Buscar

ARTIGO PUBLICADO

Prévia do material em texto

TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: TEORIA, MÉTODOS E PRÁTICAS 8
20
O papel do enfermeiro no processo de 
aleitamento materno
The nurse’s role in the breastfeeding 
process
Ariany Alves Pereira
Janaine Mayara Pereira Calado
Rebeca Cândida Souza Santos
Thamires Alice Silva Souza
Januzilla Amaral de Matos
DOI: 10.47573/aya.5379.2.116.20
Capítulo
210CAPÍTULO 20
RESUMO
A Organização Mundial de Saúde recomenda que os bebês sejam alimentados exclusivamente 
com leite materno durante os primeiros seis meses de vida, e que após esse período seja in-
troduzido aos poucos alimentação complementar. Para que haja êxito na prática do aleitamento 
materno as mães necessitam de apoio permanente durante a gravidez, nas consultas de pré-na-
tal e após o parto. O referido artigo tem como tema enfatizar o papel do enfermeiro no processo 
do aleitamento materno. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi pesquisa de 
cunho descritivo e bibliográfico para melhor aprofundar o tema. A análise de dados possibilitou 
o levantamento de três categorias: (1) produção do leite materno e sua importância nutricional; 
(2) atuação do enfermeiro na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno no pré-natal 
e puerpério; (3) contribuição do enfermeiro para a amamentação exclusiva nos seis primeiros 
meses de vida. Conclui-se que o enfermeiro desempenha um papel fundamental na assistên-
cia à mulher no pré-natal e puerpério. A promoção da saúde e prevenção de doenças no ciclo 
gravídico-puerperal influenciam positivamente na prevalência do aleitamento materno exclusivo, 
beneficiando a qualidade de vida do binômio mãe-filho.
Palavras-chave: aleitamento materno. enfermeiro. assistência de enfermagem. 
ABSTRACT
Summary: The World Health Organization recommends that babies be fed exclusively breast milk 
during the first six months of life, and that after this period it is introduced to the few complemen-
tary feeding. In order to be successful in breastfeeding, mothers need permanent support during 
pregnancy, prenatal consultations and postpartum. This article aims to emphasize the role of 
nurses in the breastfeeding process. The methodology used to perform this study was descriptive 
and bibliographic research to better deepen the theme. Data analysis allowed the survey of three 
categories:(1) breast milk production and its nutritional importance;(2) nurses’ actions in promo-
ting, encouraging and supporting breastfeeding in prenatal and postpartum prenatal care;(3) con-
tribution of nurses to exclusive breastfeeding in the first six months of life. It is concluded that nur-
ses play a fundamental role in the care of women in prenatal and puerperium. Health promotion 
and prevention of diseases in the pregnancy puerperal cycle positively influence the prevalence 
of exclusive breastfeeding, benefiting the quality of life of the mother-child binomial.
Keywords: breastfeeding. nurse. nursing care.
INTRODUÇÃO
Na atualidade, muito se sabe a respeito da importância da amamentação para saúde da 
criança e da mãe a curto e a longo prazo. Grande parte desses benefícios são potencializados 
quando a amamentação ocorre de forma exclusiva.
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação 
profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilida-
de de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocio-
nal, e em sua saúde no longo prazo, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe.
211CAPÍTULO 20
Apesar de todas as evidências científicas provando a superioridade da amamentação 
sobre outras formas de alimentar a criança pequena, e apesar dos esforços de diversos organis-
mos nacionais e internacionais, as prevalências de aleitamento materno no Brasil, em especial 
as de amamentação exclusiva, estão bastante aquém das recomendadas, e o profissional de 
saúde tem papel fundamental na reversão desse quadro. Mas para isso ele precisa estar pre-
parado, pois, por mais competente que ele seja nos aspectos técnicos relacionados à lactação, 
o seu trabalho de promoção e apoio ao aleitamento materno não será bem sucedido se ele não 
tiver um olhar atento, abrangente, sempre levando em consideração os aspectos emocionais, a 
cultura familiar, a rede social de apoio à mulher, entre outros. Esse olhar necessariamente deve 
reconhecer a mulher como protagonista do seu processo de amamentar, valorizando-a, escutan-
do-a e empoderando-a. 
