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Aula 4 Word - Bases de Gestão - Gestão Avançada da Organização

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DISCIPLINA: BASES DE GESTÃO (EGT0070/3558227) 9043 Ano: 2020 
Professor: RODOLPHO DE BRITTO SILVA 
 
AULA 4 – GESTÃO AVANÇADA DA ORGANIZAÇÃO. 
 
Módulo 1 - Reconhecer a dinâmica dos mercados globalizados. 
Módulo 2 - Identificar modelos de negócios sustentáveis. 
 
TEMA: Introdução. 
 
Você já ouviu falar em globalização? 
 
Esse é um fenômeno mundial que tem mudado a sociedade nos âmbitos social, econômico, político e 
cultural. Com a globalização ocorre a redução das fronteiras existentes entre os países e há o estímulo à 
interação entre eles a partir de trocas culturais, compartilhamento de ideais e acordos econômicos. 
 
Quando a globalização começou? 
 
TEMA: O papel do gestor nos mercados globalizados. 
 
eventos que configuram o contexto da globalização — alto grau de abertura de mercados e 
relacionamentos interfronteiras. 
 
Isso é globalização! 
 
Esse é um fenômeno que está em constante evolução e, como resultado, tem favorecido a presença de 
empresas cada vez maiores e capazes de atuar em vários continentes. Surgem, então, verdadeiros impérios 
econômicos que se expandem sem limites, fazendo com que a internacionalização passe a ser vista como 
uma oportunidade. Consultorias têm sido contratadas para avaliar o panorama dos mercados nacional e 
internacional e acompanhar a movimentação deles e dos governos em todo o mundo. 
 
A Deloitte é um exemplo desse tipo de consultoria. Ela é uma empresa de serviços sediada em Nova Iorque, 
que possui 700 escritórios em mais de 150 países e cerca de 312.000 profissionais. 
 
A Deloitte se propõe a oferecer uma visão abrangente sobre o pensamento e as intenções do empresariado 
nacional, bem como sinalizar as prioridades para o governo quanto à definição de políticas públicas que 
impactam a atividade econômica e empresarial e indicar movimentos e tendências que podem ser 
consolidadas a médio e longo prazo, impactando o rumo das organizações e a dinâmica do ambiente de 
negócios. 
 
Os resultados gerados por pesquisas desse porte, além de possuir uma amostra relevante, tendem a 
orientar as ações estratégicas das empresas a nível local, nacional e internacional. 
 
Quando se acompanham as sinalizações dos governos, os posicionamentos dos blocos econômicos e das 
empresas globais e as tendências mercadológicas, é possível pensar em possibilidades de expansão das 
relações de negócios, priorizando ações que gerem vantagem competitiva, sem esquecer da 
responsabilidade econômica, ambiental e social que cada empresa possui. 
 
Bauman (1999) aponta que a globalização não diz respeito ao que as pessoas ou os gestores desejam ou 
esperam, e sim ao que está acontecendo a todos nós, independente do nosso livre arbítrio. Não há como 
fugir desse fenômeno. Dessa forma, novos desafios se apresentam à gestão das organizações: 
A) Acompanharas mudanças. 
B) Analisar o ambiente em que se insere. 
C) Utilizar os canais de aproximação com os consumidores. 
D) Firmar parcerias estratégicas com empresas de setores emergentes. 
E) Preparar-se para lidar com as crises inerentes à abertura de mercados. 
 
Com essas ações, é possível que o gestor aproveite as oportunidades proporcionadas pela globalização e 
possa se preparar da melhor forma possível para os efeitos negativos desse fenômeno. 
 
TEMA: Expansão das relações de negócios. 
 
Para compreender essa movimentação de mercado proporcionada pela globalização, convidamos você a 
conhecer algumas empresas que se internacionalizaram junto com a globalização: 
Empresas brasileiras com atuação em outros países 
A) Gerdau. 
Essa siderúrgica, originada em Porto Alegre, detém a posição de maior empresa da Região Sul e atua em 
doze países nas Américas, Europa e Ásia. 
B) Grupo JBS. 
Fundada em Goiás, a empresa abrange marcas como Leco, Vigor e Friboi. É considerada uma das maiores 
indústrias alimentícias do mundo, operando nos EUA, Austrália, Canadá, México, Porto Rico, entre outros 
países. 
C) Tigre. 
De Santa Catarina, é uma das empresas brasileiras mais poderosas, presente em mais de trinta países, 
liderando a fabricação e distribuição de tubos e conexões. 
D) Natura. 
Empresa paulista que expandiu sua atuação para a Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela, 
França e EUA, tendo sido premiada por sua visão empreendedora pelo PNUMA (Programa das Nações 
Unidas para o Meio Ambiente). 
E) Nestlé. 
De origem suíça, é uma das maiores empresas com atuação no setor de alimentos e bebidas do Brasil, 
desde 1976. 
 
