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06-CadernoDiscente_TBL_DRAMA_

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2 
DIRETORA GERAL 
Odília Dantas Moliterni 
 
DIRETORA ACADÊMICA 
Iracema Rebeca de Medeiros Fazio 
 
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA 
Paulo Benigno Pena Batista 
 
ASSESSORIA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA 
Profa. Cleyse Dagmar Santos Araújo Bianchi 
Profa. Sheyla Maria de Almeida Couto Pastori 
 
PROFESSORES 
Cristiane Santos Nascimento 
Emanuelle De Souza Santos 
Everton Tenório De Souza 
Isis Fernandes Magalhães Santos 
Jorgas Marques Rodrigues 
Jose Cupertino Nogueira Neto 
Magda Oliveira Seixas Carvalho 
Maili Correia Campos 
Maria Clara Diniz De Oliveira 
Mariana Ferreira Leite 
Melissa Moura Costa Abbehusen 
Michele Castro Montoya Flores 
Patrícia Aparecida Da Silva Valadão 
Rafael Araujo Gomes Junior 
Sandra Assis Brasil 
Tatiane Santana Sales 
Theolis Bessa 
Vanessa Karine De Almeida Assunção 
Viviana Nilla Olavarria Gallazzi 
 
 3 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4 
ARVORE TEMÁTICA ................................................................................................ 5 
OBJETIVOS DO MÓDULO ....................................................................................... 6 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ............................................................................... 6 
DISCIPLINAS PARTICIPANTES............................................................................... 7 
CARGA HORÁRIA DO MÓDULO ............................................................................. 8 
ATIVIDADES ............................................................................................................. 8 
CARGA HORÁRIA .................................................................................................... 8 
TBL ............................................................................................................................ 8 
LPI ............................................................................................................................. 8 
CRONOGRAMA DO MÓDULO ................................................................................. 8 
CONSULTORIAS DO MÓDULO ............................................................................... 8 
LABORATÓRIO DE MORFOFUNCIONAIS (LMF) .................................................... 9 
PALESTRAS ........................................................................................................... 11 
AUSÊNCIA NO TBL ................................................................................................ 12 
SESSÕES DE TBL .................................................................................................. 13 
SESSÃO 1 .............................................................................................................. 14 
SESSÃO 2 .............................................................................................................. 17 
SESSÃO 4 .............................................................................................................. 23 
SESSÃO 6 .............................................................................................................. 30 
SESSÃO 8 .............................................................................................................. 35 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ....................................................................... 38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
INTRODUÇÃO 
 
CARTA DA TERRA 
A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, é viva 
como uma comunidade de vida incomparável. As forças da natureza fazem da existência 
uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a 
evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade, da vida e o bem-estar da 
humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas 
ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. 
O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os 
povos. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado. 
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação 
ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades 
estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos 
equitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, 
a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O 
crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas 
ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são 
perigosas, mas não inevitáveis. 
A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros 
ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças 
fundamentais em nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, 
quando as necessidades básicas forem supridas, o desenvolvimento humano será 
primariamente voltado a ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia 
necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos no meio ambiente. O 
surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir 
um mundo democrático e humano. Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, 
sociais e espirituais estão interligados e juntos podemos forjar soluções inclusivas. 
 
(COMISSÃO DA CARTA DA TERRA, 2000 – GRIFOS NOSSOS). 
 
Bem-vindos a mais uma viagem no processo de Aprendizagem!
 
Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente – UNIME - Caderno do Discente – 2022.2 5 
 
 
ARVORE TEMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Condições de vida e de trabalho 
Acesso aos serviços básicos 
Condições ambientais 
Disponibilidade de recursos 
Níveis de contaminação 
Crescimento populacional 
Desenvolvimento econômico 
PROCESSO 
SAÚDE/DOENÇA 
Bem estar 
Morbidade 
Mortalidade 
VIGILÂNCIA EM SAÚDE 
 MELHORAMENTO DO AMBIENTE 
POLÍTICAS SOCIAIS E ECONÔMICAS 
 
 
 6 
OBJETIVOS DO MÓDULO 
 
• Caracterizar os aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos da 
agressão à saúde humana causada por intoxicações exógenas e doenças emergentes e 
reemergentes com maior impacto na Bahia; 
• Descrever os modelos de saúde doença; 
• Classificar o modelo da História Natural da Doença (HND) e os níveis de 
aplicação das medidas preventivas; 
• Identificar doenças e agravos à saúde relacionados ao ambiente de trabalho, 
assim como alguns desafios na implementação das ações na Vigilância à Saúde do 
Trabalhador; 
• Conhecer o papel do médico na notificação, rastreamento e vigilância dos 
acidentes e óbitos por intoxicações exógenas e por condições ocopacionais. 
• Descrever a morfologia do crânio, do telencéfalo e do diencéfalo. 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1. Situação epidemiológica, fontes oficiais de informação de intoxicação por 
produtos químicos e acidentes por animais peçonhentos e a atuação dos serviços de saúde 
com ênfase no Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia (CIATox-BA). 
2. Intoxicações exógenas por agrotóxicos: classificação toxicológica, 
epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. 
3. Acidentes pro animais peçonhentos: serpentes, aranhas e escorpiões de 
importância médica na Bahia - epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e 
tratamento. 
4. Doenças emergentes e reemergentes: vigilância em saúde, epidemiologia, 
fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. 
5. Epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento, 
vigilância e controle de enteroparasitoses. 
6. Modelos de Saúdee Doença. 
7. História Natural da Doença (HND): da tríade epidemiológica às medidas de 
prevenção. 
 
 
 7 
8. Vigilância em Saúde do Trabalhador: perfil de morbimortalidade pelas 
principais causas na nossa região e ações de promoção da saúde e prevenção de doenças 
e acidentes; notificação compulsória. 
9. Epidemiologia: conceitos de pandemia, epidemia, surto e endemia; 
indicadores de saúde - incidência, prevalência e letalidade. 
10. Papel do médico na notificação, rastreamento e vigilância dos acidentes e 
óbitos por intoxicações exógenas e por condições ocopacionais. 
11. Encaminhamentos legais do óbito. 
12. Morfologia: anatomia óssea do crânio, anatomia do telencéfalo e do diencéfalo 
e morfologia do tecido nervoso. 
 
