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Av1 Musculo Esqueletica

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Centro Universitário Estácio do Ceará 
AV1 Recuperação Musculo Esquelética 
Aluno: Lucas Pereira de Almeida 
Professor: Jarde Azevedo 
Turno: Quinta feira Manhã 
Matricula: 201909000141 
 
 
Respostas 
 
 Questão 1 
 
Há uma grande variedade de fraturas. Elas podem ser múltiplas ou únicas, por 
encurtamento muscular violento ou por torção, completas ou 
incompletas, oblíquas, epifisárias, fechadas ou abertas, etc. Podem ainda ser 
classificadas pelas maneiras: 
Segundo as suas causas: 
Fraturas traumáticas: representam a maioria das fraturas e são 
causadas pela aplicação sobre o osso de uma força maior que sua 
resistência. Podem ocorrer no local do impacto (por exemplo, 
uma fratura de úmero por uma pancada) ou à distância (por 
exemplo, uma fratura da clavícula quando se apoia com a mão, 
após uma queda). Podem ocorrer também por uma contração 
muscular violenta ou serem devidas à aplicação repetida e 
frequente de pequenas forças sobre um osso, enfraquecendo-o 
progressivamente.Fraturas patológicas: muitas vezes ocorrem 
espontaneamente ou em razão de traumatismos mínimos sobre 
um osso previamente fragilizado por osteoporose ou por 
um tumor ósseo. 
http://www.abc.med.br/p/38403/osteoporose+o+que+e.htm
http://www.abc.med.br/p/370689/tumores+osseos+o+que+sao+quais+os+tipos+quais+as+causas+e+os+sintomas+como+sao+o+diagnostico+e+o+tratamento+qual+e+a+evolucao.htm
Segundo a lesão envolvida: 
Fraturas simples: Não há perfuração, apenas o osso é atingido 
Fraturas expostas: A pele é rompida e o osso fica exposto ao 
exterior. Nesse tipo de fratura com frequência 
ocorre infecção bacteriana e mesmo que ela ainda não esteja 
presente, justifica-se o uso preventivo de antibióticos. 
Fraturas complicadas: atingidas por outras estruturas além dos 
ossos, como vasos sanguíneos, nervos, músculos, etc 
Fonte de pesquisa: https://www.abc.med.br/p/ortopedia-e-
saude/370949/fratura+ossea+definicao+causas+sinais+e+sintom
as+tipos+de+fraturas+diagnostico+tratamento+e+evolucao.htm 
 
 Questão 2 
 
A definição utilizada para classificar os exercícios em cadeia cinética é 
que, se o segmento estiver distal e livre para se mover no espaço e não 
sustentar o peso corporal, a cadeia é considerada aberta, e na 
ocorrência do contrário a cadeia é considerada fechada 
 
Fonte de pesquisa: 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
51502010000400014 
 
 
 
 
 
 
 Questão 3 
 
Distensão muscular é uma lesão na junção músculo-tendínea ou no 
tendão, causada por um alongamento excessivo do músculo. Assim como 
no estiramento, a distensão também é classificada de acordo com o grau 
da lesão. Pode haver lesão sem ruptura do tecido, ruptura parcial ou até 
a ruptura completa do músculo ou tendão. É comum ocorrer uma 
distensão quando há falta de aquecimento e alongamento. O próprio 
cansaço muscular contribui muito, mas o agente causal é sempre um 
movimento forte de rápida contração ou movimento exagerado contra 
uma grande resistência. Contratura muscular é quando um pequeno 
grupo de fibras musculares se contraem excessivamente de 
forma não voluntária (espasmo). Ao contrário do estiramento e da 
distensão, a contratura não gera lesão na fibra muscular. Ocorre a 
formação de nódulos no músculo que provocam dor e sensação de fadiga, 
dificultando ou impedindo determinado movimento. 
 
