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Resumo módulo Concepção

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· Processo de formação e desenvolvimento dos gametas.
· Prepara a célula para a fecundação.
· O número de cromossomos é reduzido pela metade.
· É formado pela espermatogênese e ovogênese.
MEIOSE
· As células diploides dão origem a gametas haploides.
· Arranjo aleatório de cromossomos paternos.
· Crossing-over.
· 1º divisão meiótica é reducional: 2n para n; cromossomos homólogos emparelham; no final os cromossomos são haploides, mas com cromátide dupla.
· Os cromossomos X e Y não são homólogos, mas possuem segmentos homólogos em suas extremidades.
· 2º divisão meiótica: segue a primeira sem duplicar DNA; 1 cromátide para cada polo; ao final os cromossomos continuam haploides, mas com uma cromátide; mitose de número haploide.
· Possibilita a constância do número cromossômico de geração a geração.
· Permite arranjo aleatório dos cromossomos.
· Reposiciona os segmentos dos cromossomos materno e paterno.
ESPERMATOGÊNESE
· Transformação de espermatogônia em células maduras.
· As espermatogônias são transformadas em espermatócitos primários.
· Cada espermatócito primário sofre uma divisão reducional, para formar espermatócitos secundários.
· Os espermatócitos secundários sofrem uma segunda divisão para formar 4 espermátides haploides.
· As espermátides são transformadas gradualmente em 4 espermatozoides maduros pela espermiogênese.
OOGÊNESE
· Pré-nascimento à menopausa.
· Todas as oogônias se desenvolvem em oócitos primários antes do nascimento.
· Os oócitos primários iniciam a primeira divisão meiótica antes do nascimento, mas o término da prófase não ocorre até a adolescência.
· A maturação do oócito ocorre na ovulação.
· Na ovulação, o núcleo do oócito secundário inicia a segunda divisão meiótica, que progride só até a metáfase.
· GAMETAS ANORMAIS
· Aumenta com a idades.
· Quiescência do ovócito primário.
· Acumulações de mutações de novo.
· Não-disjunção
VIABILIDADE DOS GAMETAS
· Ocorre na região ampular da tuba uterina.
· Capacitação dos espermatozoides: remoção da capa glicoproteica; espermatozoides se tornam mais ativos.
· Reação acrossômica: ocorre após a ligação à zona pelúcida.
FASES DA FECUNDAÇÃO
· Passagem do espermatozoide através da corona radiata.
· Penetração da zona pelúcida.
· Fusão da membrana plasmática do ovócito com o espermatozoide: enzimas digerindo a zona pelúcida; espermatozoide no citoplasma do ovócito sem sua membrana plasmática.
· Término da segunda divisão meiótica e formação do pronúcleo.
· Formação do pronúcleo masculino.
OBJETIVOS DA FECUNDAÇÃO
· Ovócito completa a 2º divisão meiótica.
· Restauração de 2n.
· Mistura de cromossomos com variação.
· Determinação do sexo cromossômico.
· Início da clivagem do zigoto.
CLIVAGEM DO ZIGOTO
· Divisões meióticas repetidas do zigoto.
· Formação de blastômeros.
· Formam uma “bola” compacta de células (compactação).
· A compactação possibilita maior interação intercelular e é um pré-requisito para a separação das células internas que formam o embrioblasto.
FORMAÇÃO DO BLASTOCISTO
· Formação da cavidade blastocística na mórula.
· A cavidade separa o blastocisto em 2 partes: trofoblasto – formará a parte embrionária da placenta; embrioblasto – formará o embrião.
· Assim que o blastocisto se insere no epitélio endometrial, o trofoblasto se divide em 2: sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto.
· Sinciciotrofoblasto: prolongamento digitiforme e invasão endometrial do polo embrionário.
ABORTAMENTO ESPONTÂNEO.
· Grande parte de mórulas e blastocistos abortam espontaneamente.
· Anormalidade cromossômicas.
CAVIDADE AMNIÓTICA
· Citotrofoblasto: o amniosblastos se separam do epiblasto e revestem o âmnio e envolvem a cavidade amniótica.
· O embrioblasto origina o disco embrionário.
· Epiblasto: assoalho da cavidade amniótica.
· Hipoblasto: teto exocelômico = saco vitelínico.
· Disco embrionário: entre a cavidade amniótica e o saco vitelínico.
· As lacunas do sincício fazem a circulação uteroplacentária.
