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Disciplina Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472)

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Avaliação
Acadêmico / Notas e Avaliações / Gabarito
Avaliação da Disciplina 
Disciplina: Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472) 
Prova: 39697187
Os valores humanos signi�cam o caminho de estudo voltado ao bem comum, ou seja, o motivo de estudar para construir um mundo melhor e para
desenvolver ações que levem ao lugar da autorrealização: - Respeito: a si próprio, ao outro, aos animais etc. - Autoconhecimento: cuidado e aceitação de seus
limites e virtudes. - Responsabilidade: cidadania e participação nas ações sociais. - Diálogo: harmonia e interação. - Liberdade: independência e autonomia. -
Amizade: lealdade, partilha e companheirismo. - Justiça: equilíbrio, equidade e igualdade. - Solidariedade: generosidade, colaboração e cooperação. Os valores
humanos atendem a qual tipo de conteúdos?
A)
 Conceituais.
B)
 Procedimentais.
C)
 Legais.

D)
 Atitudinais.
As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto
inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma re�exão sobre a prática. ROSA,
Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de
construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A)
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
B)
 Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.

C)
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
D)
 O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso
tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a
escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais
expertise?

A)
 Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/re�exão/ação.
B)
 Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
C)
 Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
D)
 Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua
realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos de�nidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a
tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são
desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se
democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a con�guração
dos currículos, sua concretização, sua modi�cação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das
escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes cientí�cos e culturais etc.
Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O
currículo: uma re�exão sobre a prática ROSA Ernani da Fonseca (tradução) HORN Maria da Graça Souza (revisão técnica) 3 ed Porto Alegre: Penso 2017 O
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https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes
currículo: uma re�exão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O
que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A)
 Os órgãos do governo. 

B)
 A tradição democrática.
C)
 Os órgãos da escola.
D)
 A tradição administrativa.
O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, con�gurada basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares,
embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se
comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas in�uências dos subsistemas anteriores. É
óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob
enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, con�gurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor
e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o
currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se
em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o
contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma re�exão
sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não
condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de
responsabilidade na construção curricular?
A)
 A responsabilização dos governos.
B)
 Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
C)
 A igualdade de decisões.

D)
 A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre
seleção de conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das teorias curriculares,
mas os estudos tratam especi�camente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá. Quais das alternativas a seguir
podemos identi�car como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?

A)
 Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.
B)
 Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar.
C)
 Ligação social com as atividades econômicas.
D)
 Centrar na função técnica que irá exercer ao �nal do caminho.
As diversas relações que �xam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação,
de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm di�culdade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de
trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem
sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO,
Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar
curricular, no sentido de construções curriculares?

A)
 À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.

B)
 Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares.
C)
 Ao excesso de liberdade das escolas que provocamrupturas nos currículos prescritos. 
D)
5
6
7
 À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças
dos ameríndios como forma de sobreposição cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes em formas
e contextos (signi�cados) da visão dos europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos:
EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil?

A)
 O currículo dos índios. 
B)
 O currículo da Companhia de Jesus.
C)
 O currículo jesuítico.
D)
 O currículo ramista.
Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da
OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de
comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular
europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na
categoria 1?
A)
 Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de
organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades.
B)
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser
capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 

C)
 Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a
linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
D)
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em
equipe; c) saber gerir e resolver con�itos.
Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da educação para o futuro. O preparo para uma relação ativa e
responsável com a tecnologia é uma das preocupações dos educadores no memento de de�nir quais componentes curriculares devem ser valorizados ao
longo das etapas de ensino na hora de identi�car quais competências e habilidades devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO, 2019, p.
37). FONTE: DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na Educação é tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN,
Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. Qual é a
�nalidade de construir com tecnologia?
A)
 Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidos e produzidos em larga escala.
B)
 Construir caminhos de formação pro�ssional para os alunos. 
C)
 Construir formas de estudo mais e�cientes dos conteúdos conceituais que os alunos precisam decorar. 

