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TUTORIA SP 1.4 - COMO LIDAR?

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Mariana Tainá Oliveira de Freitas | Universidade Potiguar | Turma XXIX C | 2022.2
TUTORIA SP 1.4 - Como lidar?
Termos desconhecidos—------------------------------
Broncodilatador: Os broncodilatadores são medicamentos que atuam nos brônquios, ajudando no relaxamento
e, consequentemente, auxiliando o aumento do calibre das vias respiratórias. Com isso, o broncodilatador atua
diminuindo a sensação de peso no peito e melhora a qualidade da respiração. O aparelho é um inalador
dosimetrado ou em spray, que, ao acionado, libera a dose correta da medicação nas vias aéreas para o
tratamento da asma e bronquite. Tem como efeitos colaterais taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos) e
palpitações; cãibras musculares; e hipocalemia (concentração anormalmente baixa de íons de potássio no
sangue). Contudo, existem dois tipos de broncodilatadores, um de curta e outro de longa duração.
1. Broncodilatador de curta duração
O medicamento, quando de curta duração, é usado para o tratamento imediato dos sintomas das doenças
respiratórias. Esse tipo de tratamento é comumente chamado de terapia de resgate, pois é usada apenas
quando há um pico nos sintomas do problema.
2. Broncodilatador de longa duração
No caso dos broncodilatadores de longa duração, como o próprio nome já diz, têm efeito de ação prolongada,
que pode chegar até 24h. Esse tipo de terapia para o problema é conhecido como tratamento de manutenção,
que garante um controle contínuo dos sintomas da doença.
Referência: https://www.cpaps.com.br/blog/broncodilatadores-o-que-sao-e-como-funcionam/
Sistema respiratório—------------------------------
As vias do trato respiratório dividem-se em: 1) porção condutora: constituída pelas cavidades nasais (durante a
respiração forçada, a cavidade oral também faz parte dessa porção), faringe, laringe, traqueia, brônquios e
bronquíolos; 2) porção respiratória: formada pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares
e alvéolos.
A porção condutora tem a função de acondicionar o ar, fazendo com que ele seja aquecido, umidificado, além
disso, tem a função de retirar do ar as partículas indesejadas. Já a porção respiratória é aquele local onde ocorre
a troca gasosa entre o ar e o sangue.
A função do sistema respiratório é facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando
permanente concentração de oxigênio (O²) no sangue, necessária para as reações metabólicas, e, em
contrapartida, servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reações e que são
representadas pelo dióxido de carbono (CO₂). Este sistema é constituído pelos tratos (vias) respiratórios
superior e inferior. O trato respiratório superior é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz
externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traqueia. O trato respiratório inferior consiste em
órgãos localizados na cavidade torácica: parte inferior da traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões.
As camadas das pleuras e os músculos que formam a cavidade torácica também fazem parte do trato
respiratório inferior.
Como funções do sistema respiratório, têm-se:
https://www.cpaps.com.br/blog/broncodilatadores-o-que-sao-e-como-funcionam/
Mariana Tainá Oliveira de Freitas | Universidade Potiguar | Turma XXIX C | 2022.2
- Hematose: processo de troca gasosa;
- Regulação do pH sanguíneo;
- Eliminação de calor e água;
- Olfação;
- Proteção contra patógenos;
- Filtração, aquecimento e umedecimento do ar inspirado.
Referência: https://ulbra-to.br/morfologia/2011/08/17/Sistema-Respiratorio
Insuficiência respiratória —---------------------------
A insuficiência respiratória aguda é, portanto, uma síndrome caracterizada pelo aparecimento de disfunção
súbita de qualquer setor do sistema fisiológico responsável pela troca gasosa.
Do ponto de vista semiológico, o processo de diagnóstico baseia-se no reconhecimento de uma tríade:
diagnóstico sindrômico, topográfico e etiológico.