As empresas transnacionais são o último estágio de um longo processo de internacionalização da 
economia, que teve seu início no fenômeno da globalização ao final do século XX. Elas surgiram devido às 
seguintes demandas: 
1. Usar mão de obra barata. 
2. Controlar mercados e facilitar exportações. 
3. Controlar fornecedores de matérias-primas. 
4. Eliminar barreiras alfandegárias. 
5. Ampliar a capacidade de inovação. 
 
Quais são as características das empresas transnacionais? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como você pode perceber, a globalização impulsionou a internacionalização das empresas, proporcionando 
inúmeras vantagens às organizações. Vejamos algumas: 
1. Livre comércio de mercados. 
2. Compartilhamento de tecnologias. 
3. Avanços tecnológicos. 
4. Barateamento de produção. 
5. Melhores opções de alocação de recursos. 
6. Maior mobilização de pessoas em torno de questões importantes e difusão de culturas. 
 
A aproximação das fronteiras associada à facilidade de comunicação proporcionada pela internet, 
possibilita a compra de produtos a partir de qualquer lugar do mundo. Atualmente, somos 120 milhões de 
brasileiros conectados à internet. Jovens, brasileiros e norte-americanos, podem usar a mesma marca de 
tênis. Pessoas em qualquer lugar do mundo podem ouvir a mesma música. Um programa de televisão pode 
ser realizado em vários países. É só pensar nos programas de culinária ou nos shows de talentos que você 
assiste na TV ou no smartphone. 
 
Um bom exemplo é o Spotify, famoso aplicativo sueco de streaming de música e um dos maiores serviços 
de áudio online, que conta com uma comunidade de 230 milhões de usuários. 
 
A circulação de produtos, caracterizada pela rapidez, possibilita que uma pessoa compre produtos da China 
ou de outros países com facilidade e pague como quiser. Além disso, é possível ter acesso a marcas que 
antes eram disponibilizadas apenas em pontos específicos. Esses recursos abriram novas fronteiras de 
negócios para as organizações. 
 
A globalização, no entanto, não traz apenas benefícios; é importante destacar os pontos negativos 
decorrentes do mundo globalizado em que vivemos: 
1. Menor controle de fluxos financeiros. 
2. Maior possibilidade de crises. 
3. Interdependência financeira entre os países. 
4. Alta volatilidade de capitais e hegemonia cultural. 
 
De acordo com Saroldi (2011), essa hegemonia cultural ocorre porque, uma vez que toda troca de 
mercadorias tem como pano de fundo uma determinada cultura, nunca se trata apenas de transferência de 
produtos e sim de ritos e hábitos culturais. As fronteiras organizacionais ultrapassam os fatores comerciais 
atrelados a um produto ou serviço. O consumidor adquire também um conjunto de valores, crenças, 
tradições e hábitos de determinada cultura. 
 
Qual é o resultado disso tudo? 
 
Todos comem as mesmas comidas, vestem-se do mesmo jeito, usam as mesmas frases e assistem ao 
mesmo seriado! A Netflix é um exemplo da relação entre globalização e cultura. 
 
Você reconhece a frase a seguir? 
“Lidere seu exército e esmague o inimigo! O Trono de Ferro é seu por direito! O inverno está chegando”. 
 
Se sim, provavelmente foi um dos milhões de fãs que assistiram à famosa série Game of Thrones! O que 
para alguns é sinal de liberdade para escolher, para outros, significa homogeneização cultural. Para 
perceber isto, basta olhar para os lados e você verá que esse fenômeno faz parte dos mercados 
globalizados. 
 
TEMA: Perspectivas organizacionais na contemporaneidade. 
 
