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História, Ciência e Tecnologia da Carne Bovina

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História, CiênCia 
e teCnologia da 
Carne Bovina
HiStÓria,CiÊNCia
E tECNologia Da
CarNE BoViNa
Vasco picchi
©2015 Vasco Picchi
Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra 
pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, 
em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a 
permissão da editora e/ou autor.
P3375 Picchi, Vasco.
História,Ciência e Tecnologia da Carne Bovina/Vasco Picchi. Jundiaí, Paco 
Editorial: 2015.
452 p. Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-8148-894-3
1. Indústria frigorífica 2. Produção de carne bovina 3. Gerenciamento 
industrial 4. Ciência e tecnologia da carne bovina I. Picchi, Vasco
CDD: 338
IMPRESSO NO BRASIL
PRINTED IN BRAZIL
Foi feito Depósito Legal
Índices para catálogo sistemático:
Indústria agropecuária 338.1
Administração industrial 658.2
Bovinos – Gado 636.2
Conselho Editorial 
Profa. Dra. Andrea Domingues
Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi
Profa. Dra. Benedita Cássia Sant’anna
Prof. Dr. Carlos Bauer
Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha
Prof. Dr. Fábio Régio Bento
Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa
Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes
Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira
Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins
Prof. Dr. Romualdo Dias
Profa. Dra. Thelma Lessa
Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt
Av. Carlos Salles Block, 658
Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21
Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100
11 4521-6315 | 2449-0740
contato@editorialpaco.com.br
A minha esposa Sandra (in memoriam)
e meus filhos, Vasco e Alessandra
AGRADECIMENTOS
Ao terminar esse livro fui tocado pelo desejo de dedicar aqueles que 
em determinado momento intervieram e orientaram minha formação aca-
dêmica. Por esse motivo, gostaria de expressar meu agradecimento ini-
cialmente ao Criador e a todas as entidades que definiram meus passos, 
colocando sempre ao meu lado pessoas especiais como meus pais, irmãs, 
esposa e filhos, além daqueles que, ao longo dos anos, se tornaram grandes 
amigos. Entre esses notáveis profissionais devo salientar o nosso eterno 
mestre, Doutor José Christovam Santos, cuja proficiência como Inspetor 
do Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura e Professor 
Universitário, tem servido de inspiração a inúmeros alunos, com quem tive 
a honra de executar vários trabalhos de dimensionamento e elaboração de 
“lay out” para abatedouros, além de outras modalidades de indústrias de 
carne. Da mesma forma agradeço ao Bioquímico Geoffrey Allan Norman 
PhD, que me persuadiu a enveredar pelos caminhos da pesquisa no Centro 
de Tecnologia da Carne do ITAL, estendendo pelo mesmo motivo o agra-
decimento aos Engenheiros de Alimento MS Geraldo Cia, Odair Otávio 
Corte (in memoriam) e Getulio Takahashi, bem como ao Médico Veterinário 
PhD, Professor Pedro Eduardo de Felício, que me acolheram nessa reno-
mada instituição. Nossa gratidão se estende também ao Engenheiro Luiz 
Antonio Etchepare e ao Professor Sérgio Bertelli Pflanzer pela concessão 
de fotos, ao Jornalista Jayme Martins pela revisão da Introdução desse 
trabalho, e a todos que participaram direta ou indiretamente dessa publi-
cação, além dos pesquisadores, autores e empresas citados nas Referências 
ou que gentilmente permitiram a reprodução de algumas ilustrações.
o autor
9
PREFÁCIO
No prefácio do livro sobre produção e comercialização de carne bo-
vina, de W.E. Bowden, em 1962, Sir John Hammond (23 de fevereiro de 
1889 – 25 de agosto de 1964), cientista que dá nome à mais alta honraria 
concedida pela British Society of Animal Science (Sociedade Britânica de 
Ciência Animal) a profissionais que contribuem de maneira significativa 
para o avanço da zootecnia no Reino Unido, escreveu:
“No mundo todo, hoje, o padrão de vida está em elevação; com isto 
cresce a demanda por carnes e, em muitos países, a primeira escolha do 
consumidor é a bovina. (...) com a industrialização e o aumento da popu-
lação que está acontecendo em países que eram essencialmente rurais, é 
provável que no futuro eles tenham menos para exportar e, assim, se qui-
sermos mais carne teremos que aumentar nossa própria produção.” 
