Apostila Saúde Pública

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Saúde 
PúblicaSaúde 
Pública
Resumo DidáticoResumo DidáticoResumo Didático
Amanda F ZamprognoAmanda F ZamprognoAmanda F Zamprogno
Art. 196. A saúde é direito de todos e deve
r do Es
tado
Art. 196. A saúde é direito de todos e deve
r do Es
tado
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno
SumárioSumário
Saúde Pública.................................................................................................................................................................1
Saúde Coletiva.......................................................................................................................................................................1
Processo Saúde-Doença.....................................................................................................................................................3
Indicadores de Saúde..........................................................................................................................................................3
Sistema Único de Saúde.....................................................................................................................................................4
Sistemas de Saúde no Mundo...........................................................................................................................................6
Desafios da Odontologia no SUS.....................................................................................................................................7
História da Saúde Pública.................................................................................................................................................9
 
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 1
Saúde Pública
Monitoramento, análise a
avaliação;
Investigação e Controle de Riscos;
Promoção de saúde;
Participação Social;
Desenvolvimento de políticas e
planejamento de gestão pública de
saúde;
Fiscalização e controle em saúde;
Avaliação e promoção do acesso
equitativo da população aos
serviços de saúde;
 A saúde pública é um conjunto de
ações que envolvem o Estado e da
sociedade para proteger e melhorar a
saúde das pessoas, prevenindo ou
combatendo patologias e riscos à saúde
da população.
 O conceito mais recente de saúde
pública foi definido como a ciência e a
arte de prevenir a doença, prolongar a
vida, promover a saúde física e a
eficiência através dos esforços da
comunidade, para o saneamento do
meio ambiente, controle de infecções
comunitárias, educação dos indivíduos
nos princípios da higiene pessoal,
organização dos serviços médicos,
diagnóstico precoce e tratamento
preventivo da doença, assegurando um
padrão de vida adequado para a
manutenção da saúde.
 O documento da Opas (Organização
Pan-Americana de Saúde) enumera
onze funções essenciais da saúde
pública:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.Administração e desenvolvimentos de
recursos humanos;
9.Promoção e garantia da qualidade
dos serviços de saúde;
10.Pesquisa e incorporação tecnológica
em saúde;
11.Condição da mudança do modelo de
atenção à saúde;
 Tem como objetos de trabalho os
problemas de saúde, como mortes,
doenças, agravos e riscos, tendo como o
Estado por si só assegurar a prevenção
de doenças.
Saúde Coletiva
 A saúde coletiva surgiu nos anos 70,
com o processo de institucionalização
da formação dos recursos humanos,
dos Departamentos de Medicina
Preventiva e Medicina Social, sendo
caracterizada como um movimento
contra-hegemônico que critica o
modelo sanitário brasileiro. O projeto
da Reforma Sanitária, inspirado pela
saúde coletiva, deu origem ao SUS.
 De uma maneira menos resumida,
podemos contextualizar a história da
saúde coletiva a partir das primeiras
medidas sanitárias que só surgiram no
Brasil em 1902, com a nomeação do
médico Osvaldo Cruz para resolver
problemas de doenças que se
espalhavam rapidamente no país, como
a malária, varíola, febre-amarela e
peste bubônica.
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 2
 Somente depois de 1972 que surgiram
as primeiras representações
sanitaristas no Brasil. A Reforma
sanitária Brasileira aconteceu no
contexto da luta contra a ditadura
militar, com um conjunto de ideias
necessárias que transformariam a área
da saúde e melhorariam as condições
de vida da população.
 Em 1975 a crise econômica refletiu no
setor da saúde, diminuindo seus
recursos destinados à saúde pública.
Nesse contexto, profissionais da área
da saúde pública e da medicina
preventiva começaram a defender o
sistema público de saúde, enfatizando o
direito à saúde.
 Em 1986, na VII Conferência Nacional
de Saúde, com o tema Direito à Saúde,
sugeriu-se a criação do SUS. Mas,
apenas em 1988, com a nova
Constituição Federal que a saúde
brasileira passou a ter um valor maior.
