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PLANO DE INTERVENÇÃO

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2022 
Bacharel Educação Física 
PLANO DE INTERVENÇÃO 
ESTÁGIO I 
 RUTH MOTA DOS SANTOS LIMA 
 LEF: 0951 
 
 
Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ..................................................................................... 1 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................. 2 
3 OBJETIVOS ................................................................................................................... 3 
4 METODOLOGIA ........................................................................................................... 4 
REFERÊNCIAS................................................................................................................. 5 
1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO 
 
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: Respostas e adaptações musculares que 
ocorrem no treinamento de força. 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A Fisiologia do Exercício (também chamada de Fisiologia do Esforço 
ou da Atividade Física) é uma área do conhecimento derivada da disciplina-
mãe Fisiologia, que estuda como as funções orgânicas respondem e se 
adaptam ao estresse imposto pelo exercício físico, (JOYER & SALTIN, 2008; 
WILMORE & COSTILL, 2010). Em outras palavras, a Fisiologia do 
Exercício estuda os efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre a 
estrutura e a função dos diversos sistemas orgânicos. 
Entende-se por efeitos agudos, chamados de "respostas", as alterações 
decorrentes da execução de uma sessão de exercício. Essas respostas são 
subdivididas em respostas observadas durante o exercício (chamadas de per 
exercício) e respostas observadas após o exercício (chamadas de subagudas ou 
pós-exercício). 
Já os efeitos crônicos, denominados “adaptações”, eles correspondem 
às alterações estruturais e funcionais decorrentes de um período prolongado de 
treinamento físico regular (NÓBREGA, 2005). As adequações ao treinamento 
de força indicam que o aumento inicial da força, está associado principalmente 
às adaptações neurais que acarretam um aumento da ativação do músculo 
(FOLLANO; WILLIANS, 2007; RATAMES et al 2009). 
Em respostas ao treinamento de força a expressão de (IGF-1) fator de 
crescimento semelhante a insulina, é elevada e promove a proliferação e 
diferenciação da (CS) célula satélite. As habilidades do IGF-1 de medir tanto a 
proliferação como a diferenciação celular pode ser acusada pela capacidade de 
ampliação de seu sinal, através de distintas cascatas de sinalização no interior 
do citosol dá célula. As respostas musculares a atividade física aumentada é 
especifica ao tipo de treinamento físico. 
Adaptação é um fenômeno biológico fundamental que tem grande 
relevância prática em atividades físicas e não esportivas. Nesse sentido, o 
treinamento físico regular provoca uma série de estímulos que produzem 
modificações e adaptações estruturais e funcionais. A periodização de um 
treinamento de força exige que o técnico esportivo compreenda e leve em 
consideração, variáveis como a idade cronológica, o estagio de 
desenvolvimento técnico e habilidades apreendidas, o tempo de treinamento, a 
força relativa ou a relação força-peso corporal e as exigências das 
especialidades posição /prova esportiva (Gambetta, 1988a, Gambetta 1988b e 
Gambetta,1994), González (1987b) e Bompa(1995), colocam que a melhoria 
constate e progressiva da capacidade de força dependerá necessariamente dos 
objetivos. 
Beachle e Groves (1988) colocam que, dependendo da rotina de 
treinamento do nível de força no início do desenvolvimento do programa de 
treinamento, do grupo muscular avaliado, da intensidade dos exercícios (carga, 
repetições, séries, intervalos, de repouso) da duração do treinamento (semanas, 
meses, anos) e do potencial genético, o aumento em força muscular pode 
variar de 8% a 50%. 
O panejamento para obtenção de força máxima deve ser extremamente 
controlado, pois um manejo inadequado das cargas de treinamentos pode 
desencadear quadros de traumas músculo-esquelético severo para a 
continuidade do desenvolvimento do programa. A duração desta fase pode ser 
de um a três meses, dependendo da mobilidade de exigências de força. 
 
 
Segundo Bompa (1995), 
A força máxima pode ser transformada em potência um período 
relativamente curto de tempo, por volta de quatro a seis semanas, enquanto 
que, devido às exigências metabólicas da adaptação fisiológicas ao 
treinamento de resistência de força muscular, o tempo desta fase de 
conversão pode alcançar de nove a doze semanas, dependendo das 
exigências do esporte e da programação das competições. 
 
