Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
· Processo de formação e desenvolvimento dos gametas. · Prepara a célula para a fecundação. · O número de cromossomos é reduzido pela metade. · É formado pela espermatogênese e ovogênese. MEIOSE · As células diploides dão origem a gametas haploides. · Arranjo aleatório de cromossomos paternos. · Crossing-over. · 1º divisão meiótica é reducional: 2n para n; cromossomos homólogos emparelham; no final os cromossomos são haploides, mas com cromátide dupla. · Os cromossomos X e Y não são homólogos, mas possuem segmentos homólogos em suas extremidades. · 2º divisão meiótica: segue a primeira sem duplicar DNA; 1 cromátide para cada polo; ao final os cromossomos continuam haploides, mas com uma cromátide; mitose de número haploide. · Possibilita a constância do número cromossômico de geração a geração. · Permite arranjo aleatório dos cromossomos. · Reposiciona os segmentos dos cromossomos materno e paterno. ESPERMATOGÊNESE · Transformação de espermatogônia em células maduras. · As espermatogônias são transformadas em espermatócitos primários. · Cada espermatócito primário sofre uma divisão reducional, para formar espermatócitos secundários. · Os espermatócitos secundários sofrem uma segunda divisão para formar 4 espermátides haploides. · As espermátides são transformadas gradualmente em 4 espermatozoides maduros pela espermiogênese. OOGÊNESE · Pré-nascimento à menopausa. · Todas as oogônias se desenvolvem em oócitos primários antes do nascimento. · Os oócitos primários iniciam a primeira divisão meiótica antes do nascimento, mas o término da prófase não ocorre até a adolescência. · A maturação do oócito ocorre na ovulação. · Na ovulação, o núcleo do oócito secundário inicia a segunda divisão meiótica, que progride só até a metáfase. · GAMETAS ANORMAIS · Aumenta com a idades. · Quiescência do ovócito primário. · Acumulações de mutações de novo. · Não-disjunção VIABILIDADE DOS GAMETAS · Ocorre na região ampular da tuba uterina. · Capacitação dos espermatozoides: remoção da capa glicoproteica; espermatozoides se tornam mais ativos. · Reação acrossômica: ocorre após a ligação à zona pelúcida. FASES DA FECUNDAÇÃO · Passagem do espermatozoide através da corona radiata. · Penetração da zona pelúcida. · Fusão da membrana plasmática do ovócito com o espermatozoide: enzimas digerindo a zona pelúcida; espermatozoide no citoplasma do ovócito sem sua membrana plasmática. · Término da segunda divisão meiótica e formação do pronúcleo. · Formação do pronúcleo masculino. OBJETIVOS DA FECUNDAÇÃO · Ovócito completa a 2º divisão meiótica. · Restauração de 2n. · Mistura de cromossomos com variação. · Determinação do sexo cromossômico. · Início da clivagem do zigoto. CLIVAGEM DO ZIGOTO · Divisões meióticas repetidas do zigoto. · Formação de blastômeros. · Formam uma “bola” compacta de células (compactação). · A compactação possibilita maior interação intercelular e é um pré-requisito para a separação das células internas que formam o embrioblasto. FORMAÇÃO DO BLASTOCISTO · Formação da cavidade blastocística na mórula. · A cavidade separa o blastocisto em 2 partes: trofoblasto – formará a parte embrionária da placenta; embrioblasto – formará o embrião. · Assim que o blastocisto se insere no epitélio endometrial, o trofoblasto se divide em 2: sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto. · Sinciciotrofoblasto: prolongamento digitiforme e invasão endometrial do polo embrionário. ABORTAMENTO ESPONTÂNEO. · Grande parte de mórulas e blastocistos abortam espontaneamente. · Anormalidade cromossômicas. CAVIDADE AMNIÓTICA · Citotrofoblasto: o amniosblastos se separam do epiblasto e revestem o âmnio e envolvem a cavidade amniótica. · O embrioblasto origina o disco embrionário. · Epiblasto: assoalho da cavidade amniótica. · Hipoblasto: teto exocelômico = saco