Quando se vê aquela cena linda de uma mãe amamentando seu bebê em uma bela 
poltrona, com um sorriso estampado no rosto, transmitindo a maior tranquilidade do mundo, a 
impressão é de que o aleitamento é algo simples e totalmente natural, intuitivo como um talento 
nato das mulheres. O que quase ninguém conta é que, não, nem sempre funciona assim, com 
a vida moderna, as mulheres, foram deixando de conviver e consequentemente foram se afas-
tando da naturalidade com que se vê a amamentação. As dificuldades , principalmente no início 
da vida do bebê, não são poucas. E, não raro, várias mães desistem de amamentar por falta de 
apoio e de informação. “No Brasil, o tempo médio de amamentação exclusiva, ou seja, quando 
o leite materno é o único alimento oferecido ao bebê, é de 54 dias, sendo que a Organização 
Mundial de Saúde (OMS) é de seis meses”. A sensação de pouco leite é a principal causa do 
desmame precoce no mundo. Muitas mulheres não querem amamentar exclusivamente seus fi-
lhos pois sempre ouvem alguém dizer que tem pouco ou o leite é fraco, quando o bebê não para 
de chorar. Se a mulher sente dor ao amamentar, ela pode associar esse momento a algo extre-
mamente desagradável, o que aumenta o estresse e a ansiedade nos horários das mamadas.
TÓPICO: FUNÇÕES DO ENFERMEIRO NO ALEITAMENTO MATERNO
O enfermeiro tem um papel extremamente importante quando se trata da educação em 
saúde, o enfermeiro precisa estar com o olhar sempre atento para aquela mãe que por algum 
motivo não quer amamentar ou sente dificuldade, medo, receio na primeira amamentação. Au-
xiliar a mãe na forma correta da pega, explicar os benefícios mamãe e bebê no aleitamento 
exclusivo, orientar e sanar dúvidas sobre amamentação, apoiar e incentivar a amamentação na 
primeira hora após o parto, sendo assim o enfermeiro saberá aconselhar e ouvir a necessidade 
de cada mãe.
Sensibilizar gestantes e puérperas sobre a importância da amamentação exclusiva, as-
sim mostrando qual sua importância tanto para a mãe quanto para o bebê. 
Fornecer informações importantes para a prática da amamentação apresentando as 
vantagens nutricionais, fisiológicas e psicológicas do aleitamento materno até o sexto mês de 
vida do bebê.
Apresentar informações que orientem os profissionais de saúde, sobre como prestar as-
sistência e apoio às mães em relação ao aleitamento materno desde o pré-natal até o pós-parto.
212CAPÍTULO 20
Orientar a equipe multidisciplinar a assistir as mães sempre com um atendimento de 
qualidade para que elas se sintam à vontade em retirar suas dúvidas, angústias, medos, cren-
ças, de modo a proporcionar para a gestante a confiança na prática da amamentação.
REFERENCIAL TEÓRICO
A importância no incentivo do aleitamento materno no pré-natal
A prática do aleitamento materno permite uma interação profunda entre mãe e filho, 
repercutindo no estado nutricional da criança , na imunidade, fisiologia e desenvolvimento cog-
nitivo e emocional, a curto e longo prazo. Além de ter implicações na saúde física e psíquica 
materna ( BRASIL, 2015). O aleitamento materno exclusivo é fundamental para o bom desenvol-
vimento do recém-nascido, proporciona diversos benefícios para a saúde e recuperação da mãe 
no pós-parto, além de outros benefícios. Portanto, as gestantes devem ser incentivadas durante 
todo o pré-natal a prática do aleitamento materno exclusivo, seja nas consultas, em grupos ou 
em visitas domiciliares.
Produção do leite materno e sua importância nutricional
Asmulheres adultas possuem, em cada mama, entre 15 e 25 lobos mamários, que são 
glândulas túbulo-alveolares constituídas, cada uma, por 20 a 40 lóbulos. Esses, por sua vez, são 
formados por 10 a 100 alvéolos. Envolvendo os alvéolos, estão as células mioepiteliais e, entre 
os lobos mamários, há tecido adiposo, tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, tecido nervoso e 
tecido linfático.
O leite produzido é armazenado nos alvéolos e nos ductos. Os ductos mamários não se 
dilatam para formar os seios lactíferos, como se acreditava até pouco tempo atrás. O que 
ocorre é que durante as mamadas, enquanto o reflexo de ejeção do leite está ativo, os 
ductos sob a aréola se enchem de leite e se dilatam (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 
2009).
A mama, na gravidez, é preparada para a amamentação (lactogênese fase I) sob a ação 
de diferentes hormônios. Os mais importantes são o estrogênio, responsável pela ramificação 
dos ductos lactíferos, e o progestogênio, pela formação dos lóbulos. Outros hormônios também 
estão envolvidos na aceleração do crescimento mamário, tais como lactogênio placentário, pro-
lactina e gonadotrofina coriônica.
