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TCC - UNIP

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
NÍKOLAS QUINTEIRO LYRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE FÍSICA EM NÍVEL MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANCHIETA 
2022 
 
 
NÍKOLAS QUINTEIRO LYRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE FÍSICA EM NÍVEL MÉDIO 
 
 
Trabalho de conclusão de curso para 
obtenção do título de graduação em Física 
apresentado à Universidade Paulista – 
UNIP. 
 
Orientador: Profº. Kauê Rosalem 
 
 
 
 
 
 
 
ANCHIETA 
2022 
NÍKOLAS QUINTEIRO LYRIO 
 
 
 
 
NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE FÍSICA EM NÍVEL MÉDIO 
 
 
Trabalho de conclusão de curso para 
obtenção do título de graduação em Física 
apresentado à Universidade Paulista – 
UNIP. 
 
Orientador: Profº. Kauê Rosalem 
 
 
 
Aprovado em: 
 
 
BANCA EXAMINADOR 
 
________________________________ 
Prof. Nome do Professor 
Universidade Paulista – UNIP 
________________________________ 
Prof. Nome do Professor 
Universidade Paulista – UNIP 
________________________________ 
Prof. Nome do Professor 
Universidade Paulista – UNIP 
 
DEDICATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico primeiramente a Deus, o meus pais. Enfim a todos que 
contribuíram para esse momento. 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço aos meus pais por todo apoio ao longo do curso, aos meus professores 
pelos conhecimentos transmitidos e toda coordenação do curso pela paciência e 
resolução de conflitos ao qual eu estive envolvido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Atualmente vivemos na era tecnológica, em que a comunicação e a informação são 
feitas de forma mais rápida do que convencionalmente, além disso, tornou-se mais 
fácil o acesso ao conhecimento em diversas áreas. Considerando o espaço 
educacional, dentre as diversas formas tecnológicos existentes, destaca-se o uso de 
Ambientes Virtuais de Aprendizado (AVA), que são amplamente aplicados na 
educação a distância e que também podem atuar como complemento aos cursos 
presenciais, moldando o autoconhecimento. Como alternativa pedagógica para o 
sucesso do processo de ensino e aprendizagem. Os simuladores são outra técnica 
pedagógica que pode ser utilizada em sala de aula, pois proporcionam aos alunos 
autonomia e proximidade com a realidade sendo uma ferramenta importante na 
ausência de laboratório. O trabalho apontará para uma proposta de ensino de física 
de duas formas, um aplicando AVA e outra utilizando um simulador. Este trabalho será 
feito na Escola Zuleika da Purificação localizado no município de Anchieta/ES. 
 
Palavra-chave: Tecnologia; AVA; Simuladores; Física. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
We currently live in the technological era, in which communication and information are 
done faster than conventionally, in addition, access to knowledge in various areas has 
become easier. Considering the educational space, among the various existing 
technological forms, the use of Virtual Learning Environments (VLE) stands out, which 
are widely applied in distance education and which can also act as a complement to 
face-to-face courses, shaping self-knowledge. As a pedagogical alternative for the 
success of the teaching and learning process. Simulators are another pedagogical 
technique that can be used in the classroom, as they provide students with autonomy 
and proximity to reality, being an important tool in the absence of a laboratory. The 
work will point to a proposal for teaching physics in two ways, one applying AVA and 
the other using a simulator. This work will be done at the Zuleika da Purificação School 
located in the municipality of Anchieta/ES. 
 
