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Erros Analiticos - Controle de qualidade laboratorial

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1 
 
 
 
 
 
Estágio Análises Clínicas 
 
 
 
Erros Analíticos 
 
Controle de Qualidade laboratorial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Farmácia 
NOME DO ALUNO: Renata Antoniolli Reis 
R.A: 2055737 
POLO: Lapa 
 
2 
 
Sumário 
 
 
1. Introdução ........................................................................................................................................ 3 
2. Fases do Processo Laboratorial ................................................................................................... 3 
3. Erros mais comuns no processo laboratorial .............................................................................. 4 
3.1 Erros na fase Pré-analítica .......................................................................................................... 4 
3.2 Erros da fase analítica ................................................................................................................. 5 
3.3 Erros da Fase Pós-analítica ........................................................................................................ 5 
4. Prevenção de erros laboratoriais .................................................................................................. 6 
5. Gerenciamento de riscos ............................................................................................................... 8 
6. Indicadores de Desempenho e Resultados................................................................................. 8 
7. Proposta de prevenção dos erros analíticos ............................................................................... 9 
Bibliografia .......................................................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. Introdução 
 
Atualmente, a medicina diagnóstica tem importante papel na prática clínica, 
contribuindo com a obtenção de resultados que permitem a definição de 
diagnósticos, tratamentos, intervenções preventivas, e gerenciamento de patologias 
ativas. No entanto, erros laboratoriais podem ocorrer em qualquer das etapas do 
processo laboratorial e afetar desde a segurança dos pacientes, quanto os 
resultados obtidos, e por consequência, possíveis condutas terapêuticas. A 
inexistência de cultura de qualidade, falhas nos processos e lideranças de saúde 
pouco engajadas podem comprometer ainda mais a segurança dos pacientes 
(SHCOLNIK, 2021). 
 
2. Fases do Processo Laboratorial 
 
Antes de identificarmos os principais problemas envolvidos no processo 
laboratorial, devemos definir três fases, que abrangem desde as condições 
anteriores a coleta e realização de exames (fase pré-analítica), passando pela 
atividade de análise propriamente dita (fase analítica) e finalmente o processo de 
interpretação, transcrição e liberação de resultados (fase pós analítica) (SHCOLNIK, 
2019). 
A fase pré-analítica de um exame laboratorial corresponde a todas as 
atividades que antecedem a análise. Envolvem os procedimentos de orientação aos 
pacientes quanto ao preparo, tempo de jejum, restrições de atividades; processos de 
identificação de materiais, técnicas de coleta, utilização de materiais adequados; 
além do manejo adequado de amostras após a coleta (armazenamento e transporte) 
Segundo o International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology, 
um sistema analítico compreende o conjunto de procedimentos de trabalho, 
equipamentos, reagentes ou suprimentos necessários para a realização do exame 
laboratorial e a geração do seu resultado. Podemos definir, então, a fase analítica 
como a fase da realização do ensaio propriamente dito. 
4 
 
Já a fase pós-analítica, inicia-se após a geração do resultado analítico, 
quantitativo e/ou qualitativo, sendo finalizada, após a entrega do laudo, conforme 
legislação vigente. 
 
3. Erros mais comuns no processo laboratorial 
 
Segundo a ISO 22367:2008, um erro laboratorial pode ser definido como: 
Falha na realização de ação, de acordo com o planejado ou a intenção, ou 
uso de um plano errado para atingir um objetivo, podendo ocorrer em 
qualquer etapa do processo laboratorial, desde a requisição do exame até o 
reporte do resultado, incluindo a sua interpretação ou reação diante do seu 
recebimento. 
 