O diagnóstico sindrômico envolve a identificação de sinais e sintomas. Na síndrome de insuficiência
respiratória, os sinais e sintomas refletem os efeitos da hipoxemia e/ou da hipercapnia sobre o SNC e o sistema
cardiovascular (Tabela 1), além daqueles pertinentes à doença responsável pela condição. Têm grande valor em
suscitar a suspeita diagnóstica, além de nortear a conduta terapêutica. Entretanto, por serem inespecíficos, não
definem o diagnóstico. A confirmação diagnóstica deve ser feita com a análise gasométrica do sangue arterial,
que inclui os valores de PaO₂, PaCO₂ e pH, os quais devem ser cuidadosamente interpretados à luz dos achados
clínicos. Dessa forma, o encontro de valores de PaO₂ menores do que 60 mmHg ou saturação arterial de
hemoglobina menor do que 90% ou queda nos valores de PaO₂ maior ou igual a 10 a 15 mmHg em relação aos
valores de base, ou valor de pH menor do que 7,30, associado a um valor de PaCO₂ acima de 50 mmHg, são
diagnósticos de insuficiência respiratória. Sobre o diagnóstico topográfico e o etiológico, o entendimento e o
reconhecimento do mecanismo fisiopatológico responsável pela hipoxemia e/ou hipercapnia auxilia na sua
identificação.
https://ulbra-to.br/morfologia/2011/08/17/Sistema-Respiratorio
Mariana Tainá Oliveira de Freitas | Universidade Potiguar | Turma XXIX C | 2022.2
CLASSIFICAÇÃO E FISIOPATOLOGIA
A insuficiência respiratória pode ser classificada, quanto à fisiopatologia, em:
1. Insuficiência respiratória hipoxêmica (tipo I), em que existe alteração nas trocas gasosas pulmonares na
região da barreira alveoloarterial, acarretando hipoxemia.
2. Insuficiência respiratória ventilatória (tipo II), em que existe diminuição da ventilação alveolar e
consequente hipercapnia.
Insuficiência Respiratória Hipoxêmica (Tipo I)
A insuficiência respiratória hipoxêmica ocorre quando uma determinada alteração das trocas gasosas
pulmonares, ou mesmo uma associação destas, é suficiente para causar hipoxemia (Tabela 2). A hipoxemia
decorre dos seguintes mecanismos:
desequilíbrio da relação ventilação-perfusão (V/Q);
shunt direito-esquerdo;
distúrbios da difusão do O₂ pela barreira alveolocapilar;
hipoventilação alveolar (discutida com a insuficiência respiratória tipo II);
diminuição da pressão venosa de O₂ (PvO₂);
respiração de ar com baixa pressão de O₂.
Insuficiência Respiratória Ventilatória (Tipo II)
A insuficiência respiratória ventilatória ocorre quando a ventilação alveolar não pode ser mantida em valores
satisfatórios para determinada demanda metabólica, havendo, então, aumento da PaCO₂
A característica gasométrica da insuficiência respiratória tipo II é a elevação da PaCO₂, associada a diminuição
da PaO₂, mantendo-se normal, entretanto, a diferença alveoloarterial de O2 [D(A – a)O2].
Fisiopatologia
O SNC (drive respiratório) ativa a musculatura respiratória, levando à insuflação pulmonar. A pressão gerada
pela musculatura inspiratória (competência neuromuscular) deve ser suficiente para vencer a elasticidade do
pulmão e da parede torácica (carga elástica), assim como a resistência de via aérea (carga resistiva). A
Insuficiência respiratória tipo II pode ocorrer por alterações em 3 mecanismos básicos da ventilação,
isoladamente ou associados:
1. Depressão do drive respiratório, que pode ocorrer na vigência de doenças do SNC (acidente vascular
cerebral, hipertensão intracraniana, meningoencefalites), distúrbios metabólicos (hiponatremia, hipocalemia,
hipo ou hiperglicemia), e por efeito de drogas (opioides, benzodiazepínicos, barbitúricos, bloqueadores
neuromusculares, anestésicos, intoxicações exógenas).
2. Incapacidade neuromuscular, quando há comprometimento do sistema nervoso periférico, junção
neuromuscular ou da musculatura esquelética. Etiologias: uso de bloqueadores neuromusculares,
Mariana Tainá Oliveira de Freitas | Universidade Potiguar | Turma XXIX C | 2022.2
hipomagnesemia, hipocalemia, tétano, polineuropatia, miastenia grave, esclerose múltipla, lesões do neurôniomotor inferior, síndrome de Guillain-Barré, distrofia muscular.
3. Aumento da carga ventilatória, ocasionada por distúrbios da caixa torácica, como cifoescoliose, derrame
pleural volumoso e politrauma, associado ou não a pneumotórax, e por alterações das vias aéreas: asma, doença
pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), queda da língua, corpo estranho, estenose traqueal, bócio, tumores,
edema de glote, traqueomalácia.
Fatores que podem contribuir para retenção de CO₂ na presença de falência ventilatória:
aumento da produção de CO₂;
shunt direito-esquerdo;
ventilação de espaço morto.
