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port_ncia do Controle Interno no _mbito municipal - Ant_nio Dourado Vasconcelos - Coordenador de Assist_ncia aos Munic_pios do TCM-BA

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A Importância do Controle 
Interno no Âmbito Municipal 
 
 
 
Sistema de Controle Interno 
na Administração Pública 
• Aspectos Legais, Conceituais e 
Práticos 
 
 
 
Processo de Implementação do Sistema de 
Controle Interno 
• Conhecimento da base legal; 
• Institucionalização da função; 
• Identificação do profissional adequado, 
para responder pela coordenação do 
Controle Interno; 
• Superação de barreiras. 
 
 
 
CONCEITOS BÁSICOS 
• Controle 
 Qualquer atividade de verificação sistemática de um registro, 
exercida de forma permanente ou periódica, consubstanciada 
em documento ou outro meio, que expresse uma ação, uma 
situação, um resultado, etc., com o objetivo de verificar se 
existe conformidade com o padrão estabelecido, ou com o 
resultado esperado, ou ainda, com o que determinam a 
legislação e as normas. 
• Controles Internos 
 Controles executados pelas diversas unidades da estrutura 
organizacional. 
 
 
 
 
 
• Sistema de controle interno 
 Conjunto de normas, atividades, procedimentos, 
métodos, rotinas, bem como de unidades da estrutura 
organizacional da Administração Pública municipal com 
atuação articulada, visando o controle interno da gestão 
administrativa. 
 
• Órgão central de controle interno 
 Unidade administrativa integrante do sistema de controle 
interno da Administração Pública municipal, incumbida da 
coordenação do sistema, do planejamento, da 
normatização, da execução e do controle das atividades 
relacionadas ao controle interno, bem como do apoio às 
atividades de controle externo exercidas pelo Tribunal. 
CONCEITOS BÁSICOS 
 
 
 
NATUREZA DOS CONTROLES 
INTERNOS 
• Controles Formais 
 Projetados para assegurar a observância à legislação e 
às normas disciplinares numa organização estatal. 
 
• Controles Substantivos 
 Projetados para garantir a eficiência e eficácia na 
aplicação dos recursos, em termos quantitativos e 
qualitativos. 
 
 
 
 
 
• Controles Preventivos ou Prévios 
 Projetados para evitar a ocorrência de erros, 
desperdícios ou irregularidades. 
 
• Controles Detectivos ou Concomitantes 
 Projetados para detectar erros, desperdícios ou 
irregularidades no momento em que ocorrem, permitindo 
medidas tempestivas de correção. 
 
• Controles Corretivos ou Posteriores 
 Projetados para detectar erros, desperdícios ou 
irregularidades após a ocorrência, permitindo ações 
corretivas posteriores. 
 
 
NATUREZA DOS CONTROLES 
INTERNOS 
 
 
 
PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTROLES 
INTERNOS 
• Controles Internos Contábeis 
• Controles Internos Financeiros 
• Controles Internos Orçamentários 
• Controles Internos Administrativos 
• Controles Internos Operacionais 
 
 
 
TIPOS DE CONTROLES 
 
• Controle Externo 
Exercido pelos Tribunais de Contas. 
 
• Controle Interno 
Exercido pela própria administração. 
 
 
 
 
FINALIDADE E IMPORTÂNCIA DO 
CONTROLE INTERNO 
• A finalidade do controle interno está 
prevista no art. 74 da Constituição Federal e 
no art. 90 da Constituição do Estado da 
Bahia. 
 
• Sua importância está em fazer com que o 
administrador aja de acordo com os 
princípios da boa administração a fim de 
atender aos interesses da coletividade. 
 
 
 
 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO 
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 
• Constituição Federal de 1988 
 
 “Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, 
orçamentária, operacional e patrimonial da União e 
das entidades da administração direta e indireta, 
quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, 
aplicação das subvenções e renúncia de receitas, 
será exercida pelo Congresso Nacional, mediante 
controle externo, e pelo sistema de controle interno 
de cada Poder.” 
 
 
 
• Constituição Federal de 1988 
 
 “Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário 
manterão de forma integrada, sistema de controle interno 
com a finalidade de: 
 I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano 
plurianual; 
 II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados, 
quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, 
financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da 
administração federal, bem como, da aplicação de 
recursos públicos por entidades de direito privado; 
 III – exercer o controle das operações de crédito, avais e 
garantias, bem como dos direitos e haveres da União; 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO 
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 
 
 
 
 
IV – apoiar o controle externo no exercício de sua 
missão institucional. 
 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao 
tomarem conhecimento de qualquer irregularidade, 
dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, 
sob pena de responsabilidade solidária. 
 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO 
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 
 
 
 