Keyword: Technology; AVA; Simulators; Physical. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9 
2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 12 
2.1. Contribuição da tecnologia na educação ..................................................... 13 
2.2. Simuladores ................................................................................................. 15 
2.3. Ambientes virtuais ........................................................................................ 17 
2.4. Desafio no ensino da física .......................................................................... 19 
3. METODOLOGIA ................................................................................................. 22 
4. RESULTADOS ................................................................................................... 23 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 35 
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Na escola, durante décadas, os recursos disponíveis para uma sala de aula 
limitavam-se em sua maioria a livros e quadro-negro, mas, ao mesmo tempo 
computadores com acesso à Internet ajudavam a expandir o ambiente educacional. 
Tais recursos dizem respeito à tecnologia que se constitui, segundo Leite, de “todos 
os instrumentos que servem para realizar um trabalho pedagógico de construção do 
conhecimento”, os quais abrangem uma diversidade de artefatos, instrumentos, e 
máquinas que se incorporam ao processo de ensino-aprendizagem. 
Trazendo para essa discussão a concepção de Bernstein, segundo o qual 
compreender a tecnologia é assumi-la como fonte de um novo potencial intelectual. 
Este capaz de libertar aquele que o adquire das limitações e características 
intelectuais dos saberes antigos, questiona-se: Pode a tecnologia, com sua 
diversidade de saberes, estar presente nas instituições de ensino atuais? 
Ao analisar a questão, percebemos que ela possui polêmicas e discussões, 
no nível educacional, no que diz respeito à tecnologia, pois os profissionais da área 
têm dificuldade em estabelecer parâmetros para reconhecer possibilidades de 
recursos que podem ser adotados no contexto das atividades. Um indício desse 
problema reside no fato de que é comum encontrar professores despreparados, 
desmotivados e desinteressados em aprender ou desenvolver técnicas para aprimorar 
sua didática. 
Conforme dito por Moran (2015a, p. 1), encontramos um número razoável 
de professores em educação que estão experimentando essas novas metodologias, 
usando mídias envolventes e compartilhando o que aprenderam online. O que 
prevalece, porém é uma certa complacência, o desejo de fórmulas com embalagens 
mais atraentes, a expectativa de receitas, um mundo que exige criatividade e 
capacidade de enfrentar desafios complexos. Há também um bom número de 
docentes e gestores que não querem mudar, que se sentem desvalorizados com a 
perda do papel central como transmissores de informação e que pensam que as 
metodologias ativas deixam o professor em um plano secundário e que as tecnologias 
podem tomar o seu lugar. 
Organizar a tecnologia na educação hoje já é um item obrigatório, apontado 
por todos os profissionais da educação que se mantêm atualizados com as últimas 
tendências científicas. Posto isto, devemos, no entanto, estar cientes de que a forma 
como esta produção deve ser utilizada em aula nem sempre é objetiva. Neste 
contexto, o importante é saber aliar as formas de informar e aprender com a 
idealização da turma pretendida e do currículo escolar. O progresso tecnológico 
aproxima-se do cotidiano a partir de aparelhos conectivos como smartphones e 
tablets, igualmente na forma da internet e da conectividade plena. Esses dispositivos 
de hardware permitem o acessoao orbe virtual e viajam pelo oceano de itens 
armazenados ali. Esse acesso silencioso aos dados é uma das grandes tecnologias 
para a área educacional. 
As novas tecnologias de informação e comunicação fazem cada vez mais 
parte do nosso dia a dia. A ampliação da visão e do escopo de atuação são apenas 
algumas das possibilidades criadas por esses desenvolvimentos tecnológicos, ainda 
que limitadas a determinados grupos de pessoas. No entanto, é importante 
reconhecer que sem uma correspondente e efetiva democratização do acesso e 
inclusão digital, será cada vez mais difícil viver em uma sociedade onde as tecnologias 
de informação e comunicação ocupam um espaço cada vez maior. 
Hoje, é impossível abandonar essa realidade no campo da educação, 
embora seja necessária uma educação inovadora. Quando a Internet é utilizada de 
forma adequada, a forma de ensinar e aprender torna-se uma ferramenta poderosa 
no processo de ensino/aprendizagem. Nesse processo, todos no âmbito da educação 
estão incluídos, mas quando se trata de mudança educacional, a iniciativa deve partir 
primeiro dos professores, e como diz Silva (2015), os educadores precisam adequar 
seu currículo, buscando tornar a aprendizagem desejável. 
A Base Nacional Comum Curricular acatou diversas modificações para a 
educação nacional. Uma delas é a ênfase na tecnologia nas salas de aula, como 
alunos da Geração Z em ambientes imaginários. Eles se comunicam facilmente com 
o meio do dedal, mais do que seus pais e professores. Impulsionar e orientar o 
intercâmbio, nesses espaços, tem, abundantemente, a acrescentar ao exercício 
pedagógico. A tecnologia investe e contribui para várias áreas da sabedoria. Conceba 
e visualize a ideia de até que ponto a realidade somada à realidade imaginária pode 
ajudar em áreas que exigem a identificação e banimento de qualquer erro ou 
inadequação. 
Com isso em mente, este trabalho tem como foco a aplicação de ambientes 
virtuais e simuladores no ensino de física para que os alunos possam utilizar 
ferramentas úteis para apoiar conceitos e trazer motivação ao aprendizado. Portanto, 
espera-se que os alunos sejam sujeitos ativos no processo de ensino/aprendizagem, 
para Ribeiro (2007), é preciso mudar o método educacional e tomar medidas efetivas 
para que os alunos tenham percepção cognitiva. 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Muito se discute na literatura (Moreira, Ausubel, Freire, Moran) sobre como 
se ensina conteúdos de Física de maneira clara, objetiva e que o aprendizado 
significativo dos alunos da educação básica. É sabido que os professores dessa área 
do conhecimento relatam as dificuldades encontradas na construção do conhecimento 
dos conceitos físicos, assim como os alunos afirmam que a disciplina de Física é de 
difícil compreensão. De acordo com Almeida (2002), para a maioria dos alunos, física 
não passou de um conjunto de códigos e eram memorizados; de situações que estão 
totalmente alheias ao seu cotidiano, vez que não conseguem fazer uma conexão entre 
os físicos e o mundo ao seu redor. A falta de compreensão de como acontecem os 
fenômenos acaba por provocar o desinteresse e a desmotivação. Essas dificuldades 
apresentadas pelos alunos do ensino médio em relação aos conceitos de física têm 
sido amplamente discutidas nas últimas décadas. 
Moreira (2020) aponta que entre as causas dessa falha na aprendizagem 
de física é a inadequação das condições materiais e infraestruturas, o desinteresse e 
falta de envolvimento dos alunos, a aparente incapacidade dos professores em utilizar 
recursos tecnológicos que promovam a participação em sala de aula e a falta de uma 
metodologia moderna, ambos pedagogicamente e tecnologicamente. 
A função social do professor é promover a aprendizagem de seu aluno e, 
para realizar esse ato é necessário criar possibilidades de acesso físico a esse 
conhecimento. Assim, a inserção de Tecnologias Digitais de Informação e 
Comunicação no ambiente escolar é apresentada como uma opção viável que oferece 
ao aluno um espaço mais envolvente. Nesse cenário, é possível ao aluno aprimorar 
suas habilidades cognitivas e aprender, de forma mais significativa, os conteúdos 
exigidos pela instituição de ensino. Entretanto, para que isso ocorra, é necessário que 
os professores estejam seguros quanto ao uso dessas mobilidades tecnológicas com 
objetivos claros de aprendizagem; caso contrário, serão utilizados com finalidades 
diversas, menos a aprendizagem dos conteúdos escolares. 
Segundo Almeida (2002), para formar educadores que os integrem em 
suas práticas pedagógicas, é necessário proporcionar condições que desenvolvam a 
reflexão crítica sobre como e como utilizar esses recursos no ensino. Essa dinâmica 
de reflexão da ação possibilitará ao educador construir um estilo próprio de atuar com 
as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. 
Tecnologia da informação e comunicação, ou TIC, é considerada uma 
terminologia que expressa o mesmo significado de tecnologia da informação 
(GONÇALVES et al, 2018; ALMEIDA; MOLL, 2018; FREITAS et al, 2017; CAMILLO; 
MEDEIROS, 2018; PEREIRA, 2019). A diferença entre os dois é que as TIC 
desempenham o papel da comunicação moderna na tecnologia da informação. A 
tecnologia da informação, por outro lado, é entendida como um conjunto de 
dispositivos individuais, como hardware, telecomunicações ou qualquer outra 
tecnologia que faz parte do processamento da informação ou que a molda. Nesse 
sentido, as TIC podem ser entendidas como recursos técnicas que são utilizadas para 
processar informações para contribuir, sobretudo, no campo da comunicação. 
(SOARES-LEITE; NASCIMENTO-RIBEIRO, 2012; TAKAHASHI, 2005; BIANCHI; 
PIRES, 2010). 
Eles também podem ser entendidos como a própria tecnologia e podem ser 
definidos como qualquer forma de informação. Assim, correspondem ao conjunto de 
tecnologias que interferem na mediação dos processos informacionais e 
comunicativos dos indivíduos. Entretanto, cabe lembrar que as TIC ainda podem ser 
entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados a outros. Estes 
têm como objetivo comum assegurar, através de software e funções de 
telecomunicações, a automatização e automatização de processos destinados às 
empresas, à investigação científica, à educação e à aprendizagem. (GONÇALVES et 
al, 2018; ALMEIDA; MOLL, 2018; FREITAS et al, 2017; CAMILLO; MEDEIROS, 2018; 
PEREIRA, 2019). 
 