Pois foi isso mesmo que a Grã Bretanha e outros países europeus fi-
zeram. Aumentaram bastante sua produção de carne a partir de vacas dos 
rebanhos leiteiros que foram acasaladas com touros - em monta natural 
ou por inseminação - das raças de corte. Promoveram uma redução na 
idade de abate e, também, estimularam o uso de novas práticas de comer-
cialização como a valorização do “açougueiro da família”, a intensificação 
da higiene dos utensílios e do local de trabalho, e anteciparam a tendência 
de exposição de bandejas em gôndolas refrigeradas nos pontos de venda, 
com a carne em porções adequadas à conveniência dos consumidores. 
Além disso, incentivaram estudos sobre qualidade de carne.
Note-se que o mais prestigiado estudioso britânico do gado e da carne, 
Sir John Hammond, estava analisando o contexto da produção e consumo 
do final dos anos 50 e início dos anos 60, e a solução havia mesmo de ser 
aquela de aumentar a produção interna. 
Apesar das importações anuais que o Reino Unido fazia da Argentina, 
Austrália e Nova Zelândia - que somavam cerca de 400 mil t de carne in na-
tura na segunda metade da década anterior – não dava para prever que ao 
longo dos 50 anos seguintes, esses e outros países da Oceania, das Amé-
ricas do Norte e do Sul e, mais recentemente, da Ásia - a Índia com carne 
de búfalos –, tornar-se-iam grandes produtores e exportadores de carne. 
Atualmente as regiões citadas - particularmente a América do Sul, 
onde o Brasil se destaca muito à frente dos demais - suprem o consu-
mo das suas próprias populações e ainda têm excedentes exportáveis para 
Vasco Picchi
10
atender a enorme demanda das economias emergentes da Ásia, América 
Latina e Caribe, Oriente Médio e África. Suprem também uma demanda 
de países europeus que não é grande, porque a União Europeia parece 
ter-se decidido pela autossuficiência em carne bovina como queria o bri-
tânico John Hammond e, desse modo, tem criado obstáculos na forma 
de barreiras ditas sanitárias, para os países exportadores não membros da 
comunidade, particularmente o Brasil. 
Nas exportações de carne bovina, as posições de alguns países da 
América do Sul oscilam bastante em volume, com uma forte redução da 
quantidade negociada pela Argentina e aumento da participação do Uru-
guai e do Paraguai nos últimos quatro anos, situação prevista para se man-
ter em 2014. 
Já a situação do Brasil só não é melhor porque apesar do sucesso no 
controle da aftosa com vacinação, a erradicação só se deu no estado de 
Santa Catarina, que não é relevante como produtor ou exportador de car-
ne bovina. Por este motivo o mercado internacional para o Brasil é limita-
do aos países europeus e a inúmeros outros que não exigem erradicação 
da doença, como se dá com os 10 maiores importadores da carne brasi-
leira, em USD (dólares dos EUA), de janeiro a novembro de 2013: Rússia, 
Hong Kong, Venezuela, Egito, Chile, Iran, Itália, Holanda, Argélia e Israel. 
Assim, o valor apurado com as exportações fica muito aquém do que 
poderia ser atingido se fosse possível exportar para os países ditos “não 
aftósicos” da América do Norte, Japão e Coréia do Sul.
Mesmo assim, conforme as estatísticas publicadas pelo Departamento 
de Agricultura dos Estados Unidos (USDA na sigla em inglês) no relatório 
“Livestock and Poultry: World Markets and Trade” (Pecuária e Avicultura: 
Mercado e Comércio Internacional) de novembro último, em 2013, no 
item carne bovina, o Brasil consumiu 6,86 milhões de t em EqC (equiva-
lente carcaça), perdendo apenas para os Estados Unidos. Considerando-se 
a estimativa do IBGE para a população brasileira, em julho de 2013, de 
201 milhões, o consumo médio foi de 39,1 kg EqC per capita. 