Referência: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/2152/insuficiencia_respiratoria_aguda.htm
Mecanismos de controle —---------------------------
Hematose
Um princípio físico chamado de difusão permite essa troca através da membrana: assim o oxigênio (O²) que
estava em abundância dentro do alvéolo passa para as hemácias, transportado para o corpo, e o dióxido de
carbono (CO²), em abundante na hemácia, passa para o alvéolo para ser eliminado durante a fase expiratória da
ventilação.
O que é difusão?
Difusão é a passagem de substâncias de uma área onde estão em maior concentração, para uma área em que
estão em menor concentração, ou seja, decorre da diferença de pressão entre os ambientes.
No caso da difusão pulmonar, ela é consequência da diferença de pressão entre os gases da atmosfera (pressão
atmosférica), do ar alveolar (pressão pulmonar) e dos capilares sanguíneos.
Quanto maior a concentração de um gás, maior a sua pressão. Assim, para gás carbônico e oxigênio se
movimentarem para dentro e para fora dos pulmões, eles migrarão sempre do meio onde estão em maior
concentração (maior pressão), para o meio de menor concentração (menor pressão).
E como ocorre a difusão pulmonar?
A diferença entre a pressão atmosférica e a pressão alveolar nos faz inspirar e expirar. Inspiramos oxigênio por
sua pressão ser maior na atmosfera do que dentro dos pulmões. E expiramos gás carbônico por sua pressão ser
maior dentro dos pulmões do que na atmosfera.
Já a diferença de pressão entre os alvéolos e os capilares sanguíneos, promove a difusão dos gases entre eles.
Devido à espessura da membrana respiratória, sendo muito fina, não é preciso que O² e CO² atravessem
grandes quantidades de plasma sanguíneo, justificando a rapidez desse processo.
O gás carbônico está mais concentrado no sangue dos capilares e menos nos alvéolos. Assim, ele se difunde
para o ar alveolar, expelido posteriormente pela expiração. Já o oxigênio, está mais concentrado nos alvéolos e
menos nos capilares. Ele migra para os capilares, possibilitando sua entrada na corrente sanguínea.
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/2152/insuficiencia_respiratoria_aguda.htm
Mariana Tainá Oliveira de Freitas | Universidade Potiguar | Turma XXIX C | 2022.2
O que mais pode influenciar a hematose?
Entre os parâmetros que podem influenciar uma adequada hematose, estão:
● Volume corrente de ar: ar que entra e sai dos pulmões a cada ciclo respiratório;
● Frequência respiratória: quantidade de respirações que realizamos em um minuto;
● Volume residual: ar que permanece dentro dos pulmões mesmo após uma expiração forçada. Ele é
importante para manter os alvéolos constantemente abertos.
Referência: GUYTON AND HALL, Textbook Of Medical Physiology, 13th edition Copyright © 2016 by Elsevier, Inc. All rights
reserved.
Equilíbrio ácido básico
O sistema respiratório é o principal controlador dos níveis de pH sanguíneo. O aumento da concentração de
dióxido de carbono no sangue provoca aumento de íons H+ e, consequentemente, da acidez. Da mesma forma, a
diminuição dos níveis de dióxido de carbono leva a um aumento da alcalinidade do sangue.
O aumento do pH sanguíneo (alcalose) é detectado pelo centro respiratório, que responde diminuindo a
ventilação pulmonar. Com esta redução, ocorre um acúmulo do dióxido de carbono e maior produção de íons
H+, regularizando o pH. Por outro lado, a diminuição do pH sanguíneo (acidose) leva à excitação do centro
respiratório, promovendo o aumento da ventilação pulmonar, o que deve resultar na eliminação do dióxido de
carbono e no aumento do pH sanguíneo.
Existem condições em que o sistema respiratório não consegue corrigir por si só o pH sanguíneo. Por exemplo,
uma pessoa com enfisema pulmonar é incapaz de eliminar corretamente o dióxido de carbono, resultando em
uma acidose respiratória. O exemplo contrário seria uma pessoa com hiperventilação causada por altas
altitudes; neste caso, o organismo é incapaz de normalizar a ventilação em virtude dos baixos níveis de oxigênio
na atmosfera. Nessas ocasiões, o organismo necessita do sistema renal para corrigir o pH sanguíneo.