 A saúde coletiva é fundamentada na
interdisciplinaridade como produção
de conhecimento ampliado da saúde
para trabalhar com os desafios do
processo saúde-doença. Sendo
composta pela integração de ciências
sociais como as políticas de saúde,
identificando variáveis de cunho social,
econômico e ambiental que possam
acarretar no desenvolvimento de
cenários epidemiológicos em
determinadas regiões, por meio de
projeções feitas por dados
socioeconômicos e epidemiológicos. 
Oferecimento de serviço de
qualidade;
Vacinação, recebimento de
remédios gratuitos para doenças
crônicas e tratamento de câncer, 
 A saúde coletiva é voltada para lidar
com problemas ou grupos
populacionais específicos, com base em
uma epidemiologia e intervenções de
promoção, proteção, recuperação e
reabilitação da saúde. Abrange todas
as necessidades sociais de saúde, não
somente as doenças, agravos ou riscos e
entende a situação da saúde como um
processo social relacionado à estrutura
da sociedade.
 A definição mais recente de saúde
coletiva explica seu conceito como
conhecimentos voltados para a
compreensão de saúde e seus
determinantes sociais, para a
promoção de saúde, prevenção e de
cuidados a agravos de doenças,
focando em grupos sociais e não só no
indivíduo.
 Tem como objetos de trabalho todas
as condições necessárias não só para
evitar doenças e prolongar a vida, mas
também para melhorar a qualidade de
vida e permitir o exercício da liberdade
humana na busca da felicidade. Além
do Estado, existem outros atores que
podem atuar na promoção e
democratização da saúde. 
 Existem alguns desafios para a saúde
coletiva encontrados dentro do SUS,
como:
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 3
Oferta de construção de uma
carreira específica através dos
profissionais de saúde da equipe
básica (enfermagem, odontologia e
medicina);
Defesa clara de políticas
universalistas no campo da saúde e
da vida coletiva;
 intervenções cirúrgicas e internações;
Processo
 Saúde-Doença
Condicionantes biológicos;
Meio físico;
Meio socioeconômico;
Relacionamentos interpessoais;
Acesso à serviços de saúde;
Qualidade dos serviços de saúde;
 O termo processo saúde-doença faz
referência a todas as variáveis que
envolvem a saúde e a doença de um
indivíduo ou população, sendo
interligadas e consequência dos
mesmos fatores.
 A Organização Mundial da Saúde
(OMS) definiu saúde como “um estado
de completo bem-estar físico, mental e
social e não apenas a ausência de
doença”. Entende-se que a saúde não é
somente um estado caracterizado pela
ausência de doença, mas sim uma
junção de outros fatores que podem ser
entendidos como qualidade de vida.
 Os fatores determinantes da saúde
são:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
 Segundo OMS, “A doença é conjunto
de sinais e sintomas que possam afetar
o bem-estar do paciente, seja este
mental, físico ou social, não sendo
especificamente apenas a presença de
enfermidades.”. A doença não pode ser
compreendida apenas por meio das
medições fisiopatológicas, pois quem
estabelece o estado da doença são os
sentimentos expressos pelo corpo.
Somente o próprio indivíduo pode
definir as condições do normal e do
patológico, o que pode ser considerado
normal em uma pessoa pode não ser em
outra. Por isso o autoconhecimento e
avaliaçãosão essenciais para
identificar sinais que seu corpo
expressa, na diferenciação do normal e
do patológico.
Indicadores 
de Saúde
 Os indicadores de saúde são maneira
de sintetizar informações sobre as
características da situação de saúde e
da efetividade do sistema de saúde,
permitindo avaliar as condições de
saúde da população ao longo do tempo
e traçar comparativos.
 Os principais indicadores de saúde
usados na epidemiologia são
expectativa de vida, natalidade,
fecundidade, morbidade e mortalidade.
 Os indicadores podem ser criados de
vários modos, como a coleta do número
total de casos de uma doença, ou
situações 
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 4
Proporções: 
Coeficientes (Taxas):
Razões:
Confiabilidade:
mais complexas as quais envolvem
razões, taxas ou proporções.