vitelínico. · Disco embrionário: entre a cavidade amniótica e o saco vitelínico. · As lacunas do sincício fazem a circulação uteroplacentária. EVOLUÇÃO DO CONCEPTO · Embrião + membranas extraembrionárias. · Reação decidual do endométrio. · Crescimento do disco é menor que a do trofoblasto. CAVIDADE CELÔMICA · Celoma extraembrionário: espaços no mesoderma extraembrionário; envolve o âmnio e o saco vitelínico. ORIGEM DOS TECIDOS DO EMBRIÃO · Epiblasto: ectoderma do âmnio; ectoderma embrionário; linha primitiva – mesoderma extraembrionário; mesoderma embrionário; processo notocordal; endoderma do embrião. · Hipoblasto: endoderma do saco vitelínico – mesoderma extraembrionário. DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICO · Vilosidades coriônicas primárias: fim da segunda semana; extensão vascular do citotrofoblasto no sincício. · Celoma extra-embrio divide o mesoderma em duas camadas: mesoderma somático – reveste o trofoblasto e o âmnio. Mesoderma espâncnico – envolve o saco vitelínico. · O córion é o mesoderma somático extraembrionário + citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. · Início da morfogênese. · 3 camadas germinativas + orientação axial. · Disco bilaminar vira trilaminar. · A mórula vira gástrula. · Ectoderma: epiderme, SNC e SNP, olho, células da crista neural. · Mesoderma: todos os MM esqueléticos e lisos, sangue, revestimento, vasos, serosas, reprodutor, cardiovascular, conjuntivo. · Endoderma: revestimentos epiteliais e glândulas respiratórias e TGI. LINHA PRIMITIVA · Trilaminação. · Proliferação e migração de células do epiblasto: plano mediano; caudal => cranial. · Cabeça da linha prolífera: nó embrionário. · Invaginação pra debaixo do epiblasto: linha => sulco; nó => fosseta. · Células invasoras do epiblasto: células mais frouxas, ameboides – mesênquima. PROCESSO NOTOCORDAL · Células mesenquimais da fosseta primitiva. · Cordão em direção cranial. · Placa pré-cordal: células endodérmicas com contato endoderma e ectoderma – membrana bucofaríngea. · Células mesenquimais migram por todos os lados para virarem mesoderma: lateralmente até o celoma extraembrionário; cranialmente envolvendo a plana pré-cordal – área cardiogênica. · 2 sítios bilaminares fundidos (ecto e endo): membrana cloacal e membrana bucofaríngea. · O processo notocordal cresce cranialmente entre o ectoderma e o endoderma até alcançar a placa precordal. NOTOCORTA · Haste oca da membrana orofaríngea ao nó primitivo – sinaliza o esqueleto axial e o SNC. · De processo a canal por tunelização. · De canal a placa por fusão com endoderma. · Define o eixo longitudinal primordial do embrião e lhe confere alguma rigidez. · Fornece sinais necessários para o desenvolvimento das estruturas musculoesqueléticas axiais e do SNC. · Contribui para a formação dos discos intervertebrais localizados entre corpos vertebrais adjacentes. NEURULAÇÃO · Processos desde placa ao tubo. · Começa na 3º semana e termina na 4º. · Notocorda induz o ectoderma a se espessar: placa neural – começa sobre a notocorda, mas ultrapassa; encéfalo, medula, retina. · Inicia com a invaginação: sulco neural; 2 pregas neurais; encéfalo na porção cranial. · Fim da 3º semana: tubo neural – células ectodérmicas em mesênquimas. CRISTA NEURAL · Células do tubo se desprendem e ocupam dorsolateral esquerdo e direito. · Gânglios sensitivos dos nervos cranianos. · Gânglios espinhais. · Células pigmentares. · Células da medula da suprarrenal. SOMITOS · Mesoderma paraxial: células derivadas do nó primitivo; coluna de cada lado da notocorda. · Continuidade lateral: mesoderma paraxial => intermediário => lateral => extraembrionário. · Mesoderma paraxial se divide em pares de cubos. · Formam esqueleto axial, MM, derme. · Se formam em sequência craniocaudal. · Surgem primeiro na futura região occipital da cabeça do embrião. · CELOMA