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2
		
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Curso Bacharelado em Serviço Social
MILA MARA DA SILVA VILHENA 
SES0818 
PROJETO DETRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: 
“EU CUIDO DE VOCÊ... E VOCÊ, CUIDA DE MIM? A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
MANAQUIRI/aM
2022
CIDADE
ANO
MILA MARA DA SILVA VILHENA 
“EU CUIDO DE VOCÊ... E VOCÊ, CUIDA DE MIM? A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de Projeto de TCC – do Curso de Serviço Social – do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social.
Nome do Tutor – Orientador: Gracineide Feitosa Ribeiro Sampaio. 
MANAQUIRI/aM
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO		05
2 APRESENTAÇÃO DO TEMA. 		05
3. PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E A RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL. 		05
 3.1 INSTALAÇÕES IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DE SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTODE VÍ NCULOS (SCFV) 		05
3.2 CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS		05
3.3 EMBASAMENTOS DO SERVIÇO DE CONVÍVIO E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS		05
4. JUSTIFICATIVA		05
5. OBJETIVOS DA PESQUISA		05
5.1 OBJETIVO GERAL		05
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS		05
6. METODOLOGIA DE PESQUISA		05
6.1 QUANTO A NATUREZA, ABORDAGEM E OBJETIVO		05
6.2 PARTICIPANTES		05
 6.3 INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS		05
6.4 PROCEDIMENTOS DE TRATAMENTOS DE COLETA DE DADOS		05
 REFERÊNCIAS		05
APENDECE		05
 
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho intitulado "Eu cuido de você... E você, você cuida de mim?" A atuação do assistente social em grupos de convívio e fortalecimento de vínculos no município e Manaquiri/AM pretende discutir os limites e possibilidades da prática do assistente social na execução do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos no Centro de Referência da assistência Social no município de Manaquiri. 
Essa questão surgiu através de minhas observações e discussões sobre as atividades do SCFV, o que despertou minha curiosidade e me levou a buscar conhecimento sobre os processos envolvidos no desenvolvimento das atividades de fortalecimento dos serviços de vinculação, bem como para os assistentes sociais implementarem suas Limitações e Possibilidades.
O tipo de pesquisa realizada foi qualitativo. A pesquisa qualitativa é baseada na realidade apresentada pelos dados. A técnica de pesquisa utilizada foi uma entrevista com um roteiro pré-elaborado utilizado para coletar os dados necessários com a finalidade de obter informações para determinar as limitações e possibilidades de realizar a convivência e fortalecer os serviços de contato, bem como investigar a implementação dos serviços prestados por as alterações do CRAS que ocorrem durante os serviços de convivência.
O trajeto da entrevista consistiu em perguntas semiabertas sobre duas assistentes sociais que atuam no CRAS de Aparecida. Segundo Minayo (1995, p.21-22), a pesquisa qualitativa responde a questões muito específicas. Nas ciências sociais, preocupa-se com níveis não quantificáveis ​​da realidade, ou seja, trabalha com um universo de significados, motivações, desejos, crenças, valores e atitudes, que correspondem a um espaço mais profundo de relações. processos e fenômenos.
A pesquisa bibliográfica é necessária para a realização da pesquisa, e nos fornece subsídios e conhecimentos sobre o assunto para que possamos analisar as limitações e possibilidades da prática profissional do assistente social na realização de serviços de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV). Este tópico vai ajudar a academia, onde não há um debate mais amplo sobre cobranças sobre o tema, e o serviço social, onde há pouco espaço para essa discussão, então acredito que a pesquisa atual pode ajudar a ampliar o conhecimento para quem estuda a implementação de políticas públicas. para pessoas.
Deste modo considera-se de extremada relevância compreender como o Serviço Social atua junto ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, na compreensão o advinda deste estudo poderá subsidiar o aprimoramento do processo de trabalho ora desenvolvido, ponderando o contexto das contribuições já empregadas na realidade em questão.
