Buscar

Relatório Zardo - Maria Alice Leal (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPIRITO
SANTO – CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
MARIA ALICE DE SOUZA FARIA LEAL
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA A MINA DE LAVRA DA EMPRESA ZARDO
GRANITOS
Cachoeiro de Itapemirim
2022
MARIA ALICE DE SOUZA FARIA LEAL
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA A MINA DE LAVRA DA EMPRESA ZARDO
GRANITOS
Trabalho apresentado como pré-requisito para a 
avaliação e obtenção de nota na disciplina Geologia 
Geral do curso Bacharelado em Engenharia de Minas 
do Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia do Espirito Santo – IFES, Campus 
Cachoeiro de Itapemirim.
Orientador (a): Prof. Ana Paula Meyer
Lista de Figuras
Figura 1 – Afluente Caxixe do Rio Castelo………………………………………………….5
Figura 2 – Bandamento de minerais orientados……………………………………………...5
Figura 3 – Pegmatito de feldspato identificado no local de estudo…………………… …….6 
Figura 4 – Veio de quartzo……………………………………………………………………6
Figura 5 – Bloco de granito extraído………….………………………………………….…..7
Figura 6 – Diferença na textura dos materiais………………………………………………..8
Figura 7 – Disposição rúptil de xenólito no primeiro painel………………………………….9
Figura 8 – Veios desconexos…………………………………………………………………10
Figura 9 – Enclaves de caráter dúctil no segundo painel…………………………………….10
Figura 10 – Dique e veio de diferentes espessuras presentes no segundo painel…………….11
Figura 11 – Veio que cota o segundo painel inteiro, indicando que foi o último evento
geológico da rocha antes do seu afloramento, segundo o Principio da Continuidade………..11
Figura 12 – Fratura sub-horizontal no segundo painel……………………………………….12
Figura 13 – Rocha intemperizada…………………………………………………………….12
Figura 14 – Rocha intemperizada com a presença de elementos ferromagnesianos
oxidados………………………………………………………………………………………13
Figura 15 – Parte superior da frente de lavra pintada de preto para minimizar a “poluição
visual” da área de extração………………………………………..………………………….14
Figura 16 – Blocos descartados………………………………………………………………14
Figura 17 – Paralelepípedos fabricados………………………………………………………14
Figura 18 – Funcionário desmontando os blocos com o auxílio do ponteiro e a maceta…….15
Figura 19 – Caixa seca construída no relevo até a pedreira…………………………………..15
Figura 20 – Croqui realizado durante a visita técnica………………………………………...16
1. INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objeto de estudo a mina de lavra, “pedreira”, da empresa
Zardo Granitos, situada no Município de Castelo, região sul do estado do Espírito Santo. O
relatório abordará a caracterização da área de estudo, descrição mineralógica e petrográfica da
rocha aflorante e o produto de valor econômico da área. Ademais, feições como veios, diques
e suas respectivas atitudes, grau de alteração intempérica e o método de lavra também serão
descritos.
É natural da região sul do estado do Espírito Santo o afloramento de corpos ígneos que
representam o magnetismo pós-colisional do Orógeno Araçuaí ocorrido no Paleozóico. As
intrusões resultantes são qualificadas por bordas graníticas e um núcleo básico, formadas por
ascensão de fluxos mantélicos alojado em fraturas transcorrentes durante o processo de
extensão do orógeno em questão. Assim, o aumento da temperatura teria provocado a fusão
parcial da crosta, fazendo com que os magmas do manto e o crustal se misturassem,
originando plutons alternados, com núcleos básicos a intermediários e bordas graníticas.
É possível observar evidências desta mistura nos enclaves encontradas em pranchas
lavradas e no local de afloramento da pedreira, oriundas da assimilação da rocha encaixante
mediante a fusão parcial da rocha fonte, isto é, uma intrusão magmática que está disposta
como um dique na rocha metamórfica.
2.0 RELATÓRIO DE CAMPO
2.1 Localização geográfica da área
 A pedreira da empresa Zardo Granitos está localizada na estrada Fazenda do Centro, no
município de Castelo, localizado no sul do estado do Espírito Santo – CEP 29360-000.