Nos primeiros dias, o leite materno é chamado colostro, que contém mais proteínas e 
menos gorduras do que o leite maduro, ou seja, o leite secretado a partir do sétimo ao décimo 
dia pós-parto. O leite das mães dos recém-nascidos prematuros é diferente das mães de bebês 
a termo. A principal proteína do leite materno é a lactoalbumina e a do leite de vaca é caseína, 
de difícil digestão para a espécie humana. O leite humano possui numerosos fatores imunológi-
cos que protegem a criança contra infecções. A IgA secretória é o principal anticorpo, atuando 
contra microrganismos presentes nas superfícies mucosas. Os anticorpos IgA no leite humano 
são reflexo dos antígenos entéricos e respiratórios da mãe, ou seja, ela produz anticorpos contra 
agentes infecciosos com os quais já teve contato, proporcionando, dessa maneira, proteção à 
criança contra os germes prevalentes no meio em que a mãe vive. A concentração de IgA no 
leite materno diminui ao longo do primeiro mês, permanecendo relativamente constante a partir 
213CAPÍTULO 20
de então. Além da IgA, o leite materno contém outros fatores de proteção, tais como anticorpos 
IgM e IgG, macrófagos, neutrófilos, linfócitos B e T, lactoferrina, lisozima e fator bífido. Este favo-
rece o crescimento do Lactobacillus bifidus, uma bactéria que causa diarreia, tais como Shigella, 
Salmonella e Escherichia coli.
O leite materno é um recurso natural capaz de preservar e melhorar a saúde, combate 
à pobreza e as desigualdades, melhora a produtividade no trabalho, empoderar as mulheres, 
funciona como a primeira vacina do bebê e dá a ele todo o alimento que precisa, sabe-se que o 
leite materno é uma alimento completo, isso significa que, até seis meses, o bebê não precisa de 
nenhum outro alimento. Além disso, a amamentação aumenta o laço afetivo entre mãe e filho e 
possui vários benefícios para ambos.
As vantagens para bebê incluem redução da mortalidade infantil, proteção contra diar-
réias, infecções respiratórias e alergias, redução do risco de hipertensão, colesterol alto, dia-
betes, obesidade, prevenção da formação incorreta dos dentes e problemas na fala, melhor 
desenvolvimento e crescimento, além de estímulo da inteligência, uma vez que há evidências de 
que a amamentação desenvolve cognição. Somando-se a isso, a mãe apresenta diminuição do 
sangramento no período pós-parto, menor incidência de câncer de mama, ovário e endométrio, 
proteção contra doenças cardiovasculares, como infarto, bem como perda do peso acelerado.
Contribuição do enfermeiro para a amamentação exclusiva nos seis primeiros meses de 
vida:
O profissional de enfermagem atua diretamente no incentivo ao aleitamento materno, 
pois possui maior contato direto com as puérperas e neonatos, estando presente nos períodos 
de pré-natal, puerpério imediato, mediato e tardio. Dessa forma, a implantação de intervenções, 
por meio de ações intra-hospitalares e interinstitucionais, proporcionadas por profissionais habili-
tados e capazes de realizar cuidados de enfermagem que visam ao auxílio na promoção de uma 
pega adequada e cuidados com os seios, se torna eficaz na medida em que são implementadas 
e trazem benefícios para a nutriz e recém-nascidos.
O profissional de saúde precisa ter além de conhecimentos básicos e habilidades em 
aleitamento materno, precisará ter também, uma comunicação eficiente. Ele precisa ouvir aten-
tamente essa gestante, entendê-la, ajudá-la a tomar decisões, e dialogar com ela sobre as suas 
dúvidas, conceitos, medos, tabus, mostrá-la a importância e a responsabilidade de suas deci-
sões. Sem preconceito e discriminação. É por meio da atuação do (a) enfermeiro (a) na promo-
ção e incentivo ao aleitamento materno que as mães são instruídas a cuidar e entender o filho, 
tornando-se estes em agentes multiplicadoras de saúde e âmbito individual, familiar, social e 
ecológico. A ação do enfermeiro persiste em informar e orientar não só as mães que usam os 
serviços de saúde, mas também sua equipe, compartilhando conhecimento, argumentos científi-
cos e humanização nos cuidados, objetivando uma assistência de qualidade, consequentemente 
melhorando o desenvolvimento do bebê e o vínculo mãe-filho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em finalização a pesquisa, verificou-se que é de extrema necessidade que haja incentivo 
para o aleitamento materno, haja vista a relevância dos benefícios que o leite materno propicia à 
214CAPÍTULO 20
criança e o ato de amamentar também a mãe.