2. APRESENTAÇÃO DO TEMA
O tema escolhido, “EU CUIDO DE VOCÊ... E VOCÊ, CUIDA DE MIM? A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS tem como proposta contribuir para a valorização dos idosos, objetivando fortalecer a convivência familiar e comunitária de forma saudável através da oferta de serviços de Proteção e Atendimento Integral à família (PAIF) e o serviço Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) que será desenvolvida no CRAS, localizado na Serafim Castanho – Bairro Centro.
“Eu cuido de você... E você, cuida de mim? A atuação do assistente social nos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos tem como objetivo promover a ampliação e o intercâmbio de cultura e conhecimento, desenvolvendo o sentimento de pertencimento ao meio social. Para além de ser proativo e preventivo, preocupa-se também com a proteção e verificação dos direitos, bem como com o desenvolvimento das competências e capacidades do utente, garantindo a segurança do acolhimento, da vida doméstica e da sociedade, promovendo o desenvolvimento da independência do utente.
Sempre que houver situações de fragilidade e risco social que deem origem a princípios políticos, será necessária a ação de políticas públicas para evitar a situação. Neste contexto, surgiu o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, visando prevenir tais problemas, para alcançar outros meios de emissão para fazer face às fragilidades e riscos sociais, trazer os utentes de volta à vida geral em sociedade cujas obrigações foram descumpridas, sejam familiares ou exteriores.
Ser agente de mudança social é muito importante para os profissionais e principalmente para as pessoas que necessitam dos serviços prestados pelo SCFV. Segundo BRASIL (2016, p. 24) “é importante considerar que, uma vez que os profissionais que atuam no serviço conhecem e fortalecem os vínculos com os usuários, encontram ótimas condições para elevar as atividades das quais os usuários participam efetivamente”. A presença dos assistentes sociais nos CRAS, como profissionais que desejam garantir os direitos dos usuários, apresenta-se como algo muito importante, considerando o acesso desses usuários à política de Assistência Social. Nesse caso, entende-se que as atividades mais importantes são necessárias, pois nesses serviços é muito comum as pessoas abrirem mão desse direito, deixando de lado a oportunidade de participar, melhorar e até contribuir.
3. PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E A RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL. 
A sociedade brasileira em geral é caracterizada por grandes desigualdades sociais, que podem trazer muitas dificuldades, fragilidades, problemas sociais que afetam a vida de cada indivíduo, por isso os serviços de Previdência da Sociedade Básica da Previdência Social é um local bastante democrático que garante o acesso a diversos serviços básicos. direitos dos cidadãos.
Diante desses aspectos apresentados, temos então a seguinte problemática: Qual é a contribuição do assistente social no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no município de Manaquiri?
Está ponto tem uma relação direta com a questão social, pois como demonstrámos, o Serviço de Socialização e Fortalecimento continua a apresentar-se como um local necessário para promover a mudança social. ou são encontrados no setor público. Assim, trabalhará diretamente com as faixas etárias, buscando promover atividades diretamente relacionadas ao ciclo de vida dos usuários do serviço.
Os serviços de assistência social são regulamentados pelo Plano Nacional de Serviços de Assistência Social do Programa Único de Assistência Social (2009), aprovado pelo Conselho Nacional de Assistência Social por decisão 109/2009, e contém umdocumento que estabelece designações de forma semelhante e alinha os serviços prestados pela Assistência Pública para reorganizar as condições de atendimento das necessidades (BRASIL, 2009).
 Baseado no Modelo de Socialização, Socialização e Valorização dos Serviços Vínculo podem ser concedidos ao CRAS, bem como às organizações sociais ou entidades privadas sem fins lucrativos em questão, incluindo ações de prevenção de violações de direitos humanos com base na cooperação e no fortalecimento das relações.