Ainda em 2013, segundo a mesma fonte, o Brasil exportou 1,8 milhão 
de EqC, à frente da Índia com 1,65 milhão de t, da Austráliacom 1,53 
milhão de t e Estados Unidos, 1,12 milhão t, lembrando que no mesmo 
ano, os EUA exportam e importam praticamente a mesma quantidade. No 
mesmo ano, o efetivo do rebanho bovino brasileiro, estimado em 203 mi-
lhões de cabeças, produziu 50,2 milhões de bezerros contra 33,7 milhões 
dos EUA que tem um rebanho de 89 milhões de cabeças.
História, Ciência e Tecnologia da Carne Bovina
11
Este livro, que tenho a honra de prefaciar, escrito pelo consultor Vasco 
Picchi, mestre e doutor em Medicina Veterinária pela Universidade de São 
Paulo, a partir de estudos e anotações feitas ao longo de toda sua vida profis-
sional, está sendo lançado no momento em que o Brasil volta a liderar a lista 
de maiores exportadores de carne bovina do mundo, com um faturamento 
total de 6 bilhões de dólares no ano de 2013, como informa a ABIEC – As-
sociação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne.
É, portanto, chegada a hora de iniciar estudantes e aperfeiçoar profis-
sionais na ciência e tecnologia de carnes usando todos os recursos ao nosso 
alcance e os livros técnicos constituem prioridade para professores e alunos 
de modo a evitar armadilhas das fontes de qualidade duvidosa, tão frequen-
tes na web. E, embora existam outros livros sobre carnes em português, 
alguns até com ênfase em carne bovina e adaptados a certas particularida-
des nacionais, nenhum é tão direcionado para o que acontece na teoria e na 
prática da indústria frigorífica brasileira, que raríssimos autores conhecem 
de maneira tão aprofundada como o desta obra, experiente em gerência 
industrial, consultoria, e autoria de projetos de construção ou reforma de 
plantas de abate, refrigeração e processamento de produtos cárneos. 
Conheci o médico-veterinário Vasco Picchi no tempo em que fomos 
estudantes de veterinária na USP, o reencontrei quando ele era gerente 
de um matadouro-frigorífico e, algum tempo depois, ele passou a inte-
grar a nossa equipe de pesquisadores do CTC – Centro de Tecnologia 
de Carnes, do ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, atraído não 
pela remuneração, que era bem inferior à que tinha na indústria, mas pelo 
desejo de continuar estudando e pesquisando. Foi no ITAL que aprofun-
damos nossos laços de amizade, ministramos vários cursos de extensão 
para a indústria e o comércio, e desenvolvemos estudos sobre composição 
corporal e da carcaça de gado da raça Nelore. Pesquisamos a estimulação 
elétrica de alta voltagem, com resultados excelentes na maciez da carne de 
Bos taurus indicus (zebuínos), e também o “hot boning”, que é a desossa dos 
quartos da carcaça antes do rigor mortis. Tudo isto acontecia mais ou menos 
na mesma época em que diversas equipes de pesquisadores na América do 
Norte, Europa, Austrália e Nova Zelândia se aprofundavam nesses mes-
mos estudos com outros tipos biológicos de gado com predominância de 
Bos taurus taurus (taurinos europeus). 
O livro é dividido em cinco partes que tratam dos abatedouros, sua 
história, construção e operação; da conservação da carne pelo frio, desde 
Vasco Picchi
12
o resfriamento, desossa, embalagem, congelamento, até a estocagem con-
gelada; dos aspectos microbiológicos do abate, que traz inspeção ante e post 
mortem, doenças infecciosas e parasitárias que podem ser transmitidas pela 
carne e higienização do matadouro-frigorífico; por último vêm os subpro-
dutos comestíveis, não comestíveis e opoterápicos, que são as glândulas 
endócrinas dos animais de abate utilizadas na produção de medicamentos.
Recomendo este livro a professores, estudantes, profissionais do setor, e a 
todas as pessoas que queiram aprender mais sobre a indústria da carne bovina. 