INTRAEMBRIONÁRIO. · Cavidade do corpo do embrião. · Espaços no mesoderma lateral e cardiogênico que coalescem em 2 camadas: parietal ou somática – continua ao mesoderma extraembrionário, que cobre o âmnio; visceral ou esplâncnica – continua ao mesoderma extraembrionário que cobre o saco vitelino. · Somatopleura: mesoderma somático + ectoderma = parede do corpo do embrião. · Esplancnopleura: mesoderma esplâncnico + endoderma = intestino do embrião.DESENVOLVIMENTO INICIAL CARDIOVASCULAR · 2º semana: nutrição por difusão do celoma extraembrionário. · 3º semana: vasculogênese – novo vaso a partir de angioblastos; angiogênese – novo vaso a partir de vaso velho. · Células mesenquimais => viram angioblastos. · Angioblastos => se juntam em ilhotas. · Ilhotas => surgem cavidades e angioblastos se achatam => endotélio. · Várias cavidades => vasos => angiogênese. · Células sanguíneas surgem do endotélio de vasos do alantoide e saco vitelínico. SISTEMA CARDIOVASCULAR PRIMÁRIO. · Células mesenquimais da área cardiogênica. · Tubo cardíaco primitivo: múltiplos canais com endotélio; se une a vários vasos sanguíneos. · Coração começa a bater com 21 dias. DESENVOLVIMENTO DO VILO CORIÔNICO · Vilosidades coriônicas primárias na 2º semana. · Vilosidades coriônicas secundárias na 3º semana: mesênquima extraembrionário central. · Vilosidades coriônicas terciárias no fim da 3º semana: mesênquima vira vaso sanguíneo. · Vilosidades troncais e terminais. FASES DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO · 1º fase: crescimento – divisão e formação celular. · 2º fase: morfogênese – forma e tamanho de um órgão. · 3º fase: diferenciação – maturação do processo fisiológico. DOBRAMENTO DO EMBRIÃO · De disco trilaminar => formato cilíndrico: rápido crescimento celular. · Mediano: crânio => caudal. · Horizontal: latero => lateral. DOBRAMENTO MEDIANO · Embrião se alonga em comprimento: prega cefálica e caudal. · Prega cefálica 4º semana: prega neural proeminente (encéfalo). · Dobramento da prega neural dorsal => ventral. · Septo transverso: mesênquima pericárdio + âmnio + saco vitelínico = tendão central do diafragma. · Celoma intraembrionário se comunica por todos os lados com o extraembrionário. · Prega caudal – crescimento da parte distal do tubo neural; projeta sobre a membrana cloacal – intestino posterior; intestino anterior terminal forma a cloaca; pedículo embrião. · DOBRAMENTO HORIZONTAL · Rápido crescimento dos somitos e medula espinhal. · Pregas laterais direita e esquerda – intestino médio. · Pedículo vitelínico – ampla comunicação intestino médio e saco vitelínico se reduz. · DERIVADOS DAS CAMADAS GERMINATIVAS · Ectoderma: ectoderma da superfície – epiderme, pelos, unhas, glândulas cutâneas e mamárias, parte anterior da hipófise, esmalte dos dentes. Neuroectoderma – crista neural (gânglios e nervos cranianos e sensitivos, medula da suprarrenal, células pigmentares, cartilagens dos arcos faríngeos) e tubo neural (SNC, retina, corpo pineal, parte posterior da hipófise). · Mesoderma lateral: tecido conjuntivo e MM das vísceras, membranas serosas da pleura, pericárdio e peritônio, coração primitivo, sangue e células linfoides, baço, córtex da suprarrenal. · Mesoderma intermediário: sistema urogenital, incluindo gônadas, ductos e glândulas acessórias. · Mesoderma paraxial: MM da cabeça, MM estriado esquelético, esqueleto exceto crânio, derme da pele, tecido conjuntivo. · Cabeça: crânio, tecido conjuntivo da cabeça, dentina. · Endoderma: partes epiteliais; epitélio do GI. · 4º a 8º semana. · Primórdio da face se desenvolve ao redor do estomodeu. · Desenvolvimento depende: prosencéfalo; zona ectodérmica frontonasal; desenvolvimento dos olhos. · 5 estruturas primordiais: proeminência frontonasal; um par de proeminências maxilares; um par de proeminências mandibulares. · Centros ativos de crescimento da face. · Proeminência