 
Fonte de pesquisa: 
. http://www.reabilite-se.com/site/estiramento-distensao-contratura-
muscular/ 
 
 
 Questão 4 
 
 
A inflamação ou processo inflamatório é uma reação do organismo a 
uma infecção ou lesão dos tecidos. O processo inflamatório caracteriza-
se como um mecanismo de defesa do organismo, e esta defesa constitui 
na ação de diluir (plasma extravasado) e isolar (malha de fibrina) o agente 
agressor, além de que inicia o processo de reparo de cicatrização e 
regeneração deste tecido lesionado. Os principais fatores relacionados 
com a resposta inflamatória são: O papel dos neutrófilos, ação das 
espécies reativas de oxigênio, as Inter leucinas, choque hemorrágico e 
microcirculação, papel dos pulmões no desencadeamento do e 
agravamento da resposta inflamatória sistêmica 
 
Fonte de pesquisa: António Manuel dos Santos Nogueira de Sousa - Estudo da 
resposta inflamatória e complicações graves em politraumatizados 
 
 
 Questão 5 
 
 
Dor Crônica 
 
A Direção-Geral da Saúde define dor crônica como uma dor prolongada 
no tempo, normalmente com difícil identificação temporal e/ou causal, que 
causa sofrimento, podendo manifestar-se com várias características e 
gerar diversos estádios patológicos. Esta dor pode ser neuropática, 
psicossomática (psicológica) e idiopática. Esta dor degrada a qualidade 
de vida do portador, altera as suas capacidades funcionais, afeta o bem-
estar psicológico e espiritual, as relações interpessoais, promove o 
afastamento social, perturba o sono, altera o apetite, ocasiona depressão 
e perturbações psicomotoras. A dor crónica pode ser maligna ou não 
maligna e pode ser contínua ou intermitente. 
 
 
Dor aguda 
 
É uma dor originada após uma lesão, é auto limitada e desaparece com a lesão. 
Uma dor aguda pode ser considerada como benéfica por constituir um alerta 
para o nosso corpo se associando a uma resposta ao estresse, com elevação 
da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, midríase e frequentemente 
a uma contração muscular local. Quando uma dor aguda não é tratada conduz 
a uma resposta hormonal com alterações metabólicas e circulatórias, 
taquicardia, alargamento da pressão de pulso e aumento da atividade do sistema 
nervoso simpático (SNS), conduzindo ainda à libertação de corticosteroides e à 
alteração da resposta imunológica. Esta dor é frequentemente agravada pela 
ansiedade que gera e por espasmos musculares reflexos secundários. Há 
recomendações para que as dores agudas sejam tratadas energicamente. 
A dor aguda é a resposta fisiológica normal e previsível a um estímulo prejudicial 
(nocivo). Pode ser claramente localizada e a sua intensidade correlaciona-se 
com o estímulo. Em contraste com a dor crónica, é de duração limitada e diminui 
com o fim da lesão ou com a cura. A dor aguda tem uma função protetora e de 
alerta. Indica que existem lesões e previne lesões adicionais, pois desencadeia 
reações de evitarão 
Fonte de pesquisa: 
http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/31572-entenda-a-
diferenca-entre-as-dores-agudas-e-cronicas 
 
 Questão 6 
 
A crio terapia é a utilização do frio com fins terapêuticos. É conhecida também 
como terapia por frio. A crio terapia é indicada para casos de controle da 
inflamação, controle do edema, controle da dor, diminuição do espasmo 
muscular e facilitação da contração muscular. Essa terapia possui diversas 
aplicações, entre elas: bolsas de gelo, imersão em água gelada e os sprays 
muito utilizados nos esportes. O tempo de aplicação varia de acordo com a área 
e tamanho da lesão, mas em geral são usados cerca de 20 minutos de terapia. 
Em grandes porções musculares a crio terapia pode ser aplicada até em 40 
minutos. 
 
 
 
Fonte de pesquisa: 
http://www.assessocor.com.br/Noticia/3519/ENTENDA+A+CRIOTERAPIA+SE
US+BENEFICIOS+E+APLICACAO.aspx 
 
