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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
KETHELYN DA SILVA CLAUDINO
ECTOPARASITAS
CURITIBA
2022
KETHELYN DA SILVA CLAUDINO
ECTOPARASITAS
Trabalho apresentado no curso
de graduação da universidade
Tuiuti do Paraná
Orientador (a): Katia Ospedal e Roseli Melo
CURITIBA
2022
SUMÁRIO
Introdução, 1
Carrapato, 2
Pulgas, 4
Piolho, 6
Ballatidium coli, 8
Mosca tsé-tsé, 10
Referências, 12
INTRODUÇÃO
Ectoparasitoses são infestações causadas por parasitas externos que se instalam
fora do corpo do seu hospedeiro.
Entende-se que estão diretamente relacionadas com a Saúde Pública, pois a
pobreza, saneamento básico é inexistente, a falta de cuidados primários de higiene,
o baixo grau de instrução dos indivíduos, e a ocupação urbana caótica, são fatores
sociais que estão diretamente ligados ao seu aparecimento.
As doenças infecciosas e parasitárias continuam, segundo a Organização Mundial
da Saúde, entre as principais causas de morte, sendo responsáveis por 2 a 3
milhões de óbitos por ano, em todo o mundo. Em muitas regiões da América Latina
e na África, as doenças parasitárias ocupam o primeiro lugar como causa de morte.
Neste trabalho será apresentado alguns ectoparasitas, junto a sua biologia, ciclo
reprodutivo, profilaxia e tratamento.
1
CARRAPATO
Os carrapatos são ácaros, caracterizados pela abertura do sistema traqueal em
placas espiraculares quitinosas, ditas peritremas ou estigmas.São parasitas
temporários, portanto passam períodos curtos no hospedeiro (animal) e períodos
mais longos no ambiente. Assim, desenvolvem todo o seu ciclo desde os ovos até a
fase adulta.
Medem cerca de 2 centímetros de comprimento. São achatados e duros antes de
sugarem o sangue dos animais, e redondos e macios após se alimentarem,
atingindo até 200 vezes o seu tamanho.
Para que uma ectoparasitose se estabeleça é necessário que existam condições
favoráveis ao seu aparecimento. As condições ideais de seu desenvolvimento são
atingidas com 27ºC e umidade relativa de 70%. Nesse ambiente, sua atividade é
mais intensa. Os carrapatos se distribuem em todo o território nacional e possuem
uma maior disponibilidade em ambientes com alta temperatura e alta umidade.
Uma fêmea de carrapato produz, em média, cerca de 3.000 ovos durante o ciclo de
desenvolvimento.
Normalmente, os carrapatos precisam se fixar em até 3 diferentes hospedeiros para
concluírem todo o seu ciclo evolutivo.
2
Carrapato pode transmitir as seguintes doenças:
Dermatite por picada de carrapato, onde há uma forte ação irritativa no local da
picada,
Paralisia por picada de carrapato, considerada rara. No brasil foi assinalada apenas
uma única vez em ruminante doméstico, em homem ainda não há casos. Sintomas
incluem paralisia motora, temperatura elevada, dificuldades de respiração e
deglutição, podendo acarretar a morte do indivíduo.
Os sintomas aparecem rapidamente ou após o período de incubação, e
desaparecem quando os carrapatos são removidos
Febre maculosa, caracteriza-se por febre moderada a alta nos primeiros dias,
mal-estar, cefaléia intensa, dores musculares e prostração. Por volta do
terceiro/quarto dia, aparecem exantemas pelo corpo. Em casos mais graves pode
haver delírio, choque e insuficiência renal.
Na ausência de tratamento específico há grande chance de óbito.
Febre q, trata-se da presença de um patogênico no organismo humano que conduz
hipertrofia do baço e do fígado e em casos mais graves, a pneumonite com infiltrado
de células mononucleares. Sintoma principal é a febre alta que dura de uma a
quatro semanas.
A profilaxia faz-se pelo combate aos carrapatos e pela proteção das pessoas
sujeitas ao risco de infecção
Utilizando inseticidas de ação residual ou com banhos carrapaticidas, para o gado.