EVOLUÇÃO DO CONCEPTO
· Embrião + membranas extraembrionárias.
· Reação decidual do endométrio.
· Crescimento do disco é menor que a do trofoblasto.
CAVIDADE CELÔMICA
· Celoma extraembrionário: espaços no mesoderma extraembrionário; envolve o âmnio e o saco vitelínico.
ORIGEM DOS TECIDOS DO EMBRIÃO
· Epiblasto: ectoderma do âmnio; ectoderma embrionário; linha primitiva – mesoderma extraembrionário; mesoderma embrionário; processo notocordal; endoderma do embrião.
· Hipoblasto: endoderma do saco vitelínico – mesoderma extraembrionário.
DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICO
· Vilosidades coriônicas primárias: fim da segunda semana; extensão vascular do citotrofoblasto no sincício.
· Celoma extra-embrio divide o mesoderma em duas camadas: mesoderma somático – reveste o trofoblasto e o âmnio. Mesoderma espâncnico – envolve o saco vitelínico.
· O córion é o mesoderma somático extraembrionário + citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto.
· Início da morfogênese.
· 3 camadas germinativas + orientação axial.
· Disco bilaminar vira trilaminar.
· A mórula vira gástrula.
· Ectoderma: epiderme, SNC e SNP, olho, células da crista neural.
· Mesoderma: todos os MM esqueléticos e lisos, sangue, revestimento, vasos, serosas, reprodutor, cardiovascular, conjuntivo.
· Endoderma: revestimentos epiteliais e glândulas respiratórias e TGI.
LINHA PRIMITIVA
· Trilaminação.
· Proliferação e migração de células do epiblasto: plano mediano; caudal => cranial.
· Cabeça da linha prolífera: nó embrionário.
· Invaginação pra debaixo do epiblasto: linha => sulco; nó => fosseta.
· Células invasoras do epiblasto: células mais frouxas, ameboides – mesênquima.
PROCESSO NOTOCORDAL
· Células mesenquimais da fosseta primitiva.
· Cordão em direção cranial.
· Placa pré-cordal: células endodérmicas com contato endoderma e ectoderma – membrana bucofaríngea.
· Células mesenquimais migram por todos os lados para virarem mesoderma: lateralmente até o celoma extraembrionário; cranialmente envolvendo a plana pré-cordal – área cardiogênica.
· 2 sítios bilaminares fundidos (ecto e endo): membrana cloacal e membrana bucofaríngea.
· O processo notocordal cresce cranialmente entre o ectoderma e o endoderma até alcançar a placa precordal.
NOTOCORTA
· Haste oca da membrana orofaríngea ao nó primitivo – sinaliza o esqueleto axial e o SNC.
· De processo a canal por tunelização.
· De canal a placa por fusão com endoderma.
· Define o eixo longitudinal primordial do embrião e lhe confere alguma rigidez.
· Fornece sinais necessários para o desenvolvimento das estruturas musculoesqueléticas axiais e do SNC.
· Contribui para a formação dos discos intervertebrais localizados entre corpos vertebrais adjacentes.
NEURULAÇÃO
· Processos desde placa ao tubo.
· Começa na 3º semana e termina na 4º.
· Notocorda induz o ectoderma a se espessar: placa neural – começa sobre a notocorda, mas ultrapassa; encéfalo, medula, retina.
· Inicia com a invaginação: sulco neural; 2 pregas neurais; encéfalo na porção cranial.
· Fim da 3º semana: tubo neural – células ectodérmicas em mesênquimas.
CRISTA NEURAL
· Células do tubo se desprendem e ocupam dorsolateral esquerdo e direito.
· Gânglios sensitivos dos nervos cranianos.
· Gânglios espinhais.
· Células pigmentares.
· Células da medula da suprarrenal.
SOMITOS
· Mesoderma paraxial: células derivadas do nó primitivo; coluna de cada lado da notocorda.
· Continuidade lateral: mesoderma paraxial => intermediário => lateral => extraembrionário.
· Mesoderma paraxial se divide em pares de cubos.
· Formam esqueleto axial, MM, derme.
· Se formam em sequência craniocaudal.
· Surgem primeiro na futura região occipital da cabeça do embrião.
· CELOMA INTRAEMBRIONÁRIO.
· Cavidade do corpo do embrião.