Ressaltando a importância de uma melhor promoção e incentivo por parte dos órgãos 
responsáveis. As campanhas governamentais e também os incentivos dados dentro das uni-
dades de saúde pelos profissionais enfermeiros são de grande importância pois passam infor-
mações que a mãe, em especial aquela que vivencia a sua primeira gestação, por vezes, não 
recebe informações condizentes para esclarecer sobre suas dúvidas quanto a questão da ama-
mentação.
A decisão de amamentar é baseada nas prioridades identificadas e estabelecidas pela 
mulher, tendendo ao atendimento das necessidades da criança, quando a mulher atribui a elas 
maior importância que as necessidades maternas.
O enfermeiro, no cumprimento de sua missão de acompanhar e informar pode contribuir 
para o incentivo do aleitamento materno, pois o mesmo tendo a oportunidade de estar cuidan-
do da paciente, acompanhando-a durante os momentos em que se encontra na companhia da 
gestante, poderá incentivar as mães para o aleitamento materno e auxiliar nos esclarecimentos, 
incentivando e ajudando-a entender a importância do ato de amamentar. 
Por fim, sugere-se aos profissionais da área da saúde: oferecer ajuda as gestantes 
quanto às suas dificuldades, informar que se deve iniciar o aleitamento o mais rápido possível, 
incentivando o aleitamento materno exclusivo, alertando-as sobre os riscos de fórmulas indus-
trializadas, mamadeiras, falar sobre a relação entre a amamentação e a contracepção e sobre a 
correta técnica de posição no ato da amamentação, melhor forma de posicionar mama e bebê, 
entre outras. 
REFERÊNCIAS
ALMEIDA JAG, Novak FR. Amamentação: Um hibrido natureza-cultura. J Pediatr. 2004; 80(5): 119-25.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde 
da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde 
da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da 
Saúde, 2009. 
CABRAL, P. P.; BARROS, C. S.; VASCONCELOS, M. G. L. de, JAVORSKI, M.; PONTES, C. M. Motivos 
do sucesso daamamentação exclusiva na perspectiva dos pais. Rev. Eletr. Enf. [Internet], 15(2), p. 454-
62, 2013. 
CAPUTO NETO, M. Caderno de Atenção à Saúde da Criança: Aleitamento Materno. Secretaria de 
Estado da Saúde. Banco de Leite Humano de Londrina. IBFAN Brasil. Sociedade Paranaense de 
Pediatria. Paraná, 2013
FERREIRA, J. L. L. L.; MEDEIROS, H. R. L.; SANTOS, M. L.; VIEIRA, T. G. Conhecimento das 
puérperas acerca da importância do aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida. 
Temas em Saúde, v.6, n.4, p.129-147, João Pessoa, 2016. 
215CAPÍTULO 20
GIULIANI, N. de R.; OLIVEIRA, J. de, SANTOS, B. Z.; BOSCO, V. L. O Início do Desmame Precoce: 
Motivos das Mães Assistidas por Serviços de Puericultura de Florianópolis/SC para esta Prática. Pesq. 
Bras. Odontoped. Clin. Integr., João Pessoa, 12(1), p. 53-58, 2012.
MOURA, L. P. e; OLIVEIRA, J. M. de; NORONHA, D. D.; TORRES, J. D’P. R. V.; OLIVEIRA, K. C. 
F.; TELES, M. A. B. Percepção de mães cadastradas em uma Estratégia Saúde da Família sobre 
aleitamento materno exclusivo. Rev. Enferm. UFPE On Line, Recife, 11(Supl. 3), p. 1403-9, 2017.
MENDES KD, SILVEIRA RC, GALVÃO CM, Integrative literature review: a research method to 
incorporate evidence in health care and nursing. Texto contexto Enferm. 2008;17:158-64
ROCHA, N. B.; GARBIN, A. J. I.; GARBIN, C. A. S.; SALIBA, O.; MOIMAZ, S. A. S. Estudo Longitudinal 
sobre a Prática de Aleitamento Materno e Fatores Associados ao Desmame Precoce. Pesq. Bras. 
Odontoped. Clin. Integr., João Pessoa, 13(4), p. 337- 42, 2013. 32
SANTANA, J. da M.; BRITO, S. M.; SANTOS, D. B. dos. Amamentação: conhecimento e prática de 
gestantes. O Mundo da Saúde, São Paulo; 37(3), p. 259- 267, 2013. 
TAMASIA, G. A.; SANCHES, P. F. D. Importância do aleitamento materno exclusivo na prevenção da 
mortalidade infantil. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, p.15, 2016. 
VENANCIO, S. I.; SALDIVA, S. R. D. M.;, C. A. Tendência secular da amamentação no Brasil. Rev. 
Saúde Pública, 47(6), p. 1141-8, 2013

Continue navegando