Uma pesquisa realizada pela ADP (2016)contou com a participação de 2 mil funcionários de empresas. 
Essas organizações possuíam 250 ou mais empregados no Brasil, Estados Unidos, Canadá, México, Chile, 
Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Austrália, China, Índia e Cingapura. Com esse estudo, foi possível 
indicar as cinco principais tendências que afetarão o ambiente de trabalho global nos próximos anos. São 
elas: 
1. Liberdade. 
Poder de escolha sobre como, onde e em que horário trabalhar. É a hora e a vez do trabalho remoto. 
2. Conhecimento. 
Adoção da tecnologia como o principal instrumento de aprendizado e registro de novos conhecimentos no 
meio corporativo. 
3. Estabilidade. 
Menos emprego e mais empregabilidade, com profissionais atuando sob demanda, e não por contratos de 
longo prazo. 
4. Autogestão. 
O protagonismo do profissional no trabalho e o desafio de gerenciar sua própria carreira. 
5. Significado e propósito. 
O salário não será o fator decisivo para a retenção de um profissional se a atividade exercida não fizer 
sentido ou não estiver conectada às aspirações pessoais e ao propósito de cada pessoa. 
 
Você deve ter percebido que essa pesquisa apresenta novos formatos tanto para as organizações quanto 
para os profissionais nos ambientes globais e confirma a possibilidade de se fazer negócios de elevada 
escalabilidade. O fato é que o ambiente global e a Indústria 4.0 mudaram a forma como consumimos 
produtos e serviços. 
 
Indústrias inteiras estão sendo afetadas. É difícil encontrar alguém que nunca tenha usado serviços de 
economia compartilhada, responsáveis por movimentar a economia, conectar pessoas e facilitar a vida de 
todos nós. 
 
UBER: Empresa que oferece serviço de transporte privado. 
 
AIR BRB: Empresa que oferece serviço online de hospedagem. 
 
IFOOD: Empresa que oferece serviço de entrega de comida. 
 
Perceba que a quebra das barreiras e limites organizacionais abriu espaço para outras possibilidades de se 
fazer negócios. Bauman (1999) afirma que se a globalização tanto divide como une, para essas empresas, 
escolher a colaboração fez muito mais sentido; afinal, nenhuma organização sobrevive de forma isolada. 
 
“O movimento de cooperar para competir no ambiente empresarial tem relação direta com a busca de 
estratégias mais eficientes, e as empresas já descobriram que essa jornada colaborativa pode ser um 
caminho para a manutenção da vantagem competitiva sustentada.” (PORTER, 2009). 
 
FIM DO MÓDULO I. 
 
Verificando o Aprendizado. 
 
Atenção! 
 
Para desbloquear o próximo módulo, é necessário que você responda corretamente a uma das questões a 
seguir. 
 
1. Empresas que conseguem expandir as relações de negócios, adotando uma estrutura mais flexível, 
pulverizando o capital acionário e dando autonomia a suas filiais para adaptação de produtos e serviços 
às particularidades do país onde atuam, são denominadas: 
 
a) Multinacionais 
b) Transnacionais 
c) Internacionais 
d) Nacionais 
 
Comentário. 
 
Parabéns! A alternativa B está correta. 
 
As empresas transnacionais conferem mais autonomia às suas filiais, adaptam o produto às peculiaridades 
de outros países e têm uma estrutura mais dispersa. 
 
QUESTÃO 2. Uma das tendências de expansão das relações de negócios na contemporaneidade é a 
chamada economia compartilhada (Uber, AirBnB, Rappi, Ifood e Yellow). Esse modelo se refere: 
 
a) ao compartilhamento do acesso a bens e serviços com base em processos colaborativos. 
b) a negócios que conectem trabalhadores/freelancers ao home office, de acordo com a necessidade das 
empresas, gerando economia tanto para o empregador quanto para os colaboradores. 
c) à adoção de estruturas que permitem a uma empresa transferir para outra suas atividades principais, 
reduzindo a estrutura operacional e desburocratizando a administração. 
d) a um contrato de cessão de um fator de produção de uma empresa para outra, cujo objetivo principal é 
a redução de custos. 
 
Comentário. 
 
Parabéns! A alternativa A está correta. 
 
Investir em negócios que priorizem a economia compartilhada pode ser uma excelente opção no mercado 
globalizado. 
 
 
MÓDULO 2. 
- Identificar modelos de negócios sustentáveis 
 
TEMA: Introdução. 
 
Você decide! 
 
Já percebeu como, em determinados contextos profissionais, as suas decisões podem afetar a vida de toda 
uma comunidade, seja de forma positiva ou negativa? 
 
Imagine que você é o gestor da companhia que organizou o festival e, após o término do evento, percebe 
que no local restou uma grande quantidade de lixo acumulado. O que você faz diante disso? 
A) Desmonta toda a estrutura e segue viagem. 
B) Reúne uma equipe e faz a limpeza do local. 
 