maxilares e mandibulares => origem no 1º arco faríngeo. · Proliferação de células da crista neural => origem das cartilagens, ossos e ligamentos. PROEMINÊNCIA FRONTONASAL · Vesículas ópticas (lateralmente). · Região frontal. · Invaginação dos placoides nasais: proeminências nasais mediais; proeminências nasais laterais; fossetas nasais. · Região frontal. · Dorso e ápice do nariz. PROEMINÊNCIA NASAL · Mediais: filtro do lábio; pré-maxila e palato primário; septo nasal; osso etmoide; placa cribiforme. · Laterais: asas do nariz. PROEMINÊNCIAS MAXILARES · Limites laterais do estomodeu. · Maxila. · Palato secundário. · Lábio superior. · Malar (bochecha superior). PROEMINÊNCIAS MANDIBULARES. · Limite inferior do estomodeu. · Mandíbula. · Lábio inferior. · Bochecha inferior. CAVIDADE NASAL · Aprofundamento das fossetas nasais => saco nasal primitivo. · Desenvolvimento dorsalmente e em posição ventral ao prosencéfalo. · Membrana oronasal rompe na 6º semana abrindo espaço para o crescimento do palato secundário. · Comunicação entre as cavidades nasal e oral: coanas. · Desenvolvimento das conchas nasais: inferior, média e superior. · Crescimento do epitélio olfatório: nervo olfatório. SEIOS PARANASAIS · Desenvolvimento após o nascimento. · Seios maxilares começam a desenvolver no período fetal. · São protuberâncias das paredes da cavidade nasal. · São orifícios de drenagem. · Frontais. · Etmoidais. · Maxilares. · Esfenoidais. ESTÁGIOS INICIAIS DO DESENVOLVIMENTO. · Membros superiores: 26 dias. · Membros inferiores: 28 dias. · Desenvolvimento a partir da parede ventrolateral. · Genes homebox. · Brotos dos membros se formam abaixo da crista ectodérmica apical. · Desenvolvimento na parede ventrolateral. · Composição do broto do membro: mesênquima – camada central. Ectoderma – camada superficial. · Crescimento em alongamento do broto devido a proliferação do mesênquima. · Os estágios iniciais do desenvolvimento são semelhantes para os membros superiores e inferiores. · Diferenciação ocorre na formação das mãos e pés. · Broto do membro superior tem o desenvolvimento oposto aos segmentos cervicais caudais. · Os brotos do membro inferior temo desenvolvimento oposto ao segmento lombar e sacral superiores. · A crista ectodérmica apical é um espessamento ectodérmico no ápice do broto: multicamadas e especializada; importante para o desenvolvimento do membro; estímulo para o crescimento proximal-distal; diferenciação do mesênquima. · Mesênquima adjacente a crista ectodérmica apical são células de rápida proliferação indiferenciadas. · Células mesenquimais proximais no broto se diferenciam em vasos sanguíneos e cartilagem óssea. · Ocorre a condensação do mesênquima na placa das mãos e na placa dos pés para formam os raios digitais. · O desenvolvimento do mesênquima em ossos dos dígitos acontece na parte distal de cada raio. · Os intervalos entre os raios são ocupados por um mesênquima frouxo, que desaparece no final da 8º semana. ESTÁGIOS FINAIS DO DESENVOLVIEMNTO · Alongamento dos membros devido à proliferação do tecido mesenquimal. · Formação dos ossos: centros de condrificação. · Osteogênese endocondral. · Os somitos migram das células mesenquimais precursoras para os brotos: diferenciação em mioblastos. · Os somitos originam a musculatura anterior e posterior. · Na 7º semana ocorre: crescimento ventral dos membros; borda pré-axial – cranial; borda pós-axial – dorsal. · Rotação dos membros em direções opostas e em graus diferentes: o cotovelo aponta para caudal; joelho aponta para cranial; mãos e pés estão voltados para medial. · Rotação dos membros superiores: 90° para lateral; cotovelos voltam-se para dorsal; MM flexores ficam anteriores e extensores ficam posteriores. · Rotação dos membros inferiores: quase 90° para medial; joelhos voltam-se para ventral; MM flexores ficam posteriores e extensores