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AVS PROVA formação sociaeconômica e politica da sociedade Brasileira

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Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POL. DA SOC. BRASILEIRA 
	AV
	
	
	
	
	
	
			Avaliação:
6,0
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
8,0 pts
	 
		
	03467 - DIVERSIDADE ÉTNICA NA FORMAÇÃO DO BRASIL
	 
	 
	 1.
	Ref.: 7660082
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	"Quando os portugueses começaram a povoar a terra, havia muitos destes índios pela costa junto das Capitanias. Porque os índios se levantaram contra os portugueses, os governadores e capitães os destruíram pouco a pouco, e mataram muitos deles. Outros fugiram para o sertão, e assim ficou a costa despovoada de gentio ao longo das Capitanias. Junto delas ficaram alguns índios em aldeias que são de paz e amigos dos portugueses."
(Pero de Magalhães Gandavo, Tratado da Terra do Brasil, em http://www.cce.ufsc.br/~nupill/literatura/ganda1.html. Acessado em 20/08/2012.)
Conforme o relato de Pero de Gandavo, escrito por volta de 1570, naquela época, fazendo um olhar crítico e necessário ao que o documento efetivamente nos permite compreender:
		
	 
	A fuga dos indígenas para o interior era uma reação às perseguições religiosos feitas pelos portugueses e ocasionou o esvaziamento da costa.
	
	As aldeias de paz eram aquelas em que a catequese jesuítica permitia o sincretismo religioso como forma de solucionar os conflitos entre indígenas e portugueses.
	
	Os índios conheciam a terra e por isso fugiam com facilidade e é o grande motivo de não se aproximarem das sedes das capitanias.
	
	A violência contra os indígenas foi exercida com o intuito de desocupar o litoral e facilitar a circulação do ouro entre as minas e os portos.
	 
	Houve resistência dos indígenas à presença portuguesa, com eventos diversos e disputas marcantes, com movimentos de retirada para o interior.
	
	
	 2.
	Ref.: 7660179
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A sociedade colonial brasileira "herdou concepções clássicas e medievais de organização e hierarquia, mas acrescentou-lhe sistemas de graduação que se originaram da diferenciação das ocupações, raça, cor e condição social. (...) As distinções essenciais entre fidalgos e plebeus tenderam a nivelar-se, pois o mar de indígenas que cercava os colonizadores portugueses tornava todo europeu, de fato, um gentil-homem em potencial. A disponibilidade de índios como escravos ou trabalhadores possibilitava aos imigrantes concretizar seus sonhos de nobreza. (...) Com índios, podia desfrutar de uma vida verdadeiramente nobre. O gentio transformou-se em um substituto do campesinato, um novo estado, que permitiu uma reorganização de categorias tradicionais. Contudo, o fato de serem aborígenes e, mais tarde, os africanos, diferentes étnica, religiosa e fenotipicamente dos europeus, criou oportunidades para novas distinções e hierarquias baseadas na cultura e na cor." (Stuart B. Schwartz, SEGREDOS INTERNOS. São Paulo, Cia das Letras, 1998. P. 12).
A partir do texto, pode-se concluir que:
		
	
	Os índios do Brasil, por serem em pequena quantidade e terem sido facilmente dominados, não tiveram nenhum tipo de influência sobre a constituição da sociedade colonial.
	
	A presença de índios e negros na sociedade brasileira levou ao surgimento de instituições como a escravidão, completamente desconhecida da sociedade europeia nos séculos XV e XVI.
	
	A diferenciação clássica e medieval entre clero, nobreza e campesinato, existente na Europa, foi transferida para o Brasil por intermédio de Portugal e constituiu-se no elemento fundamental da sociedade brasileira colonial.
	
	A existência de uma realidade diferente no Brasil, como a escravidão em larga escala de negros, não alterou em nenhum aspecto as concepções medievais dos portugueses durante os séculos XVI e XVII.
	 
