CURVA DE
CRESCIMENTO
IDADE DA PLANTA
Curva em sigmoide (Magalhães, 1985).
Lenta
Exponencial
Linear
Lenta
CURVA DE
CRESCIMENTO
a) No inicio, a planta depende das reservas da semente
 para a produção dos diferentes órgãos componentes.
b) Após o desenvolvimento do sistema radicular e a expansão das folhas, a planta
retira água e nutrientes do substrato em que se desenvolve e inicia os processos
anabólicos dependentes da fotossíntese.
c) Com o tamanho definitivo, a planta entra para a fase de senescência, diminuindo
o IAF, com menor interceptação da energia luminosa, resultando em decréscimo
no acúmulo de matéria secacom a translocação desta para os órgãos de reservas, e
conseqüente degeneração do sistema fotossintético.
A fisiológica das fases: .
Fatores limitantes para o cultivo:
1. Ar
2. Água
3. Espaço
4. CO2
5. Nutrientes
LEI DO MÍNIMO DE
LIEBIG
Tropismo
Nastismo
Heliotropismo
Tactismo.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
Tropismo
Fototropismo
Gravitropismo
Hidrotropismo
Tigmotropismo
Crescimento direcional de uma planta
em resposta a algum estímulo externo.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fototropismo.htm
Fototropismo
É o crescimento em resposta à luz.
Acontece por causa da redistribuição
da auxina para o lado sombreado, o
que promove o alongamento celular.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fototropismo.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/auxinas.htm
Gravitropismo
Geralmente, observa-se o crescimento
da raiz para baixo (gravitropismo
positivo), ao passo que o crescimento
do sistema caulinar é para cima
(gravitropismo negativo). Nos dois
casos, há exceções.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fototropismo.htm
Hidrotropismo
É o crescimento em resposta a um
gradiente de umidade.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fototropismo.htm
Tigmotropismo
É o crescimento em resposta ao contato
com o objeto sólido. Esse movimento é
o responsável pelo enrolamento das
gavinhas em um suporte.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/adaptacoes-foliares.htm
Nastismo
Pode ser dividido em:
Em resposta a um estímulo.
Entretanto, sua direção independe da
direção do estímulo. 
Nictinastia: Dormencia da folhas.
Tigmonastia: Fechamento das folhas.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fototropismo.htm
Heliotropismo
Conhecido também por rastreamento
solar e, como o nome indica, diz
respeito à orientação dos vegetais em
relação aos raios solares durante o
dia. 
Esse mecanismo ainda não é bem
explicado.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fototropismo.htm
Tactismo
É um movimento orientado de
deslocamento de uma organela, célula
ou organismo unicelular em relação a
um agente externo.
MOVIMENTOS VEGETAIS
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fototropismo.htm
MILHO
Planta C4, de hábito ereto;
Crescimento no período de primavera-verão;
Planta mais exigente em fertilidade do solo do
que o milheto e o sorgo.
Características como: ciclo, altura da planta,
resistência pragas a doenças, tolerância à seca,
qualidade do produto e produtividade. 
O cultivo pode ser concorciado ou solteiro.
Plantio deve ser feito com 45 cm a 50 cm entre
linhas. 
A produção de grãos normalmente varia 2.000
a 6.000 kg/ha, mas pode chegar a mais de
10.000 kg/ha em boas condições de cultivo.
A colheita dos grãos quando apresentarem um
teor de umidade em torno de 14 a 17%
OBRIGADO!
INFORMAÇÕES OU DUVIDAS:
Rua São José, nº 114,
Centro, Areia/PB 
(84) 99157-4930
iranilsonporfirio@gmail.com
@iranilsonporfirio
CASTRO, P. R. C. Utilização de Reguladores vegetais na agricultura tropical. ESALQ/USP. Piracicaba.1998. 131p. 
CASTRO, P.R.C. 1973. Algumas aplicações agrícolas dos reguladores de crescimento. Atualidades Agronômicas
3:52-56. 
CASTRO, P.R.C. 1974. Efeitos de reguladores de crescimento na frutificação da videira “Niagara Rosada”.
Dissertação de Mestrado. E.S.A “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 1-103. 
SALISBURY, F. B.; ROSS, C. W. Plant physiology. 4th edn. Wadsworth, Belmont. 1992
TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Trad. Eliane Romano Santarém... [et al.] – 3.ed. – Porto Alegre: Artmed,
2004. 719p. 
TAIZ, L. ZEIGER, E. Plant Physiology. Cummings Publishing Company inc. California. 1992. 559p. 
VIEIRA, E. L.; CASTRO, P. R. C. Ação de bioestimulante na cultura na cultura da soja. Stoller do Brasil.
Cosmópolis. 2004. 74p
FRESCHI, J.; MAGALHÃES FILHO, J. R. O PODER DOS HORMÔNIOS VEGETAIS EM MODULAR O
DESENVOLVIMENTO DA PLANTA. STOLLER. Disponível em: < https://www.stoller.com.br/o-poder-dos-
hormonios-vegetais-em-modular-o-desenvolvimento-da-planta/?gclid=Cj0KCQjwh_eFBhDZARIsALHjIKeNV-
nH2ImSTM-3Fadb-w8C5ANDt0wYP2DdKqoA5VPJnOh6RWrA3-gaAuADEALw_wcB >, acesso em: 07/010/2022.
Referencias:
https://www.stoller.com.br/o-poder-dos-hormonios-vegetais-em-modular-o-desenvolvimento-da-planta/?gclid=Cj0KCQjwh_eFBhDZARIsALHjIKeNV-nH2ImSTM-3Fadb-w8C5ANDt0wYP2DdKqoA5VPJnOh6RWrA3-gaAuADEALw_wcB
MELO, N. F. INTRODUÇÃO AOS HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO VEGETAL. Embrapa,
Semi-Árido, 2002. Disponível em: < https://www.embrapa.br/en/busca-de-
publicacoes/-/publicacao/135451/introducao-aos-hormonios-e-reguladores-de-crescimento-vegetal >, acesso em:
07/010/2022.
ALBERTS, B. Molecular Biology of the Cell. 3rd ed. New York: Garland Publishing, 1994, 1294p. 
FERRI, M. G. (Coord.) Fisiologia Vegetal, volumes 1. e 2. 2nd ed. São Paulo: EPU, 1985, 361p. 
HOPKINS, W. G. Introduction to Plant Physiology. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2000, 512p. 
SALISBURY, F. B., ROSS, C. W. Plant Physiology. 4th ed. California: Wadsworth Publishing Company, Inc., 1991,
682p. 
TAIZ, L., ZEIGER, E. Plant Physiology. 1st ed. California: The Benjamin/Cummings Publishing Company, Inc.,
1991, 559p.
Referencias:
https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/135451/introducao-aos-hormonios-e-reguladores-de-crescimento-vegetal

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