Observações baseadas nesta Classificação sugerem que este trabalho de assistente social no SCFV é fundamental para aqueles ou pessoas que vivem de alguma forma à margem da sociedade, pois é através do trabalho realizado, presente em grupos, que pode promover mudanças sociais, pode trazer novas ideias de vida para quem precisa da ajuda e apoio dessas políticas de bem-estar social.
3.1 INSTALAÇÕES IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DE SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTODE VÍ NCULOS (SCFV)
A assistência social foi instituída por meio dos artigos 2.03 e 204 da Constituição de 1988 e inclui o tripé da Previdência Social, onde se destina à saúde, à previdência e à assistência social.
 Reconhecida como direito social pela LOAS nº 8.742, instituída em 1993, tem como atributos o registro da política de não-contribuição, os direitos dos cidadãos e a obrigação do Estado de prover um mínimo social.
 A Lei de Apoio Social Orgânico - LOAS - define o objetivo de proteger grupos importantes, tais como: famílias, mães, crianças, jovens, idosos, desempregados e deficientes, visando estabelecer subsídios mensais para idosos e pessoas com deficiência, para promovê-los. e integração no mercado de trabalho.
Isso é feito em consonância com as políticas da indústria como estratégia de combate à pobreza (BRASIL, 2011). A LOAS foi reformada em 2011, com a Lei 12.435, que incluiu mudanças nas formas de elaboração das políticas de assistência social. Entre eles estão a proteção social, a garantia da saúde e a prevenção de riscos que são alvo de alguns grupos como crianças, jovens, adultos e famílias em geral, além da fiscalização da previdência social e proteção do direito ao recebimento de benefícios sociais. 
A proteção social é dividida em básica e especial, que são definidas como:
I-Proteção social básica: conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social que visa a prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários; II - Proteção social especial: conjunto de serviços, programas e projetos que tem por objetivo contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, a defesa de direito, o fortalecimento das potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de violação de direitos (BRASIL, 1993, p. 9).
O SUAS é formado por três esferas de governo (federal, regional e municipal) e visa fortalecer a governança e o financiamento compartilhados por meio da cooperação política, articulando serviços, programas e projetos de forma integrada.
A Aliança apoia, monitora e avalia a implementação de programas, projetos e serviços nos Estados Federais, Municípios e Municípios, porém, tal ação é realizada sob certas condições, uma delas é a avaliação de indicadores de qualidade. os serviços são prestados como condição para as remessas e restrições como a proibição do uso de recursos para pagamento de funcionários ou bônus (BRASIL, 2011).
Dentre os vários poderes do Estado, é preciso ter a responsabilidade de pagar os benefícios finais propostos pelo Conselho Nacional de Apoio Social e de financiar o desenvolvimento de gestão, programas e projetos e serviços na área; presta assistência a cidades geridas centralmente em situações de emergência e realiza revisões e monitoramento de políticas de assistência social.
 O financiamento para implementação e manutenção da política será fornecido pelo Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS). Mas para os Estados, Municípios e Governos Estaduais receberem esse dinheiro, eles precisam ter e trabalhar com o Conselho de Assistência Social, o Fundo de Assistência Social e o Programa de Assistência Social.
Os serviços de apoio são prestados de acordo com os princípios e diretrizes desta lei, para atender às necessidades básicas. Seus programas também devem ajudar crianças, jovens e adultos.
No que se refere aos prestadores de serviços de aconselhamento e assistência social, além de se referir à natureza “sem fins lucrativos” (BRASIL, 2011, p. 2), a lei define as características de cada unidade de atendimento, prestadores de serviços voltados para famílias e indivíduos em situação de situações de risco e vulnerabilidade; consultoria para construção de programas e projetos voltados para movimentos sociais, organizações de usuários e formação de lideranças; e unidades de proteção e garantia do direito de implementar programas e projetos para proteger e efetivar direitos sociais, promover a cidadania e solucionar as desigualdades sociais.