2.2 Coordenadas UTM
A pedreira está situada em dimensões UTM de 273717-7726829.
2.3 Descrição geral da área de estudo
A área de estudo possuí um afloramento em leito de um dos afluentes principais do Rio
Castelo, o Caxixe (Figura 1). O relevo que cerca o afloramento é formado por colinas de topo
plano, o que salienta a emersão de rocha metamórfica.
5
 Contudo, é possível perceber a presença de intrusões ígneas, em forma de diques e em
bandamentos de minerais ferromagnesianos e félsicos orientados e alinhados por pressão
dirigida (Figura 2). 
O local está sob processo de intemperismo ocasionado pela exposição ao sol e a própria
água, expondo a rocha e seus minerais à erosão diferencial. Os minerais ferromagnesianos são
menos resistentes, portando são removidos com mais facilidade, originando sulcos.
Figura 1-Afluente Caxixe do Rio Castelo.
Figura 2 – Bandamentos de minerais orientados.
5
2.4 Descrição mineralógica e petrográfica da rocha aflorante
A rocha aflorante é de origem ígnea, encaixada em rochas magmáticas, portanto, pode-
se supor, que os principais minerais que a forma são de origem félsicas e máficas.
Os minerais félsicos são aqueles ricos em elementos leves, como o silício, alumínio,
oxigênio, sódio e potássio, presentes em rochas de magma ácido, e geralmente de cores claras.
No afloramento, foram identificados o Feldspato (K, Na Ca) (Si, Al)4 O8) e a Muscovita
(KAl2(Si3Al)O10(OH, F)2), também em pegmatitos (Figura 3) e o Quartzo, formado
basicamente por sílica (dióxido de silício (Si02), e visto comumente veios (Figura 4).
Já os minerais máficos são mais ricos em elementos pesados, como o magnésio e o
ferro, e pobres em sílica, perceptíveis em rochas de magma básico e dispostos em cores mais
escuras. Na área, foi identificada a presença da Biotita (K(Mg, Fe)3(OH,F)2(Al,Fe)Si3O10). 
A rocha aflorante e objeto de extração da empresa Zardo Granitos é o granito, de origem
ígnea e composto por quartzo, feldspatos alcalinos e minerais ferromagnesianos. A textura é
fanerítica, de granulação que oscila entre milimétrica e cerca de 25 mm, predominando
dimensões entre 4 e 8 mm, e coloração predominantemente félsica, embora haja algumas
intrusões máficas.
Figura 3 – Pegmatito de feldspato identificado no local de estudo. 
 Figura 4 – Veio de quartzo 
6
2.5 Produto extraído e valor econômico
O principal produto extraído pela empresa Zardo Granitos são os blocos de granito
(Figura 5) para fins, em sua maioria, ornamentais. O granito ornamental é uma rocha
conhecida por sua alta resistência e que, após o polimento, adquire um brilho duradouro,
sendo, desta maneira, requisitado para todos os tipos de revestimento, interno e externo.
Na Zardo, especificamente, o granito é dividido em dois tipos: o Cinza Andorinha e o
Piton Black. Esses dois materiais são diferenciados principalmente por sua granulação;
enquanto o Cinza Andorinha possuí textura fina – visto que, sua formação se deve ao
resfriamento rápido de magma crostal, o Piton Black, por ser formado posteriormente, com
ascensão lenta de magma mantélico, é caracterizado por uma textura média-grossa (Figura 6).
Além do mais, ainda motivado por suas condições magmáticas, o granito Cinza
Andorinha é quimicamente félsico, a medida que o Piton Black possuí porções
ferromagnesianas. Ambos são mais requeridos para a exportação e os índices de lucro e
beneficiamento são de 50 a 60% e 25 a 30%, respectivamente.
Figura 5 – Bloco de granito extraído.
7
Figura 6 – Diferença na textura dos materiais.