· Espaços no mesoderma lateral e cardiogênico que coalescem em 2 camadas: parietal ou somática – continua ao mesoderma extraembrionário, que cobre o âmnio; visceral ou esplâncnica – continua ao mesoderma extraembrionário que cobre o saco vitelino.
· Somatopleura: mesoderma somático + ectoderma = parede do corpo do embrião.
· Esplancnopleura: mesoderma esplâncnico + endoderma = intestino do embrião.DESENVOLVIMENTO INICIAL CARDIOVASCULAR
· 2º semana: nutrição por difusão do celoma extraembrionário.
· 3º semana: vasculogênese – novo vaso a partir de angioblastos; angiogênese – novo vaso a partir de vaso velho.
· Células mesenquimais => viram angioblastos.
· Angioblastos => se juntam em ilhotas.
· Ilhotas => surgem cavidades e angioblastos se achatam => endotélio.
· Várias cavidades => vasos => angiogênese.
· Células sanguíneas surgem do endotélio de vasos do alantoide e saco vitelínico.
SISTEMA CARDIOVASCULAR PRIMÁRIO.
· Células mesenquimais da área cardiogênica.
· Tubo cardíaco primitivo: múltiplos canais com endotélio; se une a vários vasos sanguíneos.
· Coração começa a bater com 21 dias.
DESENVOLVIMENTO DO VILO CORIÔNICO
· Vilosidades coriônicas primárias na 2º semana.
· Vilosidades coriônicas secundárias na 3º semana: mesênquima extraembrionário central.
· Vilosidades coriônicas terciárias no fim da 3º semana: mesênquima vira vaso sanguíneo.
· Vilosidades troncais e terminais.
FASES DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
· 1º fase: crescimento – divisão e formação celular.
· 2º fase: morfogênese – forma e tamanho de um órgão.
· 3º fase: diferenciação – maturação do processo fisiológico.
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO
· De disco trilaminar => formato cilíndrico: rápido crescimento celular.
· Mediano: crânio => caudal.
· Horizontal: latero => lateral.
DOBRAMENTO MEDIANO
· Embrião se alonga em comprimento: prega cefálica e caudal.
· Prega cefálica 4º semana: prega neural proeminente (encéfalo).
· Dobramento da prega neural dorsal => ventral.
· Septo transverso: mesênquima pericárdio + âmnio + saco vitelínico = tendão central do diafragma.
· Celoma intraembrionário se comunica por todos os lados com o extraembrionário.
· Prega caudal – crescimento da parte distal do tubo neural; projeta sobre a membrana cloacal – intestino posterior; intestino anterior terminal forma a cloaca; pedículo embrião.
· DOBRAMENTO HORIZONTAL
· Rápido crescimento dos somitos e medula espinhal.
· Pregas laterais direita e esquerda – intestino médio.
· Pedículo vitelínico – ampla comunicação intestino médio e saco vitelínico se reduz.
· DERIVADOS DAS CAMADAS GERMINATIVAS
· Ectoderma: ectoderma da superfície – epiderme, pelos, unhas, glândulas cutâneas e mamárias, parte anterior da hipófise, esmalte dos dentes. Neuroectoderma – crista neural (gânglios e nervos cranianos e sensitivos, medula da suprarrenal, células pigmentares, cartilagens dos arcos faríngeos) e tubo neural (SNC, retina, corpo pineal, parte posterior da hipófise).
· Mesoderma lateral: tecido conjuntivo e MM das vísceras, membranas serosas da pleura, pericárdio e peritônio, coração primitivo, sangue e células linfoides, baço, córtex da suprarrenal.
· Mesoderma intermediário: sistema urogenital, incluindo gônadas, ductos e glândulas acessórias.
· Mesoderma paraxial: MM da cabeça, MM estriado esquelético, esqueleto exceto crânio, derme da pele, tecido conjuntivo.
· Cabeça: crânio, tecido conjuntivo da cabeça, dentina.
· Endoderma: partes epiteliais; epitélio do GI.
· 4º a 8º semana.
· Primórdio da face se desenvolve ao redor do estomodeu.
· Desenvolvimento depende: prosencéfalo; zona ectodérmica frontonasal; desenvolvimento dos olhos.
· 5 estruturas primordiais: proeminência frontonasal; um par de proeminências maxilares; um par de proeminências mandibulares.
· Centros ativos de crescimento da face.
· Proeminência maxilares e mandibulares => origem no 1º arco faríngeo.