Mariana Tainá Oliveira de Freitas | Universidade Potiguar | Turma XXIX C | 2022.2
Fatores de risco —------------------------------
Idosos
O aumento na rigidez da caixa torácica, perda de retração elástica dos pulmões, e diminuição significativa da
força dos músculos respiratórios, levam há uma redução progressiva da função pulmonar em indivíduos idosos.
Entre as principais alterações observadas pode-se citar: redução progressiva da capacidade vital (CV) e da
capacidade inspiratória (CI); aumento do volume residual (VR); redução do volume expiratório forçado no
primeiro segundo (VEF1) e fluxo expiratório forçado de 25% a 75%(FEF 25-75) da manobra de capacidade vital
forçada (CVF). As alterações observadas em decorrência do envelhecimento podem ser significativamente
ampliadas em decorrência do histórico de tabagismo ou exposição ambiental (RUIVO, 2009; BELLÓ-KLEIN,
2002).
Tabagista
A fumaça do cigarro atinge também quem não fuma. Uma pessoa que convive constantemente com um fumante
e inala por muitas vezes a fumaça de um cigarro, mesmo à distância, já prejudica a sua saúde. Veja com detalhes
os malefícios do tabagismo nos órgãos que compõem a via respiratório do corpo humano:
Laringe
O álcool e o tabaco são os maiores inimigos da laringe. Para se ter uma noção, fumantes têm 10 vezes mais
chances de desenvolver câncer de laringe (pregas vocais ou cordas vocais), que corresponde a 25% dos tumores
diagnosticados nessa região.
Mariana Tainá Oliveira de Freitas | Universidade Potiguar | Turma XXIX C | 2022.2
Voz
O ato de fumar está associado a alterações na qualidade vocal, deixando a voz mais grave e mais falha
(rouquidão) ao longo do tempo. A fumaça quente agride o sistema respiratório e as pregas vocais. Assim, altera
o funcionamento normal, ressecando e causando irritação da mucosa do nariz, boca e laringe. E pode causar
também edema, ou seja, inchaço na região afetada.
Referência: https://www.coorlece.com.br/noticias/outros-assuntos/riscos-do-tabagismo-ao-sistema-respiratorio/
Rede de atenção especializada—--------------------------
Especializada é feita através de um conjunto de ações, praticas, conhecimentos e serviços de saúde realizados
em ambiente ambulatorial, que englobam a utilização de equipamentos médico-hospitalares e profissionais
especializados para a produção do cuidado em média e alta complexidade. É caracteristicamente demarcada
pela incorporação de processos de trabalho que precisam de maior densidade tecnológica, as chamadas
tecnologias especializadas e deve ser preferencialmente ofertada de forma hierarquizada e regionalizada,
garantindo a escala adequada (economia de escala) para assegurar tanto uma boa relação custo/benefício
quanto a qualidade da atenção a ser prestada. Tem a função de promover coordenadamente serviços
especializados em saúde, oferecendo à população acesso qualificado e em tempo oportuno, porém a
insuficiência de oferta e a demanda excessiva pelas ações especializadas acabam dificultando o sistema.
A população alvo na atenção especializada são pessoas que apresenta naquele instante a necessidade de
cuidados diferenciados e muitas vezes mais intensivos que no nível primário que precisa estar qualificados para
atender e resolver os principais problemasque demandam serviços de saúde. Os que não forem resolvidos
neste nível deverão ser referenciados para os serviços especializados ambulatoriais ou hospitalares.
Os serviços de atenção especializada são espaços de saber-fazeres profissionais, onde faz parte as tecnologias
leves que são as produzidas no trabalho vivo em ato, condensam as relações de interação e subjetividade,
possibilitando produzir acolhimento, vínculo, responsabilização e autonomização, já as leve-duras são as
normas, os protocolos, o conhecimento produzido em áreas específicas do saber, como a clínica, a
epidemiologia, o saber administrativo, e a tecnologia dura seriam os equipamentos, as máquinas, que encerram
trabalho morto, fruto de outros momentos de produção.
SAD
O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) é caracterizado por um conjunto de ações de prevenção e tratamento de
doenças, reabilitação, paliação e promoção à saúde, prestadas em domicílio, garantindo continuidade de
cuidados, conforme a portaria nº 825, de 25 de abril de 2016.
Referência: https://redehumanizasus.net/93328-atencao-especializada/
https://www.coorlece.com.br/noticias/outros-assuntos/riscos-do-tabagismo-ao-sistema-respiratorio/
https://redehumanizasus.net/93328-atencao-especializada/

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