Como você pode perceber, a situação que vimos é um caso de sustentabilidade corporativa. Sob essa 
perspectiva, a empresa passa a assumir uma postura mais comprometida com o meio ambiente e com a 
sociedade. A seguir, vamos conhecer as dimensões da sustentabilidade que nos ajudam a determinar se 
uma empresa é, de fato, sustentável. 
 
TEMA: Dimensões da sustentabilidade. 
 
Se consultarmos o dicionário, vamos encontrar a seguinte definição para sustentabilidade: 
“Sustentabilidade: É Qualidade ou propriedade do que é sustentável, do que é necessário à conservação da 
vida; conceito que, relacionando aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais, busca suprir as 
necessidades do presente sem afetar as gerações futuras”. 
 
Em 1987, a Comissão Mundial de Meio Ambiente definiu o desenvolvimento sustentável como a 
capacidade de satisfazer as necessidades presentes sem comprometer as gerações futuras quanto ao 
atendimento de suas próprias necessidades. (GOLLO, 2009) 
 
Seguindo essa mesma linha, em 1994 John Elkington lançou o termo Triple Bottom Line - Tripé da 
Sustentabilidade, em seu artigo The Triple Bottom Line: What is It and How does it Work?. A proposta do 
autor é definir o conceito de sustentabilidade sob as perspectivas econômica, social e ambiental. Dessa 
forma, uma empresa sustentável deve desenvolver um negócio que seja: 
1. Economicamente viável. 
2. Socialmente justo. 
3. Ambientalmente correto. 
 
Conforme diz Luciano Munck (2013), uma empresa efetivamente sustentável precisa ser conduzida 
considerando não só o fator econômico, mas também seus impactos ambientais e o relacionamento com 
seus colaboradores e demais partes interessadas. 
 
A sustentabilidade é mais do que o simples cuidado com os recursos naturais. 
 
Para que uma organização seja sustentável, é necessário que ela tenha ideias renováveis e gerencie suas 
atividades para lucrar de forma responsável, com foco na perpetuação da companhia. 
Agora reflita: 
Será que existem empresas no Brasil que conseguem atender às três perspectivas e atuar de forma 
sustentável? 
Ao refletir sobre sustentabilidade corporativa, você consegue lembrar de alguma marca nacional? 
 
Se você pensou na Natura, está bem conectado com o tema! 
A Natura foi a empresa brasileira que teve a melhor posição (14ª) no ranking do The Global 100 em 2018, 
que elencou 100 empresas com as melhores práticas de sustentabilidade corporativa no mundo. 
 
De acordo com Barbosa (2018), para chegar a essa lista, a publicação seleciona empresas de todos os 
setores com base em indicadores como energia, emissões de carbono, consumo de água, resíduos sólidos, 
capacidade de inovação, pagamentos de impostos, a relação entre o salário médio do trabalhador e o do 
CEO, planos de previdência corporativos e o percentual de mulheres na gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Olhe só que curioso: as empresas brasileiras listadas entre as 100 melhores em práticas de sustentabilidade 
corporativa pertencem a diferentes áreas de atuação. Isso nos mostra que não é a natureza do negócio da 
empresa que vai viabilizar que ela tenha práticas sustentáveis e sim a maneira como ela executa suas 
atividades e se relaciona com o meio ambiente e com as pessoas do entorno. 
 
Para se tornar sustentável, a empresa precisa repensar não apenas o que faz, mas também como faz! 
 
OInstituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de 
Interesse Público) cuja missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerirem seus negócios de 
forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável. 
 
Como você pode perceber, as empresas são vistas como poderosos agentes públicos que têm a 
responsabilidade de respeitar os direitos dos cidadãos individuais. Segundo Philippi Jr. (2017), essa é uma 
tendência global que busca reformular os negócios a partir da adesão e aplicação dos princípios de 
sustentabilidade. É um processo que exige o comprometimento das empresas com questões 
socioambientais. 
 
TEMA: Diagnóstico socioambiental. 
 
O diagnóstico resulta do estudo e da análise de indicadores e variáveis que caracterizam uma situação. 
Realizar o diagnóstico socioambiental permite identificar as necessidades e os problemas prioritários 
juntamente com suas respectivas causalidades, além de apontar os recursos e as potenciais oportunidades 
de desenvolvimento para melhorar as práticas sustentáveis de uma organização. 
 