DISCIPLINAS PARTICIPANTES 
1. Anatomia 
2. Fisiologia 
3. Histologia 
4. Imunologia 
5. Parasitologia 
6. Microbiologia 
7. Farmacologia 
8. Patologia 
9. Saúde Coletiva 
10. Medicina Legal 
11. Administração em saúde 
12. Epidemiologia 
13. Saúde do trabalhador 
14. Ciências sociais e do comportamento 
15. Psicologia Médica 
16. Medicina geral da criança e do adolescente 
17. Bioética 
 
 
 
 8 
CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 
ATIVIDADES CARGA HORÁRIA 
TBL 32 horas 
Palestras 06 horas 
LPI 08 horas 
Morfofuncionais 12 horas 
Consultorias 10 horas 
Estudo Autodirigido (EAD) 32 horas 
TOTAL DO MÓDULO 100 horas 
 
 
CRONOGRAMA DO MÓDULO 
ATIVIDADES DATA 
1. Abertura do Módulo 31/10/2022 
2. Período do Módulo 31/10/2022 a 06/12/2022 
3. Último TBL 24/11/2022 
4. Devolutiva da prova 28/11/2022 
 
 
CONSULTORIAS DO MÓDULO 
As Consultorias ocorrerão ao final das sessões de TBL nas seguintes datas: 31/10, 
14/11 e 28/11. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
LABORATÓRIO DE MORFOFUNCIONAIS (LMF) 
 
O Laboratório de Morfofuncionais é composto por as aulas práticas de Anatomia 
Humana, práticas de Histologia e as aulas práticas do Laboratório de Práticas Integradas 
(LPI). Os conteúdos discutidos nestas aulas contemplam Anatomia, Histologia, Fisiologia, 
Embriologia, Fisiopatologia, Imaginologia, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia, 
Bioquímica básica e Bioquímica clínica. 
As aulas práticas acontecem nos laboratórios de Anatomia Humana e LMF e nos 
laboratórios de Microscopia Óptica e Microbiologia. 
 
LABORATÓRIO DE MORFOFUNCIONAIS (LMF) 
Docentes da Anatomia: Eulália Pinheiro, Marcelo Oliveira e Tiago Cadidé 
Docentes da Histologia: Maria Clara Oliveira e Taise Peneluc. 
Coordenadora do 1º Ano do LMF: Profª MsC Naiara Pimentel 
Coordenadora Geral do LMF: Profª. MsC. Simone Cucco 
✓ As aulas práticas de anatomia e de histologia ocorrerão de maneira espelhada 
em seus respectivos laboratórios com toda a turma distribuída entre os mesmos. 
✓ Os dias de quarta e quinta feiras são destinados ao estudo da disciplina 
devendo ser respeitado o cronograma de realização das atividades e o seu respectivo 
professor alocado. 
✓ Devem ser respeitadas todas as regras/orientações para a realização das 
aulas práticas; nos dias de estudo e revisão de prova. 
 
Cronograma 
Data Tema da aula 
27/10/2022 Anatomia: Neurocrânio 
Histologia: Córtex cerebral 
02/11/2022 FERIADO 
03/11/2022 Anatomia: Viscerocrânio 
Histologia: Plexo coróide e epêndima 
10/11/2022 Anatomia: Telencéfalo 
Histologia: --- 
17/11/2022 Anatomia: Diencéfalo 
Histologia: --- 
24/11/2022 Anatomia: Estudo 
Histologia: ---- 
 
 
 10 
01/12/2022 Anatomia: Prova 
Histologia: Prova 
05/12/2022 
 
Anatomia: Revisão de prova 
Histologia: Revisão de prova 
. 
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS INTEGRADAS (LPI) 
Docentes: Edvana Ferreira, Gustavo Miranda, Jorge Ribas, Rafael Gomes, Tatiane 
Sales, Vanessa Riesz. 
Coordenadora Geral do LMF: Pfa. MsC. Simone Cucco 
✓ As aulas práticas de práticas integradas ocorrerão de maneira espelhada em 
seus respectivos laboratórios com toda a turma distribuída entre os mesmos. 
✓ Devem ser respeitadas todas as regras/orientações para a realização das 
aulas práticas. 
 
Cronograma 
Data Tema da aula 
01/11/2022 
 
Identificação e associação clínica dos principais animais 
peçonhentos (Serpentes e Aracnídeos) de ocorrência na 
Bahia 
08/11/2022 
Ação proteolítica dos venenos 
 
22/11/2022 
Identificação e diagnóstico do agente etiológico e vetor 
associado a Leishmaniose Visceral e Tegumentar 
29/11/2022 
Principais helmintoses e protozooses resultantes da 
agressão ao meio ambiente 
06/12/2022 
Avaliação Prática – LPI 
 
 
OBSERVAÇÃO: 
As aulas para as turmas práticas A, B, C, D, E e F serão realizadas às terças-feiras 
das 16h00 às 17h40. 
 
 
 
 11 
PALESTRAS 
 
Palestra: Agrotóxicos e Intoxicações exógenas: o caso do envenenamento 
com chumbinho. 
• Objetivo: Conhecer as classes de agrotóxicos e as intoxicações exógenas 
provocadas por eles, com ênfase no envenenamento por chumbinho. 
• Palestrante: Prof.ª Me. Taíse Peneluc 
• Data: 08/11/2022, terça feira, 17:30 
 
 
Palestra: Os Impactos das Leishmanioses Tegumentar e Visceral no Estado da 
Bahia. 
• Objetivo: Descrever a situação epidemiológica e a fisiopatologia da 
leishmaniose tegumentar e visceral no município de Lauro de Freitas e estado 
da Bahia. 
• Palestrante: Prof.ª Dr.ª Melissa Abbehusen 
• Data: 10/11/2022, quinta feira, 11:30h 
 
Palestra: Principais parasitoses associadas às precárias condições 
ambientais. 
• Objetivo: Caracterizar as enteroparasitoses mais prevalentes na Bahia e sua 
relação com as condições do ambiente. 
• Palestrante: Prof. Me. Jorge Ribas 
• Data: 22/11/2022, terça feira, 17:30 
 
 
 
 
 
 
 12 
AUSÊNCIA NO TBL 
 
Na ausência do Discente será atribuída nota zero na Sessão de TBL. Nas situações 
de doença comprovada por atestado médico ou impedimento de ordem jurídica também 
comprovado devem seguir o quanto estipula o regimento ou regulamento de avaliação e 
notas do curso de medicina o qual o(a) aluno(a) tem o dever de conhecer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
SESSÕES DE TBL 
 
CRONOGRAMA 
 
SESSÃO DO TBL DATA 
SESSÃO 01 31/10 
SESSÃO 02 03/11 
SESSÃO 03 07/11 
SESSÃO 04 10/11 
SESSÃO 05 14/11 
SESSÃO 06 17/11 
SESSÃO 07 21/11 
SESSÃO 08 24/11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
SESSÃO 1 
 
TEXTO BASE 
Marina e Fernando, acadêmicos de Medicina e Biologia, respectivamente, 
participaram de um Projeto de Extensão Universitária sobre Saúde e Ambiente com a 
comunidade dos municípios de Simões Filho e Candeias. Durante as atividades de campo, 
ao longo do ano, visitaram feiras livres, Unidades de Saúde, domicílios e escolas e 
escutaram de residentes locais que no ano anterior houve um surto de leptospirose. Os 
agentes de saúde confirmaram esta informação e acrescentaram que neste verão ocorreu 
um elevado número de casos de chikungunya, que até então só havia sido notificada em 
alguns idosos. Segundo eles, até as zoonoses endêmicas, como a leishmaniose, tem se 
comportado de forma diferente nessas regiões. A Vigilância Ambiental foi acionada para 
avaliar as condições do solo, da água e do ar. 
Marina e Fernando ficaram bastante interessados em conhecer as taxas de 
morbidade e a distribuição destas doenças por ciclo de vida na população ao longo dos 
meses e anos. Daí lembraram: “Podemos investigar os boletins epidemiológicos da 
Vigilância e comparar com os dados ambientais e populacionais que coletamos no projeto!”. 
 
