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ATIVIDADE INTEGRADORA - Diabetes mellitus

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1 Laís Flauzino | ATIVIDADE INTEGRADORA | 6° MEDICINA 
Diabetes Mellitus 
PROBLEMA 4M3 - “KETOSIS-PRONE DIABETES” 
CM, 36 anos, sexo masculino, negro, obeso (índice de 
massa corporal ou IMC: 40,1 kg/m2), sem história 
prévia de DM, mas com história familiar positiva para 
a doença (pai). Iniciou quadro de perda de peso, 
poliúria, polidipsia e astenia em novembro de 2000 
(aproximadamente 20 kg em 3 meses), com piora 
progressiva nos três meses subsequentes até o 
desenvolvimento de queda do nível de consciência, 
dispneia e taquicardia. Foi então encaminhado ao PS, 
quando se apresentava torporoso, desidratado 
(++/4+), com hálito cetônico, PA: 120 x 80 mmHg, FC: 
98 bpm, FR: 28 irpm, ritmo cardíaco regular, 
murmúrios vesiculares universalmente audíveis, 
abdome sem alterações. Identificada celulite em face 
interna da coxa direita. Os exames laboratoriais 
iniciais solicitados indicavam a presença de acidose 
metabólica à gasometria arterial, cetonúria ao EAS 
(+++) e hiperglicemia (glicemia ocasional: 395 
mg/dl). Após o tratamento deste evento agudo, o 
paciente foi encaminhado para o domicílio com 
tratamento diário de insulinoterapia. Apesar de ter 
permanecido hiperglicêmico nos 15 dias 
subsequentes à alta hospitalar (avaliação através de 
glicemias capilares), após este período passou a 
apresentar hipoglicemias frequentes, o que motivou 
redução progressiva da dose de insulina. Paciente 
procurou o ambulatório de endocrinologia e foram 
solicitados dosagem de peptídeo C após estímulo 
com glucagon (6 minutos após injeção endovenosa 
de 1 mg de glucagon) e pesquisa de auto-anticorpos 
anti-GAD e anti-IA2. O primeiro exame revelou 
preservação da função pancreática (peptídeo C após 
estímulo com glucagon: 5,4 ng/ml) e as dosagens de 
autoanticorpos anti-GAD e anti-IA2 foram negativas. 
Foi prescrito anti-diabético oral e reduzido a insulina 
até a sua suspensão. 
Instrução: Qual tipo de Diabetes Mellitus este 
paciente apresenta e sua fisiopatologia? 
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM 
1. Revisar a fisiologia do pâncreas endócrino e as 
ações da insulina; 
2. Discutir o conceito, fisiopatologia, epidemiologia, 
quadro clínico e diagnóstico do diabetes mellitus tipo 
I; 
3. CONCEITUAR E EXPLICAR A PATOGÊNESE 
DA CETOACIDOSE DIABÉTICA 
(ENFATIZANDO AS ALTERAÇÕES 
HORMONAIS E AS ALTERAÇÕES DO 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS, 
LIPÍDEOS E PROTEÍNAS); 
Ao diagnóstico do DM1, os indivíduos apresentam 
insulinopenia e, portanto, encontram-se altamente 
propensos a evoluírem para a cetoacidose diabética 
(CAD), uma condição potencialmente grave, 
caracterizada por aumento de corpos cetônicos, 
acidose metabólica, hiperglicemia e distúrbios 
hidroeletrolíticos que resultam da diminuição 
acentuada da insulinemia e do subsequente aumento 
de substâncias contrarreguladoras, como 
catecolaminas, glucagon, cortisol e hormônio do 
crescimento. 
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-
diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/ 
 
4. Discutir o tratamento da Cetoacidose Diabética; 
5. Discutir a patogênese e critérios diagnósticos do 
DM 2; 
6. Descrever as metas laboratoriais para a 
caracterização do bom controle glicêmico; 
7. DISCUTIR AS OPÇÕES PARA O 
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DM 
TIPO 1 E 2; 
Os esquemas de insulinoterapia para pessoas com 
DM1 devem mimetizar a secreção fisiológica de 
insulina que ocorre em indivíduos sem diabetes. A 
estratégia de eleição é a terapia basal-bolus, que 
deve ser instituída precocemente, com múltiplas 
aplicações diárias de insulina (múltiplas doses de 
insulina – MDI) ou com a bomba de infusão de insulina 
(sistema de infusão contínua de insulina – SICI). 
A estratégia de reposição de insulina, para pessoas 
com DM1, deve mimetizar a secreção fisiológica de 
insulina. Tradicionalmente, assume-se 50% da 
secreção como componente basal, ao longo de todo 
o dia, e os 50% restantes como componente prandial, 
em resposta às refeições. Deve-se usar insulinas 
basais para o componente basal, e insulinas prandiais 
para o componente prandial, preferentemente 
análogos de rápida ou ultrarrápida ação, com MDI ou 
SICI (ver tabela 1). 
 