4.EXPECTTIVAS COM A IMPLANTAÇÃO DA NOVA 
METODOLOGIA DE CONTROLE EXTERNO 
14 
TCM 
14 
SISTEMA 
DE 
CONTROLE 
INTERNO 
1 - Avaliar 
2 - Comprovar a Legalidade 
3- Avaliar Resultados 
4 - Controlar 
5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional 
Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual 
Execução 
Eficácia 
Eficiência 
Operações de Crédito 
Avais 
Garantias 
Direitos e Haveres do Município 
Gestão Financeira 
Patrimonial 
Rec. Humanos 
Orçamentária 
Dos Programas de Governo 
Adm. 
Direta 
Adm. 
 Indireta 
ART. 74 DA C0NSTITUIÇÃO FEDERAL 
 
 
 
• Lei de Responsabilidade Fiscal 
 Art. 59. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio 
dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle 
interno de cada Poder e do Ministério Público, 
fiscalizarão o cumprimento das normas desta Lei 
Complementar, com ênfase no que se refere a: 
I – atingimento das metas estabelecidas na LDO; 
II – limites e condições para realização de operações de 
crédito; 
III – medidas adotadas para retorno das despesas de 
pessoal ao respectivo limite; 
 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO 
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 
 
 
 
 
IV – providências tomadas para recondução dos 
montantes das dívidas consolidada e mobiliária ao 
respectivo limite; 
V – destinação de recursos obtidos com a alienação de 
ativos; 
VI – cumprimento dos limites dos gastos totais do 
Legislativo. 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO 
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 
 
 
 
• A Resolução nº 1120/2005, contém 
orientação do Tribunal de Contas dos 
Municípios do Estado da Bahia sobre a 
organização do Sistema de Controle Interno. 
A organização do sistema se subordinará à 
legislação específica do ente federado; este 
poderá estruturá-la da maneira que seja 
adequada a execução de suas atividades. 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO 
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 
 
 
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO BASE LEGAL 
Regularidade dos registros contábeis e da 
elaboração do Balanço Anual 
Lei nº. 4.320/64, arts. 83, 85 e 101. 
Acompanhamento dos limites constitucionais 
para aplicações de recursos da educação e 
na saúde. 
Constituição Federal, arts. 212 e 77 (ADCT). 
Observância aos limites de gastos com 
pessoal. 
Lei Complementar nº 101/00, art. 20 
Encaminhamento mensal de dados e 
informações da execução orçamentária por 
via informatizada ao sistema SIGA do 
Tribunal de Contas dos Municípios. 
Resolução TCM nº 1282/2009 
Acompanhamento da arrecadação e das 
despesas, ao fim de cada bimestre, para 
verificar o cumprimento das metas e a 
necessidade da limitação de empenho com 
informação dos atos editados pela 
autoridade para esse fim. 
Lei Complementar nº. 101/00, art. 9º 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE 
CONTROLE INTERNO 
 
 
 
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO 
 
BASE LEGAL 
Audiências públicas para avaliar as metas do 
último quadrimestre e para a elaboração do 
planejamento – PPA, LDO e LOA 
Lei Complementar nº. 101/00, art 9º, 4º. 
Avaliação do cumprimento das metas do 
PPA, LDO e dos programas de governo. 
ConstituiçãoFederal, art. 74, I, e Constituição 
Estadual, art. 62, I. 
Considerações sobre a regularidade dos atos 
e dos procedimentos realizados pela 
Administração Pública do Município. 
Constituição Federal, art. 74, II e IV, e 
Constituição Estadual, art. 90,I. 
Acompanhamento da realização de 
operações de crédito e conformação às 
normas e limites legais 
Constituição Estadual, art. 90, III e Lei 
Complementar nº. 101/00, arts. 32 a 40. 
BASE LEGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE 
CONTROLE INTERNO 
 
 
 
ASPECTOS POLÊMICOS DA IMPLANTAÇÃO DE UM 
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO (barreiras) 
• A vontade da Alta Administração e o entendimento 
dos benefícios de um controle interno eficiente; 
• A questão cultural (ninguém gosta de ser 
controlado); 
• A “independência” necessária para o exercício da 
função; 
• A ausência de parâmetros para avaliação da 
eficiência administrativa. 
 
 
 
IMPORTÂNCIA E VANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO 
DO SISTEMA DE CI NOS MUNICÍPIOS 
• Maior tranquilidade aos administradores e 
funcionários; 
• Contribui para o atingimento de resultados; 
• Oportuniza a otimização das rotinas internas 
(aumento da eficácia); 
• Possibilita a identificação de pontos cruciais e de 
prioridades; 
• Diminui o risco de restrições por parte do Tribunal 
de Contas; (Controle Externo) 
• Reduz a improvisação e reflete na qualidade e 
excelência da gestão. 
 
 
 
 
 A verdadeira democracia tem 
de oferecer a todos o direito de 
saber ler e escrever, pensar, 
questionar e escolher. 
 
 LYA LUFT 
 
 
 
www.tcm.ba.gov.br 
Obrigado