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CITAÇÕES - Ambientação histórica 
Para SCRUTON (2012 p.36), 
O objetivo do Protocolo de Kyoto foi estabilizar as quantidades de carbono atmosférico, em 
quinhentas partes por milhão, por volta de 2050 (atualmente a taxa é de 375 e está subindo; 
comparativamente falando, a taxa anterior à Revolução Industrial era estimada em 275 partes por 
milhão). Curiosamente, já conhecemos muitas formas de produzir energia reduzindo drasticamente 
as emissões de carbono. 
Segundo SCRUTON (2012 p.42), 
A sociedade britânica se adaptou à Revolução Industrial da mesma forma que fomentou o seu início: 
por meio do empreendimento privado e das associações civis. No fim do século XVIII, as friendly 
societies (instituições de caridade que ofereciam hipotecas acessíveis para as famílias de baixa renda) 
começaram a enfrentar o problema de superlotação e falta de moradia nas grandes cidades. 
Segundo GANZALA (2018 p.11), 
A ocorrência da Revolução Industrial trouxe consigo uma série de transformações que alteraram as 
formas de produção, consumo, relações de trabalho, meios de transporte existentes, tecnologia, etc. 
Para atender as novas demandas foi instaurada uma relação predatória em relação aos recursos 
naturais, ao mesmo tempo em que, o acúmulo de capital se sobrepôs a qualquer preocupação com a 
sustentabilidade. 
 
SUSTENTABILIDADE 
Conforme SCRUTON (2012 p.240), 
É o governo, e não a sociedade civil, que está destruindo a economia local; e caso vejamos a economia 
local de alimentos como parte da sustentabilidade, devemos fazer o que pudermos para conter a 
máquina regulatória, removendo e redirecionando o regime de subsídios. 
Para SCRUTON (2012 p.18), 
Contudo, trata-se de um argumento que se apoia em duas suposições altamente questionáveis: 
primeiro, que sustentabilidade e justiça social podem ser combinadas; e segundo, que as pessoas, ao 
escolherem, optariam pela sustentabilidade, em vez de gratificar os seus desejos presentes. 
Segundo COSTA (2019 p.22), 
Conforme observado, a consciência ambiental tem se tornado uma das principais preocupações da 
atualidade, sendo pauta de várias discussões e conferências internacionais. Consequentemente, o 
conceito de Sustentabilidade foi, aos poucos, sendo consolidado, contribuindo para uma melhor 
compreensão do tema, sua importância e suas respectivas inferências na sociedade. 
 
SGA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (ISO 14000) MICRO PEQUENA EMPRESA MEI 
De acordo com RIBEIRO (2011 p.31), 
A série de normas ISO 14000 é uma ferramenta indispensável para as empresas que buscam a 
excelência ambiental. Mesmo sendo o mais recente é o mais utilizado mundialmente e o melhor 
 
 
 
 
modelo existente atualmente para SGA, mesmo com suas limitações conforme descrito 
anteriormente. 
Segundo RIBEIRO (2011 p.31), 
Qualquer SGA requer um conjunto de elementos comuns que independem da estrutura 
organizacional, do tamanho e do setor de atuação da empresa. Sendo fundamental o 
comprometimento da alta administração que deve ser forte e continuo. 
Para RIBEIRO (2011 p.31), 
Considerando que a Norma ISO 14000 é de caráter voluntario, é possível uma evolução dos seus 
requisitos a fim de promover maior confiança sobre o comprometimento com a gestão e o 
desempenho ambiental, cumprimento da legislação, prevenção da poluição e melhoria continua. 
De acordo com SOUZA e SANTOS (2017 p.17) 
[...] isso remete o trabalho a propor que sejam tomadas atitudes de conscientização aos mesmos não 
apenas sobre a sustentabilidade financeira de seus negócios, mas também sobre a sustentabilidade 
ambiental dos mesmos, plantando a ideia de que proteger o meio ambiente pode ser contribuir para 
a continuidade do empreendimento. 
R S A RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL 
Segundo RIBEIRO (2016 p.78) 
Observa-se que, além de conhecer as representações das pessoas sobre sustentabilidade é preciso se 
fazer um diagnóstico cultural dessa instituição, uma vez que a cultura organizacional possui grande 
influência sobre políticas e diretrizes adotadas nesse contexto. Nesse sentido, é preciso identificar se 
a cultura dominante é voltada para a sustentabilidade, além de ser imprescindível relacionar essa 
busca pela sustentabilidade com as metas institucionais gerais – até para que seja possível traçar 
metas de RSA possíveis de serem alcançadas na realidade em questão. 
De acordo FERREIRA e GUERRA (2012 p. 19) 
Diante das desigualdades sociais e degradação do meio ambiente, é notável a importância no papel 
social das empresas como agente de melhorias na qualidade de vida da sociedade. Contudo, é 
necessário ir além de suas obrigações legais, necessário a adoção de uma visão holística, novos 
paradigmas com adesão de uma postura ética e transparente, em busca de um relacionamento de 
longo prazo com todas suas partes interessadas. 
Para FERREIRA e GUERRA (2012 p. 19) 
Há uma grande dificuldade da conciliação do lucro com a parte socioambiental, mas visto os grandes 
impactos gerados pelo homem, as dificuldades do Estado, assim começam a emergir empresas de 
Terceiro Setor e as parcerias com organizações privadas, com a finalidade de preservar o meio 
socioambiental para as gerações posteriores. 
Conforme FERREIRA e GUERRA (2012 p. 19) 
Neste contexto, verifica-se a tendência das empresas agirem voluntariamente no campo 
socioambiental, na busca de valores éticos e transparentes, como resposta a preocupação do 
agravamento da situação socioambiental e das exigências do mercado. Rompendo a dicotomia entre 
empresa e as questões socioambientais, com o pensamento sistêmico. 
 