 
Recomendações: 
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/
 
2 Laís Flauzino | ATIVIDADE INTEGRADORA | 6° MEDICINA 
R1. Em pacientes com DM1 É RECOMENDADO iniciar 
o tratamento com insulina imediatamente após o 
diagnóstico clínico, para prevenir a descompensação 
metabólica e a cetoacidose diabética. 
 
R2. É RECOMENDADO utilizar esquemas de 
insulinoterapia que mimetizem a secreção de insulina, 
com o objetivo de atingir metas de controle glicêmico 
estabelecidas para a faixa etária. 
Este painel considera, com base em opinião de 
experts, que o esquema terapêutico deve ser 
individualizado de acordo com a disponibilidade de 
insulinas basal e prandial e com a idade, o peso 
corporal, o estágio puberal, o estilo de vida, a rotina 
individual, a duração e fase do diabetes, o estado do 
local de aplicação de insulina, a atividade física, as 
intercorrências e os hábitos alimentares de cada 
paciente.2 A prescrição envolve conhecimentos 
sobre os tipos de insulina, fator de sensibilidade, 
razão insulina/carboidrato, contagem de 
carboidratos, automonitorização glicêmica e manejo 
de insulina durante a atividade física e em situações 
de estresse. 
 
R3. É RECOMENDADO que, em indivíduos com DM1, 
seja utilizado o tratamento intensivo com insulina 
basal e prandial, com múltiplas aplicações ou infusão 
subcutânea contínua de insulina. 
 
R4. Os análogos de insulina de ação longa DEVEM 
SER CONSIDERADOS para insulinização basal, por 
apresentarem menor variabilidade glicêmica e menor 
incidência de hipoglicemia noturna, em comparação 
com a insulina NPH. 
Os análogos de ação longa (glargina U100, detemir), 
obtidos por meio da técnica de DNA recombinante, 
acarretam menor variabilidade glicêmica e menor 
risco de hipoglicemia em relação à insulina NPH. Isso 
pode ser justificado pelo perfil farmacocinético e 
farmacodinâmico dessas insulinas, que implicam 
maior previsibilidade de ação. Além disso, análogos 
de ação longa estão associados à menor frequência 
de hipoglicemia em relação à insulina NPH em 
pessoas com DM1. 
Crianças e adolescentes de 5 anos a 16 anos com 
DM1, tratados com insulina glargina U100, 
apresentaram melhor controle da glicemia em jejum 
para uma mesma HbA1c, bem como tendência à 
redução de hipoglicemias graves e hipoglicemias 
noturnas, em comparação com os tratados com 
insulina humana NPH. 
 
R5. Os análogos de ação ultralonga PODEM SER 
CONSIDERADOS para insulinização basal de pessoas 
com risco aumentado para hipoglicemia, por estarem 
associados à menor incidência de hipoglicemia e à 
maior flexibilidade. 
 
R6. Para a maioria dos indivíduos com DM1, É 
RECOMENDADO o uso de análogos de insulina de 
ação rápida ou ultrarrápida no esquema basal-bolus 
para reduzir o risco de hipoglicemia. 
 
R7. É RECOMENDADO que a insulina prandial seja 
administrada antes de cada refeição por ser superior 
à injeção após o início da refeição para o melhor 
controle da glicemia pós-prandial. 
A aplicação de insulina análoga de ação rápida 15 min 
a 20 min antes das refeições demonstrou diminuir as 
excursões glicêmicas pós-prandiais em comparação 
com a aplicação no momento da refeição ou até 20 
min depois.4,25 Em crianças pequenas, quando 
houver dúvida na ingestão total dos carboidratos 
programados, a aplicação dos análogos de insulina 
de ação rápida pode ser realizada após as refeições, 
mostrando-se tão eficaz quanto a insulina regular 
aplicada antes das refeições.26 
A comparação direta entre os análogos de ação 
rápida não evidenciou diferenças no controle efetivo 
das excursões glicêmicas pós-prandiais promovido 
por esses agentes. Além disso, na vigência de 
hiperglicemia, recomenda-se que os análogos de 
insulina rápida sejam aplicados sempre com 
antecedência em relação à refeição.R8. Quando houver incerteza em relação à ingestão 
alimentar e necessidade de flexibilização de horário, 
as insulinas ultrarrápidas PODEM SER 
CONSIDERADAS para aplicação após a refeição, por 
oferecerem vantagens em relação aos análogos de 
ação rápida. 
 
R9. É RECOMENDADO o sistema de infusão 
subcutânea contínua de insulina como opção 
terapêutica efetiva para a obtenção de controle 
glicêmico adequado, quando este não for possível de 
ser obtido com a terapia de múltiplas aplicações de 
insulina. 
 
R10. A reavaliação periódica das doses de insulina É 
RECOMENDADA para evitar a inércia clínica no 
tratamento. 
 
