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Gestão Escolar Conservadora X Gestão Escolar Transformadora

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
GUILHERME SANTOS MUNIZ
Gestão Escolar Conservadora X Gestão Escolar Transformadora
Niterói
2016
GUILHERME SANTOS MUNIZ
Gestão Escolar Conservadora X Gestão Escolar Transformadora
Professora: Elisete Tavares
Niterói
2016
A gestão escolar conservadora x a gestão escolar transformadora
	A tarefa de dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades de diversas áreas da empresa, fixando políticas de gestão dos recursos financeiros, administrativos, estruturação, racionalização, e adequação dos serviços diversos, não é algo fácil. 	
 	O caráter conservador na administração escolar visa fins de difícil identificação e mensuração, quer dentro do seu caráter abstrato, quer em razão do envolvimento inevitável de juízos de valor em sua avaliação. A participação interna se dá na seguinte maneira: matéria prima (aluno), situação peculiar (papel aguarda na gaveta, gente não), impossibilidade quanto ao comportamento humano. Dessa forma a administração escolar possui um “particular” modo de produção. Nestas gestões conservadoras, o traço da tradicionalidade é notório em seu próprio processo interno, contribuindo igualmente para a irracionalidade no plano social. 	
 	Influência na busca de seus objetivos educacionais acaba por colocar-se contra os interesses gerais da sociedade . Aparência de função específica de distribuir a todos o saber historicamente acumulado.	
 	Deve preocupar-se com a revisão dessa situação de irracionalidade comprometida com a transformação social.	
 	Precisa-se buscar na natureza da própria escola e dos objetivos perseguidos, métodos e técnicas adequadas ao incremento de sua racionalidade.	
 	Para Marx, o trabalho produto no sentido capitalista é o trabalho assalariado ou o valor da própria força do trabalho que gera mais valia. Ele valoriza o capital. Na visão educacional, Marx apoia-se da natureza não material, cujo produto não é separável do ato de produção, ou seja, isto significa uma aula produzida e consumida ao mesmo tempo (produzida pelo professor e consumida pelos alunos).
 	O papel do educando no processo de produção pedagógico é diferente do modo de produção autenticamente capitalista, a atividade exige a presença e a participação do consumidor (verdadeiro objeto de trabalho).
 A Gestão Escolar Transformadora tem características de suma importância estratégica, por meio da transformação de uma escola para que atenda as atuais exigências de uma comunidade cada vez mais integrada em termos de conhecimento e inclusão. A escola precisa acompanhar e desenvolver metodologias para sanar os mais diversos problemas que este ambiente venha adquirir por se tornar o mais complexo dos ambientes por acolher as mais diversas realidades da sociedade ou comunidade que está inserida.
	O Diretor de uma escola deve ter os olhos e ouvidos abertos, percebendo o que está certo ou errado, o que não funciona, em que aspectos pode melhorar em si mesmo, nos professores, nos alunos, nos objetivos da escola, na disposição do tempo, na visão que os outros fazem da instituição, nas suas próprias atitudes e habilidades.

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