 Representa a parcela de casos dentro
de um grupo populacional investigado,
apontando a relevância do caso
estudado. É considerada um indicador
simples com valores expressos em
porcentagem.
 Representa a estimativa de risco de
ocorrência de um determinado evento
na população investigada. O cálculo é
realizado utilizando um denominador
como número de indivíduos com risco
de sofrer o evento avaliado e um
numerador que representa o número de
indivíduos que sofreu o evento.
 Medem a relação entre duas variáveis
com unidade de medida e natureza
semelhantes. O numerador é aquele que
possui o grupo que exclui aqueles
presentes no denominador.
 Os indicadores possuem 5 critérios que
validam as informações e os dados
fornecidos por eles.
 Corresponde à capacidade da medida
de um indicador ser repetidas várias
vezes e continuar apresentando
resultados muito semelhantes.
Cobertura:
Validade:
Apontamentos éticos:
Praticidade:
 Aponta o quão representativo é o
indicador, pois quanto maior sua
representatividade, é considerado mais
apropriado.
 Esse critério indica o quão apropriada
foi a escolha do indicador, por sua
capacidade de demarcar o objeto de
estudo.
 Esse critério assegura a proteção dos
indivíduos integrantes do estudo, de
forma que não resulte em qualquer
prejuízo ou exposição de dados
pessoais.
 Assegura que a coleta de dados seja
eficaz, avaliada por questões
burocráticas, sendo de fácil obtenção,
tendo um custo acessível, seja simples,
flexível e que a tecnologia empregada
apresente capacidade eficiente dos
dados capturados, para que não
atrapalhe o levantamento de dados do
indicador. 
SUS
 O Sistema Único de saúde (SUS), é o
sistema público de saúde brasileiro,
considerado um dos maiores existentes
no mundo. É descrito pelo Ministério da
saúde como “um sistema ímpar no
mundo, que garante acesso integral,
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 5
Identificar e divulgar os
condicionantes e determinantes da
saúde;
universal e igualitário à população
brasileira, do simples atendimento
ambulatório aos transplantes de
órgãos.”
 Em 1986, na VIII Conferência Nacional
de Saúde pelo Ministério da Saúde, cujo
o principal tema foi direito à saúde,
sugeriu-se a criação do SUS. Entretanto,
somente em1988 com a nova
Constituição Federal que começou a
tomar forma. A CF/88 no Título VIII,
Capítulo II, Seção II – Da Saúde, contém
os artigos 196 à 200.
 O Artigo 196 é um dos mais
importantes, nele é enfatizado que “A
saúde é direito de todos e dever do
Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à
redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e
igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação.”
 Uma das leis mais importantes para o
SUS é a Lei n°8.080 que regula e
organiza os sistema de saúde. A lei
dispõe sobre as condições para
promoção, proteção e recuperação da
saúde, organizando seu
funcionamento. Trata não só da
doença, mas dá garantia de boas
condições de vida à população.
 Os objetivos do SUS são:
Formular uma política de saúde que
promova os campos econômicos e
sociais, a fim de diminuir os riscos
de agravos à saúde;
Fazer ações de promoção, proteção
e recuperação da saúde, integrando
ações assistenciais e preventivas.
 O SUS é regido por princípios
doutrinários que são sua base filosófica
e também por princípios organizativos
que orientam a forma de colocar os
princípios doutrinários (diretrizes) na
prática. 
 Os princípios são aqueles que não
mudam independentemente da
situação ou de quantos tempo passe,
são os valores. No SUS, existem 3
princípios, a universalidade, a equidade
e a integralidade. 
 A universalidade estipula que todas
as pessoas tem direito ao acesso,
qualquer seja sua cor, raça ou religião,
o SUS não pode negar serviço e nem
discriminar qualquer indivíduo. A
saúde é direito à cidadania. Garantes
acesso ao serviço de saúde, bem como a
alimentação, morada, educação, renda
e meio-ambiente Apesar disso, não há
gratuidade, sendo paga por meio de
impostos. 
 O princípio da equidade significa
tratar diferentemente os que tem
diferenças e igualmente os que
possuem igualdade. Dessa forma, o SUS
dá atenção aos que mais necessitam,
garantindo que todos tenham as
mesmas possibilidades.
