Relatório aula prática de imunologia clínica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
 FARMACOTÉCNICA 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA 
FRANÇUELEN RODRIGUES CARDOSO
R.A:0567201
SOCORRO, 23 DE OUTUBRO DE 2022
AULA 1 
ROTEIRO 1
Título da Aula: Visualização de Células Sanguíneas
OBJETIVO: proporcionar a identificação dos elementos figurados do sangue e a diferenciação das principais células de defesa do sistema imune presentes na circulação sanguínea. Fazer correlação da morfologia com a função dessas células.
Conforme descrito no roteiro realizou-se a prática, pode-se observar hemácias, mastócitos e neutrófilos. 
AULA 1
ROTEIRO 2
Título da Aula: Técnicas De Diluição
A técnica de diluição seriada tem como finalidade titular os anticorpos, ou seja, medir a concentração de anticorpos presentes na amostra. 
O uso de diluição seriada da amostra de soro testada permite a realização de uma semiquantificação da presença do analíto investigado, ou seja, terá como resultado um título de reação, que representa a diluição máxima em que há anticorpos presentes na amostra. Quanto maior a diluição em que ocorrer a reação positiva, maior é a concentração de anticorpos na amostra.
Não realizamos essa técnica, pois já havíamos realizado em aulas anteriores a essa. 
AULA 2
ROTEIRO 1
Título da Aula: Aglutinação
Objetivo: mostrar ao aluno reações de formação do complexo antígeno-anticorpo in Vitro.
A Aglutinação ocorre quando uma amostra que contém o Antígeno específico (ou anticorpo) é misturada ao látex sensibilizado. As partículas do látex são usadas para permitir a visualização da formação do complexo do antígeno-anticorpo.
Para a realização da Aglutinação utilizamos uma placa de fundo escuro, onde utilizando um e Pipetador automático adicionamos 50 microlitros do controle negativo no número 1 e no número 2 o controle positivo, juntamente com 50 microlitros de látex. E com o auxílio de uma espátula misturamos toda a extensão de cada círculo da lâmina agitamos com movimentos circulares por 2 minutos, e obtivemos os resultados. 
É possível observar nitidamente o aglutinado no resultado positivo.
AULA 3
ROTEIRO 1
Título da Aula: Enzimático – ELISA Para HIV
O teste Elisa é um ensaio de imunoabsorção enzimática, sendo então um teste sorológico imunoenzimático para a detecção de antígenos e/ou anticorpos.
Conforme pedido no roteiro realizamos o procedimento. 
Preparamos a solução 50 ml de solução tampão para as lavagens. Como no momento não estava disponível o diluente fizemos direto, na placa adicionamos 10 microlitros do controle negativo no primeiro poço e 10 microlitros do controle positivo no segundo poço, já no terceiro poço adicionamos 10 microlitros da solução tampão que seria nosso controle em branco.
 Após darmos leves batidinhas na placa levamos para estufa a 37 graus por 30 minutos. Passado esse período desprezamos o líquido de cada poço e lavamos por cinco vezes com a solução tampão de lavagem para a retirada do excesso, batemos a placa no papel e logo adicionamos 50 microlitros do conjugado anti-gl humano peroxidase incubamos por mais 30 minutos a 37 graus.
Realizamos novamente a lavagem e após, distribuímos 50 microlitros do revelador a e 50 ml do revelador B incubamos por mais 30 minutos a 37 graus. Distribuímos 50 micro litros do stoper em cada poço e prosseguimos para leitura.
 
AULA 4
ROTEIRO 1
Título da Aula: Discussão de Casos Clínicos
 Caso Clínico 1
Qual a provável causa da reatividade transitória e isolada da IgM? Justifique sua resposta.
A) Infecção aguda pelo SARS-CoV-2
B) Troca de amostras
C) Reação cruzada (falso-positivo)
D) Teve a doença, mas não soroconverteu
O paciente havia tomado a vacina contra gripe a pouco tempo, por isso aconteceu uma possível reação cruzada. Pois o paciente não teve contato com pessoas contaminadas e não apresentou sintomas. 
Caso Clínico 2 
Questões para orientar a discussão do caso 
1. Qual o quadro clínico característico da rubéola? Aumento dos gânglios, exantema maculopapular sendo iniciado próximo ao couro cabeludo, face e pescoço, estado febril, mal estar são alguns dos sintomas apresentados na doença.
2. Quais os possíveis diagnósticos diferenciais para esse caso clínico?
Alguns possíveis diagnósticos seriam Sarampo, Varicela e Dengue.
3. Quais exames podem ser solicitados para o diagnóstico de rubéola?
Teste de Aglutinação passiva, hemólise radial, testes imunoenzimáticos. 
4. Qual o motivo do isolamento social?
A doença é altamente contagiosa, o contágio acontece pelo sistema respiratório.
5. Qual o tratamento para rubéola?
O tratamento é feito apenas para amenizar os sintomas da doença, sendo possível o uso de antitérmicos e analgésicos.
CASO CLÍNICO 3
Questões para orientar a discussão do caso
1. Pela história da moléstia atual, exames físicos e exames complementares, qual a suspeita de diagnóstico?
A suspeita é de Sífilis 
2. Quais são os tipos mais comuns de apresentação dessa doença?
Sífilis primária, secundária e terciária. Sendo que nos dois primeiros, os sintomas são mais evidentes e o risco de transmissão é maior.
3. Quais os diagnósticos diferenciais mais comuns? 
Herpes e tuberculose 
4. Qual o tratamento indicado para esse paciente? 
Antibióticoterapia e tratamento dos sintomas.