2.6 Método e equipamentos utilizados para a lavra
Sendo uma rocha ígnea – naturalmente mais resistentes e duras – os equipamentos
utilizados para a lavra do granito comumente são perfuratrizes e fio diamantado, e, na
empresa Zardo Granitos, o método é por painel.
A perfuratriz é utilizada, basicamente, pararealizar os furos que permitirão a passagem
do fio diamantado. O fio diamantado permite que a extração de blocos seja feita com mais
rapidez e produtividade, afinal, minimiza a intensidade de ruídos e vibrações, e a geração de
resíduos finos. A consequência da somatória resulta em melhor aparência do produto final,
pois a superfície fica lisa e uniforme.
Este equipamento é composto por um cabo flexível de aço inox, formado por fios
torcidos, sobre o qual são colocadas pérolas diamantadas separadas por anéis de borracha e/ou
molas espaçadoras. O fio diamantado pode ser usado para cortes verticais e horizontais em
bancadas ou no esquadrejamento após desmonte.
Além destes, também são utilizados guindastes (pau-de-carga), para mover os blocos, e
banqueadoras.
8
2.7 Intrusões, enclaves e falhas
No primeiro painel há intrusões da rocha encaixante (encontrada no afloramento do rio),
caracterizando, dessa forma, xenólitos dispostos de forma angular, indicando que o magma
crostal não se encontrava com a temperatura alta o bastante para conferir-lhes caráter dúctil
(Figura 7). É possível observar bandamentos de cores alternadas indicando minerais
orientados de estruturas diferentes, exprimindo, consequentemente, xenólitos de rocha
metamórfica, ou seja, do orógeno no qual o granito aflorou tardiamente.
Há, ainda, existências de veios desconexos, apontando movimentação transcorrente na
crosta para a elevação do magma, deslocando e interrompendo o Principio da Continuidade de
Camadas na rocha (Figura 8).
Já o segundo painel é formado por um material mais escuro e homogêneo, e os
enclaves, assim como no primeiro painel, também foram assimilados de forma mecânica,
contudo, neste caso o magma crostal estava quente o suficiente para atribuí-las forma plástica
(Figura 9). Além disto, há a presença de um dique e um veio (Figura 10), que cortam toda
superfície. E, baseado no Principio da Continuidade, é possível afirmar que o veio (o mais
fino) em específico foi o último evento geológico a marcar a rocha antes do seu afloramento,
pois ele percorre toda sua extensão. (Figura 11)
Figura 7 – Disposição rúptil
de xenólito no primeiro
painel.
9
Figura 8 – Veios desconexos.
Figura 9 – Enclaves de caráter dúctil no segundo painel.
10
Figura 10 – Veio e dique de diferentes espessuras presentes no segundo painel.
Figura 11 – Veio que corta o segundo painel inteiro, indicando que foi o último evento geológico da rocha antes do seu
afloramento, segundo o Principio da Continuidade.
2.9 Grau de alteração intempérica
Como está em local aberto, a lavra, assim como seus produtos, estão expostos e
suscetíveis aos fatores intempéricos naturais, como a água, o vento e o sol. À vista disto, a
formação de manto de alteração é iminente.
Um exemplo disto é a trinca de alívio de pressão no segundo painel (Figura 12). A água
de chuva infiltra na fratura sub-horizontal, intemperizando e alterando a rocha, que, em
seguida, se transformará em solo (Figura 13).
O intemperismo físico e químico ocorre em diferentes níveis, mas determina alguns
fatores ambientais no local, como a aparência alaranjada do solo. 
11
Os elementos ferromagnesianos são menos resistentes ao intemperismo químico, então
são lixiviados com mais facilidade, e, como são mais propensos a oxidação, formam óxidos,
especificamente o óxido de ferro II e III, responsáveis por tal coloração (Figura 14).
 
Figura 12 – Fratura sub-horizontal no segundo painel.
Figura 13 – Rocha intemperizada.
12
Figura 14 – Rocha intemperizada com a presença de elementos ferromagnesianos oxidados.