Uma das maiores mudanças é a forma de implementação da política, antes realizada por organizações e instituições de assistência social de forma descentralizada e participativa, agora organizada por um sistema denominado Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Continuidade de Benefícios, em que a idade adulta é reduzida para 75 anos (sessenta e cinco), registrada a constituição de família, a não cobrança de mais de um familiar e a duração de 2 (dois) anos por uma nova avaliação da necessidade do BPC (BRASIL, 2011).
Os seguintes programas de assistência estão incluídos na LOAS: Serviços Especiais de Apoio e Proteção a Famílias e Indivíduos (PAEFI), Serviços Integrais de Apoio e Proteção à Família (PAIF) e o Programa de Pontuação Terminação de Crianças (PETI).Os princípios e diretrizes da LOAS, bem como as recomendações do Conselho de Assistência Pública, serviram de base para a criação da PNAS. Um dos objetivos da política está na criação de diretrizes voltadas diretamente à assistência pública, para que a política não perca seu conceito de “benevolência” e seja vista como um direito (YAZBEK, 2008).
A PNAS preconiza que a governança seja democrática e descentralizada (com Sindicatos, Regiões, Municípios e Regiões Ativas), sem ignorar que a realidade dos estados e municípios é diferente, devendo ser considerada sua consistência. Também considera a participação popular e o envolvimento dos gestores municipais como atores importantes na formulação de políticas e enfatiza a importância da avaliação e monitoramento, bem como o uso da tecnologia para facilitar o surgimento ou implementação do SUAS (PNAS, 2004).
Essa camada protetora tem a função de garantir a segurança para a sobrevivência; Confidencialidade da admissão e informações da família. A segurança de sobrevivência refere-se à provisão de uma verba com a finalidade de garantir a sobrevivência, ressaltando que não se trata de remuneração de um salário mínimo; um abrigo que fornece a uma pessoa necessidades básicas, como alimentação, abrigo e roupas, para trabalhar de forma que a pessoa seja suficientemente independente para atender às suas necessidades.
E, finalmente, a segurança da experiência familiar, onde rejeita situações de separação ou ruptura de relacionamentos, pois considera as relações humanas essenciais para o crescimento de cada pessoa.
Esses defensores atuam pautados nos princípios de que todo cidadão deve ter acesso aos direitos sociais, respeitados no exercício do direito de se integrar à família e à sociedade, com a prestação de serviços de qualidade, sem qualquer atitude depreciativa; onde todos sejam tratados de forma igualitária, sem qualquer forma de discriminação e onde os serviços sejam prestados igualmente aos residentes urbanos e rurais; Por fim, programas, serviços, projetos e benefícios amplamentedistribuídos e seus meios de acesso. Além dos princípios, a política é guiada por quatro diretrizes:
 Descentralização político-administrativa, onde há uma divisão nas ações e responsabilidades da gestão entre os entes governamentais; Participação da população através dos conselhos na formulação, fiscalização e execução das políticas; Estado como principal responsável pela a oferta e execução da política, mesmo que havendo ações da iniciativa privada; E família como principal alvo da política de assistência social (BRASIL, 2011).
Ao lado das metas e dos empreendimentos estão as metas da política de oferta de programas, projetos e serviços de proteção social básica e especial às famílias, pessoas e pessoas necessitadas. e para ajudar os usuários. Os utilizadores pretendidos desta política são cidadãos e grupos de risco e de risco, que são famílias e pessoas desfavorecidas ou vulneráveis ​​ao risco; Pessoas com deficiência; na pobreza; não têm acesso às políticas públicas; pessoas que tomam psicoestimulantes; vítimas de violência (seja física, mental, verbal ou sexual), relações excluídas ou perigosas no mercado de trabalho (YAZBEK, 2008).
Como tática para atender as necessidades desses usuários a LOAS estabeleceu a Proteção Social, que na intenção de ser aperfeiçoada vem sendo trabalhada também na PNAS, na qual especifica as suas formas de organização. mesma é dividida em dois níveis: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade.