D)
 Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo melhor.
O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode signi�car caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho
pro�ssional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A)
 Como a de�nição dos métodos de ensino.
B)
 Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.

C)
8
9
10
11
  Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
D)
 Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não são ingênuas como estudamos com outros autores, cada
qual apresenta �nalidades especí�cas no processo formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias
de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo cientí�co explicitamente associado à administração escolar, pode ser classi�cado como:
A)
 Progressista.

B)
 E�cientista.
C)
 Tecnicista.
D)
 Taylorista.
A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em outras localidades e rapidamente recuou para construções que partem de suas
comunidades escolares. Logo, o propósito não é transposição, mas estudo para construção de práticas autorais das comunidades escolares. Qual o termo que
pode de�nir a tentativa da França em buscar modelos que funcionaram em outras localidades?
A)
 Educação por indicadores externos.
B)
 Educação de plágio.

C)
 Educação comparada.

D)
 Educação experimental.
Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias
(novos projetos). Estes documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as
comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais. Qual documento decenal traduz as ações educacionais
intencionadas por estes conselhos?

A)
 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
B)
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
C)
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

D)
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as
escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos para a apresentação de
habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros,
sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final.
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A)
 8.
B)
 6.

C)
 10.
D)
 12.
Nos anos 1970 também como apontam Lopes e Macedo (2011) houve críticas do currículo como aparato de controle social chamadas de teorias da
12
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Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da
correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e
ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e
experiências diversi�cadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores
formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade?

A)
 Apple e Young.
B)
 Piaget e Perrenoud.
C)
 Freinet e Freire.
D)
 Montessori e Macedo.
O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências
da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os
melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas
ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colôniaao século XX. São Carlos:
EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A)
 O currículo indígena.

B)
 O Ratio Studiorum.
C)
 O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
D)
 O currículo decidido por cada comunidade.
O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano com a síntese projeta-se no mundo todo. Mais importante que
conceituar é re�etir a respeito de atitudes que se constituem como interdisciplinares. A di�culdade na sua conceituação surge porque está pontuada de
atitudes, e não simplesmente em um fazer. Entretanto, precisa ser bem compreendida para que não ocorram desvios na sua prática, o que me levou a re�etir
sobre as reinvindicações que a geraram e sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que ela pavimentou o caminho para outra nova ordem de se
pensar o ser humano, o mundo e as coisas do mundo; velhos caminhos há muito esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no tempo (TRINDADE,
2013, p. 72). FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In: FAZENDA, Ivani (coordenadora). Práticas
interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2013. Segundo o estudado no livro texto, para que é importante a postura interdisciplinar?

A)
 Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento.
 

B)
 Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas.
C)
 Para ensinar melhor aos estudantes.
D)
 Para o desenvolvimento integral do estudante.
A participação da comunidade na construção da escola é importante para os engajamentos, a criação de utopias e solução de problemas. Neste
contexto, a participação dos membros da comunidade escolar (pais, responsáveis e cidadãos interessados na educação) deve ser valorizada e possuir
caminho legal para efetivação das decisões coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados participativos?

A)
 Conselhos escolares.
B)
 Supervisão escolar pela secretaria de Educação.
C)
 Aplicação de provas para os indicadores externos.
D)
 Controle de frequência escolar.
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18
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Uniasselvi © 2022
Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata dos protagonismos como a participação direta no próprio processo
de construção, solução de problemas ou planejamento de utopias (projetos). FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena Santos; DOMINGUEZ, Caroline;
MASCIMENTO, Maria Manoel. Educar para o pensamento crítico na sala de aula. Lisboa: Pactor, 2019. Dentre as práticas de protagonismo exempli�cadas no
livro texto, quais se referem aos caminhos de protagonismos em que o estudante pesquisa e produz conhecimento?
A)
 Uso de celulares e tabletes com aplicativos educacionais.
B)
 Aulas realizadas em laboratórios com explicações do professor.
C)
 Videoaulas e aulas on-line.

D)
 Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos.
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