Tesch (1988), resumindo as principais adaptações ao treinamento de força; 
relaciona: aumento na síntese de proteínas miofibrilares, aumento na área de secreção 
transversal das fibras musculares de contração rápida, decréscimo em densidade de 
volume mitocondrial, nenhuma ou reduzida formação capilar. 
De uma forma geral, pode-se considerar que para desenvolvimento de força máxima, a 
mobilização de cargas de treinamentos deve encontrar-se entre 90% e 100% das possibilidades 
de solicitação do indivíduo delimitando-se por números reduzidos de repetições por séries entre 
1 e 5 repetições. 
Neste tipo de carga de treinamento, o que para existir é uma combinação da inibição 
de facilitação neural reflexa e remoção da inibição mediada por reflexos dos neurônios 
motores (FOX et al. 1991). 4 
Treinamento cujo objetivo é o desenvolvimento de resistência de força máxima que 
acham a variar, basicamente entre 60% e 80% com números de séries de exercícios 
localizando-se na faixa de 8 à 20 repetições . 
A principal adaptação do treinamento de força é o aumento no tamanho do músculo e 
da força, em contraste ao exercício de resistência, ocasionando uma elevação da capacidade 
oxidativa muscular sem necessariamente aumentar o tamanho e a força muscular. (GLASS, 
2005, FAVIER; FREYSSENT, 2006, COFFEY; MAWLEY; RATAMESS et al, 2009). 
As adaptações musculares envolvem incrementos nas concentrações intramusculare 
de glicogênio e fosfo creatina; atividades das enzimas glicolíticos e fosfagenica; ATpase da 
miosina, percentual de isoforma do tipo de MHC- ao tipo IIA (com comitante de decréscimo 
das IIX). 
Os efeitos agudos também chamados de respostas acontecem no aumento da 
frequência cardíaca e pressão arterial, aumento da glicemia, aumento da lipolise e beta 
oxidação dos ácidos graxos, aumento da proteólise, já os efeitos crônicos também chamados 
de adaptações acontecem no aumento da massa muscular, redução de gordura corporal, 
aumento da sensibilidade a insulina, redução do colesterol total e a diminuição da frequência 
cardíaca de repouso. 
Os treinos para o aumento da força máxima utilizam menos volume e maior intensidade. 
Isso significa que há um maior peso da carga e um menor número de séries e repetições 
executadas pelo praticante. Geralmente, o ideal são 6 repetições que podem ser feitas entre 1 a 3 
séries, cada uma com um intervalo máximo entre 3 a 5 minutos. 
O treinamento de força ajuda preservar e aprimorar a autonomia dos indivíduos mais 
velhos, podendo também, prevenir as quedas, melhorar a mobilidade e contrabalançar a 
fraqueza e a fragilidade muscular (ACSM, 2003). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
Os objetivos deste trabalho foi analisar, por meios de trabalhos literários e observados 
durante o treino dos alunos as respostas e adaptações musculares que ocorrem no treinamento 
de força. 
 
a) Superar os limites do corpo, levando em considerações as limitações. 
 
b) Aumentar o desempenho do aluno. 
 
c) Conhecer os fundamentos do treinamento de força 
 
d) Proporcionar da melhor forma possível os movimentos de amplitude e cadência com o 
nível de carga. 
 
3 METODOLOGIA 
 
A intervenção ocorreu na academia Start Fitness, localizada na cidade de Baturité-Cena Rua Nossa Senhora da Palma- s/n. 
Estive presente durante a avaliação de anamnese, e avaliação de perimetria a primeiro 
momento apenas observando como se realizava cada uma das avaliações, depois com a 
supervisão do profissional Jeferson, coloquei em prática as técnicas de avaliações, ficha de 
anamnese e avaliação perimétrica até o desenvolvimento do treino conforme as necessidades 
do aluno. A academia me proporcionou um excelente estágio com profissionais preparados e 
qualificados para exercer a profissão. O ambiente sempre disponibilizando materiais e 
equipamentos aos alunos para que desenvolva as atividades necessárias. 
Foram realizadas pesquisas sobre o tema escolhido para compreender da melhor 
forma possível, fazendo com o que eu possa vir a orientar da melhor maneira. 
Os profissionais atuantes na academia estiveram sempre a disposição para esclarecer 
minhas dúvidas, me passaram confiança e segurança para melhor orientar os alunos sempre 
que fosse necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
• ACSM – AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. ACSM`s guidelines for 
exercise testing and prescription. 7ed. USA: Lippincott Williams & Wilkins; 2006. 
 
• BAECHLE, T. R., GROVES, B. R. Weight training: steps to success. Champaign: 
Human Kinetics, 1995. 
 
• BOMPA. T. O. Periodização da força: a metodologia mais eficaz do treinamento de 
força. Sprint, ano 16, n. 77, p. 30-35, 1995. 
 
• FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força. 
 
• FOX, E. L., BOWERS, R. W., FOSS, M, L. Bases fisiológicas da educação física e dos 
desportos. Rio de Janeiro: Guanabara, 4a. edição, 1991. 
 
• GAMBETTA, V. Qual é a quantidade de força suficiente? Sprint, ano 7, n. 39, p. 32-35, 
1988b. 
 
• JOYER, M.J.; SALTIN, B. Exercise physiology and human performance: systems 
biology before systems biology. Journal of Physiology, Bethesda, v.589, n.1, p.9, 2008. 
 
• NOBREGA, A.C.L. The subacute effects of exercise: concept, characteristics, and 
clinical implications. Exercise Sport Science Reviews, New York, v.33, n.2, p.84-7, 
2005. 
 
• TESCH, P. A. Skeletal muscle adaptations consequent to long-term heavy resistance 
exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 20, n. 05, p. S132-S134, 1988. 
 
• WILMORE, J.H.: COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício Barueri: 
Manole, 2010. 
	SUMÁRIO
	2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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