Pedro eduardo de Felício, professor
Universidade Estadual de Campinas
Sumário
PARTE A. ABATEDOURO DE BOVINOS 21
Capítulo 1
Desenvolvimento Histórico do Abate de Bovinos...................................23
1. Produção industrial de carne bovina no Brasil...............................39
2. Abate sob controle do Serviço de Inspeção Federal.......................40
3. Abate sob responsabilidade dos estados e municípios..................42
4. Influências das portarias ministeriais na comercialização da 
carne bovina...............................................................................................44
5. Rastreabilidade da cadeia produtiva de bovinos e bubalinos.........47
Capítulo 2
Princípios de Construção...............................................................................53
1. Planejamento para a construção de Matadouros Industriais..........54
2. Escolha do local para implantação de abatedouro.......................55
3. Topografia do terreno e infraestrutura necessária........................55
4. Capacidade diária do abate................................................................57
5. Concepção do projeto.........................................................................58
6. Normas técnicas para construção de abatedouros de 
bovinos....................................................................................................60
6.1 Currais e seus anexos..................................................................61
6.2 Matadouro Sanitário......................................................................70
6.3 Departamento de Necropsia.......................................................71
6.4 Rampa de acesso para a sala de matança...................................73
6.5 Sala de Matança.............................................................................76
6.6 Efluentes da indústria....................................................................98
6.7 Outros setores da indústria.......................................................100
Capítulo 3
Princípios de Operação.................................................................................101
1. Préabate...............................................................................................101
1.1 Modalidades de transporte dos bovinos................................103
1.2 Fatores geradores de tensão préabate e suas 
consequências............................................................................109
1.3 Cuidados antes do abate...........................................................114
1.4 Permanência nos currais e seus anexos...............................115
1.5 Modalidade de currais e suas finalidades................................117
1.6 Matadouro sanitário....................................................................121
1.7 Departamento de necropsia....................................................122
1.8 Alterações hídricas nos bovinos durante o préabate.............124
1.9 Condução dos animais dos currais até a sala de abate...........125
2. A tecnologia do abate de bovinos................................................127
2.1 Operações realizadas na sala de abate....................................128
PARTE B. CONSERVAÇÃO DA CARNE BOVINA PELO FRIO 183
Capítulo 4
Conservação da Carcaça Bovina pelo Frio...............................................185
1. Transformações post mortem, acidificação muscular e 
rigor mortis...................................................................................................188
2. Influência da temperatura no metabolismo muscular de 
bovinos.....................................................................................................192
2.1 Cold shortening...........................................................................195
2.2 Rigidez do descongelamento ou “thaw rigor”....................199
2.3 Anel de calor ou “heat ring”....................................................199
3. Propriedades termo físicas da carne..............................................200
4. Processos de resfriamento das carcaças bovinas........................201
4.1 Resfriamento convencional das meias carcaças bovinas........203
4.2 Resfriamento contínuo das carcaças bovinas..........................206
Capítulo 5
Divisão da Meia Carcaça em Cortes Primários......................................209Capítulo 6
Desossa dos Quartos de Bovinos..............................................................215
1. Etapas da desossa...............................................................................217
1.1 Desossa do traseiro especial......................................................217
1.2 Desossa da ponta de agulha.....................................................225
1.3 Desossa do quarto dianteiro....................................................226
2. Desossa logo após o abate ou desossa a quente.........................236
3. Estimulação elétrica seguida de desossa a quente.....................237
Capítulo 7
Embalagem dos Cortes Cárneos de Bovinos..........................................243
1. Reações da hemoglobina com o oxigênio...................................244
2. A pré-embalagem dos cortes cárneos desossados....................247
3. A embalagem a vácuo.......................................................................247
4. Embalagem secundária em caixas de papelão............................250
Capítulo 8
Armazenagem dos Cortes Bovinos Resfriados.......................................251
1. Maturação sanitária da carne bovina.............................................252
2. Os prováveis mecanismos de tenderização da carne bovina......254
Capítulo 9
Congelamento e Armazenagem das Carnes Bovinas Congeladas........257
1. Congelamento da carne bovina.....................................................257
2. Armazenamento da carne bovina congelada.............................261
3. Descongelamento da carne bovina................................................262

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