2.1. Contribuição da tecnologia na educação 
 
A tecnologia e sua utilidade na educação deixaram de ser uma inovação 
há algum tempo e, desde que a informática se enraizou no cotidiano dos alunos, as 
ferramentas digitais que nascem vêm aprimorando cada vez mais novas composições 
de aprendizagem. Esse processo tecnológico não só oferece mais formas de trabalhar 
com os conteúdos abordados nas salas de aula. Eles promovem inovações nas 
formas de aprender, para que os alunos assumam um caráter muito mais crítico e no 
processo de educação crescente. A tecnologia é uma maneira de melhorar a categoria 
porque oferece novos caminhos de educação e aprendizado, além de inovações 
metodológicas. (BARRETO, 2004; FONSECA; QUEIROZ, 2018; ALCÂNTARA; LIMA, 
2019; FREITAS, 2018). 
A sua finalidade é formar professores e ajudar a encontrar novas 
estratégias para melhorar o ensino. Podem, também, tornar as aulas igualmente 
atraentes e modernas, aumentando, assim, as probabilidades para alunos e tutores, 
modificando, para tanto, a informação e tornando os cursos mais motivadores e 
expressivos. É um excelente subsídio para alunos com dificuldades de aprendizagem, 
pois, graças ao ensino pode despertar o interesse deles pelos cursos, ou seja, e 
dinamizar esses alunos. Estas são maneiras, também, de abrir os olhos para 
curiosidade e inovações, estimulando, portanto, outras experiências por meio da 
tecnologia, para, assim, seguir construindo aptidões e contribuindo para a técnica de 
muitos alunos.(BARRETO, 2004; FONSECA; QUEIROZ, 2018; ALCÂNTARA; LIMA, 
2019; FREITAS, 2018). 
Por um lado, as melhorias feitas e demonstradas pelo são sem dúvida 
enormes. Os smartphones são bons exemplos de conveniência. Com eles é permitido 
tirar fotos, vídeos, acessar aplicativos úteis no dia, contador e enviar para acessar 
redes sociais, entre outras atividades. Além disso, a possibilidade de resolver 
problemas aproveitando a tecnologia é muito importante hoje em dia. Por outro lado, 
o uso desmedido dos recursos tecnológicos pode ocasionar diversas causas de 
problemas sociais. A quantidade desmedida de informações obtidas na Internet pode 
confundir e preocupar as pessoas. Justamente por da existência de várias portas que 
podem ser abertas, o indivíduo acaba se sentindo constrangido e indeciso quanto a 
um projeto futuro. (BARRETO, 2004; FONSECA; QUEIROZ, 2018; ALCÂNTARA; 
LIMA, 2019; FREITAS, 2018). 
Criaram um encantamento no ambiente educacional; as novas 
possibilidades, apregoadas pelos teóricos e as que eles oferecem nesse campo são 
inúmeras, principalmente em relação aos conceitos de espaço e distância. As redes 
eletrônicas e o telefone celular são exemplos. As novas tecnologias podem ser 
classificadas em mídia, hipermídia multimídia. A mídia caracteriza-se por poucos 
elementos, como por exemplo, o rádio, o toca fitas que transmitem apenas som, ou 
seja, é só áudio; a televisão aérea também é um meio e já é som e imagem. Hipermídia 
são documentos que incorporam texto, imagens e som de forma não linear (PINTO, 
2004, p. 4). 
Observe que a multimídia incorpora vários elementos e aparatos. Podem 
ser diferentes elementos e/ou dispositivos que estão interligados e que devem ser 
apresentados a partir de módulos ou mesmo através de um computador multimídia. 
No mundo contemporâneo, o computador e outras ferramentas são considerados 
instrumentos indispensáveis. Neste sentido, o contributo das reflexões aqui 
apresentadas tem como principal objetivo incentivar a utilização destas tecnologias do 
computador, uma vez que integra imagem, áudio e vídeo num contexto educativo, 
visto que essas tecnologias, a cada dia, tornam-se mais difíceis de sobreviver no 
mundo moderno. Portanto, discussões reflexivas sobre a relação entre tecnologia e 
ensino devem ser feitas para que ela seja efetivamente introduzida em sala de aula. 
 