2.10 Procedimentos para a minimização de impactos ambientais e econômicos 
Para minimizar os impactos ambientais e econômicos, a empresa Zardo Granitos adota
métodos que vão desde o reaproveitamento de subprodutos a diminuição da poluição visual a
longas distâncias, ao pintar a parte externa e superior da frente de lavra (Figura 15).
Os blocos removidos sem valor econômico agregado (os “bota-fora”), seja por erros no
corte ou pela irrelevância estética (Figura 16), são utilizados para a fabricação de
paralelepípedos, ou seja, bloquetes de pavimentação (Figura 17). O desmonte para originar
essas peças menores ocorre com a utilização de ferramentas como o ponteiro e a maceta, que
quebram a rocha em seus pontos frágeis (Figura 18).
Durante a subida para o local da pedreira propriamente dito, é possível observar caixas
secas (valas), que foram construídas com a finalidade de diminuírem a remoção de sólidos
suspensos pela chuva, reduzindo os processos erosivos (Figura 19). Esta, e a remoção de
vegetação somente na área de remoção dos blocos, são alguns dos principais procedimentos
executados para minorar os danos ambientais.
13
Figura 15 – Parte superior da frente de lavra pintada de preto para minimizar a “poluição visual” da área de extração.
Figura 16 – Blocos descartados.
Figura 17 – Paralelepípedos fabricados.
14
Figura 18 – Funcionário desmontando os blocos com o auxílio do ponteiro e a maceta.
Figura 19 – Caixa seca construída no relevo até a pedreira
15
2.11 Croqui do afloramento (com ênfase nas feições relatadas)
16
3.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O granito é uma das principais rochas geradas no Espirito Santo. Na região sul de
Castelo há a existência de corpos bimodais do orógeno Araçuaí, que foram gerados a partir de
extravasamento de magmas injetados ao longo de zonas de cisalhamento dúctil durante sua
fase distensiva. O magma ácido alojou-se posteriormente na crosta e provocou a fusão desta,
ocasionando e explicando, portanto, a mistura mineral encontrada no material de estudo.
A composição mineralógica da rocha, que a empresa Zardo Granitos diferenciou em
granito Cinza Andorinha e Piton Black, assim como a presença de intrusões durante sua
extensão, pode ser explicada por essa cristalização e mobilização do material granítico que se
altera em compostos félsicos e ferromagnesianos de texturas distintas. Visto que, durante a
ascensão do material ácido na rocha encaixante de origem metamórfica, ocorreu a
diferenciação ao que a infiltração de material básico permanecia, juntamente a assimilação
deste pela rocha encaixante, originando os xenólitos e veios avistados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LUZ, Gelson. – Blog de Minerais. Atualizado em 2022. Disponível em:
<https://www.materiais.gelsonluz.com/2019/03/composicao-quimica-do-granito.html>
Acesso em: 15 de outubro de 2022.
Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert. Disponível em:
<https://museuhe.com.br/rocha/granito/>. Aceso em: 15 de outubro de 2022.
REGADAS, Isaura Clotilde Martins da Costa Rodrigues – Aspectos Relacionados às Lavras
de Granitos Ornamentais com Fio Diamantado no Norte do estado do Espirito Santo, 
Brasil. Disponível em: <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-19122006-
102804/publico/Regadas_ICMC.pdf>. Acesso em: 16 de outubro de 2022.
MEYER, Ana Paula – Geologia e Geoquímica da Porção Sul do Maciço Castelo – ES. Rio
Claro, 2017. Universidade Estadual Paulista. Instituto de Geociências e Ciências Exatas –
Campus de Rio Claro.
17
https://www.materiais.gelsonluz.com/2019/03/composicao-quimica-do-granito.html
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-19122006-102804/publico/Regadas_ICMC.pdf
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18132/tde-19122006-102804/publico/Regadas_ICMC.pdf
https://museuhe.com.br/rocha/granito/
	Museu de Minerais, Minérios e Rochas Heinz Ebert. Disponível em: <https://museuhe.com.br/rocha/granito/>. Aceso em: 15 de outubro de 2022.

Continue navegando