Objetivos de Aprendizagem: 
1. Definir: prevalência, incidência, sazonalidade, surto, epidemia, endemia, 
pandemia. 
2. Caracterizar as doenças emergentes e reemergentes no Brasil e na Bahia. 
3. Descrever o perfil de morbidade e a sazonalidade das principais doenças 
emergentes e reemergentes no Brasil a partir da literatura estudada. 
4. Caracterizar zoonoses e as respectivas estratégias de vigilância, prevenção e 
controle. 
5. Elencara importância e as estratégias da vigilância na saúde pública. 
6. Relatar as atribuições, estrutura e características da Vigilância em Saúde 
Ambiental. 
 
Conteúdo Pedagógico: 
1. Epidemiologia: prevalência, incidência, sazonalidade, surto, epidemia, 
endemia, pandemia. 
 
 
 15 
2. Doenças emergentes e reemergentes: conceito, características, fatores 
associados, epidemiologia. 
3. Zoonoses – vigilância, prevenção e controle. 
4. Vigilância como prática da saúde pública. 
5. Vigilância em Saúde Ambiental. 
 
Referências Básicas: 
1. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à 
Epidemiologia. 4ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 
p. Cap. 7 – Indicadores Epidemiológicos - págs. 128 a 162. 
 
2. BARRETO, M.L. et al. Sucesso e fracassos no controle de doenças 
infecciosas no Brasil: o contexto social e ambiental, políticas, intervenções e 
necessidades de pesquisa. The Lancet: Séries The Lancet Brazil 2011: 47-60. 
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/artigo_saude_brasil_3.pdf 
 
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância, 
prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2016. 121 p. Págs 8 a 11. 
 
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
Saúde. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p. : il. Págs. 66 a 76. 
 
5. FAÇANHA, M.C.; CAVALCANTI, L.M.G. Doenças Emergentes e 
Reemergentes. In: ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. 
Rouquayrol: Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2018. 752 
p.:il. Cap. 12, págs. 217-238. 
 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/artigo_saude_brasil_3.pdf
 
 
 16 
6. LUNA, E.J.A. A emergência das doenças emergentes e as doenças 
infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil. Rev Bras Epidemiol 5(3): 229-
243, 2002. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rbepid/a/m9MYsBMfVB4zTkdJ3tBx9SG/?format=pdf&lang=pt 
 
7. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. (Ed.). Epidemiologia. 2ª. Ed. São 
Paulo: Atheneu, 2011. 685 p. Cap. 4 – Distribuição das Doenças no Espaço e 
no Tempo – págs. 83 a 102. 
 
8. WALDMAN, Eliseu Alves. Vigilância como prática de saúde pública. In: 
CAMPOS, G.W.S. et al. (org). Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. Revista e 
Aumentada. Hucitec/Fiocruz: Rio de Janeiro, 2012. Cap. 15. Págs. 487-528. 
 
 
 
https://www.scielo.br/j/rbepid/a/m9MYsBMfVB4zTkdJ3tBx9SG/?format=pdf&lang=pt
 
 
 17 
SESSÃO 2 
 
TEXTO BASE 
João, acadêmico de medicina da UNIME, está ansioso para iniciar seu primeiro 
plantão no Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) como estagiário. Recebe o plantão com 
o relato dos casos ocorridos: dois pacientes adultos foram vítimas de intoxicações 
exógenas – um deles, cuidando da sua plantação de laranja na fazenda, e o outro 
trabalhando na limpeza do seu quintal. Assumindo seu plantão, recebe seu primeiro caso: 
J.A.S., 16 anos, sexo feminino, com história de tentativa de suicídio, apresenta vômito, 
cefaleia, fraqueza, suor, salivação, visão turva, cãibras e convulsão. Ao se aprofundar mais 
no estudo desses casos, verificou que outra menina foi à óbito por esta mesma situação, 
no dia anterior. A sua família estivera hoje no hospital, pedindo liberação para enterrar a 
filha, sem querer que o cadáver fosse encaminhado para o IML. O pai, arrasado, dizia: “Por 
que fazer necrópsia se vocês já sabem a causa do óbito? Me deixem enterrar a minha 
filhinha...” 
 
Objetivos de Aprendizagem: 
1. Verificar a ocorrência das intoxicações exógenas por agrotóxicos (produtos de 
uso domiciliar) no Brasil e na Bahia e as medidas de vigilância e controle. 
2. Caracterizar as classes e as manifestações toxicológicas dos agrotóxicos, 
relacionando a fisiopatologia com os sintomas. 
3. Descrever o protocolo de atendimento precoce e tardio às intoxicações 
exógenas provocada por agrotóxicos e outros produtos de uso domiciliar. 
4. Verificar se as mortes por intoxicações exógenas se enquadram nas situações 
de óbito em que o cadáver deverá ser encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e/ou 
ao Serviço de Verificação do Óbito (SVO). 
 
Conteúdo Pedagógico: 
1. Situação epidemiológica, vigilância e controle das intoxicações exógenas 
(enfoque nos agrotóxicos de uso domiciliar). 
2. Agrotóxicos – fungicidas, herbicidas e inseticidas – organoclorados, 
piretróides, carbamatos, organofosforados, cumarínicos e amitraz. (Enfoque nos de uso 
 
 
 18 
domiciliar): classificação toxicológica; fisiopatologia e quadro clínico; protocolo de 
atendimento precoce e tardio. 
3. Encaminhamentos legais do óbito. 
 
Referências Básicas: 
1. BAHIA, Secretaria Estadual de Saúde. Vigilância em Saúde. Serviço de 
Verificação de Óbito. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/svo/ 
 
2. BAHIA, Secretaria Estadual de Saúde. Vigilância em Saúde. Vigilância e 
Atenção à Saúde da População Exposta à Agrotóxico (VSPEA). Boletim 
VSPEA - Ba nº 01 - dezembro 2020. 8 págs. Disponível em: 
https://online.fliphtml5.com/jecmd/cscy/#p=1 
 
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Saúde Ambiental, do Trabalhador e Vigilância das Emergências 
em Saúde Pública. Diretrizes Brasileiras para o Diagnóstico e Tratamento de 
Intoxicações Agudas por Agrotóxicos [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Saúde Ambiental, do 
Trabalhador e Vigilância das Emergências em Saúde Pública. – Brasília: Ministério 
da Saúde, 2020. 127 p. il. Caps. 1, 2, 3 e 5. 
 
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
(ANVISA). RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 294, DE 29 DE 
JULHO DE 2019. Dispõe sobre os critérios para avaliação e classificação 
toxicológica, priorização da análise e comparação da ação toxicológica de 
agrotóxicos, componentes, afins e preservativos de madeira, e dá outras 
providências. Art. 39, pág. 14; Anexo IV, Seção 1, págs. 27 e 28. 
 
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/svo/
https://online.fliphtml5.com/jecmd/cscy/#p=1
 
 
 19 
Saúde. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p. : il. Págs. 1065 a 
1077. 
 
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Análise de Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. 
Declaração de Óbito: manual de instruções para preenchimento [recurso 
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento 
de Análise de Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. – Brasília : 
Ministério da Saúde, 2022. 67 p.: il. Págs. 9 a 17; 26 a 30; 36 e 37; 40 a 46. 
 