	A diferenciação de raças, culturas e condição social entre brancos e índios, brancos e negros, tendeu a diluir a distinção clássica e medieval entre fidalgos e plebeus europeus na sociedade colonial.
	
	
	 
		
	03468 - O COMÉRCIO DE GENTE: DEBATE SOBRE A EXPLORAÇÃO DO INDIVÍDUO NO TRABALHO
	 
	 
	 3.
	Ref.: 7663628
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(CEV/2018 - adaptada) A mão de obra do sistema colonial na América portuguesa era formada majoritariamente por um sistema compulsório de trabalho de indígenas e africanos escravizados. Com relação à exploração de indígenas e de escravos africanos no período colonial brasileiro, pode-se afirmar corretamente que:
		
	
	A ação da Igreja Católica foi um entrave à escravidão dos africanos no Brasil, já os indígenas, antropófagos e sem perspectiva religiosa, podiam ser escravizados pois não tinham alma, segundo o discurso da Igreja.
	 
	Além da escravidão negra, preponderante nas principais regiões colonizadas, o trabalho compulsório indígena também ocorreu na colônia e só foi proibido em meados do séc. XVIII.
	
	Apesar de o tráfico negreiro ter-se intensificado a partir da década de 1570, a escravidão indígena foi mais importante do que a escravidão africana no processo de colonização no litoral açucareiro nordestino.
	
	A escravidão indígena, bem como a africana foi desestimulada pela coroa portuguesa, de modo a se estimular o trabalho assalariado.
	
	A única forma de resistência à escravidão praticada pelos africanos era a formação de quilombos, o maior deles, Palmares, contava com uma população exclusivamente de africanos fugidos das fazendas.
	
	
	 4.
	Ref.: 7663627
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(NC/2014 - Adaptada) "(...) a aldeia é um espaço escolhido e organizado pelo próprio índio, e 'o aldeamento é resultado de uma política feita por vontade dos europeus para concentrar comunidades indígenas'." (Aldeias que não estão no mapa. Entrevista com a Profa. Dra. Nanci Vieira de Oliveira por Maria Alice Cruz. Jornal da Unicamp. n. 197, novembro de 2002, p.5.).
A afirmação acima refere-se aos aldeamentos missionários e às transformações que eles trouxeram à vida dos indígenas no período colonial da América portuguesa. Os objetivos das missões jesuíticas eram:
		
	 
	A catequese, a proteção dos indígenas e a assimilação dos nativos ao sistema colonial, o que implicou para os índios a modificação de hábitos, crenças religiosas, sistema de trabalho e organização habitacional.
	
	A aculturação, a conversão religiosa e a escravização dos indígenas para extração do pau-brasil, o que implicou para os índios a mestiçagem com os brancos europeus e a modificação da sua organização social.
	
	A catequese, o isolamento político e cultural dos jesuítas e o controle das áreas de fronteiras com as colônias espanholas, o que implicou para os índios uma grande mortalidade por conta dos confrontos com os espanhóis.
	
	A catequese e a escravidão dos indígenas como mão de obra para a monocultura, o que implicou para os índios a mestiçagem com os escravos negros e a modificação de sistema de trabalho e organização social.
	
	A aculturação e a proteção dos indígenas perante os bandeirantes, o que implicou para os índios a conversão religiosa e a formação de clérigos e de noviças para a Companhia de Jesus.
	
	
	 
		
	03469 - OS SERTÕES, O CAMPO E A CIDADE NA PRIMEIRA REPUBLICA
	 
	 
	 5.
	Ref.: 7664337
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A Guerra dos Canudos é um exemplo de guerra do Estado contra sua população. Para destruir a aldeia de Canudos, de Antônio Conselheiro, foram necessárias nada menos que quatro expedições militares. Em relação aos movimentos como o de Canudos, é correto afirmar que:
		
	
	no campo o domínio dos coronéis era absoluto, e esses movimentos sociais tiveram que se disfarçar como um movimento de conteúdo religioso, para evitar a repressão.
	 
	foram movimentos nos quais se combinavam conteúdos religioso e social, pois questionavam o poder das autoridades civis e religiosas.
	
	foram movimentos sem grande repercussão, visto que se situavam no campo e a maior parte dos trabalhadores do país encontrava-se nas cidades.
	 
	foram movimentos de conteúdo exclusivamente religioso, marcados pelo fanatismo, reprimidos por Pedro II e pelos republicanos que se esforçavam para construirum país civilizado.
	
	foram movimentos que se limitaram às regiões Norte e Nordeste do Brasil, marcadas pela presença dos latifúndios.
	