 
 Questão 7 
 
 
Hiperlordose 
A hiperlordose pode ser classificada como um desvio patológico da coluna. Ela 
acontece no plano sagital e pode ser identificada através de radiografias e 
avaliações. Em alunos com uma curvatura fisiológica encontraremos ângulos 
entre 31º e 79º. Já quem possui hiperlordose apresenta uma extensão da coluna 
lombar acima desse ângulo. Pacientes com esse desvio também apresentam 
uma ante versão pélvica associada. O contrário também acontece: alunos que 
possuem uma falta de mobilidade pélvica desenvolvem uma anteversão que, 
consequentemente, influencia o ângulo da lordose lombar. 
Fonte de pesquisa: 
https://blogfisioterapia.com.br/hiperlordose-lombar-como-realizar-um-
tratamento-eficiente/ 
HipercifoseÉ um desvio postural em que o indivíduo apresenta uma curvatura acentuada 
na região torácica da coluna vertebral. Na coluna vertebral, existe uma curvatura 
“para fora” na região torácica. Essa curvatura é denominada de cifose e é uma 
condição normal, porém, algumas vezes, o grau de curvatura pode ser bastante 
aumentado, o que caracteriza um quadro de hipercifose. Na hipercifose, 
as costas ficam arqueadas, formando a famosa corcunda. Isso acontece devido 
a cintura escapular projetar-se para a frente, a escápula deslocar-se para baixo 
e para frente e a cabeça é projetada para frente. Como consequência dessa 
curvatura, observamos ainda uma diminuição da capacidade de expansibilidade 
torácica, déficit respiratório e encurtamento vertebral 
Fonte de pesquisa: https://alunosonline.uol.com.br/biologia/hipercifose.html 
https://blogfisioterapia.com.br/hiperlordose-lombar-como-realizar-um-tratamento-eficiente/
https://blogfisioterapia.com.br/hiperlordose-lombar-como-realizar-um-tratamento-eficiente/
https://alunosonline.uol.com.br/biologia/hipercifose.html
 Escoliose 
É uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, determinada 
pela rotação das vértebras. Diferentemente da cifose e da lordose consideradas 
desvios fisiológicos, normais da coluna vertebral, que só podem ser observados 
com a pessoa de perfil – de frente a coluna é sempre reta –, a escoliose é uma 
curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, determinada pela 
rotação das vértebras. A deformidade pode ser vista olhando a pessoa de costas 
Fonte de pesquisa: 
 https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/escoliose 
 Lesões da coluna 
Espondilolistese 
 
A espondilolistese ocorre com frequência em adolescentes ou adultos jovens 
que são atletas ou nas pessoas que apresentam somente trauma mínimo; a 
causa é o enfraquecimento da vértebra lombar, devido ao defeito congênito dos 
pares interarticulares. Esse defeito é facilmente fraturado; a separação dos 
fragmentos da fratura produz sub luxação. Ela pode também ocorrer com 
trauma mínimo em pacientes com menos de 60 anos que 
apresentam 3 sobrejacente. Se for de leve a moderada (subluxação), a 
espondilólise, particularmente nos jovens, pode causar apenas dor mínima ou 
nenhuma dor. Esse problema pode predispor um futuro desenvolvimento 
de estenose medular. Os pacientes com espondilolistese decorrente de 
grandes traumas podem apresentar compressão da medula espinhal ou outros 
déficits neurológicos. 
 
Fonte de pesquisa: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-dos-tecidos-
conjuntivo-e-musculoesquel%C3%A9tico/dor-cervical-e-lombar/espondilolistese 
 
 
 
Hérnia de disco 
 É uma lesão que ocorre com mais frequência na região lombar. Essa doença é 
a que mais provoca dores nas costas e alterações de sensibilidade para coxa, 
perna e pé. Aproximadamente 80% das pessoas vão experimentar a dor 
lombar em algum momento de suas vidas. A localização mais comum da hérnia 
de disco lombar é no disco que fica entre a quarta e quinta vértebra lombar 
(L4/L5) e no disco que fica entre a quinta vértebra e o sacro (L5/S1). 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-dos-tecidos-conjuntivo-e-musculoesquel%C3%A9tico/dor-cervical-e-lombar/estenose-medular-lombar
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/dist%C3%BArbios-da-coluna-vertebral/compress%C3%A3o-da-medula-vertebral
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-dos-tecidos-conjuntivo-e-musculoesquel%C3%A9tico/dor-cervical-e-lombar/espondilolistese
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-dos-tecidos-conjuntivo-e-musculoesquel%C3%A9tico/dor-cervical-e-lombar/espondilolistese
https://medlineplus.gov/backpain.html
https://medlineplus.gov/backpain.html
Fonte de pesquisa: 
 https://www.itcvertebral.com.br/hernia-de-disco/ 
Anquilose 
 