3.2 CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
Aprovado pela Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, o Plano Nacional de Serviços de Assistência Social é um amálgama do estabelecimento de serviços e recursos disponibilizados pelo SUAS, que organiza a oferta e implementação dos serviços socioassistenciais.
Este documento descreve os principais recursos desses serviços, incluindo nome, descrição, usuários, objetivos, regulamentos, transições de usuários, tipos de acesso, tempo de atividade do dispositivo do provedor de serviços, serviço, escopo, cobertura de rede, impacto esperado na sociedade e regulamentos. Conforme o quadro 01
Quadro 1 – Organização dos serviços previstos na Tipificação Nacional.
Fonte: Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais - 2014.
A Classificação Nacional dos Serviços de Apoio Social 2014 inclui o SCFV como serviço de assistência social. Dependendo do foco deste trabalho, daremos destaque ao SCFV, pois confere à sua estrutura uma característica única que é um atendimento às necessidades intangíveis do usuário. O SCFV faz a diferença na proteção social básica, principalmente como área de atuação profissional (BRASIL, 2014).
É feito por faixa etária que varia de 0 (zero) a 60 (sessenta) anos e mais. Dividir por grupo de 0 (zero) a 6 (seis) anos; 6 (seis) - 15 (quinze) anos; 15 (quinze) - 17 (dezessete) anos; 18 (dezoito) - 29 (vinte e nove) anos; Idade 30 (trinta) - 59 (cinquenta e nove) e 60 (sessenta) anos em diante. Pode ser implementado em CRAS e instituições públicas (BRASIL, 2005). 
O SCFV, trabalhando em conjunto com o PAIF, entre seus objetivos está prevenir situações de perigo na sociedade, promover a socialização, fortalecer os laços familiares e comunitários, promover a regeneração da história de vida, proporcionando acesso a benefícios, setores e serviços sociais, facilitando amplos intercâmbios culturais, e acesso às artes, esportes e entretenimento.
É regulado com outros serviços básicos de proteção pública; portanto, proteção social especial, serviços públicos de saúde, esporte, cultura, entretenimento, educação e meio ambiente; conselho de políticas públicas; conselho de ensino; instalações de ensino e pesquisa; e programas e projetos de desenvolvimento de competências e talentos (BRASIL, 2014). A Decisão 17 de 20 de junho de 2011 descreve a composição do grupo de referência SCFV.
Acolhida; orientação e encaminhamentos; grupos de convívio e fortalecimento de vínculos; informação, comunicação e defesa de direitos; fortalecimento da função protetiva da família; mobilização e fortalecimento de redes sociais de apoio; informação; banco de dados de usuários e organizações; elaboração de relatórios e/ou prontuários; desenvolvimento do convívio familiar e comunitário; mobilização para a cidadania (MDS, 2014, p. 12).
A versão 2014 do Programa Nacional de Serviços de Assistência Social aborda a questão da integração no mercado de trabalho; capacitar e reabilitar pessoas com deficiência, para que possam se integrar à sociedade; e faixas etárias de 18 (dezoito) a 59 (cinquenta e nove).
A classificação apresenta a organização dos serviços públicos assistenciais em todas as suas esferas, dando todas as características e diretrizes para sua organização e implementação. Como este trabalho tem como foco o SCFV, é importante compreender os princípios básicos que norteiam esse serviço.
 A Previdência Social Básica visa desenvolver a família como unidade de referência, fortalecer as relações internas e externas por meio de serviços voltados à socialização, socialização, promover a participação e acolher as famílias cujos vínculos familiares e comunitários são fracos e ininterruptos (BRASIL, 2005).
De acordo com a PNAS (BRASIL, 2004), o atendimento deve ser realizado diretamente nos municípios pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), e pode ser realizado indiretamente em organizações de assistência social CRAS associação de abrangência regional. 
