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Competência do Juiz Singular para Julgamento de Latrocínio

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Júri 
Súmula n. 603 do STF 
Data: 17/10/1984 
A competência para o processo e julgamento de latrocínio é do Juiz singular e 
não do Tribunal do Júri. 
 
Art. 593. Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: (Redação dada pela Lei 
nº 263, de 23.2.1948) 
§ 3° Se a apelação se fundar no no III, d, deste artigo, e o tribunal ad quem se 
convencer de que a decisão dos jurados é manifestamente contrária à prova dos 
autos, dar-lhe-á provimento para sujeitar o réu a novo julgamento; não se admite, 
porém, pelo mesmo motivo, segunda apelação. (Incluído pela Lei nº 263, de 
23.2.1948) 
Art. 406. O juiz, ao receber a denúncia ou a queixa, ordenará a citação do 
acusado para responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. 
(Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008) 
§ 1° O prazo previsto no caput deste artigo será contado a partir do efetivo 
cumprimento do mandado ou do comparecimento, em juízo, do acusado ou de 
defensor constituído, no caso de citação inválida ou por edital. (Redação dada 
pela Lei nº 11.689, de 2008) 
§ 2° A acusação deverá arrolar testemunhas, até o máximo de 8 (oito), na 
denúncia ou na queixa. 
§ 3° Na resposta, o acusado poderá argüir preliminares e alegar tudo que 
interesse a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as 
provas pretendidas e arrolar testemunhas, até o máximo de 8 (oito), qualificando-
as e requerendo sua intimação, quando necessário. (Incluído pela Lei nº 11.689, 
de 2008) 
Art. 409. Apresentada a defesa, o juiz ouvirá o Ministério Público ou o 
querelante sobre preliminares e documentos, em 5 (cinco) dias. (Redação dada 
pela Lei nº 11.689, de 2008) 
Art. 117 - O curso da prescrição interrompe-se: (Redação dada pela Lei nº 7.209, 
de 11.7.1984) 
I - pelo recebimento da denúncia ou da queixa; (Redação dada pela Lei nº 7.209, 
de 11.7.1984) 
II - pela pronúncia; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
III - pela decisão confirmatória da pronúncia; (Redação dada pela Lei nº 7.209, 
de 11.7.1984) 
https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stf/sumulas/sumula-n-603-do-stf/1289712786
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11689.htm#art1
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11689.htm#art1
IV - pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis; 
(Redação dada pela Lei nº 11.596, de 2007). 
V - pelo início ou continuação do cumprimento da pena; (Redação dada pela Lei 
nº 9.268, de 1º.4.1996) 
VI - pela reincidência. (Redação dada pela Lei nº 9.268, de 1º.4.1996) 
§ 1º - Excetuados os casos dos incisos V e VI deste artigo, a interrupção da 
prescrição produz efeitos relativamente a todos os autores do crime. Nos crimes 
conexos, que sejam objeto do mesmo processo, estende-se aos demais a 
interrupção relativa a qualquer deles. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 
11.7.1984) 
§ 2º - Interrompida a prescrição, salvo a hipótese do inciso V deste artigo, todo 
o prazo começa a correr, novamente, do dia da interrupção. (Redação dada pela 
Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
Art. 581. Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença: 
IV – que pronunciar o réu; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008) 
Art. 414. Não se convencendo da materialidade do fato ou da existência de 
indícios suficientes de autoria ou de participação, o juiz, fundamentadamente, 
impronunciará o acusado. (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008) 
Parágrafo único. Enquanto não ocorrer a extinção da punibilidade, poderá ser 
formulada nova denúncia ou queixa se houver prova nova. (Incluído pela Lei nº 
11.689, de 2008) 
Art. 415. O juiz, fundamentadamente, absolverá desde logo o acusado, quando: 
(Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008) 
I – provada a inexistência do fato; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008) 
II – provado não ser ele autor ou partícipe do fato; (Redação dada pela Lei nº 
11.689, de 2008) 
III – o fato não constituir infração penal; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 
2008) 
IV – demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime. (Redação 
dada pela Lei nº 11.689, de 2008) 
Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV do caput deste artigo ao 
caso de inimputabilidade prevista no caput do art. 26 do Decreto-Lei no 2.848, 
de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, salvo quando esta for a única tese 
defensiva. (Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008) 
Art. 119. As coisas a que se referem os arts. 74 e 100 do Código Penal não 
poderão ser restituídas, mesmo depois de transitar em julgado a sentença final, 
salvo se pertencerem ao lesado ou a terceiro de boa-fé. 
