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1 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ISABELLI MOURA RIPOLI; MARIA EDUARDA MORAES; MILENA RODRIGUES LIMA FLOR; SABRINA SANTOS PEREIRA; STELLA FERNANDES SILVA TABELA COMPARATIVA: Incisivos e caninos Mogi das Cruzes – SP 2022 2 SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO.....,............................................................................................…......2 2 GENERALIDADES SOBRE OS DENTES.................................................................3 3 CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DENTAL...............................................................3 4 FUNÇÕES DOS DENTES...............,.........................................................................3 5 COR DOS DENTES...................................................................................................4 6 TIPOS DE DENTIÇÕES............................................................................................4 7 FÓRMULA DENTAL ................................................................................................5 8 NOTAÇÃO DENTAL.................................................................................................5 9 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS DENTES PERMANENTES.............................5 10 INCISIVOS..............................................................................................................7 11 CANINOS .............................................................................................................10 12 TABELAS..............................................................................................................13 13 CONCLUSÃO........................................................................................................19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................20 3 1 INTRODUÇÃO A anatomia dental é o capítulo da anatomia humana que visa estudar a morfologia dos dentes. O conhecimento básico sobre a morfologia e as características anatômicas inerentes aos diversos grupos dentais é de grande importância para o êxito do aluno de Odontologia no componente curricular Escultura Dental. 4 2 GENERALIDADES SOBRE DENTES Os dentes são órgãos que apresentam, na sua constituição tecidual, alto teor mineral que os torna estruturas bastante rígidas e resistentes. Apresentam uma coloração branco-amarelada e estão implantados na margem alveolar dos ossos maxila e mandíbula, em cavidades ósseas denominadas de alvéolos. A fixação da raiz dental no osso alveolar é mediada por fibras colágenas que constituem o ligamento periodontal. Considerando-se a relação estabelecida por essa articulação, o dente não pode ser estudado como um órgão isolado, pois é parte de uma estrutura mais complexa, denominada de órgão dental, constituída pelo dente e periodonto. 3 CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA DENTAL O sistema dental, do ser humano, pode ser classificado como plexodonte, heterodonte e difiodonte. O termo plexodonte é assim chamado devido à complexidade da morfologia da dentição humana; heterodonte é devido à classificação dos dentes em grupos dentais com funções específicas determinadas pela forma, como: grupo dos incisivos, caninos, pré-molares e molares. O ser humano é considerado um animal difiodonte por apresentar durante a sua existência duas dentições: decídua e permanente. 4 FUNÇÕES DOS DENTES As estruturas dentais, em conjunto com os demais componentes do sistema estomatognático, desempenham importantes funções, como: mastigação, estética, fonação, proteção e sustentação dos tecidos moles. A mastigação constitui uma das funções primordiais dos dentes, posto que duas das fases da digestão dos alimentos têm início na cavidade oral, através da digestão química e mecânica, sendo esta última realizada pelos dentes. 