Para completar o trabalho social e familiar realizado pela Agência de Proteção e Interesses Gerais das Famílias (PAIF), na Proteção Social Básica inclui-se o Serviço de Socialização e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), tema de pesquisa deste programa. O TCC, em colaboração com o PAIF para auxiliar as famílias a utilizar esses serviços, garante a base família-sócio-familiar da política de assistência social, com o objetivo de prevenir situações de risco para a sociedade, associações e fortalecer os laços familiares e comunitários (BRASIL, 2009).
Baseado na Tipificação, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos que pode ser ofertado no CRAS, assim como em Centros de Convivência ou entidades não governamentais que estejam referenciadas ao mesmo consiste na tentativa de prevenir a violação dos direitos humanos com base na convivência e no fortalecimento de vínculos.
Assim, a convivência possui um caráter político, por possibilitar que os mais diversos usuários se relacionem e experimentem uma situação de igualdade e passem a compreender o próximo, assim como às instituições em que são atendidos.
Portanto, o SCFV deve promover encontros para trocar informações construtivas, promover os direitos civis, respeitar, eliminar a discriminação e promover o enfrentamento das condições de vida que a comunidade tem que vivenciar. Realizar reuniões, informar sobre direitos e estimular o grupo a refletir e questionar as realidades sociais, incitar críticas pessoais e criar cidadãos que questionem e interfiram nas relações o sistema público parece ser transparente. Incentivar os usuários a participar de atividades desenvolvidas pelo SCFV que enfatizem a área de formação e composição.
Os usuários começam a se ver como membros da organização do serviço e como tomadores de decisão. A participação é uma relação recíproca que envolve criticar e ser criticado, ver e ser visto. Assim, promover a participação contribui para a inclusão dessa comunidade nos espaços decisórios.
3.3 EMBASAMENTOS DO SERVIÇO DE CONVÍVIO E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
Este item exibe as principais características da organização do SCFV, bem como eixos norteadores e conceitos que sustentam a convivência e fortalecem as relações, sustentam o planejamento e a implementação dos serviços.
Conforme definido pela Classificação, o SCFV inclui a proteção social básica, o que o torna mais do que o PAIF tendo um “caráter preventivo e positivo” (MDS, 2014, p.9), onde busca promover o aumento da força e do poder do homem, proteger e garantir seus direitos, para encontrar outrasformas de lidar com a vulnerabilidade social.
Como desígnio, visa realizar o trabalho social e familiar, de forma que promova a prevenção da institucionalização e isolamento de seus usuários, e promova e acesse a assistência e benefícios sociais, fornece acesso a informações sobre direitos e cidadania; criar oportunidades de trabalho transcultural, troca de conhecimento e experiência; e priorizar o acesso às artes, cultura, esporte e entretenimento.
Para atingir esses objetivos, são organizados seminários sobre esportes, entretenimento, artes e cultura, levando em consideração as características específicas de cada faixa etária. Essas atividades são organizadas com os usuários e são baseadas em três eixos orientados para o serviço, a saber, socialização, direito de participar e direito de ser (MDS, 2017).
O principal objetivo do serviço é atender aos usuários em situação crítica, em situação de risco (físico/relacional) e em situação de risco social. As oficinas são ministradas pela equipe de referência, que inclui um conselheiro social e um especialista de referência. O assessor social é responsável pelas ações relacionadas ao desenvolvimento das atividades na oficina e nos usuários; e profissionais de referência, além de desempenharem as tarefas identificadas no trabalho social crítico (MDS, 2017).
Neste conceito, inclui-se a socialização e consolidação do serviço de vínculo, e os objetivos deste serviço situam-se na área privilegiada da família, onde procura reduzir os riscos que as pessoas correm sozinhas e não fortalecer os vínculos. A segurança de um ambiente familiar e comunitário forte é essencial para que a equipe desenvolva um sentimento de pertencimento
4. JUSTIFICATIVA
 A realização de pesquisas deve trazer contribuições práticas e teóricas para o campo em andamento a partir de seus resultados. Quanto maiores forem essas contribuições, mais relevante será o conteúdo proposto para os profissionais e a comunidade como um todo, por isso é importante considerar a contribuição e a justificativa do trabalho. 