3.1 Erros na fase Pré-analítica 
 
Cada etapa do processo laboratorial pode apresentar erros, o que pode afetar 
a qualidade e confiabilidade dos resultados. No entanto, considera-se que a fase 
pré-analítica ainda engloba o maior número de erros identificados, devendo haver 
um olhar específico para ela. 
Os erros e interferentes que podem ocorrer nessa fase, podem ser elencados 
a seguir: 
- Erros operacionais pré-coleta: orientação inadequada aos pacientes quanto 
a tempo de jejum, restrições quanto a atividades sexual, física, alimentação e 
preparo. Interpretação errônea quanto a requisição de exames. Identificação 
equivocada do paciente. 
- Inadequação técnica na coleta: utilização de materiais inadequados como 
tubos, escalpes, reagentes. Procedimentos inadequados de assepsia, uso de 
equipamentos de proteção individual e curativos. 
5 
 
- Inadequação técnica pós-coleta: descarte inadequado de perfurocortantes e 
EPIs, orientações pós-exame, acondicionamento e transporte inadequado de 
amostras. 
Em revisão sistemática da literatura, Costa e Moreli (2012) evidenciaram que 
os parâmetros biológicos alterados que apareceram em maior número nos estudos 
foram, em ordem decrescente, glicose, colesterol, triglicérides, enzimas, eletrólitos e 
hormônios. As principais alterações que resultaram em erros descritas nas 
pesquisas foram tempo de armazenamento (78,6%), tempo de torniquete (78,6%), 
técnica de flebotomia (64,3%), falta de informação aos pacientes (64,3%), incorreta 
relação sangue/anticoagulante (57%), tubos inadequados (50%), amostras 
contaminadas (43%), medicamentos (29%) e variações interlaboratoriais (29%). 
 
3.2 Erros da fase analítica 
 
Apesar da fase analítica ser a menos passível de erros e interferências, 
abrigam cerca de 7 a 13% dos erros laboratoriais (LIMA, 2019). Por ser a fase mais 
automatizada, é passível de apresentar falhas de equipamentos, decorrentes de 
manutenção, calibragem e condições ambientais inadequadas. No entanto, são 
possíveis erros operacionais humanos, como perda, inutilização, troca de 
identificação e contaminação de amostras. 
 
3.3 Erros da Fase Pós-analítica 
 
 Segundo Lima (2019), a fase Pós-analítica engloba de 19 a 47% dos erros 
laboratoriais. Os equívocos humanos mais comuns são: laudos incompletos, 
resultados ilegíveis, transcrição inadequada, falhas na impressão e/ou transmissão 
do laudo, utilização de unidades erradas, erros nos valores de referência, 
interpretação equivocada dos resultados. Além disso, a instabilidade de sistemas de 
6 
 
informação laboratorial pode ocasionar problemas como dificuldade de acesso a 
resultados ou tempo de liberação de resultados acima do esperado. 
Quadro 1 – Principais erros Analíticos 
 
Fonte – (Adaptado de Lima, 2009, p.442) 
 
4. Prevenção de erros laboratoriais 
 
O´Kane (2008) aponta para o alto grau de evitabilidade de ocorrência de erros 
laboratoriais, o que justifica investimentos em gerenciamento de riscos. Para reduzir 
tais erros, bem como a incidência de eventos adversos deles originados, podemos 
nos utilizar de algumas ferramentas como: padronização e treinamento, análises de 
causa raiz, análise de Pareto, brainstorming, diagrama de Ishikawa, cinco porquês, 
Failure Mode and Effect Analysis e acreditação e benchmarking. 
Instituições que voluntariamente submetem-se a processos de acreditação 
laboratorial já são estimuladas a identificar, registrar e buscar as origens de 
quaisquer erros, o que possibilita definir ações corretivas eficazes. Da mesma forma, 
também são estimulados a implementarações preventivas para possíveis falhas 
Fase Pre-analítica
46-68%
•Tempo de jejum
•Estase venosa prolongada
•Fleebotomia inadequada
•Requisição incorreta
•Perda da requisição
•Transporte inadequado
• Identificação errada do paciente
• Interpretação erronea da 
requisição
•Orientação inadequada ao 
paciente
•Utilização do aditivo inadequado 
na obtenção de especime 
diagnostico
•Centrifugação inadequada
Fase Analitica
7-13%
•Falha no equipamento
•Perda da amostra
•Troca na identificação 
da amostra
•Contaminação da 
amostra
Fase Pós-analitica
19-47%
•Perda do resultado
• Interpretação incorreta
•Erro na transcrição do 
resultado
• Instabiçidade no sistema 
de informação 
Laboratorial (SIL)
•Tempo de liberação de 
resultado acima do 
especifiado
7 
 