5 Os dentes, também, contribuem de forma efetiva para a beleza facial. A ausência total ou parcial dos elementos dentais proporciona deformações profundas na anatomia da face. Ademais, a boca e os dentes são órgãos importantes na emissão de sons e na ressonância da voz, em especial, na pronúncia de determinadas consoantes, como as linguodentais (D – T) e as labiodentais (V – F). Além das funções clássicas acima elencadas, os dentes contribuem para a sustentação dos tecidos moles circunvizinhos, tais como: músculos da mastigação e da expressão facial. Observando a fisionomia de um indivíduo edêntulo, nota-se que os lábios e as bochechas ficam flácidos e introfletidos para a cavidade oral, e a ponta do nariz desce, promovendo uma desarmonia na arquitetura facial. 5 COR DOS DENTES O esmalte dental é bastante translúcido, deixando transparecer a coloração da dentina, que é a responsável pela cor da coroa dental. Alguns fatores, como o grau de mineralização, influenciam na coloração dos dentes, pois, quanto mais mineralizados, mais escuros serão os dentes. Pode-se citar o exemplo dos dentes decíduos, cujo teor mineral é menor e, portanto, apresentam-se mais claros. No mesmo arco dental, observam-se diferenças quanto à cor, pois os incisivos são mais claros que os pré-molares e molares, enquanto que o canino, pelo grande volume de dentina, apresenta-se mais escuro do que os dentes vizinhos. 6 TIPOS DE DENTIÇÕES A dentição decídua surge aos seis meses de idade e se completa aos trinta meses de idade, aproximadamente. É composta por um total de 20 dentes, sendo dez para o arco superior e dez para o arco inferior. A dentição permanente surge entre os cinco e seis anos de idade e se completa em torno dos vinte anos. É formada por 32 dentes, sendo dezesseis para o arco superior e dezesseis para o arco inferior. 6 7 FÓRMULA DENTAL A fórmula dental visa representar, de forma resumida, o número e os grupos de dentes presentes em cada espécie animal. Essa fórmula é expressa por meio de fração, representando o número de dentes, por grupo, presentes em cada hemiarco, onde o numerador representa o número de dentes presentes, em cada grupo no hemiarco superior, e o denominador, o número de dentes presentes, em cada grupo, no hemiarco inferior. Na dentição permanente, a inicial do grupo dental é expressa em letra maiúscula, e na decídua, em letra minúscula, conforme a seguir: – Dentição Permanente: I 2/2 C 1/1 Pm 2/2 M 3/3 x 2 = 16/16 = 32 – Dentição Decídua: I 2/2 c 1/1 m 2/2 x 2 = 10/10 = 20 8 NOTAÇÃO DENTAL É o método utilizado para identificar e localizar o elemento dental no hemiarco. O método empregado é denominado de método de dois dígitos. O primeiro dígito representa o quadrante, isto é, um dos quatro hemiarcos; e o segundo dígito representa a ordem do dente no referido quadrante. Os quadrantes que representam a dentição permanente (A) são enumerados de 1 a 4, enquanto que os da dentição decídua (B) são enumerados de 5 a 8. Vale ressaltar que esses quadrantes são enumerados da direita para a esquerda, ou seja, no sentido horário. 9 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS DENTES PERMANENTES A coroa e a raiz estão unidas por uma parte intermediária, denominada de colo. O dente é formado, em sua maior parte, pela dentina, que é revestida na coroa pelo esmalte e na raiz pelo cemento. Na área do colo, ocorre a junção cemento-esmalte, marcada por uma linha sinuosa, denominada de linha cervical. 7 10 INCISIVOS 10.1 INCISIVOS CENTRAIS Os incisivossão dentes fundamentais. Além de estarem relacionados imediatamente com a estética do sorriso, tem funções como corte dos alimentos, articulação da fala, manutenção da posição labial (estética) e participam na guia anterior (oclusão). Como primeira função dos dentes incisivos, podemos destacar a capacidade de cortar alimentos. Contudo, não nascemos com essa capacidade. Na verdade, o primeiro prazer do ser humano, a sucção do leite materno, além de fornecer todos os nutrientes necessários para essa fase, é o estímulo que ajuda formar as arcadas dentárias e desenvolver determinados músculos da região, o que cedo promove hábitos que garantem uma deglutição normal e um bom posicionamento