· Proliferação de células da crista neural => origem das cartilagens, ossos e ligamentos.
PROEMINÊNCIA FRONTONASAL
· Vesículas ópticas (lateralmente).
· Região frontal.
· Invaginação dos placoides nasais: proeminências nasais mediais; proeminências nasais laterais; fossetas nasais.
· Região frontal.
· Dorso e ápice do nariz.
PROEMINÊNCIA NASAL
· Mediais: filtro do lábio; pré-maxila e palato primário; septo nasal; osso etmoide; placa cribiforme.
· Laterais: asas do nariz.
PROEMINÊNCIAS MAXILARES
· Limites laterais do estomodeu.
· Maxila.
· Palato secundário.
· Lábio superior.
· Malar (bochecha superior).
PROEMINÊNCIAS MANDIBULARES.
· Limite inferior do estomodeu.
· Mandíbula.
· Lábio inferior.
· Bochecha inferior.
CAVIDADE NASAL
· Aprofundamento das fossetas nasais => saco nasal primitivo.
· Desenvolvimento dorsalmente e em posição ventral ao prosencéfalo.
· Membrana oronasal rompe na 6º semana abrindo espaço para o crescimento do palato secundário.
· Comunicação entre as cavidades nasal e oral: coanas.
· Desenvolvimento das conchas nasais: inferior, média e superior.
· Crescimento do epitélio olfatório: nervo olfatório.
SEIOS PARANASAIS
· Desenvolvimento após o nascimento.
· Seios maxilares começam a desenvolver no período fetal.
· São protuberâncias das paredes da cavidade nasal.
· São orifícios de drenagem.
· Frontais.
· Etmoidais.
· Maxilares.
· Esfenoidais.
ESTÁGIOS INICIAIS DO DESENVOLVIMENTO.
· Membros superiores: 26 dias.
· Membros inferiores: 28 dias.
· Desenvolvimento a partir da parede ventrolateral.
· Genes homebox.
· Brotos dos membros se formam abaixo da crista ectodérmica apical.
· Desenvolvimento na parede ventrolateral.
· Composição do broto do membro: mesênquima – camada central. Ectoderma – camada superficial.
· Crescimento em alongamento do broto devido a proliferação do mesênquima.
· Os estágios iniciais do desenvolvimento são semelhantes para os membros superiores e inferiores.
· Diferenciação ocorre na formação das mãos e pés.
· Broto do membro superior tem o desenvolvimento oposto aos segmentos cervicais caudais.
· Os brotos do membro inferior temo desenvolvimento oposto ao segmento lombar e sacral superiores.
· A crista ectodérmica apical é um espessamento ectodérmico no ápice do broto: multicamadas e especializada; importante para o desenvolvimento do membro; estímulo para o crescimento proximal-distal; diferenciação do mesênquima.
· Mesênquima adjacente a crista ectodérmica apical são células de rápida proliferação indiferenciadas.
· Células mesenquimais proximais no broto se diferenciam em vasos sanguíneos e cartilagem óssea.
· Ocorre a condensação do mesênquima na placa das mãos e na placa dos pés para formam os raios digitais.
· O desenvolvimento do mesênquima em ossos dos dígitos acontece na parte distal de cada raio.
· Os intervalos entre os raios são ocupados por um mesênquima frouxo, que desaparece no final da 8º semana.
ESTÁGIOS FINAIS DO DESENVOLVIEMNTO
· Alongamento dos membros devido à proliferação do tecido mesenquimal.
· Formação dos ossos: centros de condrificação.
· Osteogênese endocondral.
· Os somitos migram das células mesenquimais precursoras para os brotos: diferenciação em mioblastos.
· Os somitos originam a musculatura anterior e posterior.
· Na 7º semana ocorre: crescimento ventral dos membros; borda pré-axial – cranial; borda pós-axial – dorsal.
· Rotação dos membros em direções opostas e em graus diferentes: o cotovelo aponta para caudal; joelho aponta para cranial; mãos e pés estão voltados para medial.
· Rotação dos membros superiores: 90° para lateral; cotovelos voltam-se para dorsal; MM flexores ficam anteriores e extensores ficam posteriores.
· Rotação dos membros inferiores: quase 90° para medial; joelhos voltam-se para ventral; MM flexores ficam posteriores e extensores ficam anteriores.
· Início na 3º semana.
· Origem do mesoderma paraxial.
