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TIPOS DE FRATURAS @profestevaomonteiroEstêvão Monteiro Prof. Me. Estêvão Monteiro Mestre e Doutorando em Educação Física; Bacharel em Educação Física e em Fisioterapia; Professor universitário e Coordenador do curso de Pós-Graduação em Grupos Especiais. TIPOS DE FRATURA – DEFINIÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ Interrupção na continuidade do osso, que pode ser um rompimento completo ou incompleto (fenda); ▪ Toda descontinuidade óssea; ▪ Separação das corticais ósseas; ▪ Apesar de sua aparência de estrutura dura e inflexível, o osso é um sólido com propriedades elásticas. Suas propriedades materiais variam, dependendo do tipo de osso. ▪ Sempre ocorre um padrão permanente de processamento ósseo, caracterizado por duas atividades opostas: a formação de novo osso pelos osteoblastos e a degradação (reabsorção) do osso antigo pelos osteoclastos. TIPOS DE FRATURA – DEFINIÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ Existem dois tipos principais de fraturas: ▪ Fechada: Não há comunicação entre a superfície externa do corpo e a fratura; ▪ Aberta/Exposta: Há comunicação entre a fratura e a pele. TIPOS DE FRATURA – DEFINIÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO A dor gerada numa fratura, é devido a alteração do periósteo que recobre os ossos. Não se sente dor nos ossos. TIPOS DE FRATURA – DEFINIÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – DEFINIÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO McGraw (2007) TIPOS DE FRATURA – LEI DE WOLFF #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ O osso tem capacidade de suportar melhor forças compressivas que força tênsil ou de torsão. A capacidade de carga não uniforme dos ossos é atribuída, em grande parte, à trabeculação que ocorre nos ossos esponjosos em resposta à lei de Wolff. “As forças aplicadas ao osso, incluindo contrações musculares e sustentação de peso, podem alterar as suas configurações interna e externa por meio da adaptação à essas tensões.” TIPOS DE FRATURA – LEI DE WOLFF #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Sua forma é dada pelas cargas fisiológicas aplicadas a ele, que se adapta dinamicamente através da estrutura e da quantidade óssea (CORDEY, 2000). TIPOS DE FRATURA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRANSVERSA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – FECHADA POR ESTRESSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – OBLÍQUA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – ABERTA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – ESPIRAL #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – COMINUTIVA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – GALHO VERDE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Ocorre em ossos longos de crianças, sendo sempre uma fratura incompleta, pois parte da cortical óssea é sempre mantida (semelhante a um galho verde quebrado). Esse tipo de fratura sempre produz grande deformidade e é muito frequente nos ossos do antebraço. Obs: Os ossos das crianças são mais maleáveis, pois possuem uma maior quantidade de colágeno. TIPOS DE FRATURA – COMPACTADA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Ocorre quando um fragmento ósseo penetra, parcialmente, no fragmento adjacente. É geralmente uma fratura de bom prognóstico, devido a sua grande estabilidade. É mais frequente no colo cirúrgico do úmero e colo e no colo do fêmur em função de traumas longitudinais que incidem em suas epífises distais. TIPOS DE FRATURA – AVULSÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Ocorre quando um músculo traciona a saliência óssea onde é fixado. Também conhecida como fratura por arrancamento. Ex: Fratura da T.A.T. e fratura da base do 5º metatarso. TIPOS DE FRATURA – FADIGA/ESTRESSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Ocorre por micro traumas repetitivos típicos de excesso de treinamento. Fraturas típicas de atletas profissionais. Ossos mais afetados: metatarsos e tíbia. TIPOS DE FRATURA – FADIGA/ESTRESSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – FADIGA/ESTRESSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – PATOLÓGICA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Fratura que ocorre por uma fragilidade óssea gerada por uma doença. É provocada por traumas banais ou mesmo de forma espontânea. Exemplos de doenças ósseas: osteoporose, osteogênese imperfeita e tumores. TIPOS DE FRATURA – OSTEOPOROSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – OSTEOPOROSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – OSTEOGENESE INPERFEITA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – OSTEOGENESE INPERFEITA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – FRATURA PATOLÓGICA (TUMOR) #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – FRATURA