Evitando áreas infestadas por carrapatos, e através de utilização de proteção
individual como uso de botas e roupas que impeçam o contato. Além disso, em
regiões endêmicas pode sem beneficiados com a proteção da vacinação
3
PULGAS
Caracterizadas por ausência de asas e aparelho bucal do tipo picador-sugador. A
grande maioria mede de 1 a 3mm de comprimento, mas há uma espécie localizada
na américa do norte que pode chegar a medir 7mm. Fêmeas são um pouco maiores
que os machos.
São hospedeiras intermediárias de dypilidium caninum (parasito de cães e gatos),
de hymenolepis diminuta (infesta roedores) e de h. nana.
Envolvidas na transmissão de algumas doenças, particularmente na propagação de
peste bubônica entre roedores e homem causada pela bactéria yersínia pestis e na
do tifo murino
CICLOBIOLOGIA
Dias após a saída do inseto adulto de seu estado pupal, a fêmea já pode ser
fecundada. Realiza-se a cópula, mas a oviposição fica na dependência da ingestão
de sangue pelo inseto, pois entre as pulgas também requer para o amadurecimento
dos folículos ovarianos. Fêmeas fecundadas e impedidas de picar permanecem sem
ovipor mas fazem-no logo após sugar sangue.
A oviposição é feita de maneira degradada, se põe 2 a 6 ovos de cada vez e 300 a
400 x em toda sua vida. Em 2 a 16 dias os ovos eclodem; no verão ocorre mais
rápido que no inverno
A desova acontece nos lugares habitados ou frequentados pelos animais em que as
pulgas se alimentam, especialmente nos ninhos, ou sobre o próprio corpo do
hospedeiro, há espécies que desovam no chão.
Ao fim de uma ou duas semanas de vida, a larva tece um casulo, com a saliva, ao
qual adere a poeira tornando-o imperceptível.
A fase pupal desenvolve-se durante 7 a 10 dias, mas pode prolongar muito nos
lugares com inverno rigoroso
4
Assim os prazos mínimos para o desenvolvimento das pulgas variam de duas
semanas até um ano
Tunga penetrans popular como pulga de areia, ou bicho de pé, pois depois de
fecundada levam vida parasitária na pele do animal ou homem.
Quando a fêmea fica grávida, penetra na pele enterrando-se até deixar apenas a
extremidade posterior em contato com a atmosfera, para respirar. Enquanto
permanece alimentando-se de sangue, seu abdômen vai sendo progressivamente
estendido pelo acúmulo de ovos, até alcançar o tamanho de um grão de ervilha, ao
fim de uma semana. Depois o corpo murcho da fêmea cai ou é expulso pela reação
inflamatória da pele.
No solo, os ovos eclodem e as larvas passam a alimentar-se de detritos orgânicos,
sofrem duas ecdises e transformam-se em pupas que darão adultos ao fim de 17
dias ou mais.
Nos casos mais favoráveis a sintomatologia reduz-se a ligeiro prurido mas a reação
inflamatória pode tornar o local doloroso e tumefeito, quando o número de parasitas
chega a ser maior pode haver prejuízo ou impedir a marcha
Caso haja infecção destas pequenas férias, há grande possibilidade de
complicações como tétano, clostridium perfringens e outras espécies
O tratamento consiste na extirpação dos parasitas, por meio de condições
assépticas. Ou quando há grande volume, com uso de pomadas à base de
inseticidas. E utilização de calçado, sendo medida profilática fundamental.
Há também outras diversas espécies de pulgas que podem ser transmissores de
doenças, como peste e tifo murino.
5
PIOLHO
Todas as etapas do ciclo vital (ovo, ninfa e adulto), ocorrem no corpo do hospedeiro.
Ninfas e adultos se alimentam de sangue de seus hospedeiros, os quais picam
várias vezes por dia. Enquanto sugam, eliminam sobre a pele suas fezes
vermelho-escura
A cópula tem lugar com frequência, depois das 10 primeiras horas de vida adulta.
Decorrido um dia, ou pouco mais, a fêmea fecundada e alimentada com sangue
torna-se apta para ovipor.
Uma fêmea põe poucos ovos por dia (4 a 10)
A infestação por estes ectoparasitas chama-se pediculose.
Os ovos dos piolhos, são denominados lêndeas.