ficam anteriores. · Início na 3º semana. · Origem do mesoderma paraxial. · Somitos dão origem ao esclerótomo e ao dermomiótomo. · Esclerótomo: ventromedial; forma as vértebras e as costelas. · Dermomiótomo: dorsolateral; miótomo origina os mioblastos; dermátomo origina os fibroblastos. DESENVOLVIMENTO DOS OSSOS · 4º semana · Células do esclerótomo formam o mesênquima (tecido conjuntivo) – permite a formação dos ossos. · Condensações de células mesenquimais (moldes ósseos) – ossificação intramembranosa e endocondral. · Histogênese óssea a partir do mesênquima – intramembranosa; e cartilagem – endocondral. · Forte influência da vascularização. OSSIFICAÇÃO INTRAMEBRANOSA · Ocorre no mesênquima: bainha membranosa. · Osteoblastos produzem matriz óssea e se diferenciam em osteócitos.· Matriz óssea: depósito de cálcio no osteoide. · Formação das lamelas concêntricas ao redor dos vasos sanguíneos. · Sistema de Havers. · Porção interna: osso esponjoso. · Porção periférica: osso compacto. · Invasão de células hematopoiéticas: medula óssea. OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL · Formação óssea cartilaginosa. · Centro primário de ossificação: diáfase. · Centro secundário de ossificação: placas de cartilagem epifisária. · Hipertrofia e calcificação dos condrócitos: matriz óssea. · Formação do periósteo através de depósito ósseo no pericôndrio. · Osteoblastos e células hematopoiéticas chegam na matriz óssea através da corrente sanguínea. · Mais comum nos ossos longos. DESENVOLVIMENTO DAS CARTILAGENS. · 5º semana. · Origem mesenquimal. · Centros de condrificação. · Condroblastos: produzem substâncias fundamental (matriz extracelular); condrócitos. · Hialina – articulações. · Fibrocartilaginosa – disco intervertebral. · Elástica – orelha. DESENVOLVIMENTO DAS ARTICULAÇÕES · 6º semana. · Origem no mesênquima denso na zona intermediária. · 3 tipos: fibrosa; cartilaginosa; sinovial. · Articulação fibrosa: diferenciação do mesênquima interzonal em tecido fibroso. · Articulação cartilaginosa: diferenciação do mesênquima interzonal em cartilagem hialina e fibrocartilagem. · Articulação sinovial: diferenciação do mesênquima em periferia – cápsula articular e ligamentos; centro – desaparecimento do mesênquima para formar a cavidade sinovial; membrana sinovial – reveste a superfície interna da cápsula. DESENVOLVIMENTO DO ESQUELETO AXIAL. · 4º semana. · Origem no esclerótomo que circunda o tubo neural e notocorda. · Genes HOX e PAX – estimulam a diferenciação do tecido mesenquimal e o centro de ossificação para formação do esqueleto. · 4 estruturas: crânio, coluna vertebral, costelas, esterno. · Função: proteger o SNC. COLUNA VERTEBRAL. · Fase pré-cartilaginosa (mesenquimal) – as células do esclerótomo são encontradas ao redor da notocorda, tubo neural e parede do corpo. · Migração do esclerótomo denso para formar os discos intervertebrais – fusão de células densas com frouxas do esclerótomo para formar o centrum; primórdio do corpo vertebral. · Nervos – origem no tubo neural. · AA intersegmentares – ficam de cada lado do corpo vertebral. · Notocorda – degenera na região do corpo vertebra; forma o núcleo pulposo do disco intervertebral. · Disco intervertebral – núcleo pulposo (centro gelatinoso); anel fibroso (fibras ao redor do núcleo pulposo). · Arco neural: primórdio do arco vertebral; permite o crescimento da coluna vertebral. · Processos costais: arcos costais. · Estágio cartilaginoso: 5º semana; centros de condrificação aparecem em cada vértebra mesenquimal; formação do arco neural, processos espinhosos e transversos; coluna vertebral cartilaginosa. · Estágio ósseo: 7º semana; centros de ossificação primários; ossificação do arco vertebral, corpo e processos transversos; articulações neurocentrais – permite o crescimento dos arcos vertebrais com o crescimento da medula espinhal; centro de