7. HERNANDEZ, EMM; RODRIGUES, RMR; TORRES, TM (Org.) Manual de 
Toxicologia Clínica: Orientações para assistência e vigilância das intoxicações 
agudas. SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de 
Vigilância em Saúde. Divisão de Vigilância Epidemiológica. Núcleo de Prevenção e 
Controle das Intoxicações, 2017, 465p. Caps. 1, 3, 9, 10, 11 e 12. 
 
 
 
 
 
 20 
SESSÃO 3 
 
TEXTO BASE 
Na semana seguinte, João acompanhou o atendimento de dois casos de acidentes 
por animais peçonhentos (AAP). A.S.S., um menino de seis anos, procedente de Amargosa, 
Bahia, foi picado em seu quintal por um“escorpião amarelo” ao mexer com os “tijolos do 
papai” e M.F.S., também menor, com quatro anos, se acidentou ao pegar em uma cobra 
coral, quando brincava no jardim de sua casa, em um condomínio de luxo, em Salvador. 
A.S.S. estava internado há dois dias e iniciando a melhora de seu quadro geral, classificado 
como moderado ao dar entrada no HGRS. Já M.F.S., apesar de chegar mais precocemente 
ao HGRS, teve seu quadro classificado como grave e estava na UTI desde a sua entrada 
ao hospital, há 16 horas. João ficou assustado, pois não imaginava que existissem tantos 
AAP assim na Bahia e foi em busca dos prontuários do CIATox e das notificações na 
SUVISA para compreender melhor a situação epidemiológica desses acidentes. 
 
Objetivos de Aprendizagem: 
1. Verificar quais as principais espécies de serpentes, aranhas e escorpiões de 
importância médica, sua distribuição geográfica e a morbimortalidade dos acidentes na 
Bahia. 
2. Diferenciar a fisiopatologia dos envenenamentos pelas principais espécies 
causadoras de acidentes na Bahia. 
3. Identificar as formas de classificação quanto à gravidade dos acidentes e 
soroterapia recomendada. 
4. Descrever o protocolo de atendimento de emergência dos AAP a partir dos 
seguintes critérios: tempo decorrido entre a picada e a chegada para atendimento, 
gravidade na avaliação clínica inicial, local da picada, idade e condição de saúde do 
paciente antes do acidente, tipo de agente etiológico. 
5. Apresentar as funções do Centro de Informação e Assistência Toxicológica da 
Bahia (CIATox-BA) – antigo CIAVE - na orientação, diagnóstico clínico e laboratorial, 
tratamento e prevenção de intoxicações. 
 
 
 
 
 
 21 
Conteúdo Pedagógico: 
1. Acidentes por animais peçonhentos (AAP): ofidismo – botrópico (Bothrops), 
crotálico (Crotalus), elapídico (Micrurus) e laquético (Lachesis); escorpionismo – Tityus 
serrulatus, T. bahiensis e T. stigmurus; araneísmo – foneutrismo (Phoneutria); latrodectismo 
(Latrodectus) e loxoscelismo (Loxosceles). 
2. Fisiopatologia, diagnóstico diferencial, tratamento, prognóstico; magnitude 
dos acidentes e distribuição geográfica – aspectos clínico-epidemiológicos; incidência e 
letalidade dos acidentes. 
3. Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia (CIATox-BA) – 
antigo CIAVE (Centro de Informações Antiveneno): orientação, diagnóstico, tratamento e 
prevenção de intoxicações. 
4. Morbimortalidade dos acidentes por animais peçonhentos na Bahia. 
 
Referências Básicas: 
1. BAHIA. Centro de Informação e Assistência Toxicológica da Bahia – 
CIATOX-BA. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-
saude/comofuncionaosus/centros-de-referencia/ciatox/ 
 
2. BAHIA. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE. VIGILÂNCIA À SAÚDE. 
Boletim Epidemiológico Acidentes por Animais Peçonhentos. Bahia. Disponível 
em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/boletim-
epidemiologico-animais-pe%C3%A7onhentos_agosto2019-V_3.pdf 
 
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
Saúde. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p. : il. Págs. 1019 a 
1036. 
 
4. CARDOSO, J.L.C. et al. Animais Peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e 
terapêutica dos acidentes. 2ª ed. São Paulo: SARVIER, 2009. 540p. Caps. 2, 6 a 9, 
13 a 17, 19 e 20, 39 e 40. 
http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/comofuncionaosus/centros-de-referencia/ciatox/
http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/comofuncionaosus/centros-de-referencia/ciatox/
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/boletim-epidemiologico-animais-pe%C3%A7onhentos_agosto2019-V_3.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/08/boletim-epidemiologico-animais-pe%C3%A7onhentos_agosto2019-V_3.pdf
 
 
 22 
 
5. LEIS, Livia Batista; CHEBABO, Alberto. Diretrizes Diagnósticas de 
Acidentes com Animais Peçonhentos. Serviço de Doenças Infecciosas e 
Parasitárias do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Universidade Federal 
do Rio de Janeiro. Págs. 1 a 20. Disponível em: 
https://docplayer.com.br/20019902-Diretrizes-diagnosticas-de-acidentes-com-
animais-peconhentos.html 
 
6. PARANÁ. GOVERNO DO ESTADO. Nota Técnica no. 14, 2021 - CIATOX-
PR-DVVZI-CVIA-DAV-SESA. Acidentes ofídicos de interesse no Paraná – 
Botrópico, crotálico e elapídico. Disponível em: 
https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
11/Nota%20t%C3%A9cnica%20n%C2%BA%2014-2021%20CIATOX-PR-DVVZI-
CVIA-DAV-SESA%20Acidentes%20of%C3%ADdicos.pdf 
 
 
 
https://docplayer.com.br/20019902-Diretrizes-diagnosticas-de-acidentes-com-animais-peconhentos.html
https://docplayer.com.br/20019902-Diretrizes-diagnosticas-de-acidentes-com-animais-peconhentos.html
https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-11/Nota%20t%C3%A9cnica%20n%C2%BA%2014-2021%20CIATOX-PR-DVVZI-CVIA-DAV-SESA%20Acidentes%20of%C3%ADdicos.pdf
https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-11/Nota%20t%C3%A9cnica%20n%C2%BA%2014-2021%20CIATOX-PR-DVVZI-CVIA-DAV-SESA%20Acidentes%20of%C3%ADdicos.pdf
https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-11/Nota%20t%C3%A9cnica%20n%C2%BA%2014-2021%20CIATOX-PR-DVVZI-CVIA-DAV-SESA%20Acidentes%20of%C3%ADdicos.pdf
 
 
 23 
SESSÃO 4 
 
TEXTO BASE 
 
Juliano, em férias na sua casa de praia em Jauá, notou que seu cão encontrava-se 
mais magro, mucosas pálidas, com ferimento na ponta das orelhas e onicogrifose. Dias 
depois, recebeu a visita do agente de endemias em sua residência, que informou sobre a 
possível doença do seu animal e que a mesma se trata de uma zoonose. 
Retornando das férias, ainda refletindo sobre a doença de seu cão, Juliano vai à USF 
em que estagia no PINESC pois, ao estudar esse assunto, lembrou-se de sua paciente 
Paula que ele acompanhou no semestre passado: no atendimento, ela havia relatado estar 
há três semanas contínuas com febre, bastante pálida e com abdômen volumoso e dolorido. 
Assim, ficou se questionando se poderia ser a mesma doença do seu cão, pois se lembrou 
que Paula havia informado que o seu cachorro tinha os mesmos sintomas do cão de 
Juliano. E foi verificar quais municípios das regiões de saúde de Salvador e Camaçari 
apresentam maior registro de ocorrência desta. 
 