2.2. Simuladores 
 
Aldrich (2009), delineia simulações educacionais como ambientes 
abstratos de atividade real, porque elas fornecem feedback em um ambiente cujos 
resultados são monitorados e previsíveis. 
No contexto dos métodos de ensino/aprendizagem através do uso da 
tecnologia, os simuladores são uma ferramenta de ensino que pode ser utilizada em 
sala de aula, pois permitem que os alunos sejam autônomos e se aproximem da 
realidade que encontram. Além disso, Pereira et al (2010) discutem que o uso de 
software não é apenas benéfico para o ensino e aprendizagem, mas também permite 
que os alunos adquiram uma tecnologia agradável, divertida e desafiadora para 
aprender. 
Segundo Aliprandini (2009), o uso do simulador colabora com o 
aprendizado do abstrato ou complexo para ilustrar verbalmente sem o auxílio de 
imagens em movimento. Para Scheneider (2017) e Schweder (2015), uma das 
vantagens do uso de simuladores como ferramenta para o ensino de física a distância 
é a possibilidade de representar fenômenos físicos graficamente, em figuras animadas 
ou interativas; tornar visíveis fenômenos que ocorrem em pequenos e impossíveis de 
serem vistos a olho nu; permitir que acontecimentos sejam pausados, adiantados ou 
atrasados; e manipulação de uma ou mais variáveis. 
As vantagens de se trabalhar com simuladores na educação são inúmeras. 
Desde a oportunidade de possibilitar a reprodução de processos lentos ou perigosos 
demais para serem reproduzidos na natureza, passando pelo domínio das etapas 
necessárias à observação dos fenômenos e até a redução de custos no projeto. Para 
Kapp e O'Driscoll (2010), o termo simulações possui vários e o mais conhecido inclui 
o uso de softwares que emulam equipamentos atuais para treinamento, como 
simuladores de aeronaves onde pilotos aprendizes aprendem a usar um ambiente 
realista. 
Para Silva (2015), os simuladores estão presentes em diversos setores, 
como, por exemplo, para processos produtivos nas indústrias ou nas áreas da saúde, 
da medicina, arquitetura, engenharia, entre outros. Nas escolas de aulas de geografia, 
química e astronomia, há atividades que envolvem softwares que substituem 
atividades que antes seriam realizadas em ambientes que não poderiam ser 
mostrados tão semelhantes à realidade. Outro exemplo que nós podemos citar que é 
extremamente avançado em termos de interação é o videogame, traz vários 
elementos interessantes que se movem com fantasia e ao mesmo tempo tem uma 
preocupação com o convívio e estética do que uma certa proximidade com a 
realidade. Essas características podem contribuir para a construção de ambientes 
muito envolventes e interativos e, portanto, muito mais atrativos do ponto de vista 
educacional. 
Para Zampier (2016), vincular tecnologia e educação é uma abordagem 
pedagógica que ajuda a enfrentar as dificuldades existentes na sociedade atual, como 
o ensino voltado para as novas necessidades dos alunos e a necessidade de interação 
professor-aluno. Oliveira (2010) ressalta a importância da interação entre educadores 
e alunos, pois para ele o espaço educacional constituído pela troca de saberes inclui 
melhor aprendizagem e maior eficiência da sala de aula. 
Assim, o uso de simuladores possibilita uma sala de aula contextualizada 
onde os alunos deixam de ser os destinatários da informação e apenas os professores 
são sujeitos ativos no ensino/aprendizagem, entendido como os autores Martins et al. 
(2015) "Educação Bancária") denominados como forma da educação opressora, além 
de desencorajar os alunos em sala de aula, também impede o questionamento de um 
tema. Por meio da simulação, os alunos podem compreender melhor o conteúdo sem 
memorização, pois a participação e participação entre os sujeitos no processo podem 
trocar conhecimentos, além disso, Sousa (2011) apontou que a aplicação do 
simulador precisa ser feita de forma adequada, para isso, Antes de usar o simulador, 
o conteúdo deve ser ministrado teoricamente para entender a simulação como uma 
prova de conceito vista em sala de aula. 
Souza (2019, p.30) diz que o Phet é um simulador laboratorial em que se 
pode concretizar alguns conteúdos das disciplinas de ciências exatas e matemática, 
disponível em um website eletrônico, essa metodologia foi utilizada na disciplina de 
Física com o conteúdo sobre os modelos atômicos podendo utilizar-se como um 
facilitador no ensino-aprendizagem no ensino médio. 
Para Ramos (2020) É notório que práticas na educação, especialmente, 
com a utilização de tecnologias computacionais é um campo promissor, baseando-se 
em características de atividades investigativas tornando grande as potencialidades do 
uso do simulador PhET. 
 