dos dentes. Outra função de destaque dos incivilidade centrais é capacitar para a fala articulada com a pronúncia correta dos fonemas. Nos humanos, os incisivos também podem ajudar a sustentar os lábios e manter uma boa aparência, conferindo expressões de autoconfiança. Ainda inclui-se como função os incisivos contribuir para o equilíbrio oclusais. Nesse âmbito, a guia incisiva proporciona o contato com os dentes anteriores sem interferência dos dentes posteriores. Caso contrário, nesses movimentos excursivos os contatos parafuncionais podem começar a traumas por contatos prematuros nos dentes posteriores. Incisivos centrais são os principais para estética humana. 10.1.1 INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES: 11 e 21 Visto pela face vestibular, a coroa é estreita no terço cervical e larga no terço incisai. Isso significa que as bordas mesial e distal convergem na direção cervical. Mas a borda mesial é mais retilínea e continua em linha com a superfície mesial da raiz. A borda distai é mais convexa, mais inclinada, e ao encontrar a superfície distai da raiz o faz em ângulo. 10.1.2 INCISIVOS CENTRAIS INFERIORES : 31 e 41 O Incisivo Central Inferior é considerado o dente mais simétrico de toda arcada dentária, por isso as características anatômicas dele devem ser estudadas com muito cuidado. 8 Como em todos os incisivos, o Incisivo Central Inferior terá uma coroa de formato trapezoidal, no entanto, ela vai ter uma dimensão mesiodistal muito menor do que no Incisivo Central Superior, o qual terá características mais robustas e uma raiz bastante cônica (a raiz do Incisivo Central Inferior é achatada mesiodistalmente). A raiz dos Incisivos Centrais Inferiores é sulcada, devido ao achatamento no sentido mesiodistal, fazendo com que o dente tenha uma dimensão vestibulolingual maior que a mesiodistal. 10.1.3 INCISIVO CENTRAL: FORMATO E FUNÇÃO Os incisivos centrais são planos e finos e cortam os alimentos quando damos uma mordida. Embora os incisivos centrais superiores e inferiores tenham o mesmo formato, eles são de tamanhos diferentes. Os incisivos centrais superiores são largos e são os dentes mais proeminentes da boca humana, já os incisivos centrais inferiores são estreitos e menores. As funções dos incisivos centrais incluem: • Dar sustentação à forma e aparência dos lábios. • Ajudar na pronúncia de certos sons, como "t" e "d", de acordo com a revista Multicultural Representations. • Guiar a mandíbula para a posição correta ao fechar a boca. 10.2 INCISIVOS LATERAIS 10.2.1 INCISIVOS LATERAIS SUPERIORES: 12 e 22 Pela sua forma, lembra o incisivo central. No entanto, é menor em todas as dimensões, com exceção do comprimento da raiz. Aspecto Vestibular das Coroas: • Trapezoidal tendendo para triangular; • Diâmetro cervico-incisal bem maior que mesio-distal; • Convergência das bordas proximais mais acentuada. https://www.colgate.com.br/oral-health/basics/mouth-and-teeth-anatomy/four-different-types-of-teeth-plus-more-0115 9 A face vestibular por ser mais estreita que a do incisivo central, a coroa do incisivo lateral tem convexidade mais acentuada no sentido mésio-distal. As bordas mesial e distal são mais convergentes e os ângulos mésio e disto-incisal, mais arredondados, principalmente este último. Isto torna a borda incisal bem inclinada para a distal. Aspecto Lingual das Coroas: • Presença do forame cego bem frequente; • União direta das cristas proximais. • Raiz: Mais longa e delgada em relação a coroa e tendência para inclinação distal. A face lingual tem os mesmos elementos arquitetônicos do incisivo central, porém, com cristas marginais geralmente mais salientes e fossa lingual mais profunda. O cíngulo, apesar de alto e bem formado, é mais estreito. Entre o cíngulo e a fossa lingual surge frequentemente uma depressão em forma de fosseta, o forame cego. Aspecto Mesial e Distal das Coroas: São muito parecidas com as do incisivo central, mas a menor dimensão vestíbulo- lingual ao nível do terço cervical faz com que a linha cervical seja de curva mais fechada. A borda incisal coincide com o longo eixo do dente. Raiz: é proporcionalmente mais longa que a do central, mais afilada, mais achatada no sentido mésio-distal e seu terço apical é mais desviado para distal. 