Objetivos de Aprendizagem: 
1. Descrever o ciclo biológico dos vetores e do agente etiológico das 
leishmanioses (LTA e LV). 
2. Caracterizar as leishmanioses quanto à: etiologia, epidemiologia, patogenia, 
diagnóstico e tratamento. 
3. Apresentar a situação epidemiológica da leishmaniose visceral e cutânea na 
Bahia. 
4. Identificar as estratégias de ação na prevenção e no combate às 
leishmanioses desenvolvidas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde 
(SESAB) e as dificuldades encontradas no controle das doenças (desequilíbrio ambiental, 
adaptação urbana, controle químico). 
 
Conteúdo Pedagógico: 
1. Leishmanioses: ciclos biológicos do vetor e do agente, etiologia, 
epidemiologia, patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial e tratamento. 
2. Situação epidemiológica das leishmanioses na Bahia. 
 
 
 24 
3. Estratégias de ação na prevenção e no combate à leishmaniose 
desenvolvidas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde (SESAB) e 
as dificuldades encontradas no controle das leishmanioses. 
 
Referências Básicas: 
1. BAHIA. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE. VIGILÂNCIA À SAÚDE. 
Boletim Epidemiológico da Leishmaniose Visceral no Estado da Bahia. Agosto 
- 2020, nº 1. 8 págs. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-
content/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicaLeishmanioseViceralAgo2020.pdf 
 
2. BAHIA. SECRETARIA ESTADUALDE SAÚDE. VIGILÂNCIA À SAÚDE. 
Boletim Epidemiológico da Leishmaniose Tegumentar no Estado da Bahia. 
Outubro - 2020, nº1. 11 págs. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-
content/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicoLeishmanioseTegumentarOut2020.p
df 
 
3. BAHIA. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE. VIGILÂNCIA À SAÚDE. 
Cenário Epidemiológico da Bahia. Leishmanioses. Págs. 37 a 45. Disponível 
em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/03/Cen%C3%A1rio-
Epidemiol%C3%B3gico-da-Bahia.pdf 
 
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
Saúde. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p.:il. Págs. 803 a 838. 
 
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Leishmaniose visceral: 
recomendações clínicas para redução da letalidade. Brasília: Ministério da Saúde, 
2011. 78 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 
 
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicaLeishmanioseViceralAgo2020.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicaLeishmanioseViceralAgo2020.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicoLeishmanioseTegumentarOut2020.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicoLeishmanioseTegumentarOut2020.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicoLeishmanioseTegumentarOut2020.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/03/Cen%C3%A1rio-Epidemiol%C3%B3gico-da-Bahia.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/03/Cen%C3%A1rio-Epidemiol%C3%B3gico-da-Bahia.pdf
 
 
 25 
6. BRASIL. Ministerio da Saude. Secretaria de Vigilancia em Saude. 
Departamento de Vigilancia das Doencas Transmissiveis. Manual de vigilancia da 
leishmaniose tegumentar [recurso eletronico] / Ministerio da Saude, Secretaria de 
Vigilancia em Saude, Departamento de Vigilancia das Doencas Transmissiveis. – 
Brasilia: Ministerio da Saude, 2017. 189 p.: il. 
 
7. DUARTE, M.I.S.; BADARÓ, R.S. Leishmaniose Visceral: calazar. In: 
FOCACCIA, Roberto. Veronesi: Tratado de Infectologia. 5. ed. rev. e atual. São 
Paulo: Editora Atheneu, 2015. 2 volumes. 2.489p. il. Cap. 94, págs. 1859 a 1887. 
 
8. FALQUETO, A.; SESSA, P.A. Leishmaniose Tegumentar Americana. In: 
FOCACCIA, Roberto. Veronesi: Tratado de Infectologia. 5. ed. rev. e atual. São 
Paulo: Editora Atheneu, 2015. 2 volumes. 2.489p. il. Cap. 93, págs. 1841 a 1858. 
 
 
 
 26 
SESSÃO 5 
 
TEXTO BASE 
 
Juliano está acompanhando a triagem na USF e resolve seguir o caso de Ana, que 
apresenta febre, dor no corpo, vômito e cefaleia intensa há cinco dias e prova do laço 
positiva. Ana é a quarta pessoa que veio hoje à Unidade com estes sintomas e nas duas 
últimas semanas chegaram muitos casos semelhantes. Desde o dia anterior, Ana começou 
a apresentar convulsões tônico-clônicas, alterações sensoriais e hematúria, ao que os 
familiares a trouxeram à emergência. A ressonância magnética (RM) do cérebro mostrou 
anormalidade e edema difusos nas diferentes regiões do córtex cerebral, no hipocampo, no 
corpo amigdaloide e no tálamo. Notaram-se focos de hemorragia no córtex frontal lateral 
esquerdo e no corpo amigdaloide esquerdo e encefalite. 
Os familiares informam que vivem em uma área descoberta que não apresenta rede 
de água e esgoto e, assim, precisa armazenar água. Reclamam também que tem muita 
“muriçoca” na sua casa e vizinhança. Juliano ficou preocupado com a situação de saúde 
da área de abrangência da USF, pois, ao estudar os dados epidemiológicos do Estado, 
notou que a incidência está alta e a letalidade é mais alta quando há determinadas 
manifestações clínicas. 
Quatro semanas após a alta, a RM mostrou redução nas lesões bilaterais no tálamo 
e na região do sulco lateral direito. Ana não apresentava mais déficits neurológicos além de 
ligeira ataxia. 
 
Objetivos educacionais: 
1. Descrever as principais estruturas anatômicas do telencéfalo e do diencéfalo 
e as suas funções gerais. 
2. Diferenciar nas arboviroses – dengue, Zika e chikungunya: etiologia, 
patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial e tratamento. 
3. Explicar a fisiopatologia da dengue e as possíveis complicações. 
4. Descrever o protocolo de atendimentos e encaminhamentos no SUS nos 
casos de dengue, de acordo com os sinais e sintomas apresentados pelos usuários. 
5. Discorrer sobre o ciclo de vida do Aedes aegypti. 
 
 
 27 
6. Caracterizar o perfil epidemiológico da dengue, Zika e chikungunya no Estado 
de acordo com o sexo e ciclo de vida dos acometidos. 
7. Demonstrar os aspectos epidemiológicos das doenças neuroinvasivas por 
arbovírus na Bahia. 
8. Identificar as estratégias de ação na prevenção e no combate às arboviroses 
desenvolvidas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde (SESAB) e 
as dificuldades encontradas no controle das doenças (desequilíbrio ambiental, adaptação 
urbana, controle químico). 
 