2.3. Ambientes virtuais 
 
Vivemos atualmente na era da tecnologia onde a comunicação e a 
informação acontecem de forma mais rápida e tradicional, além disso, tornou-se mais 
fácil adquirir conhecimento em múltiplas áreas. Segundo Neto e Vital (2010), a 
interação com a tecnologia deve estar atrelada à educação de forma organizada e 
planejada para a melhoria da sociedade. No entanto, mesmo com esses avanços, 
muitas pessoas ainda não têm acesso a esses meios ou não estão preparadas para 
as realidades sociais e históricas. Segundo Kohn e Moraes (2007), a mudança 
tecnológica não acontece igual e simultaneamente em todos os lugares, é um 
processo temporal. 
Dentre as diversas formas de tecnologia disponíveis, destaca-se o uso de 
ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs), que são amplamente utilizados em 
modelos de educação a distância (EAD) comouma ferramenta educacional que 
também amplia o ensino presencial, configurando-se como um método alternativo de 
ensino. Para o sucesso do processo de ensino e aprendizagem, afirma Martins; 
Tiziotto e Cazzarini (2016). Segundo Santos (2010), os ambientes informatizados de 
aprendizagem (AIAs) são ferramentas que possibilitam que os alunos desenvolvam 
habilidades intelectuais, como se tornarem comportamentos autônomos, críticos e 
investigativos, dando-lhes a oportunidade de buscar o conhecimento de diferentes 
formas. 
A utilização de ambientes virtuais de aprendizagem como suporte 
pedagógico promove a interatividade e pode proporcionar uma forma diferenciada de 
apreensão do conhecimento. Segundo Silva (2015), a interatividade é um recurso de 
comunicação que da sociedade em rede, trazendo consigo expressão, diálogo e uma 
nova importância para a linguagem. 
Segundo Lévy (2008), na filosofia escolástica, o que existe em potência e 
não em ato é virtual. O virtual tende a ser atualizado, sem, contudo, ter passado pela 
realização formal. A árvore, por exemplo, está virtualmente presente na semente. 
Podemos pensar que o virtual é uma potência em curso de atualização e que o virtual 
o atual é real. O virtual se opõe ao atual, não ao real, e não substitui o real, mas o 
enriquece, multiplica as possibilidades de atualizá-lo. 
Maia e Mattar (2007, p 83-84) apresentam 2 ideias sobre a aprendizagem 
em EAD: 
Primeiro, na educação a distância, o foco do processo e aprendizagem não 
é mais o interesse do professor por ela, mas o que o aluno precisa aprender. O aluno 
deve, portanto, ser levado em consideração desde o início e a implementação da 
experiência de aprendizagem e não apenas no final, quando o conteúdo do ensino a 
distância está pronto. 
Em segundo lugar, esse aprendiz não precisa mais estar fisicamente 
presente em um ambiente para aprender: ele pode fazê-lo em qualquer lugar. Além 
disso, a sua aprendizagem é também contínua e permanente o estudo já não é 
percebido, na nossa sociedade, como algo que deve nos acompanhar ao longo da 
vida, ou seja, tempo e espaço não estão mais limitados às ambições de conhecimento 
do aprendiz virtual. 
Conforme Luehrmann (apud Simonsonet AL., 1997, p.106), dizer a um 
computador o que você deseja que ele se comunique com ele. Para fazer isso, você 
precisará aprender uma linguagem para escrever suas ideias para poder revisá-las, 
mostrá-las a outras pessoas e melhorá-las. Se você pode dizer ao computador como 
fazer as coisas que você quer, você é “literatecumputer”. Se não puder, você terá que 
confiar em outros para comunicar suas necessidades à máquina. 
A utilização de ambientes virtuais no ensino/aprendizagem, quando 
realizada de forma coerente, adequada, didática e pedagógica, contribui para uma 
educação interativa e dinâmica, permitindo um melhor desempenho no ensino 
aprendizado do aluno. Leão et al, aponta que a conciliação da sala de aula com os 
ambientes virtuais traz muitos na construção do conhecimento e na promoção da 
comunidade. Ribeiro; Mendonça e Mendonça (2007), também declaram o espaço 
virtual de inúmeros conteúdos de forma organizada e interativa. 
Assim, o professor em aula deve se apropriar dos métodos de adaptação 
aos desenvolvimentos tecnológicos, levá-los a seu favor, para conciliar as ferramentas 
propostas em seu projeto educacional, desenvolvendo uma nova didática. Beneli 
(2014) insiste no fato de que alunos e professores devem consolidar no mesmo 
objetivo, o de aprender, para que essa ação se torne mais sólida e efetiva. No entanto, 
para que isso aconteça, ambos precisam do mesmo processo. 
 
