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1 PÍLULA DO DIA SEGUINTE: REVISÃO LITERÁRIA DO ESTUDO TEÓRICO SOBRE A CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA. Francisca dos Santos Costa¹; Daniela Aquino de Oliveira² ¹ - Discente do curso de Farmácia do Centro Universitário Mauricio de Nassau ² - Docente do curso de Farmácia do Centro Universitário Mauricio de Nassau E-mail para correspondência: franciscadossantoscosta@outlook.com RESUMO A pílula do dia seguinte é um medicamento feito por combinações hormonais utilizada por mulheres como método emergencial após uma relação sexual desprotegida, entre outros. As recomendações desse medicamento pelos médicos são extremamente cautelosas, pois o mesmo pode causar complicações no organismo de forma que venha dificultar a saúde do indivíduo. Este trabalho tem como objetivo identificar os efeitos da pílula do dia seguinte na contracepção de emergência, levando em consideração as informações que são propagadas sobre os medicamentos, as questões éticas e morais mediante a sociedade. Para a realização da pesquisa foram utilizadas bases de dados eletrônica na área da saúde, como: Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Lilacs, Medline, Google Acadêmico, livros, revistas e artigos publicados no idioma português que discorrem sobre a temática em estudo. A partir da revisão literária, percebeu-se que a pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência, conhecido por adolescentes e adultos que tem uma vida sexual ativa. Palavras-chave: Contraceptivo de Emergência. Pílula do dia Seguinte. Orientação Farmacêutica. ABSTRACT The morning after pill is a medication made by hormonal combinations used by women as an emergency method after unprotected sexual intercourse, among others. The recommendations of this drug by doctors are extremely cautious, as it can cause complications in the body in a way that makes the individual's health more difficult. This work aims to identify the effects of the morning-after pill on emergency contraception, taking into account the information that is spread about medicines, ethical and moral issues through society. Electronic databases in the health area were used to carry out the research, such as: Scielo (Scientific Electronic Library Online), Lilacs, Medline, Google Scholar, books, magazines and articles published in Portuguese that discuss the subject under study. From the literary review, it was noticed that the morning-after pill is an emergency contraceptive method, known to adolescents and adults who have an active sex life. Keiwords: Emergency Contraceptive. Pill of the next day. Pharmaceutical Guidance. INTRODUÇÃO A pílula do dia seguinte é um medicamento feito por combinações hormonais utilizada por mulheres como método emergencial após uma relação sexual desprotegida, entre outros. As recomendações desse medicamento pelos médicos são extremamente cautelosas, pois o mesmo pode causar complicações no organismo de forma que venha dificultar a saúde do indivíduo. Cita-se que este fármaco é considerado por muitas pessoas mais como método abortivo do que contraceptivo, trata-se de questões tradicionais e culturais que perpetuam na sociedade. Por isso, que a escolha dessa temática envolve a busca de conhecimento sobre a pílula do dia seguinte, contracepção de emergência: efeitos e 2 causas que desenvolve no organismo da pessoa a partir de seus componentes; as normas de uso mediante agravos resultantes de violência sexual; saber se esse é um método eficaz para interromper uma gravidez indesejada; mitos e verdades; e ainda, a facilidade na compra desse medicamento em farmácias e drogarias. Para tanto, esse tema faz surgir muitas curiosidades que precisam ser esclarecidas por não serem muito divulgadas. Observa-se que o uso do método contraceptivo de emergência tem como objetivo a interrupção de uma gravidez de modo emergencial, ou seja, na interrupção de uma vida. Entretanto, a pílula do dia seguinte, deve ser consumido cautelosamente, por causa de efeitos colaterais após ingeridos, pois