Rigidez completa ou parcial de uma articulação devido à aderência e rigidez 
dos ossos dessa articulação, o que pode ser o resultado de uma lesão ou 
doença. Ela pode ocorrer também por uma fibrose dos tecidos peri articulares, 
que se tornaram não distensíveis. 
Fonte de pesquisa: 
 https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/818669/anquilose+o+que+e.htm 
 
 Questão 8 
 
Síndrome do impacto 
 
A síndrome do impacto é semelhante a uma ler/dort, que pode ser 
causada pelo excesso de movimentos com o ombro em abdução maior 
do que 90º de amplitude ou por um trauma. Por isso não devemos dizer 
que a síndrome do impacto é uma patologia específica, e sim uma 
denominação geral de algumas lesões no ombro, como por exemplo as 
tendinites, as bursites, além de outras. A síndrome do impacto evolui em 
três estágios anátomo-patológicos relacionados com os grupos etários em 
que incide.O primeiro acomete jovens em torno de 20 anos de idade, 
principalmente esportistas que fazem movimentos repetitivos e vigorosos 
O segundo estágio, que atinge pessoas com até 40 anos de idade, é 
caracterizado por tendinite e fibrose do manguito rotador (principalmente 
do supra espinhoso) bursite subacromial, está quase sempre secundária 
ao processo patológico dos tendões. Acredita-se que a maior incidência 
de casos no músculo supra espinhoso seja devido a sua maior exposição 
ao impacto e sua precária vascularização. O terceiro estágio atinge 
indivíduos acima de 40 anos, é caracterizado pelo aparecimento de 
osteófitos no acrômio, articulação acrômio-clavicular e tubérculo maior do 
úmero, bem como, por ruptura do manguito rotador. 
 
Fonte de pesquisa: 
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_notici
a=757 
https://www.itcvertebral.com.br/hernia-de-disco/
https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/818669/anquilose+o+que+e.htm
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=757
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=757
Discinesia Escapular 
 
 
 Discinesia da escápula é a alteração dos movimentos normais da 
escápula, originado por diferentes causas. A simples alteração do 
movimento, independente da causa é chamada de discinesia da 
escápula. O termo escápula alada é mais antigo e, hoje, representa as 
alterações mais graves da escápula, causadas, em geral, por lesões de 
nervos específicos. 
 
Como consequência elas podem causar: 
 
- Perda de força no membro superior acometido, com dificultade para 
levantar o braço acima da altura do ombro 
 
- Podem causar parestesias (formigamentos) no braço 
 
- Pode causar no ombro, por tendinopatias causadas pelo impacto 
subacromial secundário à queda da escápula 
 
- Desequilíbrio muscular mais comum ocorre por fraqueza do músculo 
serrátil anterior e pela porção inferior do trapézio, associado também a 
contratura muscular da porção superior do trapézio e do peitoral menor. 
A falta de exercícios para os músculos acima e os vícios posturais são a 
principal causa desse desequilíbrio. 
 
Fonte de pesquisa: 
https://maurogracitelli.com/blog/discinesia-da-escapula-alada 
 
 
 
 
 
 
 
Tendinite da porção longa do bíceps 
 
Tendinite do Bíceps, também chamada de tendinite bicipital, é uma 
inflamação no tendão principal que une a parte superior do músculo 
bíceps ao ombro. A causa mais comum desta patologia é o uso excessivo 
e determinados tipos de trabalho ou atividades esportivas. Tendinite do 
bíceps pode desenvolver-se gradualmente a partir dos efeitos do 
desgaste ou pode acontecer de repente como consequência de uma 
lesão direta. O tendão pode também se tornar inflamado, em resposta a 
outros problemas no ombro, como lesões do manguito rotador, impacto 
ou instabilidade. 
 
https://maurogracitelli.com/blog/discinesia-da-escapula-alada
Fonte de pesquisa: 
 http://www.ombroecotovelo.net/ombro-biceps.html 
 