· Somitos dão origem ao esclerótomo e ao dermomiótomo.
· Esclerótomo: ventromedial; forma as vértebras e as costelas.
· Dermomiótomo: dorsolateral; miótomo origina os mioblastos; dermátomo origina os fibroblastos. 
DESENVOLVIMENTO DOS OSSOS
· 4º semana
· Células do esclerótomo formam o mesênquima (tecido conjuntivo) – permite a formação dos ossos.
· Condensações de células mesenquimais (moldes ósseos) – ossificação intramembranosa e endocondral.
· Histogênese óssea a partir do mesênquima – intramembranosa; e cartilagem – endocondral.
· Forte influência da vascularização.
OSSIFICAÇÃO INTRAMEBRANOSA
· Ocorre no mesênquima: bainha membranosa.
· Osteoblastos produzem matriz óssea e se diferenciam em osteócitos.· Matriz óssea: depósito de cálcio no osteoide.
· Formação das lamelas concêntricas ao redor dos vasos sanguíneos.
· Sistema de Havers.
· Porção interna: osso esponjoso.
· Porção periférica: osso compacto.
· Invasão de células hematopoiéticas: medula óssea.
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL
· Formação óssea cartilaginosa.
· Centro primário de ossificação: diáfase.
· Centro secundário de ossificação: placas de cartilagem epifisária.
· Hipertrofia e calcificação dos condrócitos: matriz óssea.
· Formação do periósteo através de depósito ósseo no pericôndrio.
· Osteoblastos e células hematopoiéticas chegam na matriz óssea através da corrente sanguínea.
· Mais comum nos ossos longos.
DESENVOLVIMENTO DAS CARTILAGENS.
· 5º semana.
· Origem mesenquimal.
· Centros de condrificação.
· Condroblastos: produzem substâncias fundamental (matriz extracelular); condrócitos.
· Hialina – articulações.
· Fibrocartilaginosa – disco intervertebral.
· Elástica – orelha.
DESENVOLVIMENTO DAS ARTICULAÇÕES
· 6º semana.
· Origem no mesênquima denso na zona intermediária.
· 3 tipos: fibrosa; cartilaginosa; sinovial.
· Articulação fibrosa: diferenciação do mesênquima interzonal em tecido fibroso.
· Articulação cartilaginosa: diferenciação do mesênquima interzonal em cartilagem hialina e fibrocartilagem.
· Articulação sinovial: diferenciação do mesênquima em periferia – cápsula articular e ligamentos; centro – desaparecimento do mesênquima para formar a cavidade sinovial; membrana sinovial – reveste a superfície interna da cápsula.
DESENVOLVIMENTO DO ESQUELETO AXIAL.
· 4º semana.
· Origem no esclerótomo que circunda o tubo neural e notocorda.
· Genes HOX e PAX – estimulam a diferenciação do tecido mesenquimal e o centro de ossificação para formação do esqueleto.
· 4 estruturas: crânio, coluna vertebral, costelas, esterno.
· Função: proteger o SNC.
COLUNA VERTEBRAL.
· Fase pré-cartilaginosa (mesenquimal) – as células do esclerótomo são encontradas ao redor da notocorda, tubo neural e parede do corpo.
· Migração do esclerótomo denso para formar os discos intervertebrais – fusão de células densas com frouxas do esclerótomo para formar o centrum; primórdio do corpo vertebral.
· Nervos – origem no tubo neural.
· AA intersegmentares – ficam de cada lado do corpo vertebral.
· Notocorda – degenera na região do corpo vertebra; forma o núcleo pulposo do disco intervertebral.
· Disco intervertebral – núcleo pulposo (centro gelatinoso); anel fibroso (fibras ao redor do núcleo pulposo).
· Arco neural: primórdio do arco vertebral; permite o crescimento da coluna vertebral.
· Processos costais: arcos costais.
· Estágio cartilaginoso: 5º semana; centros de condrificação aparecem em cada vértebra mesenquimal; formação do arco neural, processos espinhosos e transversos; coluna vertebral cartilaginosa.
· Estágio ósseo: 7º semana; centros de ossificação primários; ossificação do arco vertebral, corpo e processos transversos; articulações neurocentrais – permite o crescimento dos arcos vertebrais com o crescimento da medula espinhal; centro de ossificação secundários – crescimento até o final da puberdade.
COSTELAS
· Desenvolvimento a partir dos processos costais mesenquimais das vértebras torácicas.