10.2.2 INCISIVOS LATERAIS INFERIORES: 32 e 42 É muito parecido com o incisivo central inferior, mas ligeiramente maior em todas as dimensões da coroa e da raiz. Até a borda incisal é um pouco mais larga. Aspecto Vestibular das Coroas: • Aspecto trapezoidal nítido; • Borda mesial mais convergente para o colo; • Ângulo disto-incisal arredondado; Inclinação da borda incisal para distal: Pela vista por vestibular, a coroa do incisivo lateral difere do central por apresentar as bordas mesial e distal mais inclinadas (mais convergentes), o que lhe dá um 10 aspecto tendente a triangular. Além disso, a borda mesial é ligeiramente mais alta que a distal; o desgaste acentua essa diferença, provocando grande inclinação no sentido cervical, de mesial para distal. O ângulo disto-incisal é mais arredondado e obtuso. Todos esses detalhes fazem com que a área de contato distal esteja um pouco mais deslocada para a cervical em relação à área de contato mesial. Aspecto Lingual das Coroas: • Cíngulo para distal. • Raiz:Tendem a conformação reta (50%) ou à inclinação distal (30%). Pela vista lingual, são observados os mesmos aspectos citados na vista vestibular. Elementos que definem o lado dos incisivos: • Convergência da borda distal para cervical; • Convexidade cervical dirigida para a borda mesial; • Ângulos disto-incisais arredondados (exceto centrais inferiores); • Ápice radicular voltado para distal; • Cíngulo voltado para distal (incisivos laterais). Raiz: comparando-se com a raiz do central, ela é mais longa, mais robusta, com sulcos mais profundos, principalmente o distal, e é geralmente desviada para a distal. 11 CANINOS Na dentição humana, o grupo dos caninos é composto por quatro dentes, sendo um para cada hemiarco. Em conjunto com o grupo dos incisivos, compõe o grupo de dentes anteriores ou labiais. Esse grupo tem como função primordial a mastigação, durante a qual exerce a função de perfurar e dilacerar os alimentos. Além disso, exerce função relevante na estética e na fonética. É o mais longo dos dentes. A coroa tem o mesmo comprimento da coroa do incisivo central superior, mas a raiz é bem mais longa. A forma da coroa dá ao canino um aspecto de força e robustez. Morfologia Geral: 11 • Forma de cúspide. • Dente mais longo do arco. • Cúspide divide declive mesial e declive distal. • Presença de crista labial na vestibular. • Maior no sentido vestíbulo-lingual que no mesio-distal. Aspecto Vestibular: • Forma pentagonal. • Cristas marginais mesiais mais curtas que cristas distais. Aspecto Proximal: • Cuneiforme, assim como os incisivos. • Linhas cervicais convexas em direção ao ápice, mais na facemesial que na distal. • Contorno lingual em forma de “S”. Aspecto Vestibular das Coroas: • Face vestibular composta por 3 lobos. • Contorno MESIAL amplamente convexo no terço médio, achatando – se no terço cervical. • Lado DISTAL forma um “S” raso, convexo no terço médio e ligeiramente côncavo no cervical. • Declive mesial mais curto que declive distal. Visto por vestibular, difere dos incisivos por ter uma coroa de contorno pentagonal e não quadrangular. O maior e mais pronunciado segmento distal torna o ângulo disto-incisal mais arredondado e mais deslocado para a cervical do que o ângulo mésio-incisal. A face vestibular tem no centro uma elevação longitudinal em forma de crista que termina na ponta da cúspide. Aspecto Palatino das Coroas: • Cíngulo grande e centralizado. • Cristas marginais geralmente menos proeminentes que a crista lingual. • Atrito oclusal. Frequentemente, está unido à cúspide por uma crista cérvico-incisal, semelhante àquela da face vestibular. Quando presente, esta crista lingual divide a fossa lingual, 12 que já é rasa, em uma mesial e outra distal, mais rasas ainda. Algumas vezes, a face lingual é lisa, sem a presença de crista ou fossas. Raízes dos Caninos