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-
diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/ 
 
8. Citar as principais complicações crônicas (micro e 
macrovasculares) que podem acometer os pacientes 
diabéticos. 
DISPARADORES: 
https://www.youtube.com/watch?v=sfFpfxnwAqg 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrate
gias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab 36.pdf 
https://www.diabetes.org.br/publico/images/pdf/Rel
atrio_Diabetes-Mellitus-Tipo1_CP_51_2019.pdf 
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DI
RETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf BIBLIOGRAFIA 
RECOMENDADA HALL, J.E.; GUYTON, AC. Tratado 
de Fisiologia Médica. 12 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2011. GOLDMANN, B. Cecil Tratado de Medicina 
Interna. 21 Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2001. HARRISON. Principles of Internal Medicine. 14 
Ed., N.York: McGraw-Hill, 1998. Bibliografia 
Complementar VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 6 
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/
 
3 Laís Flauzino | ATIVIDADE INTEGRADORA | 6° MEDICINA 
Ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016 PORTO, 
CC. Semiologia Médica. 7 Ed. Guanabara Koogan, 
2014. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 
2017-2018 / Organização José Egídio Paulo de 
Oliveira, Renan Magalhães Montenegro Junior, 
Sérgio Vencio. -- São Paulo: Editora Clannad, 2017 
Diagnóstico e Tratamento do Diabetes tipo 1- 
Atualização 2012. Posicionamento Oficial SBD no 1 – 
2012, Novembro de 2012. 
(http://farmacologiaonline.com/wpcontent/uploads/
2013/04/DiabetesDiagnostico-e-Tratamento.pdf) 
Mecanismo de ação da insulina. 
https://www.ufrgs.br/lacvet/site/wpcontent/uploads/
2016/07/mecanismo_a%C3%A7ao_insulinaSavio.pdf 
 
IRAT: 
Questão 01 ___________________________________ 
Uma paciente de nove anos e seis meses de idade foi 
levada ao pronto-socorro com quadro de poliúria, 
boca seca e perda de peso há duas semanas. Refere, 
também, dor abdominal e sonolência há um dia. Ao 
exame físico, é M1P1 e não apresenta acantose nem 
estrias. IMC no percentil 25 e altura no percentil 50. 
Foram constatadas glicemia de 427 mg/dL, cetonúria 
4+ e gasometria com critérios de acidose metabólica. 
Sua mãe nega qualquer história de diabetes na 
família. Após tratamento inicial na emergência e na 
enfermaria, teve alta com insulinoterapia basal bólus 
e retornou em consulta, levando consigo exames com 
glicemia 215 mg/dL, HbA1c 11,5%, anticorpos 
antitirosinafosfatase positivo, anti-GAD positivo e 
antitransglutaminase positivo. Com base nesse caso 
hipotético, assinale a alternativa que apresenta o 
diagnóstico mais provável. 
a) diabete monogênico do tipo MODY (maturity 
onset diabetes of the young) 
F - Maturity-onset diabetes of the young (MODY) é 
uma forma monogênica de diabetes, que se expressa 
a partir de herança autossômica dominante. Seis 
subtipos de MODY já foram descritos, baseados na 
identificação de seis genes distintos. O MODY é 
clinicamente caracterizado como um diabetes 
familiar, com pelo menos duas gerações consecutivas 
afetadas, sendo os indivíduos diagnosticados antes 
dos 25 anos de idade. Esse tipo de diabetes está 
associado com um defeito na secreção de insulina 
pelas células β do pâncreas. 
https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/100871#:~:tex
t=Maturity%2Donset%20diabetes%20of%20the%20y
oung%20(MODY)%20%C3%A9%20uma,identifica%C
3%A7%C3%A3o%20de%20seis%20genes%20distint
os. 
b) diabete melito secundário à síndrome de Cushing 
F – a síndrome de Cushing tem sido relacionada aos 
componentes da síndrome metabólica, em especial 
ao diabetes mellitus. 
https://www.scielo.br/j/abem/a/pdx7dtZHYPjRD7zkw
3GgvvK/?lang=pt mas a ocorrência de DM na 
síndrome de Cushing é muito rara. E a paciente nem 
tem quadro clínico sugestivo de Cushing. 
c) diabete melito tipo 1 
d) diabete melito tipo 2 
 
A diabetes tipo 1 comumente referida como insulino-
dependente é causada pela destruição das células 
beta do pâncreas. Antes dos primeiros sintomas 
clínicos a doença é caracterizada pela presença de 
autoanticorpos contra uma variedade de antígenos, 
tais como: Ácido glutâmico decarboxilase (ANTI 
GAD), tirosina fosfatase (IA2) e insulina (ANTI 
INSULINA). A presença destes autoanticorpos 
evidencia a atividade da doença autoimune e sua 
medida pode ser útil na predição, diagnóstico e 
acompanhamento dos pacientes com este tipo de 
diabetes. Estes anticorpos são encontrados em 50 a 
75% das diabetes tipo 1 e mais prevalentes em 
pacientes jovens. 
https://biolabor.net.br/exames/id-5118 
 