PATOLÓGICA (TUMOR) #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Após uma fratura, há necessidade da estabilização dos fragmentos ósseos. A estabilização é necessária para que a consolidação ocorra. Existem, basicamente, duas maneiras de se estabilizar uma fratura, são elas: 1) Tratamento incruento ou conservador; 2) Tratamento cruento ou cirúrgico. TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO INCRUENTO OU CONSERVADOR Realizado através de imobilizações. TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO INCRUENTO OU CONSERVADOR Realizado através de imobilizações. TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO CRUENTO OU CIRÚRGICO Realizado através do uso de osteossínteses, que são dispositivos metálicos utilizados para estabilizar os fragmentos ósseos TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO CRUENTO OU CIRÚRGICO – PLACA E PARAFUSO Permanente, estabilidade média e grande incisão cirúrgica TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO CRUENTO OU CIRÚRGICO – PLACA E PARAFUSO Permanente, estabilidade média e grande incisão cirúrgica TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO CRUENTO OU CIRÚRGICO – PLACA E PARAFUSO Permanente, estabilidade média e incisão cirúrgica média. TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO CRUENTO OU CIRÚRGICO – FIO DE KIRSCHNER Provisório, estabilidade baixa e pequena incisão cirúrgica. TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO CRUENTO OU CIRÚRGICO – HASTE INTRAMUSCULAR Permanente, estabilidade alta e média incisão cirúrgica. A Haste intramedular bloqueada é um dispositivo médico desenvolvido com o objetivo de promover a estabilização, correção e fixação óssea, porém concebido unicamente para auxiliar a regeneração óssea e não para substituir as estruturas normais do esqueleto humano. TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRATAMENTO CRUENTO OU CIRÚRGICO – FIXADOR EXTERNO Provisório estabilidade média (uni, bipolar e articulado) ou alta (Ilizarov) e pequena incisão cirúrgica. TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – TRATAMENTO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – COMPLICAÇÕES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Osteomielite (infecção no osso) Pode ocorrer em fraturas expostas ou tratadas cirurgicamente. Nas fraturas expostas quanto maior o tempo de exposição do foco de fratura maior o risco de osteomielite. TIPOS DE FRATURA – COMPLICAÇÕES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO RETARDO DE CONSOLIDAÇÃO Ocorre quando uma fratura demora um tempo maior queo esperado para consolidar. Pode ser provocada por vários fatores como: ▪ Interposição de partes moles; ▪ Infecções, desvios excessivos; ▪ Má nutrição; ▪ Até mesmo por causa desconhecida. TIPOS DE FRATURA – CONSOLIDAÇÕES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – CONSOLIDAÇÕES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – PSEUDOARTROSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ A pseudoartrose ocorre quando o calo ósseo não evolui em um período de 3 meses ou quando a fratura não consolida após 9 meses. ▪ Existem dois tipos de pseudoartrose: atrófica e hipertrófica. ▪ Na pseudoartrose atrófica há diminuição do volume ósseo no local da fratura, sendo geralmente provocada por infecções. ▪ Já na pseudoartrose hipertrófica há aumento do volume ósseo no local da fratura, sendo geralmente provocada por desvios excessivos ou interposição de partes moles. TIPOS DE FRATURA – PSEUDOARTROSE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – CONSOLIDAÇÃO VICIOSA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Ocorre quando o osso consolida de forma “errada”. TIPOS DE FRATURA – CONSOLIDAÇÃO VICIOSA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ADERÊNCIAS INTRA E PERIARTICULARES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO É provocada por excesso de tecido fibroso nas regiões articulares, ocorre em fraturas intrarticulares ou próximas das articulações. DISTROFIA SIMPÁTICA REFLEXA (ATROFIA DE SUDEK) #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ O seu quadro clínico quase sempre é caracterizado por: dor intensa, edema, hiperemia e hiperestesia; ▪ A DSR é mais frequente em mulheres, e o tipo de personalidade do paciente parece ter uma forte influência na instalação dos sintomas; ▪ Estes pacientes com frequência são inseguros, instáveis, hiperqueixosos e desconfiados; ▪ Esta disfunção acomete predominantemente a extremidade dos membros superiores, principalmente fraturas distais de rádio. Muitas vezes a radiografia mostra um osteopenia. SÍNDROME COMPARTIMENTAL #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Ocorre quando fluidos intra ou extracelulares (geralmente sangue) se acumulam em compartimentos fechados musculofasciais. O maior risco da síndrome compartimental é a compressão vascular e nervosa. LESÃO VASCULAR E TENDINOSA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO 1. Ocorre quando um fragmento ósseo lesiona uma artéria ou veia importante. 