Art. 422. Ao receber os autos, o presidente do Tribunal do Júri determinará a 
intimação do órgão do Ministério Público ou do querelante, no caso de queixa, e 
do defensor, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem rol de testemunhas 
que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade em que 
poderão juntar documentos e requerer diligência. (Redação dada pela Lei nº 
11.689, de 2008) 
Art. 427. Se o interesse da ordem pública o reclamar ou houver dúvida sobre a 
imparcialidade do júri ou a segurança pessoal do acusado, o Tribunal, a 
requerimento do Ministério Público, do assistente, do querelante ou do acusado 
ou mediante representação do juiz competente, poderá determinar o 
desaforamento do julgamento para outra comarca da mesma região, onde não 
existam aqueles motivos, preferindo-se as mais próximas. (Redação dada pela 
Lei nº 11.689, de 2008) 
§ 1° O pedido de desaforamento será distribuído imediatamente e terá 
preferência de julgamento na Câmara ou Turma competente. (Incluído pela Lei 
nº 11.689, de 2008) 
§ 2° Sendo relevantes os motivos alegados, o relator poderá determinar, 
fundamentadamente, a suspensão do julgamento pelo júri. (Incluído pela Lei nº 
11.689, de 2008) 
§ 3° Será ouvido o juiz presidente, quando a medida não tiver sido por ele 
solicitada. (Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008) 
§ 4° Na pendência de recurso contra a decisão de pronúncia ou quando efetivado 
o julgamento, não se admitirá o pedido de desaforamento, salvo, nesta última 
hipótese, quanto a fato ocorrido durante ou após a realização de julgamento 
anulado. (Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008) 
Súmula 712 
É nula a decisão que determina o desaforamento de processo da competência 
do júri sem audiência da defesa. Art. 61 - São circunstâncias que sempre 
agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: (Redação dada 
pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
 
JECRIM 
I - a reincidência; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
II - ter o agente cometido o crime: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 
11.7.1984) 
a) por motivo fútil ou torpe; 
b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou 
vantagem de outro crime; 
c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que 
dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido; 
d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou 
cruel, ou de que podia resultar perigo comum; 
e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge; 
f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de 
coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da 
lei específica; (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006) 
g) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério 
ou profissão; 
h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida; 
(Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003) 
i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade; 
j) em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, 
ou de desgraça particular do ofendido; 
l) em estado de embriaguez preordenada. 
Agravantes no caso de concurso de pessoas. 
Art. 62 - A pena será ainda agravada em relação ao agente que: (Redação dada 
pela Lei nº 7.209,de 11.7.1984) 
I - promove, ou organiza a cooperação no crime ou dirige a atividade dos demais 
agentes; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
II - coage ou induz outrem à execução material do crime; (Redação dada pela 
Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
III - instiga ou determina a cometer o crime alguém sujeito à sua autoridade ou 
não-punível em virtude de condição ou qualidade pessoal; (Redação dada pela 
Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
IV - executa o crime, ou nele participa, mediante paga ou promessa de 
recompensa. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 
Reincidência. 
Art. 121. Matar alguem: 
§ 4° No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime 
resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o 
agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir as 
conseqüências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. Sendo doloso 
o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é praticado contra 
pessoa menor de 14 (quatorze) ou maior de 60 (sessenta) anos. (Redação dada 
pela Lei nº 10.741, de 2003) 
Art. 76. Havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública 
incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá 
propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser 
especificada na proposta. 
§ 1º Nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-
la até a metade. 
§ 2º Não se admitirá a proposta se ficar comprovado: 
I - ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime, à pena privativa 
de liberdade, por sentença definitiva; 
II - ter sido o agente beneficiado anteriormente, no prazo de cinco anos, pela 
aplicação de pena restritiva ou multa, nos termos deste artigo; 
III - não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do 
agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a 
adoção da medida. 
§ 3º Aceita a proposta pelo autor da infração e seu defensor, será submetida à 
apreciação do Juiz. 
§ 4º Acolhendo a proposta do Ministério Público aceita pelo autor da infração, o 
Juiz aplicará a pena restritiva de direitos ou multa, que não importará em 
reincidência, sendo registrada apenas para impedir novamente o mesmo 
benefício no prazo de cinco anos. 
§ 5º Da sentença prevista no parágrafo anterior caberá a apelação referida no 
art. 82 desta Lei. 