2.4. Desafio no ensino da física 
 
A disciplina da física é considerada de difícil compreensão porque muitas 
vezes é expressa através de linguagem puramente matemática. É por isso que os 
alunos tentam aprender apenas a "fórmula" para conhecer os conceitos físicos. Para 
Concheti (2015), física está diretamente relacionada à matemática, quando se pensa 
em ensinar física é adotar medidas para enfatizar conceitos e não apenas matematizar 
a física. Fernandes destaca ainda que quando o tema é trabalhado de forma 
semelhante ao contexto social, isso facilita o aprendizado e não há prática de 
memorização do conteúdo. 
É lamentável lembrar que a Física, como disciplina, tem todos os requisitos 
para estar entre as mais populares porque é uma ciência experimental e cotidiana 
(LESSA, 2010, p.10). Uma das tentativas de buscar caminhos para resolver problema 
é buscar de forma interdisciplinar, contextualizar o conteúdo para que ele possa 
desmistificar o conhecimento científico, em relação ao que envolve o aluno. Mas há 
alguma dificuldade nisso e, no entanto, há algumas definições para isso: o 
conhecimento implica uma relação entre sujeito e objeto. Para PCN (1999) o 
tratamento contextualizado do conhecimento é um recurso à disposição da escola 
para tirar o aluno da condição de passividade. 
Para muitos alunos, o aprendizado acadêmico de determinadas disciplinas 
é uma combinação de incertezas e desafios, o que leva a um desempenho abaixo do 
esperado. O ensino médio é a fase onde muitos aspectos relacionados à educação, 
pois é a fase onde muitos inseridos no mercado de trabalho, ou pretendem continuar 
seus estudos por vestibular, com todos os aspectos responsabilidades apenas para 
ensinar e aprender (Ricardo, Freire, 2006). 
Em física, alguns conceitos são abstratos e devem ser por experimentos. 
Sabemos que a maioria dos estabelecimentos de ensino não possui laboratórios e 
que a experimentação é uma importante aliada no aprendizado da física. A ausência 
de laboratórios é muitas vezes devido à falta de recursos físicos e financeiros da 
escola e, portanto, os alunos não têm acesso às aulas práticas de determinados 
conteúdo. 
No entanto, quando métodos são adotados como proposta pedagógica 
para atender a essa necessidade, por exemplo, a tecnologia encontrada na escola 
dificulta a implantação dessa metodologia. Para Schuhmacher; Filho e Schuhmacher 
(2017), existem três grupos considerados como obstáculos para a implementação das 
TIC no estrutural que está relacionado à organização conjunta de gestão e 
professores. O obstáculo epistemológico que se refere à dificuldade dos recém-
chegados à ciência e à didática está ligado aos recursos disponíveis ao professor para 
a mediação do conhecimento. 
Portanto, é necessário adaptar-se ao ambiente em que está inserido, 
utilizando ferramentas adequadas para realizar as propostas educativas, oferecendo 
ao público educação de qualidade e novas propostas, em para aproximá-los da 
realidade. O uso de tecnologias como destacado por Araújo et al (2017) é de suma 
importância para auxiliar o ensino desenvolvendo um reflexivo. 
3. METODOLOGIA 
 
O método utilizado foi uma revisão bibliográfica e pesquisa exploratório 
com 30 alunos do ensino médio da Escola Zuleika da Purificação. O objetivo deste 
estudo foi avaliar a acessibilidade dos alunos a ambientes virtuais de aprendizagem e 
simuladores e validar suas percepções sobre o assunto deste estudo. 
Para compreender a concepção do público sobre o AVA e os simuladores 
estudados, empregamos um questionário composto por 15 questões objetivas 
divididas em três partes, a primeira analisando o conhecimento dos alunos sobre o 
AVA e a segunda determinando Ferramentas que o público usa para aprender, e uma 
terceira aspecto é entender se os professores de física utilizam determinada 
tecnologia em sala de aula ao processar o conteúdo. Em seguida, utilizaram o 
simulador para aulas como sugestão didática para o ensino de física em sala de aula. 
 
4. RESULTADOS 
 
Os alunos quando questionados se sabiam o que era AVA e se utilizaram 
essa ferramenta e suas contribuições, verificou-se que a grande maioria dos 
estudantes desconhecia esses ambientes/ferramentas, como demonstrado na Figura 
 
Figura1: Você temalgum conhecimento sobre AVAs? 
 
Fonte: Dados de Pesquisa. 
 
Embora o número de alunos que conheciam o AVA fosse muito menor do 
que os que não conheciam, ficou claro que nem sempre esses públicos buscavam 
aproveitar os ambientes virtuais. Isso pode estar relacionado a vários fatores, uma 
possibilidade pode ser o desconhecimento dessas ferramentas (eles sabem que 
existem, mas não sabem como usá-las). Enquanto os usuários expressaram 
satisfação, cerca de 11% disseram que o AVA foi útil para o aprendizado no ensino 
de física. 
 