 
Questão 02 ___________________________________ 
O diabetes mellitus (DM) é uma síndrome metabólica 
caracterizada pela presença de hiperglicemia, com 
várias etiologias possíveis. Na diabete é correto 
afirmar: 
a) A presença de DM na infância ou na adolescência 
sempre está associada ao DM tipo 1. 
F – o diabetes tipo 1 é o tipo mais comum em crianças, 
mas a frequência do diabetes tipo 2 aumentou 
correspondentemente ao incremento da obesidade 
infantil. 
https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-
end%C3%B3crinos-em-crian%C3%A7as/diabetes-
mellitus-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes 
b) No DM tipo 1 o quadro clínico é bastante 
sugestivo, com aumento do apetite para doce, 
pouca sede, aumento da diurese e do ganho de 
peso. 
F – os sintomas do DM1 são semelhantes aos sintomas 
do DM2 (sede excessiva, aumento da frequência 
https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/100871#:~:text=Maturity%2Donset%20diabetes%20of%20the%20young%20(MODY)%20%C3%A9%20uma,identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20seis%20genes%20distintos
https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/100871#:~:text=Maturity%2Donset%20diabetes%20of%20the%20young%20(MODY)%20%C3%A9%20uma,identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20seis%20genes%20distintos
https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/100871#:~:text=Maturity%2Donset%20diabetes%20of%20the%20young%20(MODY)%20%C3%A9%20uma,identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20seis%20genes%20distintos
https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/100871#:~:text=Maturity%2Donset%20diabetes%20of%20the%20young%20(MODY)%20%C3%A9%20uma,identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20seis%20genes%20distintos
https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/100871#:~:text=Maturity%2Donset%20diabetes%20of%20the%20young%20(MODY)%20%C3%A9%20uma,identifica%C3%A7%C3%A3o%20de%20seis%20genes%20distintos
https://www.scielo.br/j/abem/a/pdx7dtZHYPjRD7zkw3GgvvK/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/abem/a/pdx7dtZHYPjRD7zkw3GgvvK/?lang=pt
https://biolabor.net.br/exames/id-5118
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-em-crian%C3%A7as/diabetes-mellitus-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-em-crian%C3%A7as/diabetes-mellitus-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-em-crian%C3%A7as/diabetes-mellitus-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-em-crian%C3%A7as/diabetes-mellitus-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes
 
4 Laís Flauzino | ATIVIDADE INTEGRADORA | 6° MEDICINA 
urinária, visão embaçada e sensação de cansaço sem 
motivo aparente), porém com apresentação aguda, 
além de perda de peso associada ao aumento de 
apetite. Em casos extremos,devido ao aumento 
excessivo de glicose e a ausência do hormônio 
insulina, sintomas como náuseas, vômitos, dor 
abdominal e falta de ar podem ocorrer, condição 
muito grave que é chamada de cetoacidose diabética. 
https://www.ufrgs.br/lidia-
diabetes/2017/03/20/sinais-e-sintomas-de-diabetes/ 
c) O MODY é definido como um diabetes familiar 
com idade de diagnóstico precoce (infância, 
adolescência ou adultos jovens) e modo de 
transmissão autossômico dominante. 
V - 
https://www.scielo.br/j/abem/a/MxNLYQ3tczT3gjVtp
FN3jPJ/?lang=pt#:~:text=O%20MODY%20%C3%A9
%20definido%20como,secre%C3%A7%C3%A3o%20
de%20insulina%20(1). 
d) A fase de "lua-de-mel" na DM tipo 1 ocorre 
durante a adolescência, quando devido à 
alteração hormonal, há um estímulo nas células 
beta, que passam a secretar alguma quantidade 
de insulina, havendo redução na necessidade da 
dose diária de insulina. 
A melhora da sensibilidade à insulina colabora para o 
denominado período de “Lua de Mel”, a fase de 
remissão do diabetes, bem conhecida pelos clínicos, 
e que pode ocorrer em até 50% dos pacientes, 
durante o primeiro ano da doença. 
https://www.scielo.br/j/abem/a/mhw8zDypnTbq4VjR
CfFGYkt/?lang=pt 
 
 
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/q
uestoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-
complicacoes-cronicas-com-gabarito 
 
