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ORGANIZAÇÃO ESTATAL

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Disc.: ORGANIZAÇÃO ESTATAL Turma: 1003
Aluno: MARA RAQUEL OLEGARIO DE ABREU Matr.: 202108100722
Prof.: JOAQUIM CERQUEIRA NETO Nota: 10,00 pts.
5863351183 11/11/2022 09:13:39
 1. Ref.: 4914526
Em 2018 a Agência Brasil noticiou:
"A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu hoje (2) no Supremo Tribunal Federal (STF) a legalidade do decreto do
presidente Michel Temer que estabeleceu, em fevereiro, intervenção federal no Rio de Janeiro para restabelecer a ordem
pública na área de segurança pública. A manifestação foi motivada por uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) na
qual o Psol questiona a validade do decreto. Ao defender a medida, a AGU afirmou que a intervenção foi decretada com
base na Constituição, diante da grave crise enfrentada pelo Rio. Segundo a advocacia, ao assinar o decreto, o presidente
Michel Temer exerceu sua competência constitucional para executar a intervenção federal." (RICHTER, André. AGU
defende intervenção na segurança do Rio em manifestação no STF. 2018. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2018-05/agu-defende-intervencao-na-seguranca-do-rio-em-manifestacao-no-
stf. Acesso em: 18 de março 2018.)
Sobre o Decreto de Intervenção Federal do Ex-Presidente Michel Temer, que teve por objetivo pôr termo a grave
comprometimento da ordem pública, para ser expedido, teve por condicionante constitucional: 
Manifestação de constitucionalidade pela Advocacia Geral da União - AGU.
Provimento pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da República, que só então
garantiu viabilidade de expedição do decreto.
Solicitação do Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, tendo em vista que é a autoridade impedida, e
cabe a ele ou ao Poder Legislativo do Estado a solicitação de intervenção nos casos de comprometimento da ordem
pública.
Nenhuma condicionante, visto que, independente de apreciação e aprovação pelo Congresso Nacional, o Presidente
da República tem plena autonomia de expedir decreto interventivo que automaticamente já produz seus efeitos,
principalmente par apôr termo a grave comprometimento da ordem pública
 Especificação da amplitude, do prazo e das condições de execução e foi devidamente apreciado pelo CongressoNacional, já que foi um decreto interventivo para pôr termo a grave comprometimento da ordem pública.
Respondido em 11/11/2022 09:18:15
 2. Ref.: 3991961
Considere a organização político-administrativa do Estado prevista na Constituição Federal de
1988 para assinalar a alternativa correta. 
Compete a União elaborar normas gerais no que diz respeito àquelas matérias que
sejam de competência concorrente, restando aos Estados e Municípios, conjuntamente,
suplementarem tal legislação 
Compete privativamente à União Federal legislar sobre direito penitenciário 
As competências previstas aos Estados na Constituição Federal podem ser delegadas aos
Municípios mediante Lei Complementar estadual 
 Lei estadual que regulamenta o serviço de mototáxi é inconstitucional porque se trata de
competência legislativa privativa da União. 
É competência privativa da União instituir medidas de enfrentamento ao
novo coronavirus 
Respondido em 11/11/2022 09:20:14
 3. Ref.: 4869418
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Dentro de uma situação hipotética, considerando o aumento substancial da criminalidade decorrente do tráfego de
drogas por meio aéreo, o governador de um dos Estados-membros edita a Medida Provisória que trata a respeito de
regulação diferenciada para o tráfego de helicópteros no estado. Com tal medida visa dar controle próprio ao tráfego
aéreo, para impedir a circulação de entorpecentes. Com relação à medida e diante da Constituição Federal, assinale a
alternativa que contém a assertiva correta:
Agiu corretamente o governador, pois a medida provisória foi projetada exatamente para casos urgentes e relevantes (art.
62, da CF), podendo também o governador, pelo princípio da simetria, expedir medidas provisórias.
Agiu corretamente, na medida em que se trata de competência concorrente entre estados e União (art. 24, da CF).
 Agiu incorretamente, pois não pode regulamentar esse assunto para o Estado-membro, do qual ele é governador.
Agiu corretamente, atuando no controle de drogas da região em que exerce suas atribuições, desde que esteja autorizado
pela Constituição Estadual.
Agiu incorretamente, pois, nesse caso, não se trata de competência legislativa, mas comum, reservada à União (art. 21, da
CF).
Respondido em 11/11/2022 09:26:30
 4. Ref.: 3991968
A Constituição Federal prevê em seu artigo 19 algumas vedações à União, aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios. Sobre o tema, assinale a alternativa que apresenta
corretamente uma dessas vedações: 
criar distinções entre brasileiros e estrangeiros ou preferências entre si.
manter regime próprio de previdência social