Conteúdo Pedagógico: 
1. Anatomia do telencéfalo e do diencéfalo. 
2. Fisiopatologia, aspectos laboratoriais e epidemiológicos da dengue, dengue 
com sinais de alarme e dengue grave. 
3. Fluxograma de atendimentos e encaminhamentos no SUS nos casos de 
dengue. 
4. Dengue, Zika e chikungunya: etiologia, epidemiologia, patogenia, diagnóstico 
e tratamento diferenciais. 
5. Epidemiologia das doenças neuroinvasivas por arbovírus. 
6. Ciclo de vida do Aedes aegypti. 
7. Estratégias de ação na prevenção e no combate à dengue, Zika e 
chikungunya e desenvolvidas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual de Saúde 
(SESAB) e as dificuldades encontradas no controle dessas doenças. 
 
Referências Básicas: 
1. BAHIA. Secretaria Estadual de Saúde. Superintendência de Vigilância à 
Saúde. Cenário Epidemiológico das Doenças Transmissíveis Por Vetores. 
Págs. 1 a 19; 58 a 63. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-
content/uploads/2019/04/2019-Cenario-Epidemiologico-das-doen%C3%A7as-
transmissiveis-por-vetores.-Bahia.pdf 
 
2. BAHIA. Secretaria Estadual de Saúde. Superintendência de Vigilância à 
Saúde. Boletim Epidemiológico das Neuroinvasivas - Nº 03 | julho | 2022. 
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/2019-Cenario-Epidemiologico-das-doen%C3%A7as-transmissiveis-por-vetores.-Bahia.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/2019-Cenario-Epidemiologico-das-doen%C3%A7as-transmissiveis-por-vetores.-Bahia.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/2019-Cenario-Epidemiologico-das-doen%C3%A7as-transmissiveis-por-vetores.-Bahia.pdf
 
 
 28 
Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-
content/uploads/2017/11/boletimEpidemiologicoNeuroinvasivasNo03_jul2022-1.pdf 
 
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim 
Epidemiológico - Casos graves e óbitos por dengue no Brasil, 2019 a 2022. 
Vol. 53. No. 20. Maio – 2022. Págs. 1 a 9. Disponível em: 
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-
epidemiologico-vol-53-no20/view 
 
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
Saúde. – 5. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p. : il. Págs. 685 a 750. 
 
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Dengue: diagnóstico e 
manejo clínico: adulto e criança.5ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 58 p.: 
il. 
 
6. BRASIL. Ministério da Saúde. DENGUE - Classificação de Risco e Manejo 
do paciente. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/publicacoes-
svs/dengue/dengue_classificacao_risco_manejo_paciente.pdf/view 
 
7. FONSECA, B.A.L.; FIGUEIREDO, L.T.M. Dengue. In: FOCACCIA, Roberto. 
Veronesi: Tratado de Infectologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora 
Atheneu, 2015. 2 volumes. 2.489p. il. Cap. 13, págs. 427 a 442. 
 
8. MACHADO, Angelo; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 
3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 341p. Cap. 7 – Anatomia Macroscópica do 
Telencéfalo – pág. 57-70. 
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/boletimEpidemiologicoNeuroinvasivasNo03_jul2022-1.pdf
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/11/boletimEpidemiologicoNeuroinvasivasNo03_jul2022-1.pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-epidemiologico-vol-53-no20/view
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-epidemiologico-vol-53-no20/view
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-epidemiologico-vol-53-no20/view
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/dengue/dengue_classificacao_risco_manejo_paciente.pdf/view
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/dengue/dengue_classificacao_risco_manejo_paciente.pdf/view
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/dengue/dengue_classificacao_risco_manejo_paciente.pdf/view
 
 
 29 
 
9. MACHADO, Angelo; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 
3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 341p. Cap. 6 – Anatomia Macroscópica do 
Diencéfalo – pág. 53-55. 
10. MACHADO, Angelo; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 
3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 344p. Cap. 22 – Estrutura e funções do 
hipotálamo – pág. 217-225. 
 
11. MACHADO, Angelo; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 
3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 344p. Cap. 23 – Estrutura e funções do tálamo, 
subtálamo e epitálamo – pág. 228-234. 
 
12. VASCONCELOS, P.F.C. et al. Arboviroses. In: FOCACCIA, Roberto. 
Veronesi: Tratado de Infectologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora 
Atheneu, 2015. 2 volumes. 2.489p. il. Cap. 10, págs. 377 a 392. 
 
 
 
 
 
 30 
SESSÃO 6 
 
TEXTO BASE 
 
No final de uma semana movimentada de trabalho na USF Caji Vida Nova, 
decorrente da chegada, por demanda espontânea, de vários casos de mal estar 
generalizado, alguns associados a diarreia e vômitos, outros com relato de febre, cansaço 
generalizado e dores musculares, e alguns, ainda, com pele e olhos amarelados, Juliano, 
agora Interno, resolve analisar mais à miúde estas situações. Ao verificar os prontuários, 
percebe que há dois padrões nos sintomas: um padrão mais comum entre as crianças e 
outro mais frequente entre os adultos. Nota ainda que quase todos os casos são residentes 
da área descoberta. Assim, põe-se a refletir sobre os modelos de saúde e doença e, em 
especial, sobre a história natural das doenças (HND) associadas à má qualidade da água 
e do solo, uma vez que aquela área apresenta precárias condições de saneamento e 
presença das comunidades tradicionais. Assim, Juliano começa a “desenhar” a tríade 
epidemiológica e como pode, enquanto Médico de Família e Comunidade, desenvolver 
estratégias legítimas e oportunas nos diferentes níveis de prevenção e aplicação de 
medidas assistenciais para a comunidade dessa área. 
 
Objetivos educacionais: 
1. Descrever a Tríade Epidemiológica (HND) no contexto das doenças 
associadas à falta de saneamento básico. 
2. Caracterizar os níveis de prevenção de acordo com o modelo da HND no 
contexto das doenças associadas à falta de saneamento básico. 
3. Exemplificar estratégias e medidas assistenciais em saúde para vigilância e 
controle de doenças associadas à falta de saneamento básico, tais como leptospirose e 
rotavírus. 
4. Relatar etiologia, epidemiologia, profilaxia e controle da leptospirose e do 
rotavírus. 
5. Aplicar os modelos de saúde e doença na explicação da ocorrência de 
doenças virais e bacterianas associadas à ausência de saneamento. 
 
 
 
 
 31 
Conteúdo Pedagógico: 
1. Doenças causadas por vírus e bactérias devido à ausência de saneamento 
ambiental mecanismos de infectividade (Tríade Epidemiológica). 
2. Modelos de Saúde Doença e as doenças infecciosas. 
3. História Natural da Doença (HND): a tríade epidemiológica, os níveis de 
prevenção e a aplicação de medidas assistenciais. 
4. Leptospirose e rotavírus: etiologia, epidemiologia, profilaxia e controle. 
5. Aplicação de estratégias e medidas assistenciais em saúde para vigilância e 
controle de doenças associadas à falta de saneamento básico, tais como leptospirose e 
rotavírus. 
 