Questão 03 ___________________________________ 
JBS, 12 anos de idade, apresenta diabetes há 5 anos. 
Faz uso de: insulina glargina 16 UI pela manhã e 
insulina lispro 4 UI antes do café, 4 UI antes do almoço 
e 6 UI antes do jantar. Nega episódios de 
hipoglicemia. Traz o seguinte esquema de dextro, 
aferido nos últimos 3 dias: 
- Glicemia de jejum: 108,116,112 mg/dL.; 
- 2 horas pós-café: 170, 130, 133 mg/dL.; - Antes do 
almoço: 110, 120, 122 mg/dL.; 
-2 horas após o almoço: 208, 220, 201 mg/dL.; 
-Antes do jantar: 140, 120, 122 mg/dL.; 
- 2 horas após o jantar: 242, 238, 231 mg/dL.; 
Sobre o caso, assinale a alternativa correta: 
a) A paciente faz uso de análogos de insulina. A 
insulina glargina é uma insulina de ação 
prolongada e a lispro é uma insulina de ação 
ultrarrápida. A paciente apresenta descontrole 
das glicemias pós-prandiais, e deve aumentar a 
dose da insulina glargina. 
F – a glargina é de ação ultralonga. a que deveria ser 
regulada é a lispro (ultrarrápida) 
b) A paciente provavelmente apresenta a dosagem 
dos Anticorpos anti-GAD ou anti- ilhota negativo. 
F – DM1 provavelmente, positivo. 
c) A paciente apresenta níveis de glicemia basais 
(jejum) adequados, com descontrole das 
glicemias pós-prandiais.Deve aumentar a dose da 
lispro pré café e lispro pré almoço. 
Após o jantar também fica muito alta, mas antes 
mesmo do jantar já está alta, então provavelmente 
corrigindo a do almoço, corrige a do jantar. Se alterar 
a do jantar, pode ocasionar quadros de hipoglicemia 
matinal uma vez que a glicemia de jejum está 
controlada. 
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-
diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/ 
d) A vantagem da insulina glargina sobre a insulina 
NPH está principalmente na meia- vida da insulina 
glargina, que, por ser maior em relação a NPH, faz 
com que possa ser aplicada uma vez ao dia. A 
conduta mais adequada seria manter a dose da 
Insulina glargina e aumentar as doses de insulina 
lispro antes do almoço e antes do jantar. 
 
Questão 04 ___________________________________ 
Homem de 24 anos de idade, previamente hígido, é 
levado ao Pronto-Socorro com queda do estado 
geral, náuseas e vômitos. Há duas semanas tem 
notado perda de peso (6 kg, aproximadamente 8% do 
peso inicial). No exame clínico, está sonolento, 
desidratado +3/+4. Frequência respiratória de 30 
ipm, pressão arterial de 90 x 50 mmHg, frequência 
cardíaca de 120 bpm; abdome flácido, sem sinais de 
peritonite. O restante do exame clínico é normal. O 
exame de urina revelou glicosúria 4+/4 e cetonúria 
4+/4. A gasometria arterial em ar ambiente 
evidenciou: pH 7,02; pO2 95 mmHg; pCO2 26 
mmHg; bicarbonato 6 mEq/L; Base excess (BE) -10; 
SatO2 em ar ambiente 99%. K+ 3,8 mEq/L, Na+ 132 
mEq/L Cl- 93 mEq/L; Glicemia 400 mg/dL. 
Considerando a principal hipótese diagnóstica, 
assinale a alternativa que indica condutas que 
compõem as primeiras duas horas de atendimento: 
a) Cloreto de sódio 0,45% EV, insulina NPH 
subcutânea, KCl 19,1% EV. 
b) Cloreto de sódio 0,45% EV, insulina regular EV, 
bicarbonato de sódio 8,4% EV. 
c) Cloreto de sódio 0,9% EV, insulina NPH 
subcutânea, bicarbonato de sódio 8,4% EV. 
F – insulina regular IV, bicarbonato se pH > 7 após 1h 
de reanimação volêmica. 
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2017/03/20/sinais-e-sintomas-de-diabetes/
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2017/03/20/sinais-e-sintomas-de-diabetes/
https://www.scielo.br/j/abem/a/MxNLYQ3tczT3gjVtpFN3jPJ/?lang=pt#:~:text=O%20MODY%20%C3%A9%20definido%20como,secre%C3%A7%C3%A3o%20de%20insulina%20(1)
https://www.scielo.br/j/abem/a/MxNLYQ3tczT3gjVtpFN3jPJ/?lang=pt#:~:text=O%20MODY%20%C3%A9%20definido%20como,secre%C3%A7%C3%A3o%20de%20insulina%20(1)
https://www.scielo.br/j/abem/a/MxNLYQ3tczT3gjVtpFN3jPJ/?lang=pt#:~:text=O%20MODY%20%C3%A9%20definido%20como,secre%C3%A7%C3%A3o%20de%20insulina%20(1)
https://www.scielo.br/j/abem/a/MxNLYQ3tczT3gjVtpFN3jPJ/?lang=pt#:~:text=O%20MODY%20%C3%A9%20definido%20como,secre%C3%A7%C3%A3o%20de%20insulina%20(1)
https://www.scielo.br/j/abem/a/mhw8zDypnTbq4VjRCfFGYkt/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/abem/a/mhw8zDypnTbq4VjRCfFGYkt/?lang=pt
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/questoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-complicacoes-cronicas-com-gabarito
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/questoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-complicacoes-cronicas-com-gabarito
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/questoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-complicacoes-cronicas-com-gabarito
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/
https://diretriz.diabetes.org.br/insulinoterapia-no-diabetes-mellitus-tipo-1-dm1/
 
5 Laís Flauzino | ATIVIDADE INTEGRADORA | 6° MEDICINA 
https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/dist%C3%BArbios-
end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-
melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-
carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-
cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%
C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no
%20diabetes%20mellitus%20tipo%201. 
d) Cloreto de sódio 0,9% EV, insulina regular EV, KCl 
19,1% EV. 
 