“O diagnóstico está diretamente relacionado à estratégia socioambiental adotada pela empresa. Ao avaliar 
as demandas sociais e os impactos ambientais, a empresa pode identificar oportunidades e ameaças 
ambientais e forças e fraquezas internas para definir as ações urgentes, as medidas corretivas, inovações 
de médio e longo prazo na área de atuação e inovações em novos negócios.” (BARBIERI, 2016) 
 
Veja a seguir um exemplo de Diagnóstico Socioambiental: 
A) Ambiente EXTERNO. 
1. Oportunidades: 
 Entrar em novo mercado; 
 Estar entre os primeiros a oferecer uma versão ambientalmente correta de um produto tradicional; 
 Reduzir custos e economizar recursos; 
 Garantir a sobrevivência da empresa a longo prazo por meio de uma boa imagem em termos ambientais; 
 Aumentar a performance dos colaboradores com a definição de novos objetivos de projeção ambiental. 
2. Ameaças: 
 Regulamentação ambiental exigindo investimentos adicionais ou tornando os produtos não rentáveis; 
 Ampliação da intervenção estatal contrária à empresa; 
 Maior participação de concorrentes no mercado com produtos verdes; 
 Diminuição da identificação dos funcionários com a empresa, resultando em dificuldade para reter e 
recrutar pessoal. 
 
B) Ambiente INTERNO: 
1. Forças: 
 Produtos ambientalmente amigáveis; 
 Processos eficientes, poupadores de energia e materiais; 
 Sem geração de resíduos tóxicos; 
 Boa imagem cultivada pela empresa, considerada verde e limpa; 
 Administração e funcionários comprometidos com a preservação ambiental; 
 Capacitação em desenvolvimento de novos produtos; 
 Clima propício para realização de inovações. 
 
2. Fraquezas: 
 Produtos que não são reciclados facilmente; 
 Embalagens feitas com materiais não recicláveis; 
 Presença de processos poluidores; 
 Geração de resíduos perigosos; 
 Empresa considerada poluidora pela população local; 
 Administração e funcionários não são comprometidos com a preservação ambiental; 
 Pouca ou nenhuma capacitação em desenvolvimento de novos produtos. 
 
Um diagnóstico socioambiental pode gerar várias possibilidades de ações de desenvolvimento sustentável, 
bem como identificar se as práticas realizadas pela empresa precisam ser repensadas ou se já estão de 
acordo com os princípios da sustentabilidade. 
 
TEMA: Certificações. 
 
As certificações podem ser consideradas atestados formais ou selos externos de qualidade emitidos por 
autoridades independentes, após uma avaliação de evidências. As pessoas podem receber certificados por 
cursos de pós-graduação ou títulos de doutorado, emitidos por universidade reconhecida e avaliada pela 
CAPES. Organizações ou processos de organizações também podem receber certificados. 
 
Por exemplo, uma biblioteca de uma faculdade pode receber o selo de qualidade em gestão ISO 9001:2015, 
o que não quer dizer que seus livros são bons e de alta qualidade, mas sim que a biblioteca é bem 
gerenciada e isso foi comprovado após acreditação ou auditoria por instituição reconhecida. 
 
As certificações podem ser individual ou organizacional. Vejamos alguns exemplos desses tipos de 
certificações: 
 
CERTIFICAÇÃO INDIVIDUAL. 
1. Certificação Profissional de Gestão de Projetos (PMP); 
2. Certificado C2 Proficiency, de proficiência em inglês. 
 
CERTIFICAÇÃO ORGANIZACIONAL. 
1. Certificação ISO 14000, de gestão ambiental; 
2. Certificação OHSAS 18001 para promoção de ambiente seguro e saudável (saúde ocupacional); 
3. SA8000, que certifica o sistema de gestão da responsabilidade social de uma empresa; 
4. Certificação florestal FSC (Forest Stewardship Council). 
 
TEMA: Ecoempreendedorismo. 
 
O consumo consciente também faz parte de uma atitude sustentável. 
 
Infelizmente muitas empresas, principalmente as de bens de consumo, adotam a chamada obsolescência 
programada, ou seja, desenham e fabricam seus produtos para curtos ciclos de produção-consumo-
descarte, visando garantir novas vendas para manterem-se competitivas no mercado. Uma das principais 
consequências disso é o descarte. 
 
Será que as empresas estão preparadas ou se organizam para minimizar os impactos dos resíduos 
provenientes da produção crescente? 
 