Figura 2: Já que você conhece o AVA, o mesmo contribuiu para seu 
aprendizado? 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Quando um ambiente virtual de aprendizagem é mencionado, ele é 
rapidamente associado a vários conceitos relacionados ao tema, e a interpretação 
lógica é assemelhar-se ao AVA como um espaço virtual na web onde todos os 
materiais de aprendizagem são fornecidos. Para Salvador et al (2017), o AVA é um 
ambiente que integra funções e ferramentas de ensino/aprendizagem. 
O uso da internet tornou-se tão necessário e presente no dia-a-dia das 
pessoas que elas nem pararam para refletir se estão utilizando de forma correta, se 
as ferramentas utilizadas são realmente essenciais e os conteúdos disponíveis são 
verdadeiros, pois independente da natureza da investigação é necessário sempre 
buscar a exatidão nos dados. O autor Moraes (2014) relata que a internet tem 
proporcionado pontos positivos e negativos e que os fatores positivos são quando a 
tecnologia é bem aplicada e suporte o processo de evolução social. 
Com isso surge a questão da aprendizagem, os desafios encontrados pelos 
professores atendem as necessidades da era tecnológica, a educação presencial 
enfrenta o desafio de se conectar a esse contexto. Diante da necessidade de adequar 
as salas de aula ao seu contexto histórico e torná-las mais envolventes para os 
estudantes, o uso da tecnologia nas salas de aula para a abordagem de conteúdos 
tornou-se uma proposta educacional para a educação da física. 
No entanto, é justo conhecer realmente o público, motivo pela qual o 
segundo aspecto teve como propósito analisar os alunos em relação ao uso da 
internet como ferramenta de aprendizagem. A primeira questão deste aspecto é saber 
se eles utilizam a internet para a educação. Nesta questão há unanimidade onde 
100% dos alunos responderam sim. 
Figura 3: Vocês utilizam a internet para educação? 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Figura 4: Na Ilustração são expostos os principais canais para estudo. 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Assim fica claro que apesar das muitas ferramentas já disponíveis na 
internet a maioria dos alunos acessa seu navegador simplesmente para buscar as 
informações que deseja. O YouTube também é uma boa opção, devido ampla 
disponibilidade de vídeos sobre diversos temas, mas todo conteúdo visualizado deve 
ser verificado quanto ao tipo de informação recebida. 
Na ilustração 5 mostra a frequência com que os alunos usam as 
ferramentas mencionadas acima. Os alunos indicam que estão buscando formas de 
complementar seu aprendizado para maior entendimento sobre a disciplina. 
 
Figura 5: Frequência do uso da internet como ferramenta de estudo. 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Com o resultado acima, mostra que cerca de 23% dos estudantes usam 
com frequência a internet para o aprendizado e 77% utilizam raramente. 
De acordo com os alunos os professores raramente usam a tecnologia em 
suas salas de aula. Apenas 27% disseram que sim, e esse percentual é atribuído ao 
entendimento do que é tecnologia (computador e projetor, que o professor às vezes 
usa). Apesar de 6% mencionar que o professor já lecionou o conteúdo utilizando um 
simulador, ainda há alguma dúvida sobre sua percepção quanto ao estudo da 
pesquisa esses resultados estão contidos na ilustração 6 porque a pesquisa foi 
realizada em várias turmas. 
 
Figura 6: Uso de tecnologia em sala pelo professor de física. 
 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Após o recebimento dos resultados da pesquisa, foram realizadas aulas 
para os alunos-alvo do estudo. Inicialmente, foram definidos os termos ambientes 
virtuais de aprendizagem (AVA) e ambientes de aprendizagem baseados em 
computador (AIA), bem como o significado, exemplos e aplicações desses ambientes 
no ensino. A aula oferecida permitiu perguntas e discussões relacionadas aos temas. 
Também foi introduzido o uso de simulador phet. O objetivo foi trabalhar 
com conceitos abstratos de experimentação, utilizando recursos virtuais dentro do 
quadro metodológico que melhora o ensino-aprendizagem e que promove a ação de 
leitura, pesquisa, a coleta de dados durante simulações, em suma, a observação de 
fenômenos físicos pela alteração das simulações, pelo registro e principalmente pela 
aplicação da física na interpretação dos fenômenos cotidianos. 
Em relação à exploração de simuladores, nós encontramos algumas 
dificuldades no início para realizar o trabalho com os alunos. Uma delas é que alguns 
alunos da turma em que foi feito o trabalho não possuem notebook ou computador 
para acompanhar o ensino a distância, 40% do total de alunos. Para dar continuidade 
à proposta educativa, procuramos realizá-la com único computador e projetor da 
escola. 
Depois da teoria e prática do simulador, foi respondido um questionário 
sobre o que eles acharam do simulador. 
 
Figura 7: Respostas dos alunos sobre o simulador phET 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Pelo gráfico, podemos observar que todos os alunos acreditam que o 
simulador é interessante nas aulas, que seu uso nas explicações do conteúdo porque 
foi uma das melhores formas de metodologia em períodos de cursos online. 
Em relação à segunda questão sobre o simulador, nós indagamos como os 
cursos eram ministrados, ou seja, se eram mais produtivos, em comparação com em 
comparação com a forma como os cursos eram ministrados. Dos 30 alunos, 23 
responderam que é produtivo usar o simulador e os demais responderam que as aulas 
são mais produtivas com o uso do livro didático. Observa-se que boa parte do grupo 
apresenta resistência ao uso dessa metodologia, considerando que consideram 
importante o uso de tal ferramenta. 
 