ossificação secundários – crescimento até o final da puberdade. COSTELAS · Desenvolvimento a partir dos processos costais mesenquimais das vértebras torácicas. · Cartilagem durante período embrionário. · Ossificação no período fetal. · Articulações costovertebrais: sincondroses. ESTERNO · Origem nas bandas mesenquimais verticais. · Ventrolateral na parede do corpo do embrião. · Processo de condrificação. · 10º semana: fusão na linha mediana. · Ossificação endocondral craniocaudal. CRÂNIO · Desenvolvimento a partir do mesênquima em torno do encéfalo. · Desmocrânio: primórdio do crânio; permite o crescimento do neurocrânio. · Neurocrânio: ossos do crânio que envolvem o encéfalo. · Viscerocrânio: ossos da face (derivados dos arcos faríngeos). NEUROCRÂNIO CARTILAGINOSO · Condrocrânio: base cartilaginosa para desenvolvimento do crânio. · Crescimento e fusão das demais cartilagens. · Cartilagem paracondral se funde com as cartilagens do esclerótomo occipitais. · Ossificação endocondral: inicia na base do crânio depois segue a sequência osso occipital, esfenoide, parte petrosa do osso temporal e etmoide. NEUROCRÂNIO MEMBRANOSO · Ossificação intramembranosa: mesênquima da cabeça na parte lateral. · Formação dos ossos da calvária: frontal e parietal. · Osso temporal é derivado do viscerocrânio. · União dos ossos através de articulações fibrosas: suturas. · Fontanelas: áreas de encontro das suturas; permite o crescimento do encéfalo e moldagem da cabeça durante o parto. ESQUELETO APENDICULAR · Cintura escapular e membro sup. ossifica primeiro que a pelve e os membros inf. · Ossificação segue uma sequência proximal-distal. · Regulação pelo gene HOX. · OSSOS DOS MEMBROS SUP. E INF. · 5º semana. · Condrificação – molde dos ossos formado em cartilagem hialina. · Origem da condensação de mesênquima nos brotos dos membros. · Crescimento das cartilagens na 8º semana – inicio da ossificação nos ossos longos na diáfise (centro de ossificação primário). · CLAVÍCULA · Primeiro a ossificar. · Ossificação intramembranosa. · Cartilagens de crescimento nas extremidades. CENTROS DE OSSIFICAÇÃO 2º. · Placa de cartilagem epifisária. · Entre a epífise e a diáfise. · A maioria aparece após o nascimento. · Permitem o crescimento e alongamento do osso. TRIMESTRES NA GESTAÇÃO · 1º tri: desenvolvimento dos sistemas. · 2º tri: crescimento em tamanho. · 3º tri: aumento do peso. 9º À 12º SEMANA · A cabeça constitui aproximadamente metade do cabeça-nádega: face larga, olhos separados, orelhas baixas; pálpebras fundidas. · Rápida aceleração de crescimento. · Centros de ossificação com 12 semanas: crânio e ossos longos; membros sup. e inf. · Genitália externa é semelhante. · Alças intestinais ainda visíveis no cordão umbilical. · A eritropoiese passa do fígado para o baço. · Formação da urina: liquido amniótico e deglutição; excreção via membrana placentária. 13º À 20º SEMANA · Membros inf. mais compridos, cabeça menor. · Tudo começa a se movimentar: movimentos coordenados – visíveis na ultra, mas imperceptíveis pela mãe. · Movimento lento dos olhos. · Ossificação do esqueleto fetal. · Ovários: contém folículos primordiais com ovogônias. · Genitália externa reconhecida. · Formação da pele: coberta pela vernix caseosa. · Gordura parda: base do pescoço; produz calor. · Formação do útero e vagina. 21º À 29º SEMANA · Ganho de peso. · Pneumócitos tipo 2 · SNC: ritmicidade respiratória e temperatura. · Eritropoiese: baço fetal – converte para a medula óssea na 28º semana. · Pulmão começa a secretar surfactantes. · As unhas já podem ser observadas. · As pálpebras já estão abertas. · A lanugem está bem desenvolvida. · 30º À 38º SEMANA · Pele rosada e lisa. · 8% do peso corporal é constituído pela gordura marrom. · Crescimento mais lento. · Reflexo pupilar. · A gordura branca representa 16% do peso. · Tórax proeminente. ·
Compartilhar