§ 6º A imposição da sanção de que trata o § 4º deste artigo não constará de 
certidão de antecedentes criminais, salvo para os fins previstos no mesmo 
dispositivo, e não terá efeitos civis, cabendo aos interessados propor ação 
cabível no juízo cível. 
Crimes de Preconceito LEI Nº 7.716. 
Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de 
discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência 
nacional. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97) 
Art. 2º (vetado) 
– Lei dos crimes resultantes de preconceito de raça e cor. (3° a 14°) 
Art. 3º Impedir ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a 
qualquer cargo da Administração Direta ou Indireta, bem como das 
concessionárias de serviços público. Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. 
Art. 4º Negar ou obstar emprego em empresa privada: Pena: reclusão de 2 (dois) 
a 5 (cinco) anos, 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9459.htm#art1
Art. 5º Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negando-se a 
servir, atender ou receber cliente ou comprador: Pena: reclusão de 3 (três) a 5 
(cinco) anos. 
Art. 6º Recusar, negar ou impedir a inscrição ou ingresso de aluno em 
estabelecimento de ensino público de qualquer grau. Pena: reclusão de 3 (três) 
a 5 (cinco) anos. 
Parágrafo Único - Se o crime for praticado contra menor de 18 (dezoito) anos a 
pena é agravada de 1/3 (um terço). 
Art. 7º Impedir o acesso ou recusar hospedagem em hotel, pensão, estalagem, 
ou qualquer estabelecimento similar: Pena: reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos. 
Art. 8º Impedir o acesso ou recusar atendimento em restaurante, bares, 
confeitarias, ou locais semelhantes abertos ao público. Pena: reclusão de 1 (um) 
a 3 (três) anos. 
Art. 9º Impedir o acesso ou recusar atendimento em estabelecimentos 
esportivos, casas de diversões, ou clubes sociais abertos ao público: Pena: 
reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos. 
Art. 10º Impedir o acesso ou recusar atendimento em salões de cabeleireiros, 
bares, termas ou casas de massagem ou estabelecimentos com as mesmas 
finalidades: 
Art. 11º Impedir o acesso às entradas sociais em edifícios públicos ou 
residenciais e elevadores ou escada de acesso aos mesmos: Pena: reclusão de 
1 (um) a 3 (três) anos. 
Art. 12º Impedir o acesso ou uso de transportes públicos, como aviões, navios, 
barcos, ônibus, trens, metrô ou qualquer outro meio de transporte concedido: 
Pena: reclusão de 1(um) a 3 (três) anos. 
Art. 13º Impedir ou obstar o acesso de alguém ao serviço em qualquer ramo das 
Forças Armadas: Pena: reclusão de 2 (dois) a 4 (quatro) anos. 
Art. 14º Impedir ou obstar, por qualquer meio ou forma, o casamento ou 
convivência familiar ou social: Pena: reclusão de 2 (dois) a 4 (quatro) anos. 
Art. 15º, 17º e 19º (vetado) 
Art. 16º Constitui efeito da condenação a perda do cargo ou função pública, para 
servidor público, e a suspensão do funcionamento do estabelecimento particular 
por prazo não superior 3 (três) meses. 
Art. 18º Os efeitos de que tratam os arts. 16 e 17 desta Lei não são automáticos, 
devendo ser motivadamente declarados na sentença. 
Art. 20º Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, 
etnia, religião ou procedência nacional. 
Pena: reclusão de um a três anos e multa. 
§ 1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, 
ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, 
para fins de divulgação do nazismo. 
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa. 
§ 2º Se qualquer dos crimes previstos no caput é cometido por intermédio dos 
meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza: 
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa. 
§ 3º No caso do parágrafo anterior, o juiz poderá determinar, ouvido o Ministério 
Público ou a pedido deste, ainda antes do inquérito policial, sob pena de 
desobediência: 
I - o recolhimento imediato ou a busca e apreensão dos exemplares do material 
respectivo; 
II - a cessação das respectivas transmissões radiofônicas ou televisivas. 
§ 4º Na hipótese do § 2º, constitui efeito da condenação, após o trânsito em 
julgado da decisão, a destruição do material apreendido." 
Art. 2º O art. 140 do Código Penal fica acrescido do seguinte parágrafo: 
Art. 140. § 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, 
cor, etnia, religião ou origem: 
Pena: reclusão de um a três anos e multa. 
 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm#art140%C2%A73

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