Superiores: • Vestibular – Comprida, cônica; Terço apical estreito, frequentemente para distal; Face vestibular mais convexa. • Lingual – Mais estreita que no lado vestibular. • Proximais – Face mesial mais larga; Depressão longitudinal mais pronunciada na distal. Em comparação com o canino superior, o canino inferior tem a coroa mais longa e estreita. Na realidade, ela habitualmente é só um pouco mais longa, mas a sua reduzida dimensão mésio-distal dá-lhe a aparência de coroa bem alta. Aspecto Vestibular das Coroas: • Lisa e convexa. • Lado mesial convexo, tendendo a plano, quase em linha com a face mesial da raiz. • Parece haver mais da coroa na distal do longo eixo da raiz (aspecto de inclinação para distal). Por ser um dente mais estreito que o canino superior, sua face vestibular é mais convexa, mas não tem a crista cérvico-incisal tão marcada. Como o dente é mais estreito, a convergência dessas bordas para a cervical é menor em relação ao canino superior. Aspecto Lingual das Coroas: • Cíngulo baixo, menos volumoso, deslocado para distal. • Crista lingual e fossas linguais discretas. • Coroa e raiz se afilam da vestibular para lingual. Face lingual: em contraste com o canino superior, nem o cíngulo nem as cristas marginais são bem marcados. Também não há crista que uma o cíngulo à cúspide. Sua forma acompanha, assim, a dos incisivos inferiores, com uma fossa lingual pouco escavada. Aspecto Proximal das Coroas: • Borda incisal inclinada para distal. • Curvatura da linha cervical maior na mesial. 13 Por esta vista, a borda vestibular é menos convexa que a do canino superior. O diâmetro vestíbulo-lingual também é menor. Raízes dos Caninos Inferiores: • Vestibular – Convexo, reto (curvatura não deve ser decisiva na identificação do lado do dente). • Lingual – Mais estreita que no lado vestibular. • Proximal – Depressão longitudinal mais profunda na distal. Curiosidade: a prevalência de caninos inferiores birradiculares* gira em torno de 5%. Quando esta variação ocorre, a raiz vestibular é ligeiramente maior que a lingual e o ponto de bifurcação* está geralmente no terço médio. Figura 1: Caninos Superiores 13 e 23 Fonte: https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-anatomica/?amp 14 Figura 2: Caninos Inferiores 33 e 43 Fonte: https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-anatomica/?amp Figura 3: Incisivos superior central 11 e 21 Fonte: https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-anatomica/?amp 15 Figura 5: incisivos superiores lateriais 12 e 22. Fonte: https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-anatomica/?amp Figura 6: Incisivos central inferiores 31 e 41 Fonte: https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-anatomica/?amp 16 Figura 7: Incisivos inferiores laterais 32 e 42. Fonte: https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-anatomica/?amp 17 12 TABELAS 18 19 13 CONCLUSÃO A Importância da anatomia dental e conhecimento da sua estrutura é fundamental para indentificarmos o diagnóstico. Na odontologia, o reconhecimento das estruturas dentais, facilitam em prevenções e tratamentos, sendo essenciais para realizar uma boa restauração e permanecer a saúde bucal do paciente. Cada estrutura anatômica tem suas características, as quais possuem funções específicas. Por isso, entender a anatomia e as estruturas dentais, permite que tanto o profissional quanto o paciente, veja sua importância para que seja possível reparar qualquer problema relacionado, preservando sempre a saúde bucal. 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anatomia e escultura dental / Antônio de Pádua Cavalcante da Costa, Isabela Albuquerque Passos Farias, Dayane Franco Barros Mangueira Leite (organizadores). – 3. Ed. – João Pessoa: Editora UFPB, 2020. Autor: OLIVEIRA, Jefferson. Incisivos – Descrição Anatômica. OdontoUp, 2022. Disponível em: <https://www.odontoup.com.br/incisivos-descricao-anatomica/>. Acesso em: 23.10.2022. 10.1.3 INCISIVO CENTRAL: FORMATO E FUNÇÃO
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