Partindo da fundamentação deste estudo, podemos destacar que este trabalho traz algumas contribuições, considerando a importância de ampliar o conhecimento sobre a questão do papel do assistente social na convivência e valorização dos serviços de Vínculos (SCFV). Portanto, é compreensível que os assistentes sociais possam dar uma contribuição significativa para o desenvolvimento social dos usuários do SCFV e, como tal, isso é cada vez mais importante do ponto de vista teórico e prático.
Um assistente social em sua filiação pode atuar em diversas áreas e setores da sociedade, em diversos órgãos diferentes, e então o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Conexões (SCFV) é uma dessas importantes áreas de atuação. A partir desses aspectos, surge o interesse em estudar esse tema pela necessidade de ampliar o conhecimento sobre a atuação desse serviço. 
O CRAS é uma instituição social muito importante para todos, pois é por meio dos serviços prestados por essas unidades que muitas pessoas adquirem direitos básicos e assim exercem sua cidadania plena. Considerando que o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Conexões (SCFV) é voltado para os usuários do CRAS, é importante compreender principalmente o papel do assistente social nesse sistema para orientar as famílias sobre seus direitos.
Por meio desses aspectos, como a vulnerabilidade social de determinados indivíduos em diferentes faixas etárias, há a necessidade de conhecer melhor o papel do assistente social em áreas afins. Portanto, este estudo contribuirá para um maior reconhecimento do campo e levará a importantes contribuições teóricas que nos permitirão compreender a importância de sua atuação nos SCFVs.
5. OBJETIVOS DA PESQUISA
Os objetivos de pesquisa são uma das questões mais importantes no trabalho científico, pois orientam o autor sobre o que pretende realizar, o que busca e para onde pretende levar o tema de pesquisa proposto. Diante desses aspectos, a seguir apresentamos os objetivos gerais e específicos da pesquisa.
5.1 OBJETIVO GERAL
Conhecer as contribuições do assistente social no âmbito do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no Munícipio de Manaquiri.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conhecer a relação que pode ser colocada entre o trabalho de assistência social e os utentes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no Munícipio de Manaquiri.
 Apresentar a desempenho do assistente social frente as problemáticas sociais nos serviços SCFV, serviços oferecidos pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) no Munícipio de Manaquiri.
 Destacar a importância do assistente social no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para a diminuição das vulnerabilidades sociais no Munícipio de Manaquiri.
6. METODOLOGIA DE PESQUISA
A metodologia do trabalho científico é muito importante para estabelecer o método e os procedimentos utilizados para responder ao problema de pesquisa e atingir os objetivos que foram propostos pelo trabalho. Portanto, entende-se que a metodologia apresenta todo o processo utilizado pelo autor para chegar aos resultados do trabalho, o que reforça a confiabilidade e aceitação das informações e resultados apresentados ao longo do trabalho do tema a ser trabalhado.
6.1 QUANTO A NATUREZA, ABORDAGEM E OBJETIVO
Como ponto de partida metodológico para este trabalho, iniciamos com um levantamento bibliográfico para fornecer o suporte teórico necessário à realização do estudo. Para tanto, será realizada uma consulta documental aos autores que tratam do tema, que efetivamente possam contribuir com informações valiosas para o desenvolvimento do trabalho.
Na sua natureza e abordagem, o trabalho desenvolverá através de pesquisa bibliográfica, com base na qualidade, e classificado em objetivos como avaliação e descrição, em que se investiga a atuação do assistente social no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos - SCFV.
Segundo Silva e Menezes (2005, p. 20), a pesquisa qualitativa “propõe que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja, uma ligação indissociável entre os mundos objetivo e subjetivo. ser convertido numericamente."
Conforme mencionado, a pesquisa qualitativa tem reconhecida importância em relação ao estudo das relações sociais, principalmente considerando a diversidade da vida em sociedade, levando a rápidas mudanças sociais.