Muitas empresas já estão adotando práticas conscientes e muitas outras estão surgindo no contexto do 
chamado ecoempreendedorismo, que, segundo Marta Torezam, líder da área de acesso a mercados do 
Sebrae – MT, vai além da preservação da fauna ou da flora. Nesse novo modelo de pensar e agir, a 
competição e a cooperação caminham juntas, à medida que rompem com o conceito de que é preciso um 
perder para o outro ganhar. 
 
O ecoempreendedorismo surge como uma tendência de as organizações atenderem às demandas de 
sustentabilidade, ou seja, de estarem atentas e organizadas não só para maximizar os resultados 
econômicos, mas também para agregar valor socialmente e neutralizar o possível impacto ambiental 
negativo de suas práticas. Nesse contexto, surgiram oportunidades de criação de negócios prioritariamente 
focados em atender demandas, solucionar problemas ou, pelo menos, minimizar impactos 
socioambientais. 
 
Um exemplo de ecoempreendedorismo são os restaurantes naturais, que crescem em várias cidades do 
Brasil. A preocupação com o aumento da obesidade e com a qualidade da alimentação oferecida em muitos 
restaurantes possibilitou o investimento de empreendedores em buffets com uma alimentação mais 
natural. 
 
São muitas as oportunidades para o ecoempreendedorismo. Quando a criatividade do brasileiro se 
encontra com as demandas da sociedade, podem surgir negócios rentáveis e sustentáveis. É aqui que 
chegamos a um novo conceito: ecoinovação. 
 
“Schumpeter ensinou que inovar não é só criar um novo produto ou aperfeiçoá-lo, mas também criar um 
novo método de produção, abrir um novo mercado, conquistar uma nova fonte de mão de obra ou de 
matérias-primas, criar uma nova forma de organização dos negócios”.(AMATO NETO, 2015). 
 
Ao citar Schumpeter, unindo o conceito de inovação ao universo da sustentabilidade, Amato Neto (2015) 
apresenta uma série de exemplos como: Novos bens, Novos métodos de produção, Novos mercados, Novas 
fontes de matérias-primas e mão de obra, Novas formas de organização empresarial. 
 
A ecoinovação não precisa ser disruptiva, ou seja, não precisa transformar o mercado, o setor existente ou 
redefinir seu funcionamento. Ela pode ser menor, mais simples e baseada em pequenas mudanças que 
geram impacto socioambiental. 
 
 
 
Se cada empresa fizer a sua parte, o resultado será a diminuição dos efeitos negativos da atividade 
corporativa no planeta. 
 
O documentário Uma verdade inconveniente, lançado em 2006 e vencedor de cinco prêmios Oscar, 
incluindo o de melhor documentário, demonstra um exemplo de efeito negativo da atividade corporativa 
no planeta, que é o caso do efeito estufa.Quer ver alguns exemplos de ecoinovação? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esses exemplos mostram como diferentes empresas aproveitaram a onda dos aplicativos e identificaram 
nas dificuldades de mobilidade urbana, no trânsito que faz muitos brasileiros perderem horas do seu dia, a 
oportunidade de oferecer esse tipo de transporte alternativo. Você já experimentou? 
 
Outro conceito que articula as relações entre organizações, ecossistemas e sociedade é o de ecogestão. 
Nesse conceito, além de se preservar o meio ambiente, deve-se cuidar da relação com as pessoas ao seu 
redor, sejam clientes, fornecedores ou moradores da comunidade do entorno. Organizações que se 
relacionam com outras, mesmo que sejam as suas concorrentes, de forma harmoniosa e respeitosa, 
também estão nesse caminho. 
 
Cuidar das relações com as pessoas e demais organizações é um passo para a construção ou manutenção 
de um ecossistema saudável, equilibrado e harmonioso. O cenário é propício para relações favoráveis com 
a sociedade, construindo uma imagem sólida e coerente com as práticas da organização. 
 
A ecogestão precisa estar alinhada à estratégia da organização e ser parte da filosofia da companhia. Além 
disso, deve acontecer em todas as áreas e departamentos, sendo o fio condutor das tomadas de decisão e 
de processos de transformação nas áreas de marketing, finanças, gestão de pessoas ou produção e 
operações. No caso da área de produção, um fator relacionado à ecogestão é a mudança no paradigma, 
saindo da lógica de produção enxuta, cujo foco é redução de desperdícios no processo produtivo, para a da 
produção sustentável, minimizando custos ambientais e sociais. 
 