Dermatite causada por piolho, pode ocorrer devido a secreção das glândulas
salivares que ao serem injetadas na pele durante a picada levam o paciente a se
coçar e muita das vezes causar lesões no couro cabeludo e principalmente nuca
Tratamento consiste em uso de shampoos e produtos a base de inseticidas ou de
raspar por completo a cabeça, o que geralmente não é optado por não ser tão
socialmente aceitávelPrevenção
Vai de evitar contato físico com indivíduos infestados, permanecer em locais onde
estão em situação epidêmica
Tifo exantemático
Pequeno organismo, com desenvolvimento intracelular
A manifestação decorrem da bacteremia e de uma vasculite generalizada,
acompanhada de extravasamento de plasma, hemoconcentração e choque
Nos primeiros dias pode haver dor de cabeça, febre e prostração.
6
De uma a duas semanas pode surgir quadro agudo de febre, calafrios, cefaléia,
dores no corpo e prostração
Em casos severos, crises delirantes, insuficiência renal e gangrena das
extremidades
O tratamento é feito com antibióticos tetraciclina e cloranfenicol.
Profilaxia
Baseado na vacinação e no despiolhamento em massa da população, feito com
inseticidas em pó
Febre das trincheiras
Febre, calafrios que declinam e reaparecem e surgimento de exantema
O controle e erradicação dos piolhos constituem as medidas preventivas essenciais
7
Ballatidium coli
A balantidíase é uma infecção do intestino grosso que, em suas formas mais típicas,
produz diarréia ou disenteria, muito semelhante clinicamente à amebíase. Seu
agente etiológico é um protozoário ciliado - Balantidium coli - pertencente à ordem
Trichostomatida.
Balantidium coli vive no intestino grosso, especialmente na região cecal e no
sigmóide, onde se alimenta de bactérias, de fungos, de outros protozoários, grãos
de amido, hemácias, células e detritos orgânicos.
Sintomas
Pode ser: assintomático, disentérico ou de tipo crônico
Em geral o paciente queixa-se de diarréia, meteorismo e dores abdominais,
acompanhadas de fraqueza e indisposição geral, podendo apresentar anorexia,
náuseas e vômitos, cefaléia e febre. As fezes são líquidas, e o número de
evacuações pode elevar-se a meia ou uma dúzia de vezes por dia, com tenesmo ou
sem.
Nas formas mais graves, além de evacuações mucosanguinolentas, pode haver
hemorragias intestinais, desidratação, febre e um desfecho fatal ao fim de alguns
dias. Nos casos crônicos, que se podem alongar por muitos anos, a diarréia é
intermitente, alternando-se com períodos normais ou de constipação intestinal. Pode
haver emagrecimento, anemia, eosinofilia e síndrome de colite crônica.
O porco tem sido considerado a principal fonte de infecção para o homem, pois está
frequentemente parasitado em proporções que oscilam entre metade e quase 100%
dos animais. O parasito foi encontrado também em primatas e mais raramente no
cão, no rato e na cobaia.
As relações entre as linhagens do homem, do porco e de outros animais não estão
suficientemente esclarecidas. As dúvidas sobre a importância do porco como
reservatório da balantidíase decorrem
não só da desproporção geralmente observada entre a incidência suína e a
humana, como da raridade da balantidíase em países onde é grande o contato com
esses animais (como na China, p. ex.) e sua frequência entre os muçulmanos (no
Irã, p. ex.), onde não se observa esse contato.
Em vista dos escassos conhecimentos epidemiológicos, as recomendações para a
profilaxia limitam-se àquelas usadas contra a amebíase e outras parasitoses de
disseminação fecal.
8
MOSCA TSÉ-TSÉ
Um sulco na frente da cabeça, linhas brancas no abdômen e asas
transparentes.Existem três variedades de tsé-tsé, todas cores de âmbar e com a
boca em forma de um tubo delgado e medindo cerca de 2 centímetros de
comprimento.
São sugadoras de sangue e transportam tripanossomos, que são parasitas
unicelulares do sangue dos animais. Esses protozoários podem infectar vários
animais ao serem picados pela tsé-tsé. Cavalos, zebras e jumentos são atacados
por uma das espécies. Outra espécie causa no homem a doença do sono.