Quanto aos objetivos, a pesquisa será classificada como exploratória e descritiva. A julgar porque, segundo Severino (2007, p. 123) "só quer colher informações sobre alguma coisa, dividindo assim o campo de trabalho, mapeando as condições manifestas dessa coisa". É descritivo, pois utiliza técnicas de coleta de dados e se preocupa em analisá-los e interpretá-los.
6.2 PARTICIPANTES 
Os partícipes serão dois assistentes sociais que trabalham no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de Manaquiri, atuando no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), buscando assim dados relevantes para a realização das discussões ao longo da pesquisa.
6.3 INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS
Essas ferramentas servem para pesquisar publicações indexadas em bases de dados e recursos de informação como Google Acadêmico, SciELO e documentos disponibilizados pela organização em colaboração com o gestor da área. Também foi utilizada a observação como instrumento e uma entrevista estruturada de seis perguntas em que duas assistentes sociais foram entrevistadas na manhã do mês de agosto.
6.4 PROCEDIMENTOS DE TRATAMENTOS DE COLETA DE DADOS 
É importante destacar que será realizado trabalho de campo, tendo como principal instrumento de pesquisa uma entrevista de seis questões, dirigida a duas assistentes sociais que atuam no Centro de Referência de Apoio Social, Associação (CRAS) especializada em Serviços de Convivência e Fortalecimento. de Vínculos (SCFV), buscando assim dados relevantes para conduzir as discussões ao longo do estudo.
A partir do uso da entrevista realizada no dia 25 de agostodo corrente ano, os dados coletados serão analisados ​​a partir de uma perspectiva qualitativa, ou seja, discutindo esses dados, dando a análise na perspectiva da realidade do objeto de estudo e revisão teórica dos autores. que contribuem para a compreensão do assunto. Em tudo isso, espera-se atingir os objetivos estabelecidos e resolver o problema de pesquisa.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social (PNAS). Brasília: MDS, 2004.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009. Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, 25 de novembro de 2009.
BRASIL. Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009, reimpressão em 2011
_________. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Caderno de Orientações. Articulação necessária na Proteção Social Básica. Brasília, 2016.
MINAYO, M. C. de S.; MINNAYO, C. G. Difíceis e possíveis relações entre os métodos quantitativos e qualitativos nos estudos dos problemas de saúde. Rio de Janeiro: Ensp, 2001
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis, SC: UFSC, 2005.
Apêndices
ROTEIRO DE ENTREVISTA
Identificação: 
Nome:
Idade:
Formação Profissional: 
Instituição de Ensino em que se formou:
Ano em que se formou:
Formação Continuada:
( ) Pós-Graduação
 ( ) Mestrado
( ) Doutorado Cursos de capacitação: 
Determinações Contratuais: 
Tempo de atuação como Assistente Social: 
Tempo de atuação na área de Assistência Social:
Tempo de Atuação no CRAS: 
Tipo de contrato de trabalho: 
( ) Contratada 
( ) Concursada
Carga Horária de Trabalho: 
Tem outro vínculo empregatício? 
Como é o seu local de trabalho?
Garante sigilo?
Quais os recursos materiais e humanos utilizados por você no CRAS? 
Demandas, Respostas profissionais e a Organização do Processo de Trabalho
1.De acordo com seu cotidiano de trabalho quais são as principais demandas
colocadas pela instituição para os assistentes sociais no serviço de convivência e
fortalecimento de vínculos (SCFV)? 
2.Como é organizado o trabalho do assistente social no serviço de convivência e
fortalecimento de vínculos (SCFV)?
3. Quais ações você realiza no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV)? 4. Quais os instrumentos e técnicas de trabalho utilizado por você para a realização no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV)? 5. Quais os principais limites impostos ao seu exercício profissional no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV)? 6.Diante dos limites impostos quais as possibilidades que você encontra para realizar no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV).
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