 
 
 
 
 
TRIPLE BOTTOM LINE 
Conforme SANTOS E BAPTISTA (2016 p.10) 
[...]é notório que pequenas empresas optam pela implantação do Triple Bottom Line com o intuito 
de se sobressaírem as demais organizações de pequeno porte e se destacarem no ramo que atuam 
perante ao mercado global por meio do Triple Bottom Line, impulsionados pela ferramenta 
inovadora e que abrange fatores que interessam as empresas e aos Stakeholders 
De acordo SANTOS E BAPTISTA (2016 p.10) 
[...]as pequenas empresas, assim como a estudada, tendem a enfrentar diversos desafios quanto a 
implementação do tripé da sustentabilidade, causando maior aversão ao comprometimento com 
âmbito social, econômico e ambiental. Deste modo, grandes e médias organizações possuem 
maiores condições de superar os obstáculos impostos pelo novo modelo sustentável. 
 
MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL – MEI 
Para PORTUGAL Et al. (2016 p.22) 
[...] Dentre elas, destacam-se a percepção de que a adoção de ações voltadas à preservação 
ambiental pode assegurar melhores condições de vida às futuras gerações, pela temática 
sustentabilidade, e o cumprimento com os compromissos assumidos com os clientes, pela gestão. 
Conforme SCHIAVO Et al. (2016 p.14) 
A urgência de buscar e incorporar os princípios da sustentabilidade para os novos negócios coloca as 
empresas diante de grandes desafios, estas precisam entender a amplitude dessa temática e criar 
mecanismos para incorporar no dia a dia um jeito moderno de fazer as ações, onde não só a 
empresa saia ganhando, mas também os fornecedores, clientes, meio ambiente e sociedade. 
De acordo SCHIAVO Et al. (2016 p.15) 
No entanto, esta discussão não está normalmente presente nas ações das empresas do MEI. Supõe-
se que pela informalidade de planejamento e pela atuação ser local, não tendo os reflexos de uma 
competição globalizada [...] O Microempreendedor Individual é um caminho para a formalização dos 
empreendimentos, uma forma de fomentar o registro sem as altas taxas tributárias existentes e de 
tirar da informalidade um grande número de pessoas. 
 
REFERÊNCIAS - 
 
SCRUTON, Roger. Green Philosophy: How to Think Seriously About the Planet. Atlantic Books Ltd. 
Copyright desta edição © 2017 É Realizações. Acesso 11 de set, 2022 Disponível em: 
file:///C:/Users/T410/Downloads/Filosofia%20Verde_%20Como%20pensar%20seriamente%20o%20planeta%20(%20PDFDrive%20).pdf Acesso: 01 set, 2022. 
file:///C:/Users/T410/Downloads/Filosofia%20Verde_%20Como%20pensar%20seriamente%20o%20planeta%20(%20PDFDrive%20).pdf
file:///C:/Users/T410/Downloads/Filosofia%20Verde_%20Como%20pensar%20seriamente%20o%20planeta%20(%20PDFDrive%20).pdf
 
 
 
 
 
GANZALA, Gabryelly Godois. A INDUSTRIALIZAÇÃO, IMPACTOS AMBIENTAIS E A NECESSIDADE DE 
DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS NO SÉCULO XXI. Acadêmica do curso 
de Bacharelado em Relações Internacionais, Faculdade UNINTER, 2018. Disponível em: 
https://repositorio.uninter.com/bitstream/handle/1/295/1355104%20%20GABRYELLY%20GODOIS%
20GANZALA.pdf?sequence=1&isAllowed=y Acesso: 01 set, 2022. 
 