Questão 05 ___________________________________ 
Um paciente diabético tipo 1 usa 66 U de insulina NPH 
no desjejum e 28 U antes do jantar. Fez medida de 
glicemia capilar com os seguintes resultados (mg/dl): 
jejum = 210; 11h = 108; 14h = 140; 18h = 80. Qual a 
melhor conduta? 
a) Aumentar a insulina NPH da noite. 
Se a glicemia de jejum está muito alterada, o 
problema está na dose do jantar. 
b) Aumentar a insulina NPH da manhã. 
c) Aumentar as duas doses de insulina NPH 
d) Associar insulina regular na dose de 18 U antes do 
desjejum. 
 
Questão 06 ___________________________________ 
A Diabetes Mellitus (DM) é uma das doenças com as 
maiores prevalências de comorbidades e 
incapacidades no mundo, por afetar diversos órgãos 
e sistemas do paciente. Entre as principais causas 
atribuídas para as morbidades causadas pela DM, 
está a hiperglicemia. A hiperglicemia na DM pode ter 
causas distintas, variando a patogênese de acordo 
com o tipo da diabetes apresentado. Sobre os 
diferentes tipos de DM, marque V para as afirmativas 
verdadeiras e F para as falsas. 
(F) A DM tipo 1 tem causa genética na produção de 
autoanticorpos que levam a uma diminuição da 
produção de insulina, causando, assim, a 
hiperglicemia. Esta afecção está presente 
predominantemente em jovens e tem 
necessariamente um fator de risco genético forte, não 
dependendo de causas ambientais. 
F – os anticorpos podem ser ativos após infecções por 
exemplo. 
O diabetes tipo 1 (DM1) consiste em doença crônica 
caracterizada pela destruição autoimune das células 
beta-pancreáticas.Os fatores imunogenéticos e 
ambientais associados ao início e à progressão da 
doença não estão totalmente esclarecidos. 
Os autoanticorpos podem estar presentes anos antes 
do desenvolvimento da doença clínica, podendo, 
dessa forma, ser utilizados na identificação de 
indivíduos com maior risco de diabetes. A progressão 
da doença, por sua vez, está associada à presença de 
múltiplos autoanticorpos. 
Depois da descrição dos primeiros anticorpos anti-
ilhotas pancreáticas (ICAs), foram descritos vários 
outros autoanticorpos relevantes como anticorpos 
contra a insulina (IAA), a descarboxilase do ácido 
glutâmico (GAD), a proteína tirosina-fosfatase IA2 (IA-
2) e, mais recentemente, o autoanticorpo 
transportador do zinco (ZnT8) (quadro 1). Considera-
se, atualmente, portanto, cinco os autoanticorpos 
principais relacionados com o DM1. 
https://alvaroapoio.com.br/inovacao/atualizacao-no-
diagnostico-do-diabetes-mellitus 
(V) A DM tipo 2 tem como principal causa a falência 
progressiva, e mais lenta, da capacidade de produção 
de insulina pelas células Beta pancreáticas, em geral 
por um quadro pregresso de hiperinsulinemia devido 
à resistência insulínica. 
(V) A DM2 tem como principais fatores de risco: 
história familiar de DM2 e hábitos de vida 
inadequados, como obesidade, sedentarismo e 
alimentação inadequada. 
(F) O tratamento da DM2 tem como base o uso de 
secretagogos, classe da qual a Metformina (MTF) é a 
principal representante. A MTF deve ser prescrita a 
praticamente todos os pacientes, excetuando-se 
casos de intolerância ao uso deste medicamento, já 
que tem uma taxa razoável de efeitos secundários 
gastrointestinais. 
F – a metformina (glifage®) é um sensibilizador à 
insulina – ele não promove uma maior secreção de 
insulina. https://www.ufrgs.br/lidia-
diabetes/2020/07/20/o-diabetes-e-as-suas-
medicacoes/ 
Assinale a sequência correta. 
a) V, F, V, F 
b) F, V, V, F 
c) F, V, F, V 
d) V, F, F, V 
 