ainda não manifestas (MENDES, 2006). Quando se procede à análise de causa raiz 
dos erros laboratoriais, grande parte desses erros pode ser atribuída a fatores 
humanos. No entanto, alguns erros laboratoriais podem ser causados por falhas nos 
sistemas analíticos usados na realização dos exames, aí incluídos reagentes, 
equipamentos ou instrumentos utilizados na determinação de estado de saúde 
(STANKOVI e ROMEU, 2007). Recomenda-se que a abordagem da equipe do 
laboratório para a discussão de erros laboratoriais e eventos adversos deles 
decorrentes seja feita de modo a lembrar a inevitabilidade do erro humano. É 
importante considerar que os problemas certamente já existem, antes mesmo de se 
falar de forma aberta sobre eles, e devem ser buscados problemas “latentes” 
(sistêmicos), e não apenas erros “ativos”, mais facilmente identificados. 
Como forma de minimizar os erros comuns na fase pré-analítica e garantir a 
qualidade dos resultados laboratoriais é importante treinamento adequado e 
contínuo dos profissionais que realizam a coleta de sangue, no que se refere a 
correta postura do paciente na hora da coleta, ao tempo máximo de garroteamento, 
ao procedimento inadequado de constrição do músculo do antebraço e a correta 
sequência dos tubos nas coletas em sistema a vácuo (LIMA-OLIVEIRA et al, 2009). 
O objetivo principal de qualquer melhoria de processos na área da saúde é 
ampliar a segurança dos serviços prestados ao paciente (BERLITZ, 2010). A 
preocupação com a gestão da qualidade no que se refere á flebotomia, um 
procedimento, sabidamente, crítico, ainda é pequena, na maioria dos laboratórios, 
sendo necessária a utilização de outros indicadores de qualidade, mais específicos, 
além da avaliação da frequência de recoletas. 
A deficiência no uso de indicadores de qualidade na fase pré-analítica dificulta 
a identificação dos erros pertinentes a esta etapa, favorecendo o aparecimento, 
manutenção e proliferação dos erros laboratoriais. (LIMA-OLIVEIRA et al, 2009). 
É necessária a busca de um novo olhar na investigação sobre como as 
pessoas, individualmente ou em grupos, devem realizar as suas atividades, não 
mais atribuindo os erros às pessoas e sim aos processos que podem levar a 
determinada falha na obtenção de um resultado. Devemos ter em mente que os 
erros pré-analíticos sempre irão existir, porém eles podem ser minimizados com o 
8 
 
apoio de estratégias de controle de qualidade, adotadas por todos que trabalham 
com medicina diagnóstica. 
 
5. Gerenciamento de riscos 
 
De acordo com Plebani (2007), gerenciamento de riscos pode ser definido 
como: 
a aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas relacionadas 
à análise, avaliação, controle e monitoramento de riscos. Sistemas de 
monitoramento e notificação de erros atuam como sistemas de vigilância 
úteis para preservar a segurança do paciente, pois identificam erros que 
podem se traduzir em eventos adversos. 
A integração das estratégias de gerenciamento de riscos à rotina diária já tem 
sido implementada, reduzindo o foco na identificação do erro laboratorial e 
movendo-o para a predição de incidentes. Dessa maneira, pode-se aumentar e 
diversificar as defesas (barreiras), reduzindo a vulnerabilidade dos processos. 
Segundo a norma ISO 22367:2008, Laboratórios Clínicos: redução dos erros através 
do gerenciamento de riscos e melhoria contínua, a identificação de erros ou 
incidentes deve ser realizada por meio de: revisões de auditorias internas; relatórios 
de identificações de incidentes; oportunidades de melhoria e de processos 
prospectivos de análises de risco. 
 
6. Indicadores de Desempenho e Resultados 
 
Os indicadores são uma representação quantitativa dos processos sendo 
propostos para fornecer informações úteis ao planejamento da qualidade, avaliar 
mudanças e a necessidade de ações preventivas ou corretivas, bem como o 
estabelecimento de metas (ANVISA, 2012; RICÓS, 2004; PLEBANI, 2009). Eles 
auxiliam na padronização e na definição das especificações da qualidade para o 
processo de realização de um exame. 
9 
 
No processo laboratorial, problemas nos laudos podem ser traduzidos por 
resultados fora da variação máxima aceitável (BERLITZ; HAUSSEN, 2005). 
 Cada etapa do processo de análise laboratorial é importante visto que erros 
cometidos em cada parte do processo alterarão o resultado do laudo e 
consequentemente sua interpretação (COSTA; MORELI, 2012). 
 