COSTA, Bianca da Silva Lima Miconi. Um estudo sobre a sustentabilidade. 2019. Disponível em: 
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30920/1/MONOGRAFIA%20BIANCA%20ENCADERNA%C
3%87%C3%83O.pdf Acesso: 01 set, 2022. 
 
RIBEIRO, Veridiana Camila. Normas ISO 14000: um estudo sobre a inserção da questão ambiental no 
campo da gestão empresarial. 2011. Disponível em: https://ri.unipac.br/repositorio/wp-
content/uploads/2019/07/Verediana-Camila-Ribeiro.pdf Acesso: 01 set, 2022. 
 
SOUZA, Williã Taunay e SANTOS, Valterlin Silva. Empregos Verdes relacionados com o Micro 
Empreendedor Individual (MEI): Um Estudo no Comércio Varejista. 2017. REUNIR: Revista de 
Administração, Ciências Contábeis e Sustentabilidade. Disponível em: 
file:///C:/Users/T410/Downloads/544-Texto%20do%20artigo-2463-1-10-20170530.pdf 
 
RIBEIRO, Patrícia Emanuele da Cruz Dias. Sustentabilidade, responsabilidade socioambiental e comportamento 
ecológico no contexto organizacional. 2016. 92 f., il. Tese (Doutorado em Psicologia Social, do Trabalho e das 
Organizações) Universidade de Brasília, Brasília, 2016. Disponível em: 
file:///C:/Users/T410/Downloads/2016_Patr%C3%ADciaEmanueledaCruzDiasRibeiro.pdf 
 
FERREIRA, Bruna Souza e GUERRA, José Alfredo de Paduá. Responsabilidade socioambiental: um olhar 
sistêmico em uma organização estatal. 2012. Revista Gestão & Conhecimento. Disponível em : 
http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/artigos_8cbs_2012.html 
 
PORTUGAL, Nilton dos Santos. P. J. A. F. Microempreendedor individual: um estudo sobre seus posicionamentos 
frente à gestão e à sustentabilidade na microrregião de varginha-mg1. 2016. Revista Livre de Sustentabilidade e 
Empreendedorismo, v. 2, n. 2. Disponível em: http://habitats.relise.eco.br/index.php/relise/article/viewFile/78/62 
 
SCHIAVO, Rodrigo Luis. B. A. F. A gestão ambiental para os microempreendedores individuais: a visão dos 
empresários de Ijuí/rs. 2016. 5º fórum internacional ecoinovar. 1ª Conferência internacional de sustentabilidade e 
inovação. Disponível em: https://ecoinovar.com.br/cd2016/arquivos/artigos/ECO1230.pdf 
 
SANTOS, Willian Azevedo Ferraz dos e BAPTISTA, José Abel de Andrade. Investimento das pequenas empresas 
no Triple bottom line. 2016. REPAE – Revista Ensino e Pesquisa em Administração e Engenharia Volume 2, 
número 1. Disponível em: file:///C:/Users/T410/Downloads/60-Texto%20do%20Artigo-159-1-10-20161223.pdf 
 
https://repositorio.uninter.com/bitstream/handle/1/295/1355104%20-%20GABRYELLY%20GODOIS%20GANZALA.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://repositorio.uninter.com/bitstream/handle/1/295/1355104%20-%20GABRYELLY%20GODOIS%20GANZALA.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30920/1/MONOGRAFIA%20BIANCA%20ENCADERNA%C3%87%C3%83O.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30920/1/MONOGRAFIA%20BIANCA%20ENCADERNA%C3%87%C3%83O.pdf
https://ri.unipac.br/repositorio/wp-content/uploads/2019/07/Verediana-Camila-Ribeiro.pdf
https://ri.unipac.br/repositorio/wp-content/uploads/2019/07/Verediana-Camila-Ribeiro.pdf
file:///C:/Users/T410/Downloads/544-Texto%20do%20artigo-2463-1-10-20170530.pdf
file:///C:/Users/T410/Downloads/2016_PatríciaEmanueledaCruzDiasRibeiro.pdf
http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/artigos_8cbs_2012.html
http://habitats.relise.eco.br/index.php/relise/article/viewFile/78/62
https://ecoinovar.com.br/cd2016/arquivos/artigos/ECO1230.pdf
file:///C:/Users/T410/Downloads/60-Texto%20do%20Artigo-159-1-10-20161223.pdf

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