Questão 07 ___________________________________ 
O rastreamento para Diabetes Mellitus (DM) deve ser 
feito em: 
I. Todos os pacientes com idade a partir de 45 anos, 
sendo realizado a cada 3 anos; 
F – a cada 3 anos apenas se os resultados forem 
normais. 
II. Pacientes que tenham Índice de Massa Corporal 
(IMC) "maior ou igual a" 25 kg/m² e fatores de 
risco para DM, independente da idade; 
III. Pacientes que tenham IMC "maior ou igual a" 23 
kg/m² e fatores de risco para DM, independente 
da idade. 
Estão CORRETAS: 
a) Apenas II. 
b) Apenas III. 
c) I, II. 
d) II, III. 
 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/cetoacidose-diab%C3%A9tica-cad#:~:text=Cetoacidose%20diab%C3%A9tica%20%C3%A9%20uma%20complica%C3%A7%C3%A3o,no%20diabetes%20mellitus%20tipo%201
https://alvaroapoio.com.br/inovacao/atualizacao-no-diagnostico-do-diabetes-mellitus
https://alvaroapoio.com.br/inovacao/atualizacao-no-diagnostico-do-diabetes-mellitus
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/20/o-diabetes-e-as-suas-medicacoes/
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/20/o-diabetes-e-as-suas-medicacoes/
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/20/o-diabetes-e-as-suas-medicacoes/
 
6 Laís Flauzino | ATIVIDADE INTEGRADORA | 6° MEDICINA 
 
https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saud
e-p-6202104.pdf 
 
Questão 08 ___________________________________ 
Sobre o Diabetes Mellitus tipo II, é correto afirmar: 
a) A gordura abdominal subcutânea parece ter mais 
associação com a resistência à insulina do que à 
gordura visceral. 
F – a gordura visceral é a grande geradora de 
resistência insulínica, promovendo estado 
inflamatório sistêmico que eleva o risco 
cardiovascular. 
b) Um dos seus critérios diagnósticos é uma HBA 
(hemoglobina glicada) maior ou igual a 6,5%. 
V - São critérios para o diagnóstico de diabetes tipo 2: 
glicemia de jejum, o teste oral de tolerância à glicose 
e a hemoglobina glicada, sendo necessária a 
confirmação de um desses exames ou resultados 
concordantes em pelo menos dois testes para o 
diagnóstico. Vale lembrar que a glicemia aleatória > 2 
00 mg/dL, associada a sintomas com o polifagia, 
polidipsia e perda ponderal, confirma, isoladamente, 
o diagnóstico. 
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/q
uestoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-
complicacoes-cronicas-com-gabarito 
c) Alguns pacientes podem ter acanthosis nigricans, 
que está associado à resistência insulínica 
significativa, em que a pele do abdômen e lateral 
da coxa é hiperpigmentada e hiperceratótica. 
F – a acantose nigricans caracteriza resistência 
insulínica. É descrita como manchas aveludadas e 
escuras, principalmente em regiões de dobras. Não 
são lesões hiperceratóticas. 
d) A metformina é uma das drogas de primeira linha 
para tratamento do diabetes mellitus tipo II, pois 
ajuda a controlar a glicemia através do aumento 
da insulina sérica. 
F – o mecanismo de ação das biguanidas (metformina) 
é o aumento da sensibilidade à insulina. 
 
Questão 09 ___________________________________ 
Sobre o tratamento farmacológico do diabetes tipo 2, 
analise as afirmativas abaixo e dê valores verdadeiro 
(V) ou falso (F). 
(V) A metformina é o agente farmacológico inicial 
preferência para o tratamento de diabetes tipo 2. 
V - A metformina é o agente de primeira linha de 
escolha para o tratamento do DM2, dada sua eficácia 
e segurança, baixa incidência de hipoglicemia e baixo 
custo. https://diretriz.diabetes.org.br/tratamento-
farmacologico-da-hiperglicemia-no-dm2/ 
(F) Uma vez iniciada, a metformina deve ser 
continuada enquanto for tolerada e não 
contraindicada; outros agentes, que não a insulina, 
não devem ser associados à metformina. 
F – a insulina pode ser associada a hipoglicemiantes 
orais: A associação de insulina e hipoglicemianteoral 
parece ser benéfica em alguns casos, (8,12,26). 
Naqueles pacientes que têm hiperglicemia pós-
prandial, o uso de metformina, acarbose, repaglinida 
ou nateglinida, pode melhorar o perfil glicêmico, 
reduzir a dose de insulina e minimizar o aumento de 
peso. 
https://www.scielo.br/j/abem/a/VVbkRYkksT6M5m6
HkkNtFhd/?lang=pt 
(V) A introdução precoce de insulina deve ser 
considerada se houver evidência de catabolismo 
contínuo, como perda de peso, se houver sintomas de 
hiperglicemia ou quando houver níveis de A1C > 10% 
ou glicemia ≥300 mg /dl. 
(F) Em pacientes com diabetes tipo 2, não há 
evidência que um agonista do receptor do peptídeo 
1 semelhante ao glucagon seja preferível à insulina. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência 
correta de cima para baixo. 
F – Há evidências: em 2018, uma declaração de 
consenso conjunta da American Diabetes Association 
(ADA) e da European Association for the Study of 
Diabetes (EASD) aconselhou que os agonistas do 
receptor do peptídeo semelhante ao glucagon (GLP-
1) são preferíveis à insulina como primeiro injetável 
para o gerenciamento do diabetes tipo 2. Quanto 
mais cedo o início dos agonistas do GLP-1, melhores 
efeitos de redução da A1c podem ser alcançados. O 
medicamento melhora a secreção de insulina e 
suprime a secreção de glucagon, reduzindo as 
excursões pós-prandiais à glicose. Em pacientes com 
doença cardiovascular ou em alto risco, os agonistas 
do GLP-1 são superiores à insulina. Mas custo e acesso 
são provavelmente os motivos pelos quais os 
agonistas do GLP-1 não são amplamente utilizados. 
https://www.anad.org.br/debate-entre-insulina-
versus-agonista-do-glp-1-como-primeiro-injetavel-
para-diabetes-tipo-2/ 
a) V - F - V - F 
b) V - F - V - V 
c) F - V - V - V 
d) F - V - F - V 
 