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 6
 Já as diretrizes, fazendo parte do Art.
198 da Constituição Federal, são um
conjunto de normas que devem ser
seguidas para a execução de um
objetivo, indicando um caminho a ser
seguido. No SUS existem 4 diretrizes, a
regionalização, a hierarquização, a
descentralização e a participação
popular.
 A integralidade entende que a saúde
não é apenas a ausência de doença,
levando em consideração o contexto
biopsicossocial. Deve abranger todas as
necessidades e proporcionar
atendimento integral a todos. 
 A regionalização afirma a
organização por território a partir do
conhecimento das demandas de cada
região, como a epidemiologia.
 A diretriz da hierarquização prepara
e organiza para atender todas as
necessidades, provendo serviços de
diferentes complexidades e tecnologias. 
 No Art. 200 é atribuído ao sistema
único de saúde:
 I. Controlar e fiscalizar
procedimentos, produtos e substâncias
de interesse para a saúde e participar
da produção de medicamentos,
equipamentos, imunobiológicos,
hemoderivados e outros insumos; 
 II. Executar as ações de vigilância
sanitária e epidemiológica, bem como
as de saúde do trabalhador; 
 III. Ordenar a formação de recursos
humanos na área de saúde;
 
 IV. Participar da formulação da
política e da execução das ações de
saneamento básico;
 V. Incrementar em sua área de
atuação o desenvolvimento científico e
tecnológico; 
 VI. Fiscalizar e inspecionar
alimentos, compreendido o controle de
seu teor nutricional, bem como bebidas
e águas para consumo humano; 
 VII. Participar do controle e
fiscalização da produção, transporte,
guarda e utilização de substâncias e
produtos psicoativos, tóxicos e
radioativos; 
 VIII. Colaborar na proteção do
meio ambiente, nele compreendido o do
trabalho.
 A participação popular faz com que
as comunidades tenham participação
ativa em conselhos e conferencias de
saúde e de gestão, através de espaços
de controle social. Como diz a Lei
n°8.142 do ano de 1990, que dispõe a
participação da comunidade na gestão
do SUS e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá
outras providências.
 Sistemas de Saúde 
no Mundo
 Os sistemas de saúde são estruturas
públicas e privadas, formadas a partir
do conjunto de instituições prestadoras
de serviços de saúde. Esses sistemas 
 
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 7
auxiliam na garantia a prevenção de
doenças, oferta direta aos serviços de
cura reabilitação, controle e definição
de regras para a produção de
alimentos, medicamentos,
equipamentos, proteção do meio-
ambiente e etc. 
 Os principais componentes desse
tipo de sistema são: O financiamento, a
força de trabalho, a rede de serviços, a
organização, os insumos e as
tecnologias.
 No mundo todo, existem alguns tipos
de modelos de saúde.
 O modelo universalista é
caracterizado pelo financiamentopúblico em forma de impostos ou
direitos de usuários por insumos e
também pelo acesso universal aos
serviços de saúde. Um exemplo desse
modelo é o SUS.
 Já o modelo de seguro social é
caracterizado em um seguro no qual a
participação é obrigatória. Geralmente,
o financiamento é feito com base nas
contribuições de empresários e
trabalhadores. Esse modelo é
desenvolvido na Alemanha.
 No modelo de seguro privado a
organização é descentralizada e
fragmentada, a regulação pública é
escassa. Esse modelo é presente nos
Estados Unidos, que contam com mais
de 1.500 seguros privados.
 O modelo assistencialista é inverso ao
modelo universalista, já que nesse
modelo a saúde não é um direito do
povo, mas sim uma 
obrigação dos cidadão em que o Estado
só presta assistência às pessoas
incapazes de assumir o cuidado da
saúde. Essas ações de assistência são
limitadas e quantitativas, pois caso o
contrário, passaria a incentivar as
pessoas a não se responsabilizarem por
sua saúde. 