podem causar danos à saúde de pequeno a longos prazos, causando reações, efeitos no organismo e alterações hormonais. Atenta-se que o uso da pílula do dia seguinte se tornou algo bem comum, pois o mesmo pode ser adquirido em farmácias ou drogarias sem o uso de receita ou até mesmo requisitos para a compra do medicamento. Uma vez que esse medicamento tem uma finalidade tão complexa para o ser humano, não poderia ser comercializado como um comprimido para dor de cabeça¹. Mediante o contexto supracitado, questiona-se: Como age a pílula do dia seguinte no organismo? Este é um método contraceptivo ou abortivo? Quais os critérios para a comercialização desse tipo de medicamento? Muitos são os questionamentos que surgem a cada momento, porém as respostas irar-se-ão sendo completadas a partir do momento que o estudo for sendo aprofundado. Cita-se que em meio a tantos medicamentos anticonceptivos, a contracepção de emergência reage no organismo da mulher de forma abrasiva, pois impede um curso que age de forma natural no corpo, por causa da grande concentração de hormônios que são ingeridos¹. E o que mais chama atenção é que o público alvo que utiliza esses medicamentos, são pessoas jovens como adolescentes, mulheres em fase de boa fertilidade, sendo que muitas delas também a utilizam sem ter muito conhecimento sobre o medicamento. Descreve-se que todo medicamento tem vantagens e desvantagens em sua eficiência, assim como pode gerar polemicas devido aos malefícios que os mesmos podem causar, podendo ainda interferir em julgamentos morais e sociais pela sociedade independente da classe social que venha pertencer. Diante dessa 3 preocupação, acredita-se que é mais seguro para as mulheres fazer uso de medicamentos eficazes que venham causar menos riscos a saúde¹, ². Outro fator importante é que apesar de haver todas essas implicações quanto aos efeitos colaterais do medicamento, há também motivos que muitas mulheres optam pelo uso do contraceptivo envolvendo as questões econômicas quando se deparam em situações que precisam fazer uso do medicamento. Apesar desse assunto trazer muitas discussões, é preciso haver mais informações sobre a contracepção de emergencia³. Um estudo realizado em 2003 por uma estudante de Direito, a pílula do dia seguinte e a contracepção de emergência é discutida mediante três visões: teológica, médica e jurídica. A ênfase dada coloca o direito à vida, no entanto, compreende-se que a vida cientificamente pode ser interrompida simplesmente pelo uso do medicamento, ao que também dá a entender que apesar dessa caracterização, não se faz nada para impedir a comercialização do fármaco e que nem tão pouco, criaram- se requisitos para comercialização, caso o comprador não tenha receita médica4. Este trabalho tem como objetivo identificar os efeitos da pílula do dia seguinte na contracepção de emergência, levando em consideração as informações que são propagadas sobre os medicamentos, as questões éticas e morais mediante a sociedade. Realizando assim um levantamento bibliográfico sobre o tema, descrevendo as informações que levam as mulheres a fazerem o uso da contracepção de emergência e a identificação do público que mais utilizam este medicamento. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura de caráter exploratório, descritivo e qualitativo. Para a realização da pesquisa foram utilizadas bases de dados eletrônica na área da saúde, como: Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Lilacs, Medline, Google Acadêmico, livros, revistas e artigos publicados no idioma português que discorrem sobre a temática em estudo. Os critérios de inclusão para esta revisão de literatura foram utilizados textos e artigos científicos com os seguintes termos (Palavras-Chaves e Delimitadores): 1) Contraceptivo de Emergência; 2) Prevenção; 3) Orientação Farmacêutica;4) Pílula do dia Seguinte. Os materiais utilizados durante a pesquisa foi: caneta, impressões, folhas A4, marca texto e internet. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise corresponde aos dados observados em materiais disponíveis na internet que tratam sobre contraceptivos de emergência, sua funcionalidade e a atenção farmacêutica na garantia de sua eficácia. A busca por material para realização da análise, levou a um número de aproximadamente 25 artigos dentre periódicos e revistas, que tratam sobre o tema, onde a pesquisa se fez por meio do Google Acadêmico. Um inquérito de base populacional sobre práticas contraceptivas realizado em 2015, com 4 mil mulheres de 15 a 44 anos no município de São Paulo (Lago et al., 2016), mostrou que o crescimento da utilização da contracepção de emergência foi bastante expressivo em contraste aos outros métodos disponíveis. Embora a prevalência de anticoncepção seja bastante elevada no município (84,3%), o estudo aponta que, dentre as 1.047 mulheres com pelo menos um filho nos últimos cinco anos, 52% delas relataram no mínimo uma gestação não planejada. O recurso à contracepção de emergência tem sido muito frequente, sobretudo entre mulheres com idade inferior a 35 anos. Mais de 60% das mulheres com 15 a 29 anos disseram já ter usado contracepção de emergência pelo menos uma vez. Segundo Mendes; et al. (2011), a idade é um fator que pode estar relacionado com a vida sexual de uma mulher, uma vez que o número de adolescentes que dão início a atividade sexual precoce, é cada vez maior. O trabalho de Cavalcante e colaboradores (2016) enfatiza que na adolescência, a pratica sexual sem responsabilidade é ampla e de extremo alerta. A maior parte das mulheres no país obtém a contracepção de emergência comprando-a nas drogarias. Segundo a PNDS 2006 (Brasil, 2008, p. 141-142), as farmácias aparecem como fonte de métodos contraceptivos modernos para 42,5% das usuárias de 15 a 49 anos, reunindo métodos hormonais (pílula e injeção) e preservativo masculino. O fato de os estabelecimentos farmacêuticos permanecerem abertos à noite e durante fins de semana facilita a obtenção do contraceptivo em tempo oportuno (até 120 horas após a relação sexual). Embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomende a venda sob prescrição médica, essa não é exigida. A automedicação é uma prática recorrente entre a população brasileira, tendo prevalência estimada em 16,1%, com maior expressão na região Nordeste e entre mulheres (Arrais et al., 2016). 5 Santos (2012) atesta em seu estudo que o farmacêutico é o profissional que mais conhece os aspectos dos medicamentos e, dessa maneira, pelo profundo conhecimento, esse profissional deve sempre fornecer todas as informações necessárias aos usuários, ainda mais sobre as possibilidades dos eventos adversos dos contraceptivos, sendo um dos mais preparados para atuar na dispensação e orientação das situações diversas e adversas na terapêutica farmacológica. Tabela 1 – Descrição dos principais efeitos colaterais do anticoncepcional e as ocorrências desses efeitos: EFEITOS COLATERAIS DO ANTICONCEPCIONAL OCORRÊNCIAS INCHAÇO Facilmente confundido com acumulo de gordura, o inchaço é causado por conta da retenção de água no organismo. Isso faz com que o peso corporal aumente um pouco. DOR DE CABEÇA E NÁUSEAS Dores de cabeça, enxaquecas e náuseas são comuns no começo do uso do medicamento, principalmente nas primeiras semanas. Esses sintomas normalmente cessam após o período de adaptação do corpo com a quantidade de hormônio ingerida. ACNE Ainda que o contraceptivo também seja utilizado para reduzir a acne, em algumas mulheres acontece o efeito inverso, e a pele fica muito oleosa, criando o cenário ideal para o surgimento de cravos e espinhas. Cuidados diárias com a pele auxiliam na redução desse problema. ALTERAÇÕES NO HUMOR Apesar de incomuns, as flutuações no humor podem ocorrer em mulheres que fazem uso de pílula com alta concentração de hormônios. Isso acontece porque a alta carga hormonal reduz a produção da serotonina, substancia responsável pela sensação de bem-estar e prevenção da depressão. Nesses casos, métodos alternativos são utilizados. DIMINUIÇÃO DA LIBIDO O ciclo menstrual feminino apresenta picos de alta libido e períodos onde ela se encontra mais baixa. Com a pílula, seu funcionamento é alterado e, além disso, causa a redução dos níveis de testosterona no organismo. Caso a paciente apresente esse sintoma, é necessário reajustar as doses do anticoncepcional. 