manter convênios com organizações religiosas enquadradas como Organizações da
Sociedade Civil
realizar parcerias público-privadas 
 Recusar fé aos documentos públicos
Respondido em 11/11/2022 10:06:13
 5. Ref.: 5172541
Considerando que o artigo 1º da CRFB/88 dispõe que a República Federativa do Brasil é formada pela união
indissolúvel dos Estados, Municípios e do Distrito Federal, marque a opção que expresse as características da
federação brasileira:
A qualquer momento um Estado pode pleitear o direito de secessão, saindo do pacto.
 Os entes federados possuem autonomia política.
Os Estados são soberanos e independentes e se unem por meio de tratato internacional.
A União, dotada de soberania, é o único ente federado com autonomia legislativa.
Os entes federados possuem soberania.
Respondido em 11/11/2022 10:06:20
 6. Ref.: 3991965
Acerca do federalismo nacional, assinale a opção correta. 
Os municípios, que são dotados de autonomia, podem editar constituição própria. 
O DF não possui capacidade de autoadministração visto que não organiza nem mantém
suas próprias polícias. 
A CF, ao extinguir os territórios federais até então existentes, proibiu a criação de novos
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territórios. 
Segundo dispõe a CF, são entes federativos os estados- membros, o DF, os municípios e
os territórios federais. 
 A Federação é forma de Estado, ao passo que a Democracia é regime de governo.
Respondido em 11/11/2022 10:06:36
 7. Ref.: 4960380
O artigo 53 da CF/88 nos aponta que "Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas
opiniões, palavras e votos". Referido dispositivo constitucional vem sendo objeto de análise e decisões do STF no que se
refere a existência ou não de imunidade parlamentar ante a manifestações danosas praticadas por deputado federais,
imunidade sobre a qual o Supremo aponta:
"[...] constitui garantia inerente ao desempenho da função parlamentar (não traduzindo, por isso mesmo, qualquer privilégio
de ordem pessoal) - não se estende a palavras, nem a manifestações do congressista, que se revelem estranhas ao
exercício, por ele, do mandato legislativo. - A cláusula constitucional da inviolabilidade (CF, art. 53, `caput¿), para
legitimamente proteger o parlamentar, supõe a existência do necessário nexo de implicação recíproca entre as declarações
moralmente ofensivas, de um lado, e a prática inerente ao ofício congressional, de outro. Doutrina. Precedentes."
(SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Decisão em Recurso Extraordinário com Agravo nº. 1.098.601. Questão de ordem no
inquérito 1.024, Relator Ministro Celso de Mello, Plenário, Acórdão publicado no Diário da Justiça de 4 de março de 2005.
Disponível em: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ARE1098691.pdf . Acesso em 20 de março de
2021.).
Sobre a imunidade estabelecida ao final do caput do art. 53 daCF/88 e discorrida no julgado do STF acima transcrito, no
tocante à proteção referente conteúdo expresso por parlamentares, opiniões e palavras, trata-se especificamente de:
Imunidade Processual.
 Imunidade Material.
Imunidade Prisional.
Imunidade Formal.
Imunidade Probatória.
Respondido em 11/11/2022 10:06:43
 8. Ref.: 3991958
A população do Estado Z, insatisfeita com os rumos da política nacional e os sucessivos
escândalos de corrupção que assolam todas as esferas do governo, inicia uma intensa
campanha pleiteando sua separação do restante da Federação brasileira. Um plebiscito é
então organizado e 90% dos votantes opinaram favoravelmente à independência do Estado.
Sobre a hipótese, com base no texto constitucional, assinale a afirmativa correta. 
O direito de secessão é possível, após a aprovação de emenda constitucional no
congresso nacional.
Face ao expressivo quórum favorável à separação do Estado X, a Assembleia Legislativa
do referido ente deverá encaminhar ao Congresso Nacional proposta de Emenda
Constitucional que, se aprovada, viabilizará a secessão do Estado X.
Para o exercício do direito de secessão, exige-se lei estadual do ente separatista, dentro
do período determinado por Lei Complementar federal, dependendo ainda de consulta
prévia, mediante plebiscito, às populações dos demais Estados, após divulgação dos
estudos de viabilidade, apresentados e publicados na forma da lei.
 
A forma federativa de Estado é uma das cláusulas pétreas que norteiam a ordem
constitucional brasileira, o que conduz à conclusão de que se revela inviável o exercício
do direito de secessão por parte de qualquer dos entes federados, o que pode motivar a
intervenção federal.
Face à autonomia dos entes federados, admite-se a dissolução do vínculo existente entre
eles, de modo que o Estado X poderia formar um novo país, mas, além da aprovação da
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população local por meio de plebiscito ou referendo, seria necessária a edição de Lei
Complementar federal autorizando a separação. 
Respondido em 11/11/2022 10:06:51

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