Desafios da 
Odontologia no SUS
 A odontologia é extremamente
desvalorizada e subjugada dentro do
Sistema Único de Saúde. A maioria dos
pacientes só procura um dentista pelo
SUS quando sente dor, pelo fato da
imagem do odontólogo estar
relacionada com a dor, sendo que a
maioria das doenças de âmbito bucal
não são sintomáticas. 
 A saúde bucal é esquecida pela
sociedade quando se trata de
prevenção, a maior parte da procura
está relacionada com a estética. 
 A falta de espaços institucionalizados
para debates e compartilhamento de
informações referentes à saúde bucal
acaba gerando uma falta de
conscientização na promoção da saúde,
dificultando o trabalho dos dentistas
dentro do SUS. 
 Existem poucos clínicos gerias bons e
muitos profissionais
ultraespecializados que focam somente
em suas áreas e fragmentam o
conhecimento geral, deixando a
procura no SUS mais hierarquizada.
 
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 8
Além disso, outra dificuldade é o custo
dos materiais altamente elevado, com o
preço influenciado pela indústria. Esse
preço pode acabar desfalcando o
serviço geral de atendimento
odontológico no SUS, deixando alguns
materiais a desejar.
 O Relatório Final da 3a Conferência
Nacional de Saúde Bucal - CNSB7
evidencia que a saúde bucal permanece
como fator de exclusão social e seu
enfrentamento exige mais do que ações
assistenciais desenvolvidas por
profissionais competentes. São
necessárias políticas intersetoriais,
com enfoque na promoção da saúde,
universalização do acesso,
responsabilidade pública de todos os
segmentos sociais e, sobretudo,
compromisso do Estado em suas três
esferas de governo.
 
Resumo Didático
Amanda F Zamprogno 9
PERÍODO COLONIAL
(1530-1815)
BRASIL IMPÉRIO 
(1822-1889)
1808
Curandeiros, 
conhecimento empírico;
Condições sanitárias 
precárias;
Doenças mais comuns 
eram malária, varíola, 
hanseníase e febre 
amarela;
História da Saúde Pública
no Brasil
Chegada da família real;
Criação Santa Casa de 
Misericórdia;
Físico-mor e cirurgião-mor;
Lei de municipalização do 
serviço de saúde - criação 
das juntas municipais;
1837
 Imunização compulsória 
das crianças contra a 
varíola;
1888
 Abolição da escravatura;
REPÚBLICA VELHA 
(1889-1929)
Oswaldo Cruz e Emílio 
Ribas criaram a vacinação 
obrigatória, controle de 
pragas e criadores de 
mosquito;
Criação do 
Departamento Nacional 
da Saúde; Criação do 
CAPS;
1923
ERA VARGAS 
(1930-1945)
Unificação do CAPS e 
formação da IAPS;
Endemias de âmbito rural;
 Inspeção de saúde 
pública no Porto do Rio de 
Janeiro;
1828
1850
Criação da Junta Central 
de Higiene Pública;
PERÍODO 
DEMOCRÁTICO 
(1945-1964)
Criação do ministério da 
saúde;
1953
1953
Criação do Departamento 
Nacional de Endemias 
Rurais;
DITADURA MILITAR
(1964-1985)
Endemias rurais;
Doenças Infecciosas e 
parasitárias;
Expansão da Iniciativa 
Privada;
1966
INPS (Instituto Nacional de 
Previdência Social) - 
Carteira Assinada;
1975
Criação do Sistema 
Nacional de Saúde;
1976
Centro Brasileiro de 
Estudos de Saúde (CEBES);
Reforma Sanitária;
TRANSIÇÃO 
DEMOCRÁTICA (1985- 
1988)
1986
As morbidades mais 
aparentes foram AIDS, 
câncer e doenças 
cardiovasculares;
Epidemia de dengue;
8ª Conferência Nacional de 
Saúde;
Sistema Unificado e 
Descentralizado de Saúde 
(SUDS);
1987
DEMOCRACIA 
(1988-ATUAL)
Art. 196. A saúde é direito 
de todos e dever do 
Estado;
1988
1990
Regulamentação do SUS;
Res
umos DidáticosRes
umos Didáticos
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Amanda Ferrari Zamprogno
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