2. Ocorre quando um fragmento ósseo lesiona um tendão LESÃO NERVOSA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO 1. Neuropraxia Lesão microscópica sem importância clínica, geralmente ocorre uma diminuição da condução nervosa transitória. 2. Axoniotmese Secção parcial do nervo. 3. Neurotmese Secção total do nervo. Neste tipo de lesão o procedimento cirúrgico de neurorrafia é indispensável. TIPOS DE FRATURA – CONSOLIDAÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO 1º deve haver o contato das superfícies fraturadas, normalmente se faz em 2 semanas (isso com contato ósseo). Os osteoclastos fazem a “limpeza” (reabsorção osteoclástica) e os osteoblastos produzem osso novo. Não pode haver movimento na consolidação, devido a essa vascularização contínua. TIPOS DE FRATURA – CONSOLIDAÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO 2º ocorre mineralização e crescimento de calo ósseo. Esse calo aumenta a estabilidade da fratura. O material mineraliza formando a estrutura óssea. O ciclo osteoblástico e osteoclástico leva aproximadamente cem dias para ser concluído. CERCA DE 25% DOS OSSOS TRABECULARES E ESPONJOSOS SÃO REABSORVIDOS A CADA ANO (ROSEN 1996). TIPOS DE FRATURA – ESTÁGIOS DA CONSOLIDAÇÃO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FASE 1 – Fase Inflamatória – 1 a 2 semanas; FASE 2 – Fase de reparo - Meses; FASE 3 – Fase de modelagem FASE 4 – Fase de remodelagem – de Meses à anos. TIPOS DE FRATURA – FASE INFLAMATÓRIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO O volume de tecido no qual o novo osso será formado é preenchido com uma matriz, em geral incluindo um coágulo sanguíneo ou hematoma. A matriz é envolta por tecidos locais, também traumatizados, resultando em necrose focal e fluxo sanguíneo reduzido. Liberação de Fator de crescimento derivado de plaquetas(PDGF), Fator alfa de crescimento (TGF), Aumento do fluxo sanguíneo, fibronectina, Neutrófilos e monócitos. TIPOS DE FRATURA – FASE DE REPARO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Formação de tecidos conjuntivos (cartilagem) e novos capilares dos vasos pré-existentes (angiogênese). Durante os primeiros 7 a 10 dias de cicatrização da fratura, o periósteo é submetido a respostas de formação óssea intramenbranosa, e a evidência histológica mostra formação de ossos reticulados opostas ao córtex, à distância de alguns milímetros do local da fratura. No meio da segunda semana, cartilagem reveste o local da fratura, iniciando preparação bioquímica à realizar a consolidação. Assim, o calo se torna uma estrutura triplamente coberta. A porção da cartilagem é substituída com osso durante o avanço da cicatrização. TIPOS DE FRATURA – FASE DE MODELAGEM #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Caracterizada pela remoção sistemática da matriz inicial e dos tecidos que estavam no local, primariamente pela reabsorção osteoclástica e condroclástica e sua substituição por osso lamelar (osso reticulado). Os osteoblastos formam rapidamente o osso reticulado (mecanicamente fraco), constituindo a união clínica das corticais. Assim que a cartilagem estiver calcificada, ela se torna alvo para o crescimento interno dos vasos sanguíneos TIPOS DE FRATURA – FASE DE REMODELAGEM #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Ao substituir a cartilagem por osso e converter osso esponjoso em osso compacto, o calo é gradualmente remodelado. Durante essa fase, o osso reticulado é remodelado em osso lamelar mais forte pela ação conjunta de reabsorção de osteoclastos e formação de osteoblastos. TIPOS DE FRATURA – FASE DE REMODELAGEM #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TIPOS DE FRATURA – COMPLICAÇÕES IMEDIATAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ Choque (principalmente hipovolêmico) – Má perfusão dos tecidos com resultante hipóxia tecidual que ameaça danificar os órgãos vitais; ▪ Lesões Arteriais – Leva a hemorragias externa ou interna, depende da fratura; ▪ Lesões Nervosas – Secção ou compressão de nervos; TIPOS DE FRATURA – COMPLICAÇÕES TARDIAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ Retardo de consolidação: Devido a demora da cirurgia, podendo levar a pseudoartrose (ausência de consolidação); ▪ Rigidez Articular – Hipomobilidade do membro; ▪ Consolidação Viciosa: Calo ósseo formado numa posição errônea dos traços de fratura; ▪ Osteomielite: (infecção/ Abscesso) Processo inflamatório do tecido ósseo, geralmente produzido por bactérias (staphylococcus aureus) piogênicas (produtoras de pus); Atrasam o tempo de consolidação óssea; FRATURA PROXIMAL DO ÚMERO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ São as fraturas do úmero mais comuns nos idosos e normalmente (80%) não apresentam desvios. ▪ Mecanismo traumático: ▪ As fraturas proximais do úmero são consideradas com desvio quando o afastamento entra os fragmentos for igual ou maior que 1 cm ou angulado mais de 45 º do outro fragmento FRATURA PROXIMAL DO ÚMERO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA PROXIMAL DO ÚMERO – DUAS PARTES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO i. COLO ANATÔMICO – fratura rara geralmente de mau prognóstico, tem alto risco de necrose quando existe desvio; ii. COLO CIRÚRGICO – é a mais comum e normalmente tem bom prognóstico; iii. TUBÉRCULO MAIOR – prognóstico reservado, risco de necrose. iv. TUBÉRCULO MENOR – bom prognóstico FRATURA PROXIMAL DO ÚMERO – TRÊS PARTES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO TRÊS PARTES: (SÃO MUITO INSTÁVEIS) a) Com fratura do tubérculo maior (pior prognóstico). b) Com fratura do tubérculo menor. QUATRO PARTES: (normalmente evolui pra necrose da cabeça, sendo o tratamento geralmente a prótese). FRATURA PROXIMAL DO ÚMERO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DA SUPERFÍCIE ARTICULAR i. Comprometimento menor que 20% da superfícieconservador); ii. Comprometimento de 20 a 45% da superfície (osteossíntese); iii. Comprometimento maior que 45% da superfície (com prótese). FRATURA DIAFISÁRIA DO ÚMERO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DIAFISÁRIA DO ÚMERO ▪ É uma fratura mais comum em jovens e geralmente produz grande deformidade. Mecanismo traumático: Trauma direto (+ comum), Trauma indireto (queda com a mão espalmada). ▪ No exame físico é imprescindível uma analise minuciosa das funções do nervo radial. ▪ Tratamento conservador (realizado em 90% dos casos). ▪ Imobilização com calha em “U” (pinça de confeiteiro) por aproximadamente 4 semanas + tipoia. FRATURA DIAFISÁRIA DO ÚMERO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DIAFISÁRIA DO ÚMERO FRATURA PROXIMAL DA ULNA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA PROXIMAL DA ULNA ▪ É a fratura do cotovelo mais comum no adulto. Mecanismo traumático: Trauma direto – geralmente cominutiva; Trauma indireto – queda com a mão espalmada ou avulsão do tríceps. ▪ Geralmente é classificada de acordo com o traço. ▪ Tratamento conservador (fraturas sem desvio). ▪ Imobilização axilopalmar com cotovelo fletido à 90 graus por aproximadamente 6 semanas. FRATURA PROXIMAL DA ULNA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA PROXIMAL DA ULNA FRATURA PROXIMAL DA ULNA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA PROXIMAL DA ULNA FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ Representam aproximadamente 33% das fraturas do cotovelo, acometendo mais indivíduos adultos. Mecanismo traumático: Trauma indireto - queda com a mão espalmada. Classificação Mason: Tipo I – sem desvio. Tipo II – Desviada. Tipo III – cominutiva. Tipo IV – Associada com luxação do cotovelo. FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DE DIAFISÁRIA DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ As fraturas diafisária do antebraço correspondem a 10–14% das fraturas do corpo. Esta fratura pode ocorrer isolada, geralmente da ulna, ou combinada (fratura da ulna e rádio), nos dois casos a manutenção do movimento de prono-supinação é o principal objetivo do tratamento. ▪ A fratura isolada da ulna é conhecida como “fratura do cacetete”. ▪ Mecanismo traumático. ▪ Nas fraturas diafisária do antebraço são aceitáveis pequenos desvios. Desvios angulares menores que 10 º são aceitáveis. No caso da fratura isolada da ulna desvios em qualquer plano menor que 50% é aceitável. FRATURA DE DIAFISÁRIA DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA-LUXAÇÃO DE MONTEGGIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ É uma fratura da ulna associada a luxação da cabeça do rádio. ▪ A fratura da ulna pode ser metafisária ou diafisária. Mecanismo traumático: Trauma direto – é o mais frequente. ▪ Tratamento conservador (normalmente feito em crianças): Imobilização axilopalmar com cotovelo fletido e mão neutra por aproximadamente 6 semanas. FRATURA-LUXAÇÃO DE GALEAZZI #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO É a fratura do rádio associada à luxação da articulação rádio-ulnar distal. Mecanismo traumático: Trauma direto – sobre a face dorsolateral do punho. Trauma indireto – queda com a mão espalmada. LUXAÇÃO DO COTOVELO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ É a segunda luxação mais comum do corpo. Mecanismo traumático: Trauma indireto – a maioria das luxações ocorrem por queda com a mão espalmada e pela combinação de forças em valgo, em supinação e forças axiais. A luxação do cotovelo pode ser: Simples – sem fratura associada; Complexas – com fraturas associadas (mais comum cabeça do rádio). ▪ Se a luxação