Referências Básicas: 
1. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à 
Epidemiologia. 4ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 
p. Cap. 3, págs. 32 a 72. 
 
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
Saúde. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p. : il. Págs. 195 a 
206; 953 a 974. 
 
3. DIAMENT, D. et al. Leptospiroses. In: FOCACCIA, Roberto. Veronesi: 
Tratado de Infectologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. 2 
volumes. 2.489p. il. Cap. 73, págs. 1519 a 1524; 1534 (Profilaxia). 
 
4. LINHARES, A.C. et al. Rotavirose e outras infecções por vírus entéricos. 
In: FOCACCIA, Roberto. Veronesi: Tratado de Infectologia. 5. ed. rev. e atual. 
São Paulo: Editora Atheneu, 2015. 2 volumes. 2.489p. il. Cap. 27, págs. 845 a 853; 
857-862 (Controle e Profilaxia). 
 
 
 
 32 
5. MOTA, F.S.B. Saúde Ambiental. In: ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, 
Marcelo Gurgel Carlos da. Rouquayrol: Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de 
Janeiro: Medbook, 2018. 752 p.:il. Cap. 19, págs. 361-375. 
6. ROUQUAYROL, M.Z. et al. Epidemiologia, História Natural, 
Determinação Social, Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde. In: 
ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Rouquayrol: 
Epidemiologia & Saúde. 8. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2018. 752 p.:il. Cap. 2, 
págs. 9-23. 
 
 
 
 
 33 
SESSÃO 7 
 
TEXTO BASE 
Na semana seguinte, Juliano e seu preceptor, dr. Maurício, resolveram visitar a área 
descoberta com a sua equipe para realizar investigação e busca ativa dos casos. Os 
técnicos da Vigilância, que tinha sido acionada por dr. Maurício na semana anterior, fizeram 
coleta da água da caixa d’água que abastece a área, das residências (por amostragem) e 
também coleta de amostra de fezes para realização do parasitológico dos residentes (por 
amostragem). Ao mesmo tempo, a equipe de Juliano fazia o inquérito epidemiológico e 
notaram o relato de outros sintomas, tais como perda de apetite e diarreia com sangue. As 
mães, inclusive, reportaram que o rendimento escolar e o ganho de peso das crianças 
estavam afetados. Alguns adultos referiram dificuldade de se concentrar no trabalho ou 
muita indisposição para trabalhar. Ao juntar os resultados do inquérito com os achados da 
Vigilância, os profissionais da equipe foram desenvolver os planos terapêuticos 
apropriados. 
 
RESULTADOS DA VIGILÂNCIA: 
Análise da água: Pesquisa de coliformes totais, coliformes termotolerantes, 
Escherichia coli e cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp. 
• Residências: água não potável, ensaios insatisfatórios de acordo coma 
Portaria nº 2.914/MS, de 12 de dezembro de 2011. 
• Caixa d´água que abastece o bairro: satisfatória, potável. 
• Resultado do parasitológico da amostragem da população: 
o Presença de ovos de Enterobius vermiculares (60% das amostras) 
o Presença de ovos de Ascaris lumbricoides e Ancylostoma spp. (40% das 
amostras) 
o Presença de cistos de Giardia lamblia e Entamoeba histolytica (30% das 
amostras) 
 
Objetivo Educacional: 
Descrever o ciclo biológico, a epidemiologia, a fisiopatologia, o quadro clínico, 
diagnósticos e tratamentos das enteroparasitoses relacionadas à contaminação da água e 
 
 
 34 
solo – A. lumbricoides, A. duodenale, T. trichiura, E. vermicularis, S. stercoralis, G. lamblia, 
E. histolytica, S. mansoni. 
 
Conteúdo Pedagógico: 
Protozoários e helmintos relacionados à contaminação da água e do solo: 
características estruturais, ciclo de vida, fatores de virulência, epidemiologia, fisiopatologia, 
quadro clínico, diagnóstico laboratorial, prevenção e tratamento. 
 
Referências Básicas: 
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
Saúde. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p. : il. Págs. 873 a 
895. 
 
2. FOCACCIA, Roberto. Veronesi: Tratado de Infectologia. 5. ed. rev. e atual. 
São Paulo: Editora Atheneu, 2015. 2 volumes. 2.489p. il. Caps. 86, 91, 97, 99, 102, 
103, 104 e 112. 
 
 
 
 
 35 
SESSÃO 8 
 
TEXTO BASE 
 
Mário, líder sindical de uma empresa, chegou em casa após um turno de 24 horas 
exausto e preocupado, pois houve um grave acidente de trabalho na obra. Seu colega, 
Alfredo, sofreu um acidente grave quando uma viga não segura o atingiu na face e ele 
chegou a perder a consciência por várias horas. O colega teve que ser levado ao hospital, 
com dor nas regiões maxilar e mandibular. A maxila estava móvel. Havia edema nas regiões 
nasal e periorbital, com equimose periorbital direita. A tomografia mostrou fraturas nos 
ossos nasais bilaterais; na parede anterior do seio maxilar esquerdo e paredes anterior e 
posterolateral do seio maxilar direito; no arco zigomático direito; no assoalho da órbita 
direita; nas placas pterigoideas medial e lateral direitas e no ramo direito da mandíbula. 
Apesar de uma laceração no região supraorbital, não foram observadas fraturas do osso 
frontal, do seio frontal ou de ossos da calvária. 
Mário acompanhou seu colega à emergência para atendimento médico e, durante o 
atendimento, ouviu a conversa entre o médico e um estudante de medicina, questionando 
como foi o fato, se o paciente estaria usando EPIs e se haveria alguma medida para evitar 
acidentes como esse no ambiente de trabalho. Mário então informou incomodado que os 
supervisores quiseram culpar Alfredo pelo acidente, mas que ele fora forçado pelo seu 
supervisor a substituir um colega que está de licença médica devido a problemas lombares 
e que não era treinado para a função que exercia no momento do acidente. Disse ainda 
que eles estariam com os EPIs “adequados”. Durante a alta de Alfredo, Mário pergunta ao 
médico se não deveria levar um relatório do médico do trabalho para ser entregue na 
empresa. 
 
Objetivos educacionais: 
1. Diferenciar o viscerocrânio do neurocrânio quanto aos ossos componentes, 
principais acidentes anatômicos e suas funções. 
2. Comparar acidentes de trabalho típico, de trajeto; doenças relacionadas ao 
trabalho e doenças ocupacionais. 
3. Verificar quais os deveres e direitos dos trabalhadores em relação aos acidentes 
e doenças relacionadas ao trabalho. 
 
 
 36 
4. Caracterizar a saúde do trabalhador e os processos de investigação do risco 
laboral. 
5. Descrever as ações de Vigilância em Saúde do trabalhador e dos órgãos e 
sistemas de informação competentes – CEREST, CESAT, RENAST, CAT, SINAN etc. 
6. Elencar os objetivos e estratégias da Política Nacional de Saúde do Trabalhador 
e da Trabalhadora. 
7. Apresentar as normas do Conselho Federal de Medicina para os médicos que 
atendem o trabalhador de acordo com a resolução CFM nº 2.297/2021. 
 