Bursite subacromial 
 
A bursite do ombro, também conhecida como bursite subacromial, é um 
problema que surge quandoa Bursa subacromial subdeltoidea encontra-
se inflamada. Frequentemente, a bursite faz parte de um quadro que 
também pode ser chamado de síndrome do impacto do ombro, que é uma 
patologia do ombro na qual não apenas a bursa encontra-se inflamada, 
mas também os músculos que passam pelo espaço subacromial 
apresentam sinais de tendinite (inflamação dos tendões). A dor da bursite 
ou da síndrome do impacto agrava-se com a movimentação do braço, 
principalmente quando tentamos levantá-lo acima da linha do ombro. 
Como o tempo o incômodo torna-se presente mesmo com o braço em 
repouso. À noite, a dor pode atrapalhar o sono, principalmente nos 
momentos em que o paciente dorme com o corpo virado de lado, em cima 
do ombro afetado. 
 
 
Fonte de pesquisa: 
 https://www.mdsaude.com/ortopedia/bursite-no-ombro/ 
 
Luxação no Ombro 
 
A luxação do ombro ou “ombro deslocado” é uma lesão na qual ocorre 
perda do contato e congruência entre as duas superfícies da articulação 
do ombro ou articulação glenoumeral. A luxação do ombro pode ocorrer 
quer no ombro esquerdo quer no ombro direito e classifica-se em 
luxação anterior, posterior, superior (para cima) ou inferior (para baixo), 
consoante a direção de deslocação da cabeça do úmero. Se designa 
por subluxação do ombro quando esta perda de contato não é total 
 
Fonte de pesquisa: 
 https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/ortopedia/luxacao-do-ombro/ 
 
 Questão 9 
Epicondilite Lateral 
A epicondilite lateral ou “tendinite do tenista” é a principal causa de dor na 
região do cotovelo. Caracteriza-se por dor na região do epicôndilo lateral 
(face lateral do cotovelo), onde se localizam 6 tendões, os quais exercem 
ações de supinação do antebraço e extensão do punho e dedos, 
principalmente. Embora seja chamada de epicondilite, essa designação 
não reflete a realidade fisiopatológica da enfermidade, uma vez que não 
foi encontrada, em diversos estudos, qualquer evidência de processo 
inflamatório. Do mesmo modo o termo “tendinite do tenista” não sustenta 
http://www.ombroecotovelo.net/ombro-biceps.html
https://www.mdsaude.com/ortopedia/tendinite/
https://www.mdsaude.com/ortopedia/bursite-no-ombro/
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/ortopedia/luxacao-do-ombro/
a sua incidência, pois acomete mais a população em geral, 
particularmente na quarta e quinta décadas da vida, do que somente 
tenistas. Na realidade, este grupo corresponde apenas a uma pequena 
parcela dos pacientes. 
 
Fonte de pesquisa: 
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/epicondilite-lateral/ 
 
Epicondilite medial 
 
Epicondilite medial é causada por qualquer atividade que coloque força 
valga no cotovelo ou que envolva flexionar forçadamente os músculos 
do antebraço vôlar, como ocorre durante um lançamento no jogo de 
golfe, ao sacar a bola no tênis (especialmente com efeito, com raquete 
muito pesada, cordas muito apertadas, empunhadura de tamanho menor 
ou com bolas pesadas) e no lançamento de dardo. Atividades não 
esportivas que podem causar epicondilite medial incluem colocação de 
tijolos e os atos de martelar e digitar. 
 
 Fonte de pesquisa: 
https://www.msdmanuals.com/ptpt/profissional/les%C3%B5esintoxica%C3%A7%C3%
A3o/les%C3%A3o-nos-esportes/epicondilite-medial 
 
 
Síndromes compressivas ao nível do cotovelo 
 
 Síndrome do túnel cubital ou ulnar é uma doença que se caracteriza 
pela compressão do nervo cubital ou nervo ulnar a nível do cotovelo, 
originando uma neuropatia cubital. Nas fases iniciais, a neuropatia 
cubital é essencialmente sensitiva, manifestando-se por sintomas 
sensitivos, como adormecimento ou parestesias a nível da região cubital 
(interna) da mão. Com a evolução da compressão e consequente lesão 
do nervo cubital, ocorre atingimento das fibras motoras do nervo, 
originando atrofia dos músculos inervados pelo nervo cubital abaixo do 
cotovelo. 
 