do cotovelo ocorrer associada à fratura da cabeça do rádio e do processo coronóide, é caracterizada a “tríade terrível do cotovelo”, que evolui com instabilidade crônica do cotovelo. LUXAÇÃO DO COTOVELO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LUXAÇÃO DO COTOVELO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO CLASSIFICAÇÃO: i. Luxação posterior (mais comum); ii. Luxação anterior; iii. Luxação lateral; iv. Luxação medial; v. Luxação divergente (ulna p/ um lado e rádio p/ outro). LUXAÇÃO DO COTOVELO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Estão entre as fraturas mais frequentes do corpo e são seis vezes mais comuns em mulheres e normalmente decorrem de traumas de baixa energia. São muitas as classificações utilizadas nas fraturas distais do rádio, mas normalmente são descritos 4 tipos mais importantes: 1. Fratura de Colles; 2. Fratura de Smith; 3. Fratura de Chofer; 4. Fratura-luxação de Barton FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DE COLLES FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DE COLLES FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DE SMITH FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DE SMITH FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DE CHOFER Fratura do processo estiloide. FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA-LUXAÇÃO DE BARTON Fratura distal do rádio com luxação do rádio e escafoide. FRATURA DO ESCAFOIDE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ Ocorre mais frequentemente em adultos jovens. Em geral são fraturas que produzem poucos sinais clínicos, assim sendo, é comum sua negligencia. Mecanismo traumático: Queda com a mão espalmada. Diagnostico Radiológico: Além dos raros sinais clínicos específicos a fratura do escafoide também é de difícil diagnostico radiológico, sendo necessário pelo menos 4 incidências (AP com leve extensão; PF, obliqua com 30 graus de pronação e obliqua com 30 graus de supinação. ▪ Muitas vezes inicialmente a radiografia não mostra a fratura, nesta situação a repetição da radiografia é indicada após 2 semanas ou uma cintilografia óssea pode ser solicitada para sua confirmação. FRATURA DO ESCAFOIDE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ Causa: Queda ou trauma direto; ▪ Pode associar-se a fratura de Colles (mesmo mecanismo); ▪ Dificuldade na identificação devido ao edema; ▪ Não aparece na radiografia, apenas após 2 semanas; ▪ Dor local – Tabequeira anatômica; ▪ Dor ao movimento. FRATURA DO ESCAFOIDE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO Classificação (nível anatômico): 1. Fratura do terço proximal (pior prognostico). 2. Fratura do terço médio. 3. Fratura do terço distal. FRATURA DO ESCAFOIDE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DOS METACARPOS E FALANGES #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ As fraturas dos metacarpos/falanges correspondem a 10% das fraturas dos membros superiores e a 80% das fraturas da mão. Mecanismo traumático: Trauma direto (mais comum) - acidentes de trabalho, pratica de esporte e quedas. ▪ Classificação: Não há classificação especifica, normalmente se descreve o ponto anatômico fraturado. Cabeça. Colo. Corpo (diáfise). Base. TIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS DOS METACARPOS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA LUXAÇÃO DE BENNETT Fratura intra-articular da base do primeiro metacarpo + luxação do polegar. TIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS DOS METACARPOS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DE ROLANDO Fratura cominutiva da base do primeiro metacarpo. TIPOS ESPECIAIS DE FRATURAS DOS METACARPOS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURA DO BOXEADOR FRATURA DO ESCAFOIDE #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO E TRANSTROCANTERIANAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO ▪ 90% ocorrem em pacientes acima de 65 anos; ▪ 1/3 das mulheres e 1/6 dos homens acima de 90 anos; ▪ Fatores Predisponentes: Osteoporose, Distúrbios da marcha, Déficit na visão, Uso de medicamentos e Meio ambiente. ▪ Diagnóstico Clínico: História de queda, Dor, Encurtamento e Rotação Externa. FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIROFRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DO COLO DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS TRANSTROCANTERIANAS #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO LESÕES NA REGIÃO DO JOELHO #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DIAFISÁRIAS DA TÍBIA #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO FRATURAS DOS OSSOS DO PÉ #THINKOUTBOX @PROFESTEVAOMONTEIRO OBRIGADO “O professor medíocre conta. O bom professor explica. O professor superior demonstra. O grande professor inspira” William Arthur Ward
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