6 TROMBOSE O efeito adverso mais grave dos anticoncepcionais é, sem dúvidas, o surgimento da trombose. Mulheres com histórico familiar ou que apresentam sintomas como enxaqueca aura, por exemplo, não devem fazer uso da pílula. Nos outros casos, uma alimentação saudável e a pratica de atividades físicas auxiliam na redução do risco do problema. Fonte: https://www.hipolabor.com.br/blog/conheca-os-efeitos-colaterais-do-anticoncepcional, 2018. Os efeitos de medicamentos podem variar de pessoa para pessoa, por isso é muito importante que, em relação a pílula do dia seguinte, as mulheres procurem informações farmacêuticas antes de consumi-las, para que não venham sofrer com problemas futuros. Sabemos que muitas vezes as utilizam por meio de indicação de outras pessoas. Segundo BRASIL (2009), a pílula do dia seguinte é contraindicada para mulheres que estejam grávidas ou com doença hepática grave, com porfiria aguda, distúrbios tromboembólicos, predisposição a hemorragias, câncer de mama, sangramento uterino ou genital, história de hipertensão craniana idiopática, hipersensibilidade a este tipo de hormônio. Este medicamento não deve ser usado por mulheres que tenham múltiplos parceiros ou condições associadas com o aumento da sensibilidade de infecções bacterianas. Enxaquecas severas ou diabetes, e antecedentes de acidentes vasculares, ou com complicações vasculares, são classificadas na categoria 2 da Organização Mundial da Saúde, que recomenda precauções no uso desse medicamento. (BRASIL, 2011). Brandão (2017) afirma que os farmacêuticos podem ser um diferencial quanto ao acolhimento e orientação necessários, voltando-se ao esclarecimento de dúvidas quanto ao uso de contraceptivos. A autora considera que principalmente no contexto de escassez de opções para boa parte das mulheres no pais, estas exercem sua autonomia, utilizando o recurso possível para evitar uma gravidez. O trabalho do farmacêutico pode ser muito representativo no tocante à interação social e á dispensação do contraceptivo. Os dados dessa pesquisa são muito importantes, pois os farmacêuticos devem repassar as orientações necessárias para as mulheres em relação aos resultados e aos riscos e efeitos colaterais ocasionados pelo uso da pílula do dia seguinte, daí a importância da orientação farmacêutica. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da revisão literária, percebeu-se que a pílula do dia seguinte é um método contraceptivo de emergência, conhecido por adolescentes e adultos que tem uma vida sexual ativa, contudo, este conhecimento ainda é insuficiente para a utilização correta e segura deste medicamento, podendo trazer riscos e consequências, quando utilizados de forma incorreta e diária. Infelizmente, muitas mulheres desconhecem os possíveis prejuízos causados pelo CE. No entanto, é de suma importância a atuação do farmacêutico na dispensação de medicamentos e informações ao paciente sobre o método contraceptivo adequado, sabendo, o momento exato de encaminhar a usuária aos cuidados médicos, contribuindo para uma melhor adesão, efetividade e beneficiando à saúde e, assim, a melhora na qualidade de vida. Dessa forma, sugere-se o desenvolvimento de novos trabalhos que abordem o impacto da orientação farmacêutica, afim de esclarecer as dúvidas que surgem sobrepossíveis contraindicações, mecanismo de ação, efeitos colaterais e adversos do medicamento no decorrer do atendimento. 8 REFERÊNCIAS 1 – Braga, A P C. Efeitos do uso da contracepção de emergência: revisão de literatura. Faculdade de Ciências da Educação e Saúde – FACES, Centro Universitário de Brasília – UNICEUB. Brasília, 2016. 2 – Medeiros, M F. O uso da pílula do dia seguinte por estudantes universitárias. Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciências Farmacêuticas. 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