Figura 8: O simulador é produtivo para o uso do aprendizado em sala 
de aula. 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Na terceira questão, perguntamos aos alunos sobre a aprendizagem do 
conteúdo de Óptica estudado, neste caso se há entendimento em o que foi explicado 
com o simulador. 
 
Figura 9: Nível de aprendizado dos alunos com o simulador 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
Ao analisar o gráfico, observamos que boa parte da turma conseguiu 
entender o conteúdo óptico graças ao simulador phET. Diante disso, torna-se 
necessário que os professores busquem sempre novas metodologias e práticas que 
contribuam para o ensino e aprendizagem, bem como uma forma de estimular o 
interesse dos alunos. 
As demais questões diziam respeito ao conteúdo da Óptica, com o objetivo 
de verificar o aprendizado dos alunos pelo que foi ensinado. Na quarta questão, 
pedimos aos alunos que simulassem o fenômeno da reflexão e marcassem os ângulos 
corretos desse fenômeno. 
 
Figura 11: Ilustração do fenômeno da reflexão em um sistema 
coplanar. 
 
 
Fonte:https://phet.colorado.edu/sims/html/bending-light/latest/bending-
ight_pt_BR.html. 
 
As alternativas para a pergunta eram: a) O ângulo de incidência deve ser 
maior que o ângulo de reflexão; b) O ângulo de incidência deve ser menor que o 
ângulo de reflexão; c) O ângulo de incidência e o ângulo de reflexão devem ser iguais; 
d) O ângulo de incidência e o ângulo de reflexão se coincidem. A maioria respondeu 
corretamente, ou seja, 24 alunos marcaram a letra c, 5 marcaram o e 1 aluno marcou 
a letra a. 
Na próxima pergunta pedimos que os alunos marcassem a alternativa que 
representa uma cor do tipo policromática. 
 
Figura 12: Cor do tipoPolicromática. 
 
Fonte: Dados de pesquisa. 
 
De acordo com o gráfico, cerca de 100% dos estudantes acertaram, 
lembrando que a luz branca é um tipo de cor policromática. Essa questão obteve o 
maior número de respostas, o que mostra que esse tipo de metodologia tem melhor 
compreensão do conteúdo de ensino. 
Na última pergunta, perguntamos qual cor é obtida combinando as cores 
vermelho e verde. 
 
Figura 13: Ilustração da combinação das cores vermelho e verde 
 
Fonte:https://phet.colorado.edu/sims/html/bending-light/latest/bending- 
ight_pt_BR.html. 
 
Os alunos realizaram o experimento acima e todos eles perceberam que a 
cor obtida pela combinação de vermelho e verde que é amarela. Observa-se que 
essas aulas possibilitaram explorar com maior profundidade o conteúdo. 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A implementação da proposta pedagógica de uso dos simuladores virtuais 
PhET no ensino de ciências, em especial o conteúdo de óptica, como metodologia de 
ensino, tem possibilitado aprendizados importantes, como: envolvimento do aluno nas 
atividades, motivação para estudar a disciplina de Física e o rendimento no 
questionário aplicado. A análise destes elementos permite-nos concluir que esta 
metodologia contribuiu significativamente para os conteúdos estudados. 
Em geral, os estudos realizados mostraram que apesar da exposição direta 
às ferramentas técnicas, ainda é necessário orientar os alunos a buscarem 
conceituação do que estão utilizando, além de fazê-los desenvolver um pensamento 
crítico e procurar se beneficiar do uso das redes sem haver prejudicados. 
Nessa perspectiva, a utilização desses recursos na escola nos oferece a 
possibilidade de aulas mais dinâmicas quebra a hegemonia do professor e da lousa. 
A utilização de simuladores dinâmicos onde os alunos interagem com os fornecidos 
pelo simulador pode sim trazer resultados, pois o aluno terá que obter os resultados e 
assim trabalhar e desenvolver conhecimentos para alcançar o resultado esperado. 
Os resultados obtidos na pesquisa confirmaram ainda a necessidade de 
solucionar o problema atual. Para isso, deverá levar essa proposta pedagógica para 
o campo da educação, incentivando o ensino e a aprendizagem dos alunos para que 
tenham melhores resultados. 
É possível, portanto, graças à tecnologia, ao ensino de ciências lúdico, 
dinâmico, repleto de aspectos de questionamento constante da realidade e dos 
modelos físicos. Assim, através de simulações, este trabalho criou situações que 
permitem este tipo de abordagem. Por estes meios e outros, verificou-se que a 
proposta apresentada está em total concordância com o de um ensino atual de física, 
fazendo parte da educação para a cultura digital. 
Concluindo, percebe-se que antes de aplicar os métodos em sala de aula, 
é preciso conhecer o perfil da turma, o ambiente escolar e trabalhar com a 
conceituação do assunto aprendido. Apesar do impacto da tecnologia em nossas 
vidas hoje, ainda existem obstáculos a serem superados na educação. 
Espero que este trabalho sirva aos professores e estudantes graduandos 
para que possam refletir a ideia de simuladores na prática educativa visando buscar 
novos meios para alcançar os objetivos pedagógicos. 
 
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