A Samsung é um exemplo de empresa que adotou um sistema de ecogestão com o slogan Planet First. 
 
É na contramão do consumismo que surge o minimalismo, um modelo de consumo sustentável, que tem 
como pano de fundo a preocupação com o meio ambiente, apostando na redução de produtos e na 
vivência de mais experiências. Além disso, existem inúmeras outras tendências de negócios sustentáveis. 
Foi nessa linha que a FIESP publicou o Guia Produção e Consumo Sustentáveis: tendências e oportunidades 
para o setor de negócios. Esse documento fala sobre a produção e o consumo como fator de 
competitividade em um mercado de concorrência crescente. Apresenta também alternativas em produção 
e consumo sustentáveis e oportunidades de negócios para as empresas, como a lógica de menos resíduo e 
mais produção e a gestão sustentável na cadeia de valor. 
Um exemplo bem conhecido é a alimentação vegana. Há pessoas que querem se alimentar de forma 
saudável, mas não sabem como cozinhar ou não têm tempo. Portanto, investir nessa área pode ser 
interessante. Ao criar alimentos congelados saudáveis ou fazer entregas, as chances de ter um bom público 
podem ser grandes. 
 
Existem diversas formas de empresas cooperaram entre si. Dentre as mais conhecidas, temos as parcerias 
entre empresas e governos; e empresas que estabelecem parcerias para o fornecimento de materiais e 
equipamentos específicos. Você já imaginou que empresas concorrentes também podem estabelecer 
parcerias entre si? 
 
TEMA: Objetivos globais para o desenvolvimento sustentável. 
 
Ao longo dos anos as empresas transformaram suas políticas e práticas influenciadas por tendências locais 
ou internacionais. Com a globalização, as decisões tomadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas, 
como a adoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pelos 193 Estados - membros, 
imediatamente reverberam nas políticas e práticas de organizações do mundo todo. 
Veja a seguir a descrição dos 17 objetivos: 
1 Erradicação da pobreza, 2 Fome zero e agricultura sustentável, 3 Saúde e Bem-estar, 4 Educação de 
qualidade, 5 Igualdade de Gênero, 6 Agua potável, 7 Energia Limpa e acessível, 8 Trabalho decente e 
crescimento econômico, 9 Indústria, inovação e Infraestrutura, 10 Redução das Desigualdades, 11 
Cidades e comunidades Sustentáveis, 12 Consumo e produção responsáveis, 13 Ação contra a mudança 
global do clima, 14 vida na água, 15 vida terrestre, 16 Paz, Justiça e Instituições eficazes e 17 Parcerias e 
meios de implementação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e suas 169 metas são um direcionamento para a nova 
Agenda universal. Eles buscam concretizar os direitos humanos e alcançar a igualdade de gênero. São 
integrados, indivisíveis e equilibram as dimensões econômica, social e ambiental do desenvolvimento 
sustentável. 
 
Os objetivos e metas estimularão a ação para os próximos 15 anos em áreas de importância crucial: 
pessoas, planeta, prosperidade, paz e parceria. (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2015). 
 
Vale ressaltar que a ONU criou a Agenda 2030: um plano de ação para as pessoas, planeta e prosperidade 
buscando fortalecer a paz universal com mais liberdade. A ideia é que todos os países e partes interessadas 
atuem em parceria na implementação desse plano. As empresas que alinharem suas ações aos objetivos e 
metas propostos na Agenda 2030 terão um diferencial competitivo internacionalmente. 
 
 
 
 
TEMA: CONCLUSÃO. 
 
Discutimos o papel do gestor no contexto dos mercados globalizados, caracterizados pela quebra das 
barreiras organizacionais e abertura de outras possibilidades de negócios. Também destacamos como a 
transformação digital poderá afetar o ambiente de trabalho nos próximos anos. 
 
Você aprendeu a desenvolver novos negócios dentro uma perspectiva sustentável, como é o caso do 
ecoempreendedorismo, que cresce no meio corporativo a partir da criação de negócios específicos para 
atender as demandas da comunidade, solucionar problemas e minimizar impactos socioambientais, 
visando à construção coletiva de um ecossistema saudável, equilibrado e harmonioso para todos nós. 
 
FIM DO MÓDULO 2. 
 
Verificando o Aprendizado. 
Atenção! 
 
Para desbloquear o próximo módulo, é necessário que você responda corretamente a uma das questões a 
seguir. 
 