	
	 6.
	Ref.: 7664167
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Em um balanço sobre a Primeira República no Brasil, Júlio de Mesquita Filho escreveu:
"... a política se orienta não mais pela vontade popular livremente manifesta, mas pelos caprichos de um número limitado de indivíduos sob cuja proteção se acolhem todos quantos pretendem um lugar nas assembleias estaduais e federais". MESQUITA FILHO, Júlio de. A crise nacional: reflexões em torno de uma data. São Paulo: Secção de obras d'O Estado de São Paulo, 1925.
De acordo com o texto, o autor:
		
	 
	critica o poder oligárquico.
	
	propõe limites ao federalismo.
	
	defende a supremacia política do sul do país.
	
	defende o regime parlamentarista
	 
	critica a autonomia excessiva do poder legislativo
	
	
	 
		
	03471 - INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
	 
	 
	 7.
	Ref.: 7663527
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O que ocorreu no Brasil nos anos imediatamente anteriores ao golpe militar de 1964 pode ser interpretado também no que tange ao mercado industrial. A diminuição da oferta de empregos e a desvalorização dos salários, provocadas pela inflação, levaram a uma intensa mobilização política popular, marcada por sucessivas ondas grevistas de várias categorias profissionais, o que aprofundou as tensões sociais. Dessa vez, as classes trabalhadoras se recusaram a pagar o pato pelas ¿sobras¿ do modelo econômico juscelinista.
MENDONÇA, S. R. A. Industrialização Brasileira. São Paulo: Moderna, 2002 (adaptado).
 
Segundo o texto, os conflitos sociais ocorridos no início dos anos 1960 decorreram principalmente:
		
	
	do poder político adquirido pelos sindicatos populistas.
	
	da manipulação política empreendida pelo governo João Goulart.
	
	da desmobilização das classes dominantes frente ao avanço das greves.
	
	da recusa dos sindicatos em aceitar mudanças na legislação trabalhista.
	 
	das contradições econômicas do modelo desenvolvimentista.
	
	
	 8.
	Ref.: 7663523
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A industrialização no Brasil começa a partir do investimento de parte da elite paulista, mudando seus excedentes de capital para a indústria. Qual produção agrícola foi fundamental para gerar capitais para fomentar o processo de industrialização brasileiro?
		
	
	Soja.
	 
	Café.
	
	Laranja.
	
	Cacau.
	
	Milho.
	
	
	 
		
	03472 - RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
	 
	 
	 9.
	Ref.: 7664113
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A relação histórica de trabalho no Brasil herda características que se acumulam em experiências diversas.  Uma de suas marcas mais claras é a:
		
	
	A tradição Indígena.
	
	Irmandade cristã.
	 
	Escravidão.
	
	Igualdade do capital.
	 
	Dependência externa do suprimento de alimentos.
	
	
	 10.
	Ref.: 7664029
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Uma nova característica dos trabalhadores requerida pelas mudanças apresentadas no mundo contemporâneo é o empreendedorismo. Essa ideia tem críticas ferrenhas, que se materializam na chamada ''uberização''. Seus críticos, no entanto, via de regra, apontam como benefício.
		
	
	A obediência às normas de segurança laboral.
	
	A desnecessidade de formação em nível superior.
	
	A facilidade de não possuir experiência profissional comprovada.
	
	Não ser mais necessário o registro em organização sindical.
	 
	A flexibilidade no exercício da ocupação.

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