7. Proposta de prevenção dos erros analíticos 
 
A metodologia PDCA foi desenvolvida por Walter A. Shewart, na década de 
30, e consagrada por William Edward Deming, a partir da década de 50, empregada 
com sucesso nas empresas japonesas para aumentar a qualidade dos processos 
(PACHECO et al, 2010). 
De acordo com o SEBRAE (2017), o ciclo PDCA é uma ferramenta de 
qualidade que facilita a tomada de decisões, visando garantir o alcance das metas 
necessárias à sobrevivência das empresas. 
Embora simples, representa um avanço para o planejamento eficaz e seu 
ciclo é composto por 4 fases: 
• Planejamento (Plan): fase em que se estabelecem os objetivos e 
processos necessários para fornecer resultados de acordo com os 
requisitos e políticas pré-determinados. Se inicia pela análise do processo, 
na qual é necessário realizar o levantamento de dados e fatos, a 
elaboração do fluxo de processos, a identificação dos itens de controle, a 
análise de causa e efeito, a colocação dos dados sobre itens de controle, 
a análise dos dados e o estabelecimento dos objetivos. 
• Fazer (Do): fase de implementação das ações necessárias, que incluem 
executar as tarefas previstas na etapa de planejamento e coletar dados 
que serão utilizados na próxima etapa de verificação do processo. Nessa 
etapa são essenciais a educação e o treinamento no trabalho. 
• Verificar (Check): fase de monitoramento e mensuração dos processos e 
produtos, e relato de resultados. Deve-se verificar se a execução 
10 
 
corresponde ao planejado e identificar os desvios. A verificação deve ser 
contínua, tanto através de sua observação, quanto do monitoramento dos 
índices de qualidade e produtividade. 
• Agir (Act): fase de atuação de formas corretivas. Durante a verificação, se 
forem identificados desvios, é necessário definir e implementar soluções 
que eliminem as suas causas. 
Após completar todas as etapas, o ciclo deve ser girado sistematicamente, de 
forma que, a cada volta, haja correções das falhas. Girando continuamente, há 
constantes melhorias no processo. 
 
Figura 1 – ciclo PDCA 
 
Adaptado de: Campos, 2006 
 
 
 
 
11 
 
Bibliografia 
1. BERLITZ, F. A. Controle da qualidade no laboratório clínico: alinhando 
melhoria de processos, confiabilidade e segurança do paciente. J Bras Patol 
Med Lab, 2010. 
 
2. COSTA, Vivaldo Gomes da; MORELI, Marcos Lázaro. Principais parâmetros 
biológicos avaliados em erros na fase pré-analítica de laboratórios clínicos: 
revisão sistemática. J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro, v. 48, n. 3, 
p.163-168, jun. 2012. 
 
3. ISO/TS 22367:2008. Medical laboratories- reduction of error through risk 
management and continualimprovement. 
 
4. OLIVEIRA, Gabriel Lima et al. Gestão da Qualidade na Fase Pré-Analítica 
Parte I:: Análise Crítica do CLSI H3-A6. Rbac, Rio de Janeiro, v. 43, n. 2, 
p.85-88, 2011. 
 
5. PLEBANI, M. Errors in clinical laboratories or errors in laboratory medicine? 
Clin Chem Lab Med, v. 44, n. 6, p. 750-9, 2006. 
 
6. SHCOLNIK, W. Erros relacionados ao laboratório. In: SOUSA, P., and 
MENDES, W., comps. Segurança do paciente: conhecendo os riscos nas 
organizações de saúde [online]. 2nd ed. rev. updt. Rio de Janeiro, RJ: 
CDEAD, ENSP, Editora FIOCRUZ 
 
7. Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML). 
Gestão da Fase Pré-Analítica: Recomendações da Sociedade Brasileira de 
Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML). 2010.

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