Conteúdo Pedagógico: 
1. Anatomia do viscerocrânio e do neurocrânio. 
2. Conceitos de acidentes de trabalho típico, de trajeto; doenças relacionadas ao 
trabalho e doenças ocupacionais. 
3. Deveres e direitos dos empregados. 
4. Epidemiologia e Vigilância à Saúde do Trabalhador: promoção, proteção e 
recuperação da saúde; fatores de risco; indicadores e situação epidemiológica; notificação 
compulsória; ações de promoção da saúde e prevenção de doenças e acidentes; órgãos, 
serviços e sistemas de informação. 
5. Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. 
6. Dever médico nas situações de acidentes/doenças no ambiente de trabalho 
em diferentes cenários e contextos de recepção do trabalhador: empresa, médico do 
trabalho; emergência, médico plantonista; outra unidade de saúde, médico que realizou o 
atendimento. 
 
Referências Básicas: 
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em 
Saúde. – 5. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021. 1.126 p.: il. Págs. 77 a 87; 
1051 a 1056. 
 
 
 
 37 
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012. 
Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível 
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html 
 
3. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM). Resolução CFM nº 
2.297/2021. Dispõe de normas específicas para médicos que atendem o 
trabalhador. 
 
4. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. (Ed.). Epidemiologia. 2ª ed. São 
Paulo: Atheneu, 2011. 685p. Cap. 31 – Epidemiologia e Saúde do Trabalhador – 
Tabela 31.1, pág. 551. 
 
5. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur f.; AGUR, Anne M. Anatomia Orientada 
para clínica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 344p. Cap. 8 – cabeça – pág. 1224-
1245; 1359. 
 
6. PIGNATI, W.A. et al. Saúde do Trabalhador. In: ROUQUAYROL, Maria 
Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Rouquayrol: Epidemiologia & Saúde. 8. ed. 
Rio de Janeiro: Medbook, 2018. 752 p.:il. Cap. 18, págs. 337-360. 
 
 
WEB PAGES: 
1. http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/divast/ - Diretoria de Vigilância e Atenção à 
Saúde do Trabalhador – SESAB-Ba. 
2. http://www.ccvisat.ufba.br/ - boletins epidemiológicos e outras informações. 
3. https://renastonline.ensp.fiocruz.br/tags/saude-trabalhador - Plataforma de Saúde 
do Trabalhador. 
4. http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/comofuncionaosus/centros-de-
referencia/cesat/ - CESAT - Centro Estadual de Referência em Saúde do 
Trabalhador. 
5. https://www.gov.br/pt-br/servicos/registrar-comunicacao-de-acidente-de-trabalho-
cat - Comunicação de Acidente de Trabalho. 
 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html
http://www.saude.ba.gov.br/suvisa/divast/
http://www.ccvisat.ufba.br/
https://renastonline.ensp.fiocruz.br/tags/saude-trabalhador
http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/comofuncionaosus/centros-de-referencia/cesat/
http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/comofuncionaosus/centros-de-referencia/cesat/
https://www.gov.br/pt-br/servicos/registrar-comunicacao-de-acidente-de-trabalho-cat
https://www.gov.br/pt-br/servicos/registrar-comunicacao-de-acidente-de-trabalho-cat
 
 
 38 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
ALBUQUERQUE, PLMM (org.) Intoxicações agudas: guia prático para o 
tratamento. Fortaleza: Soneto Editora, 2017. 200p. 
 
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia e 
saúde:fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2014. 699 p.il. 
 
ALMEIDA, C.A. Novo Marco Regulatório para a Avaliação Toxicológica de 
Agrotóxicos. ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. GERÊNCIA 
GERAL DE TOXICOLOGIA GGTOX/DIRE3/ANVISA. 22 de julho de 2019. 
Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/4340788/Apresenta%C3%A7%C3%A
3o+agrot%C3%B3xicos+Dicol/3e2ee4c0-0179-485b-a30b-27d9eaff696b 
 
BARRAVIERA, Benedito (Coord.). Venenos: aspectos clínicos e terapêuticos dos 
acidentes por animais peçonhentos. Rio de Janeiro-RJ: EPUB, 1999. 411 p 
 
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Higiene e segurança do 
trabalho. São Paulo: Érica, 2014. 128 p. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Saúde do trabalhador e da trabalhadora [recurso 
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde, Cadernos de Atenção Básica, n. 41 – Brasília : Ministério da 
Saúde, 2018. 136 p. : il. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância em Doenças Transmissíveis. Plano integrado de ações estratégicas 
de eliminação da hanseníase, filariose, esquistossomose e oncocercose 
como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira e 
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 39 
controle das geohelmintíases: plano de ação 2011-2015. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2012. 100 p. : il. – (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 812 p. Modo de acesso 
www.saude.gov.br/bvs 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças respiratórias crônicas. Brasília: Ministério 
da Saúde, 2010. (Cadernos de Atenção Básica, n. 25) (Série A. Normas e Manuais 
Técnicos) 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Plano de Contingência Nacional para a 
Febre de Chikungunya. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 48 p. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância Epidemiológica. Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes 
técnicas. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 144 p.: il. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Diretriz Nacional do 
Plano de Amostragem da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo 
Humano. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 51 p.: il. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. 
Saúde Brasil 2014: uma análise da situação de saúde e das causas externas. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 462 p.: il. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do trabalhador. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 
 
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Vigilância em Saúde. Brasília: CONASS, 2011. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Diretrizes nacionais 
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HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
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MENDES, René. Patologia do trabalho. Vol. 1. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 
829 p. 
 
MENDES, René. Patologia do trabalho. Vol. 2. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 
834-1891 p. 
 
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12ª ed. São Paulo: ATHENEU, 
2011. 546 p. 
 
NOBRE, Letícia; PENA, Paulo; BAPTISTA, Rosanita. Saúde do Trabalhador na 
Bahia: história, conquistas e desafios. Salvador: EDUFBA: SESAB: CESAT, 2011. 
342P.: il. 
 
REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2015. 391 p. 
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REIS, Roberto Salvador. Segurança e medicina do trabalho: normas 
regulamentadoras. 5.ed. São Caetano do Sul- SP: 2009. 821 p. 
 
SOERENSEN, Bruno. Acidentes por animais peçonhentos: reconhecimento, 
clínica e tratamento. São Paulo-SP: ATHENEU, 2000. 138 p 
 
SITES: 
 
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Departamento de Informática do SUS - www.datasus.gov.br 
 
Fundação Oswaldo Cruz - http://portal.fiocruz.br/pt-br 
 
Ministério da Saúde - www.saude.gov.br 
 
Organização Internacional do Trabalho: Escritório no Brasil - 
http://www.ilo.org/brasilia/lang--pt/index.htm 
 
Organização Pan-Americana da Saúde - http://www.paho.org/bra/ 
 
Observatório Baiano de Regionalização - http://www.saude.ba.gov.br/obr/ 
 
Secretaria de Saúde da Bahia – SESAB – www.saude.ba.gov.br 
 
Superintendência de Vigilância à Saúde - http://www.suvisa.ba.gov.br/ 
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