QUESTÃO 1. Milton é dono de uma pequena empresa que produz marmitas e as distribui em regiões 
próximas. Ao ler sobre ecoinovação, teve a ideia de trocar as embalagens de isopor por recipientes 
biodegradáveis, elevando um pouco o custo, mas com excelente aceitação dos clientes e aumento 
significativo dos pedidos. Considerando seus conhecimentos sobre gestão sustentável, assinale a 
alternativa correta: 
 
a) O que ele fez não foi ecoinovação, já que não redefiniu o funcionamento do mercado ou do setor 
existente. 
 
b) Ele fez ecoinovação, uma vez que pequenas mudanças, capazes de gerar impacto socioambiental, 
também são válidas. 
 
c) Ele fez ecoinovação, pois qualquer mudança nas práticas organizacionais pode se encaixar nesse 
conceito. 
 
d) O que ele fez não foi ecoinovação, visto que a mudança na embalagem gera um impacto muito pequeno 
no meio ambiente. 
 
Comentário. 
 
Parabéns! A alternativa B está correta. 
 
A ecoinovação é caracterizada, principalmente, pelo impacto socioambiental, podendo ser de grandes 
proporções ou não. Movimentos pequenos, como o narrado na questão, são o início da institucionalização 
de práticas de sustentabilidade em pequenas e médias empresas. 
 
QUESTÃO 2. A Energia Verde é uma empresa que trabalha com energia renovável, com ações pautadas 
no respeito ao meio ambiente. Apesar de lucrativa, a organização tem apresentando sérios problemas 
quanto ao relacionamento com colaboradores e outras partes interessadas. Podemos dizer que a Energia 
Verde é adepta da sustentabilidade corporativa? 
 
a) Sim, pois atende a todas as perspectivas do tripé da sustentabilidade. 
b) Não, pois não atende à perspectiva social. 
c) Não, pois não atende à perspectiva econômica. 
d) Não, pois não atende à perspectiva ambiental. 
 
Comentário. 
 
Parabéns! A alternativa B está correta. 
 
Para atender à perspectiva social, a empresa deve prezar pelo relacionamento com colaboradores e demais 
partes interessadas por meio da adoção de políticas e práticasjustas e coerentes, buscando uma relação 
saudável a longo prazo. 
 
 
 
Referências Bibliográficas. 
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principais tendências que irão afetar o ambiente de trabalho global nos próximos anos. 2016. 
Consultado em meio digital em: 16 mar. 2020. 
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BARBOSA, V. As 100 empresas mais sustentáveis do mundo em 2018. In: EXAME, 2018. 
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GOLLO, B. L. Diagnóstico socioambiental de uma empresa do ramo têxtil da cidade de 
Erechim, RS. III Encontro de Sustentabilidade em Projeto do Vale do Itajaí, 2009. 
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sustentáveis no contexto brasileiro. 2018. Dissertação (Mestrado em Administração). Faculdade 
Meridional – IMED Passo Fundo. 
MUNCK, L. Gestão da sustentabilidade nas organizações 
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PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. Um bom negócio para todo mundo. ed. 213, 
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SBCOACHING. Empresas Transnacionais: o que são, história e exemplos. Publicado em: 4 jun. 
2019. 
SUSTENTABILIDADE. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2019. 
TOURINHO, I. Arte, atualidade e ensino. In: CUNHA, D. S. S.(org.) Guarapuava: Unicentro, 
2013. 
 
 
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Leia os textos: 
17 objetivos para transformar nosso mundo. Nações Unidas Brasil, s.d. 
20 anos de Google: a globalização da informação. HSM, 2018. 
América Latina: Competências para o trabalho na era das máquinas inteligentes. Accenture, 2018. 
A indústria 4.0 e os artesãos da era digital. HSM, 2019. 
As 100 empresas mais sustentáveis do mundo em 2018, de Vanessa Barbosa. Exame, 2018. 
Ecoinovar - É mais que uma tendência. É imprescindível. Centro Sebrae de Sustentabilidade, s.d. 
Estas são as 96 profissões do futuro, segundo o Fórum Econômico Mundial, de Luísa Granato. 
Exame, 2020. 
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Endeavor, 2018. 
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University Kelley School of Business, Indiana Business Research Center, vol. 86, n. 1, 2011. 
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negócios. Yoshimochi, A. P. et al. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a 
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Sustentabilidade, do discurso à prática. Produção de Podcast Rio Bravo. São Paulo: 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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