https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude-p-6202104.pdf
https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude-p-6202104.pdf
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/questoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-complicacoes-cronicas-com-gabarito
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/questoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-complicacoes-cronicas-com-gabarito
https://www.passeidireto.com/arquivo/112488206/questoes-dm-1-dm-2-cetoacidose-diabetica-complicacoes-cronicas-com-gabarito
https://diretriz.diabetes.org.br/tratamento-farmacologico-da-hiperglicemia-no-dm2/
https://diretriz.diabetes.org.br/tratamento-farmacologico-da-hiperglicemia-no-dm2/
https://www.scielo.br/j/abem/a/VVbkRYkksT6M5m6HkkNtFhd/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/abem/a/VVbkRYkksT6M5m6HkkNtFhd/?lang=pt
https://www.anad.org.br/debate-entre-insulina-versus-agonista-do-glp-1-como-primeiro-injetavel-para-diabetes-tipo-2/
https://www.anad.org.br/debate-entre-insulina-versus-agonista-do-glp-1-como-primeiro-injetavel-para-diabetes-tipo-2/
https://www.anad.org.br/debate-entre-insulina-versus-agonista-do-glp-1-como-primeiro-injetavel-para-diabetes-tipo-2/
 
7 Laís Flauzino | ATIVIDADE INTEGRADORA | 6° MEDICINA 
 
https://diretriz.diabetes.org.br/tratamento-
farmacologico-da-hiperglicemia-no-dm2/ 
 
Questão 10 ___________________________________ 
Paciente masculino, 52 anos, sedentário, recebendo 
atendimento de rotina com diagnóstico de 
hipertensão arterial. Ao exame físico apresenta-se 
com IMC: 42 kg/m² e pressão arterial de 132 x 82 
mmHg e com os seguintes resultados de exames 
laboratoriais: glicemia: 112 mg/dl, teste de tolerância 
à glicose 75g (GTT 75): 112/190, colesterol total: 198 
mg/dl, HDL colesterol: 49mg/dl, triglicérides 270 
mg/dl, creatinina: 0,8 mg/dl, TGO: 28 mg/dl, TGP: 37 
mg/dl, urina tipo 1: sem alterações. Além das 
orientações de cuidados não farmacológicos como 
orientação dietética e atividade física regular, que 
medicação seria mais adequada à condição de saúde 
do paciente? 
a) Sitagliptina (inibidor da DDP4). 
b) Dapaglifozina (inibidor do SGLT2). 
F – quase não é usado. Os inibidores de SGLT2, como 
a dapaglifozina e a empaglifozina, atuam como 
hipoglicemiantes orais pela inibição da reabsorção de 
glicose nos túbulos primários do néfron. Essa inibição 
gera importantes efeitos no organismo, como perda 
de peso, melhora da função endotelial e redução dos 
níveis de hemoglobina glicada. 
c) Glibenclamida (sulfoniureia). 
d) Metformina (biguanida) 
A Metformina é o única aprovado para uso na 
prevenção no pré-diabetes 
 
 
https://www.ufrgs.br/lidia-
diabetes/2017/08/15/medicamentos-orais-no-
tratamento-do-diabetes-mellitus/ 
https://diretriz.diabetes.org.br/tratamento-farmacologico-da-hiperglicemia-no-dm2/
https://diretriz.diabetes.org.br/tratamento-farmacologico-da-hiperglicemia-no-dm2/
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2017/08/15/medicamentos-orais-no-tratamento-do-diabetes-mellitus/
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2017/08/15/medicamentos-orais-no-tratamento-do-diabetes-mellitus/
https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2017/08/15/medicamentos-orais-no-tratamento-do-diabetes-mellitus/

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