· Cartilagem durante período embrionário.
· Ossificação no período fetal.
· Articulações costovertebrais: sincondroses.
ESTERNO
· Origem nas bandas mesenquimais verticais.
· Ventrolateral na parede do corpo do embrião.
· Processo de condrificação.
· 10º semana: fusão na linha mediana.
· Ossificação endocondral craniocaudal.
CRÂNIO
· Desenvolvimento a partir do mesênquima em torno do encéfalo.
· Desmocrânio: primórdio do crânio; permite o crescimento do neurocrânio.
· Neurocrânio: ossos do crânio que envolvem o encéfalo.
· Viscerocrânio: ossos da face (derivados dos arcos faríngeos).
NEUROCRÂNIO CARTILAGINOSO
· Condrocrânio: base cartilaginosa para desenvolvimento do crânio.
· Crescimento e fusão das demais cartilagens.
· Cartilagem paracondral se funde com as cartilagens do esclerótomo occipitais.
· Ossificação endocondral: inicia na base do crânio depois segue a sequência osso occipital, esfenoide, parte petrosa do osso temporal e etmoide.
NEUROCRÂNIO MEMBRANOSO
· Ossificação intramembranosa: mesênquima da cabeça na parte lateral.
· Formação dos ossos da calvária: frontal e parietal.
· Osso temporal é derivado do viscerocrânio.
· União dos ossos através de articulações fibrosas: suturas.
· Fontanelas: áreas de encontro das suturas; permite o crescimento do encéfalo e moldagem da cabeça durante o parto.
ESQUELETO APENDICULAR
· Cintura escapular e membro sup. ossifica primeiro que a pelve e os membros inf.
· Ossificação segue uma sequência proximal-distal.
· Regulação pelo gene HOX.
· OSSOS DOS MEMBROS SUP. E INF.
· 5º semana.
· Condrificação – molde dos ossos formado em cartilagem hialina.
· Origem da condensação de mesênquima nos brotos dos membros.
· Crescimento das cartilagens na 8º semana – inicio da ossificação nos ossos longos na diáfise (centro de ossificação primário).
· CLAVÍCULA
· Primeiro a ossificar.
· Ossificação intramembranosa.
· Cartilagens de crescimento nas extremidades.
CENTROS DE OSSIFICAÇÃO 2º.
· Placa de cartilagem epifisária.
· Entre a epífise e a diáfise.
· A maioria aparece após o nascimento.
· Permitem o crescimento e alongamento do osso.
TRIMESTRES NA GESTAÇÃO
· 1º tri: desenvolvimento dos sistemas.
· 2º tri: crescimento em tamanho.
· 3º tri: aumento do peso.
9º À 12º SEMANA
· A cabeça constitui aproximadamente metade do cabeça-nádega: face larga, olhos separados, orelhas baixas; pálpebras fundidas.
· Rápida aceleração de crescimento.
· Centros de ossificação com 12 semanas: crânio e ossos longos; membros sup. e inf.
· Genitália externa é semelhante.
· Alças intestinais ainda visíveis no cordão umbilical.
· A eritropoiese passa do fígado para o baço.
· Formação da urina: liquido amniótico e deglutição; excreção via membrana placentária.
13º À 20º SEMANA
· Membros inf. mais compridos, cabeça menor.
· Tudo começa a se movimentar: movimentos coordenados – visíveis na ultra, mas imperceptíveis pela mãe.
· Movimento lento dos olhos.
· Ossificação do esqueleto fetal.
· Ovários: contém folículos primordiais com ovogônias.
· Genitália externa reconhecida.
· Formação da pele: coberta pela vernix caseosa.
· Gordura parda: base do pescoço; produz calor.
· Formação do útero e vagina.
21º À 29º SEMANA
· Ganho de peso.
· Pneumócitos tipo 2
· SNC: ritmicidade respiratória e temperatura.
· Eritropoiese: baço fetal – converte para a medula óssea na 28º semana.
· Pulmão começa a secretar surfactantes.
· As unhas já podem ser observadas.
· As pálpebras já estão abertas.
· A lanugem está bem desenvolvida.
· 30º À 38º SEMANA
· Pele rosada e lisa.
· 8% do peso corporal é constituído pela gordura marrom.
· Crescimento mais lento.
· Reflexo pupilar.
· A gordura branca representa 16% do peso.
· Tórax proeminente.
·

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