Fonte de pesquisa: 
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/ortopedia/sindrome-do-tunel-cubital/ 
 
 
 
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/epicondilite-lateral/
https://www.msdmanuals.com/ptpt/profissional/les%C3%B5esintoxica%C3%A7%C3%A3o/les%C3%A3o-nos-esportes/epicondilite-medial
https://www.msdmanuals.com/ptpt/profissional/les%C3%B5esintoxica%C3%A7%C3%A3o/les%C3%A3o-nos-esportes/epicondilite-medial
https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/ortopedia/sindrome-do-tunel-cubital/
 
 Questão 10 
 
 
 
Síndrome do túnel do carpo 
 
Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão 
do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza 
entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo 
mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido 
sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal 
provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo. 
O tratamento leva em conta o grau de comprometimento da doença. Se 
for leve, indica-se a colocação de uma órtese para imobilizar o pulso e o 
uso de anti-inflamatório não-hormonal. Se não houver melhora, aplica-se 
cortisona dentro do canal do carpo. 
Fonte de pesquisa: 
 https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-do-tunel-do-
carpo/ 
 
 
Tenossinovite De Quervain 
 
 Tenossinovite estenosante De Quervain caracteriza-se por ser a 
inflamação da bainha do abdutor longo e extensor curto do polegar, no 
primeiro compartimento dorsal do punho, acometendo mais 
frequentemente as mulheres na faixa etária entre 30 e 50 anos. Esta 
doença é decorrente de espessamento do ligamento anular do carpo, no 
primeiro compartimento dorsal do punho. Sob a bainha sinovial trafegam 
os tendões dos músculos abdutor longo do polegar e extensor curto do 
polegar, que, com o tempo, apresentam um processo inflamatório local, 
que atinge os tecidos sinoviais peritendinosos e os tecidos próprios dos 
tendões. Sendo assim, a tenossinovite de De Quervain é uma das 
doenças mais frequentes que acomete o punho 
Fonte de pesquisa: 
 Rev. Bras. Cir. Plást. (Impr.) vol.25 no.3 São Paulo July/Sept. 2010 
 
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-do-tunel-do-carpo/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-do-tunel-do-carpo/
 
Cisto Sinovial 
É uma bolsa de tecido mole cheia de líquido sinovial (mucina). É o tumor 
de partes moles mais comuns das mãos e geralmente está preso a 
alguma estrutura como cápsula articular, tendão, ligamento ou bainha do 
tendão. É mais prevalente em mulheres e 70% das vezes ocorrem entre 
os 15 a 40 anos de idade. Geralmente são únicos e podem acomete todas 
as articulações sinoviais do corpo. O mais comum é na região dorsal do 
punho. 
 
Fonte de pesquisa: 
 https://www.institutoreaction.com.br/artigos/cisto-sinovial/ 
 
 
 
Dedo em Gatilho 
 
O dedo em gatilho, o dedo trava em uma posição dobrada. O dedo trava 
quando um dos tendões que flexiona o dedo se inflama ou incha, 
geralmente com uma área redonda e elevada (nódulo) na palma da mão. 
A inflamação e o edema podem causar dor na região palmar e na base 
do dedo, especialmente quando o dedo é flexionado e estendido. 
 
Fonte de pesquisa: 
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios%C3%B3sseos,articulares-e-
musculares/doen%C3%A7as-das-m%C3%A3os/dedo-em-gatilho 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.institutoreaction.com.br/artigos/cisto-sinovial/
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/biologia-do-sistema-musculoesquel%C3%A9tico/tend%C3%B5es-e-bursas
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios%C3%B3sseos,articulares-e-musculares/doen%C3%A7as-das-m%C3%A3os/dedo-em-gatilho
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios%C3%B3sseos,articulares-e-musculares/doen%C3%A7as-das-m%C3%A3os/dedo-em-gatilho
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Fonte de pesquisa:
	Rev. Bras. Cir. Plást. (Impr.) vol.25 no.3 São Paulo July/Sept. 2010

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