Restrita em certos territórios africanos, encontradas apenas onde existam o
microclima e as fontes de alimentação adequadas, pois são hematófagas e picam
preferencialmente certos animais. Seu habitat original é na Bacia do Congo onde
foram desenvolvidos vários tratamentos contra a doença do sono.
Como muitos insetos, essa mosca não põe ovos, mas sim as larvas, diferentemente
do solo, onde se enterram. Poucas horas depois elas se tornam pupas (forma
intermediária entre a larva e o inseto adulto) com duros casulos castanhos. Após
seis semanas estão adultas, prontas para carregar os tripanossomos.
T. brucei, por exemplo, no tubo digestivo das glossinas (moscas tsé-tsé) apresenta
apenas formas tripomastigotas que se multiplicam ativamente no intestino médio.
Nas glândulas salivares, para onde emigraram depois, transformam-se em
epimastigotas que iniciam nova fase reprodutiva, extremamente importante, porque
conduz finalmente ao desenvolvimento dos tripomastigotas metacíclicos, pequenos,
porém os únicos capazes de infectar os hospedeiros vertebrados, quando
inoculados pela picada da mosca.
As moscas tsé-tsé infectam-se ao se alimentarem do sangue de vertebrados com
parasitemia. Nelas, o ciclo evolutivo do flagelado completa-se no intestino médio
(estômago), no intestino anterior e nas glândulas salivares.O ciclo das glossinas
dura de três a sete semanas.
9
Os tripanossomos têm sido encontrados também na hemolinfa das moscas, o que
sugere a existência de outras vias de migração dos parasitas no organismo desses
insetos.
São espécies ribeirinhas que vivem entre as árvores das florestas marginais (pobres
de grandes mamíferos), ao longo dos cursos de água. Alimentam-se habitualmente
do sangue de répteis, sobretudo de crocodilos, mas atacam também o homem, o
porco e outros animais, principalmente quando escasseiam os grandes répteis, ou
quando os habitantes da região vão buscar água, lavar, banhar-se ou pescar. Os
insetos picam durante o dia e têm grande capacidade de dispersão.
As moscas tsé-tsé envolvidas na transmissão de T. b. rhodesiense são glossinas do
grupo morsitans que habitam as savanas, estando restritas a biótopos formados por
bosques com um tipo definido de vegetação arbórea onde vivem também antílopes
e outros mamíferos da fauna bravia, sobre os quais as moscas se alimentam.
A transmissão fica assegurada por um ciclo:
Homem doente - glossina - homem suscetível
Cada mosca pode inocular seus tripanossomos a muitos hospedeiros vertebrados.
Porém, durante a estação úmida, o número de casos. da doença do sono costuma
elevar-se, produzindo um pico anual de maior incidência da moléstia
Sendo esta uma doença de populações rurais, com habitações geralmente
dispersas e precárias condições de vida, compreende-se facilmente como seu modo
de existência e as atividades cotidianas tendem a influir sobre os riscos de infecção,
sempre que obriguem os habitantes a multiplicar seus contatos com as glossinas,
nas idas aos rios e aos bosques marginais.
No passado, tentou-se eliminar as moscas tsé-tsé pelo abate das árvores e
florestas. Além do custo elevado, este método traz consigo todos os inconvenientes
do desflorestamento, inclusive a erosão dos terrenos e a redução dos recursos
hídricos. Ele é hoje inaceitável. O método de controle fundamental consiste na
aplicação de inseticidas, por uma das técnicas seguintes:
Tratamento de efeito residual
Tratamento de efeito imediato
Aplicação dos inseticidas
Outras técnicas de controle - Em algumas regiões, o uso de armadilhas para
glossinas.
10
Referências
REY, Luis. Rey parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos
trópicos ocidentais. 4°edição. Editora Guanabara Koogan, 11/2007
REZENDE,Guilherme; CARREGARO, Fabiano. Ectoparasitas: Carrapato, piolho,
pulga e ácaro em cães e gatos. Clube dos bichos
BONIN, Carlos Alexandre. Ações educativas na prevenção das ectoparasitoses
mais comuns em seres humanos. 2013. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Especialização) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013.
SILVA, Ivana. Insetos moscas. Fiocruz infantil
11

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